Vimeo redesenha aplicativo para iPhone, e agora permite upload diretamente do celular

O Vimeo redesenhou completamente seu aplicativo para iPhone, e que deve sair em breve para Android também. Prometem eles que está mais rápido, intuitivo e bonito, permitindo que se grave vídeos e faça upload diretamente do celular.

Porém, tem algo mais importante para se notar aqui. O Vimeo sempre se caracterizou por destacar conteúdo de qualidade, com curadoria feita pela própria equipe e incentivo para produções originais.

Não só por permitir upload direto do aplicativo, mas pela própria abordagem apresentada no vídeo acima. Um família de bonecos horrorosos mostra uma mãe filmando os primeiros passos do bebê para mostrar ao papai, que está viajando.

Com isso, a ferramenta de vídeos parece se aproximar mais do YouTube, deixando um pouco de lado sua proposta inicial. O redesign do aplicativo favorece bastante o compartilhamento do vídeo via Facebook, Twitter, email, etc, além de permitir que os uploads possam ser pausados no meio.

Sei que o filme acima mostra o aspecto criativo no twist final, mas fazer upload do smartphone não serve para esse propósito. Não que se aproximar do cotidiano seja especificamente ruim para o Vimeo, mas para alguns fãs da ferramenta pode significar o fim da essência.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Kapture recompensa usuários por compartilhamento de fotos

Imagine a seguinte situação: você vai ao seu restaurante favorito, olha o cardápio e faz sua escolha. Quando seu pedido chega, antes de qualquer coisa, saca o smartphone, abre o Instagram, procura o melhor ângulo e fotografa. Depois, passa mais alguns minutos escolhendo um filtro ou fazendo um ou outro ajuste, colocando uma legenda, inserindo a localização e habilitando em quais outras redes sociais a imagem irá aparecer, para, enfim, enviar. Só depois disso tudo, você volta sua atenção ao prato que motivou tudo isso. Se você já passou por essa situação, seja em uma loja, restaurante, bar, show, wherever, você já fez propaganda para alguém.

Uma propaganda que não custou nada ao serviço/marca, mas que tem um valor incalculável (só para lembrar aquele vídeo do Socialnomics, 90% dos consumidores acreditam em recomendações de amigos, enquanto apenas 14% acreditam em anúncios). E o que você recebeu em troca? Se sua resposta foi nada, provavelmente você não foi o único. Em Nova York, isso está começando a mudar com um novo serviço, o Kapture.

Em forma de aplicativo para iOS (a versão para Android está em fase de desenvolvimento), o Kapture recompensa usuários que fazem registros fotográficos dos estabelecimentos parceiros (já são mais de 300) e compartilham em redes sociais. O usuário se torna uma espécie de embaixador da marca e recebe uma retribuição instantânea em forma de descontos ou brindes.

Para os parceiros, a vantagem é que eles conseguem ter uma presença constante nas mídias sociais, com milhares de fotos sendo compartilhadas diariamente. Uma boa ideia que certamente daria muito certo por aqui também.

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Durex: #1share1condom

Com a proximidade do Dia Mundial da Luta Contra a Aids, comemorado em 1º de dezembro, a Durex lançou uma campanha bacana que integra responsabilidade e mídias sociais. Tudo começa no hotsite 1share1condom, onde é possível obter informações sobre o combate ao HIV/Aids, além de acessar vídeos e conhecer o trabalho das entidades parceiras. Mas o mais legal é que, para cada fato sobre o o vírus e a doença compartilhado com a hashtag #1share1condom, a Durex promete doar uma camisinha para os grupos de combate a Aids.

O objetivo é alcançar 2,5 milhões de compartilhamentos – que representa o número de pessoas infectadas pelo HIV somente em 2012. Parece absurdo pensar que apesar de todas a informação e campanhas de conscientização esse número seja tão alto, mas isso é o que torna ações como essa ainda mais necessárias.

A campanha foi lançada ontem, e quando este post foi escrito, o número de compartilhamentos/doações estava por volta de 750 mil. Será que eles conseguem atingir a meta até sábado?

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O alerta de Ebenezer Snoop

A Christmas Carol, clássico conto natalino de Charles Dickens, já ganhou um sem número de releituras (uma delas o imperdível Os Fantasmas Contra-Atacam). A lista acaba de ficar maior com  A Cautionary Tale of Ebenezer Snoop, a campanha natalina da Adidas estrelada por Snoop Dogg e o skatista Mark Gonzales,  com participação de celebridades do mundo esportivo como David Beckham e Derrick Rose, entre outros. A trama gira em torno de Snoop Lion, um rapper sem espírito natalino.

Além do filme, um aplicativo disponível na página da Adidas no Facebook cria um vídeo personalizado utilizando as informações do perfil do usuário. Assim como no ano passado, é possível enviar mensagens natalinas para seus amigos e familiares.

A campanha é da Sid Lee e conta com ilustrações de JJ Sedalmaier (Beavis e Butthead).

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Usando a mídia social para cobrir a falta de pensamento original

O título deste post é uma tradução livre do novo vídeo do The Onion, Using Social Media To Cover For Lack of Original Thought. A inspiração deste “Onion Talks” é, claramente, as TED Talks – com direito à vinhetinha de abertura e aplausos intermináveis que impedem o palestrante de começar a falar. A diferença é que, nesta sátira, somos apresentados a um charlatão das mídias sociais, que já começa declarando:

“Mídias sociais são a força motriz da nova economia. O que isso significa? Ninguém sabe”.

Sem perdão, o palestrante se apresenta como um consultor de mídias sociais que nunca teve um pensamento ou ideia originais em toda sua vida. Ainda assim, sua empresa atende marcas como Shell, Cheetos e SpeedStick. Dá exemplos do trabalho feito por eles – ou seja, não empregar nenhum esforço para tornar a presença das marcas nas redes sociais mais efetivas. “Usar o seu cérebro para ter uma ideia e implementá-la é o velho modelo”, declara.

Vai além citando o “caso” do job feito para a SpeedStick, que queria ampliar sua footprint no Twitter. A solução? Contratar uma empresa que criasse perfis falsos, que teriam como único objetivo seguir a marca.

“As empresas não se importam sem seus seguidores são falsos ou não. Eles irão pagá-lo de qualquer maneira”.

Apesar de ser apenas uma sátira, infelizmente algumas das ideias trazidas por este vídeo não são inéditas no mundo real. No final das contas, esta “Onion Talks nada mais é do que uma aula do que NÃO fazer em mídias sociais.

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Socialnomics: mais estatísticas das mídias sociais

Sim, eu sei que publiquei ontem mesmo um infográfico sobre as redes sociais em 2012. Mas, sabe como é: o ano está chegando ao fim e as estatísticas começam a pipocar. Em setembro, o Yassuda assistiu a uma palestra de Erik Qualman, autor do Socialnomics, no Social Media Week em Chicago. É o mesmo Erik Qualman que assina o vídeo Social Media Video 2013, reunindo informações bem interessantes sobre o universo das mídias sociais. Algumas delas:

– Se fosse um país, o Facebook seria o terceiro mais populoso do mundo.

– 20% dos assuntos buscados diariamente no Google nunca foram procurados antes.

– Impactos online em nossa vida offline: 1 a cada 5 casais se conheceram na internet. Entre os casais gays, 3 entre 5 se conheceram na internet. Por outro lado, o Facebook foi culpado por 1 a cada 5 divórcios…

– O lançamento do Ford Explorer no Facebook gerou mais tráfego do que um anúncio do Super Bowl.

– Social gamers vão comprar US$ 6 bilhões em bens digitais em 2013.

– 53% das pessoas no Twitter recomendam produtos em seus tweets.

– 90% dos consumidores acreditam em recomendações de amigos. Apenas 14% acreditam em anúncios.

Só por conta dessas informações, já dá para perceber que este vídeo é bem importante, especialmente para quem trabalha com mídias sociais.

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Infográfico: 2012, o ano das redes sociais

Não seria precipitado dizer, a pouco mais de um mês para o ano terminar, que 2012 foi realmente o ano das redes sociais. Se a gente olhar para trás, vai perceber que aconteceu muita coisa nesse meio: o Vimeo anunciou sua entrada no mercado de aluguel de vídeos via streamin e vimos o renascimento (ou seria ressurreição) do MySpace… Mas não é só isso. O Facebook ultrapassou 1 bilhão de usuários, enquanto o Twitter realizou diversas mudanças, inclusive ao dispensar o pássaro Larry.

Instagram e Pinterest demonstraram em inúmeras oportunidades que vieram para ficar. YouTubeLinkedIn, Foursquare e Google+ se mantêm firmes, enquanto é cada vez mais comum encontrarmos ações e campanhas pensadas exclusivamente para as redes sociais e seus usuários. A própria Coca-Cola decidiu lançar sua rede social para o compartilhamento de fotos, a Happy Places.

Mas afinal, quem seriam as grandes estrelas da social media em 2012? Descubra no infográfico animado da Lemon.ly, feito em ritmo de escalação de um time de baseball.

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Ballantine’s Loud Blue: transformando imagens em músicas

Quem nunca imaginou uma trilha sonora perfeita para algum momento da vida? Ou congelou algum momento da vida usando uma câmera fotográfica – hoje em dia celulares e filtros – para depois compartilhar no Instagram. Mas e a trilha sonora? LoudBlue, novo projeto da Ballantine’s para mídias sociais dá um jeito nisso. A mecânica é simples e  o passo a passo pode ser conferido no hotsite em português, já que a ação está sendo lançada primeiramente por aqui e deverá levar dois anos para percorrer outros mercados.

Tire uma foto no Instagram, marque com #LoudBlue, poste a foto no Twitter, receba e compartilhe música.

Mais simples, impossível. O sistema usa um algoritmo para analisar as informações contidas na imagem para encontrar os gêneros e sons de cada uma. É por isso que há algumas dicas para usar o Loud Blue: a cor geral influencia no ritmo, por exemplo: vermelhos são mais lentos e amarelos mais rápidos. O brilho controla os arranjos: mais brilhante no lado esquerdo coloca mais sons no começo da música, mais escura do lado esquerdo, menos sons no começo. O brilho também influencia na complexidade da música.

Imagens sem pessoas terão músicas essencialmente instrumentais. Imagens com pessoas contarão com harmonias vocais, sendo que três ou mais pessoas em uma foto geram coros vocais.

A participação dos brasileiros foi além no último dia 14, quando a dupla de electro-house Felguk apresentou uma música produzida a partir de uma imagem postada no Instagram com o tema Meu Brasil. No próprio hotsite é possível ver uma apresentação da faixa exclusiva, assim como a mais ouvida da semana.

O projeto Loud Blue foi criado pelo Work Club e é uma continuação da campanha Leave an Impression.

Participou do projeto e curtiu o resultado? Compartilhe o link nos comentários abaixo para a gente ver/ouvir.

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Soap Creative apresenta 36 tipinhos típicos do Facebook

A Soap Creative usou sua experiência em mídias sociais pra identificar tipos comuns presentes neste “ecossistema”. O resultado deste trabalho é o divertido – porém bastante informativo – 36 Faces of Facebook Fans – The Good, The Bad & The Ugly. Na introdução da apresentação, os criativos explicam que a audiência do Facebook oferece um vislumbre fascinante em torno da enorme variedade de tipos que curtem as páginas. Uns são benignos, outros são até agradáveis, mas é claro que há aqueles capazes de levarem as pessoas às loucura.

“E assim, a nossa viagem pelo mundo ocasionalmente desagradável de fãs do Facebook se aproxima do fim. Embora diversos, cada um dos arquétipos desempenha um papel no grande círculo de envolvimento que é mídia social. Se a sua confiança no Facebook como uma plataforma de marca foi abalada por esta apresentação, então não tenha medo – bons gestores de comunidade como os da Soap Creative serão seus tratadores digitais”, diz a introdução.

Mas, afinal, o que existe de tão assustador assim no Facebook?


Há tipos como aquele cara que odeia tudo, não importa o que você escreva. Ou o confuso, que não se lembra como, nem quando curtiu a sua página e adora ficar reclamando em seus posts, em vez de simplesmente “descurtir”. O especialista está entre os meus favoritos, pois é o equivalente ao cara que vai à academia e fica se exercitando em frente ao espelho, só para ver seus músculos. É o cara que não está nem aí para o conteúdo do post, se ele perceber um errinho mínimo, vai ficar apavorando nos comentários.

O distraído tem o costume de postar mensagens pessoais, direcionadas a outras pessoas, nas páginas das marcas. O gato de teclado se expressa naqueles posts que ninguém entende, seja porque quem escreveu foi um bêbado, um gato ou ainda um gato bêbado. E quem nunca ouviu falar do “Me Patrocine!”, o cara que entra na comunidade para ficar pedindo patrocínio da marca porque se acha muito bom em algo e tem um monte de amigos?!

É claro que essa coleção de tipos nunca ficaria completa sem o “Preguiçoso demais para ler”, aquela pessoa que não leu o que você escreveu, mas ainda assim fez questão de comentar. Daí, fez perguntas que você já respondeu nos comentários anteriores, pois toda informação deve ser entregue em uma bandeja de prata. Menos ainda sem a presença do Troll, que dispensa apresentações.


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Vimeo entra no mercado de aluguel de filmes por streaming

O Vimeo, além da sua adorada plataforma de publicação de vídeo, também vai entrar no mercado de streaming de filmes. Como não poderia ser diferente, o foco estará nas produções independentes, com a proposta de distribuir conteúdo globalmente e remunerar os cineastas pelo trabalho.

O sistema pay-to-view só será lançado por completo no começo do ano que vem, mas o Vimeo já liberou uma prévia com seis filmes disponíveis, custando de US$ 4.99 a US$ 9.00, e cada um liberado para regiões específicas. Depois da compra, o filme pode ser assistido nas plataformas compatíveis com o site, como smartphones, tablets, consoles, etc.

Uma grande (e fundamental) diferença para outros serviços similares, é que o Vimeo promete manter aqui a sua já conhecida curadoria de conteúdo, escolhendo a dedo as produções que farão parte do catálogo.

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Infográfico: as marcas com mais fãs nas redes sociais

Ainda hoje em dia, para se medir o sucesso de um negócio, leva-se em conta os resultados, o dinheiro na mão. Mas, será que se a gente medisse o sucesso nos negócios pelo número de seguidores nas redes sociais, o que seria diferente? Quais marcas estariam mais bem colocadas? A Top-business-degrees.net criou um infográfico para mostrar as 20 marcas líderes no universo das redes sociais, com a lembrança de que o cenário está mudando…

O Facebook, por exemplo, é a marca com maior número de fãs/seguidores em redes sociais: 77 milhões. Em seguida vem a  Coca-Cola, MTV, Disney, Starbucks, Converse, Red Bull, McDonalds, Snaptu e Walmart entre as 10 mais.

iTunes lidera entre as marcas de tecnologia, com  26 milhões. Está à frente de Playstation, Xbox, Windows Live Messenger, Google, Samsung Mobile, Twitter, Pixar, Intel e Blackberry. No setor automotivo, BMW lidera, seguida por Ferrari, Mercedes-Benz, Audi e Porsche.

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Obama bate o recorde de retuites após sua vitória

Então é isso: Obama conquistou sua reeleição e, de quebra, bateu o recorde do tweet mais retuitado da história: com uma foto e uma pequena frase:

“Four more years.”

O Buzzfeed apontou que ela já foi compartilhada mais de 500 mil vezes, quebrando o detentor da marca, Justin Bieber.

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Coca-Cola prepara lançamento de rede social de fotos

O Pão de Açúcar já usou a pergunta “O que faz você feliz?” em suas campanhas. Agora, é a vez da Coca-Cola usar a mesma questão como ponto de partida de Happy Places, uma nova rede social dedicada a fotografias, mais ou menos nos mesmos moldes do Instagram. A marca já lançou um aplicativo para iPhone gratuito (que por enquanto não dá para baixar se a sua conta é do Brasil, então já dá para responder que isso NÃO faz muita gente feliz), onde é possível compartilhar imagens de coisas que nos fazem felizes. Ou, como diz o material de divulgação:

Seu dia, seus amigos, suas viagens, sua música… sua vida é repleta de momentos felizes dignos de serem guardados e compartilhados. Happy Places da Coca-Cola é o lugar onde você pode subir fotos de seus momentos felizes, compartilha-los e lembra-los a qualquer momento. Tire uma foto ou escolha uma dos seus álbuns, adicione ao seu perfil e compartilhe aquele momento de felicidade com seus seguidores em Happy Places, ou seus amigos no Facebook ou Twitter.

Ainda não há muitos detalhes sobre o produto, mas segundo o Popsop, devem pintar novidades quando o site do Happy Places entrar no ar. Por enquanto, o que dá para saber é que o aplicativo não usa filtros, como o Instagram, ou conta com qualquer outro diferencial artístico, tendo apenas o nome da Coca-Cola para chancelar a existência de mais uma rede social. A pergunta é: será que é o suficiente?

Os usuários do aplicativo podem criar um perfil, navegar pelas fotos e receberem notificações de novas imagens relacionadas com seus interesses.Da mesma maneira que acontece em outras redes sociais, o uso de hashtags permite que os usuários encontrem com maior facilidade coisas felizes que eles têm em comum com outras pessoas. É aguardar para ver.

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Instagram, enfim, lança interface web para os perfis de usuários

Desde que o Instagram foi criado, uma das maiores requisições dos usuários era uma interface web. Até hoje, os perfis e imagens eram “presos” ao aplicativo, acessíveis apenas com serviços de terceiros. É verdade que cada foto tem seu permalink, mas o próprio site do Instagram não centralizava os posts.

Há poucos minutos, a popular rede social fotográfica revelou os perfis na web, contendo biografia, avatar, e um painel com as imagens compartilhadas pelo usuário através do app. É possível também seguir, comentar e dar like em fotos, além de editar o perfil diretamente no site.

A publicação de fotos continuará exclusiva via aplicativo mobile

A nova função será liberada aos poucos nos próximos dias. Se o seu perfil ainda não estiver no novo formato, confira alguns exemplos listados pelo próprio Instagram: @nike, @cucinadigitale, @mycookingdiary e @palomaparrot.

Se o seu perfil for privado, ele também terá esse novo layout, mas as fotos não serão exibidas publicamente. E o Instagram reforça: Não será possível fazer upload de imagens via web, apenas através do aplicativo.

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Eleições 2012 nas mídias sociais

Criado pela AG2, esse infográfico reúne a repercussão das eleições municipais de 2012 nas mídias sociais. O monitoramento foi feito durante o fim de semana do primeiro turno – entre 5 e 7 de outubro – e também do segundo turno – entre 26 e 28 de outubro.

Entre as informações apresentadas, aparecem quais foram as redes mais usadas, as cidades mais engajadas, os candidatos e partidos mais comentados, trending topics, e relação entre a popularidade online contra o desempenho nas urnas.

Um dado quem me surpreendeu foi a grande diferença entre Facebook e Twitter como as ferramentas mais usadas. Mesmo com o crescimento do Facebook no Brasil, eu tive a impressão – durante todo o período eleitoral – de que as pessoas no Twitter comentavam mais sobre política, que os fatos sobre o pleito repercutiam mais em 140 caracteres do que nas timelines da rede do Zuck.

Agora, um ponto que confirmou algo que eu percebi nos últimos meses, é de que as pessoas no Facebook são mais críticas e negativas em relação à política, enquanto no Twitter o humor e ironia prevalecem, além da participação em tempo real.

Confira o infográfico completo abaixo:

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IFTTT – Deixando o trabalho com redes sociais mais fácil

Talvez você já conheça, mas se trabalha ou se relaciona intimamente com redes sociais e ainda não conhece o IFTTT (ou If This Than That), vale a pena checar como ele pode economizar – e muito – o seu tempo.

A idéia básica do site é criar ações, chamadas simpaticamente de receitas, envolvendo APIs diversas, automatizando uma série de ações, como atualizações de redes sociais. Por exemplo, é possível escolher o Facebook para ser seu centralizador de ações e permitir que ele atualize automaticamente Twitter, Tumblr, Instagram, entre outros.

Sim, através de diversos aplicativos, é possível realizar todas as ações sem o IFTTT. Mas é cômodo ter tudo em um único painel de controle que atualiza tudo automaticamente. Além disso, a atualização de perfis a partir de outra rede social é a função mais básica do IFTTT. É possível criar alertas sobre um determinado assunto e receber por e-mail. Também é possível utilizar as funções mais básicas do seu celular, a ligação ou o SMS, para ativar alguma ação.

O IFTTT é uma daquelas ferramentas que coloca um monte de opções na mão do usuário. Faz lembrar a época em que achei o máximo sincronizar Remember the Milk + Twitter + Gtalk para atualizar minha agenda apenas enviando uma mensagem pelo IM. Também lembra muito o Yahoo Pipes, mais antigo, mas é muito mais simples e intuitivo.

E se você não quiser perder muito tempo, ele também lista as receitas criadas pelos usuários para que você copie ou crie a partir delas. Veja mais em http://ifttt.com.

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Tweetphony apresenta sinfonia feita de tweets

A Metropole Orkest, da Holanda, vai apresentar nesta sexta-feira sua Tweetphony, uma sinfonia feita a partir de tweets. A ideia surgiu porque a orquestra, fundada em 1946, precisa levantar fundos para continuar existindo. O grupo formado por 52 músicos sofreu um corte de verbas do governo, que havia prometido manter a Metropole Orkest mas, adivinhe: não cumpriu.

No hotsite da Tweetphony há uma interface de piano digital, onde os usuários podem compor sua música e ouvir o que foi feito por outros participantes. Feito isso, é só clicar em enviar. O tweet mostrará letras associadas às notas musicais. Clicando no link que é gerado a cada tweet, é possível ouvir a música que corresponde ao que está escrito.

Para a apresentação desta sexta-feira, serão escolhidos os tweets mais interessantes. O público poderá acompanhar via live stream ou em vídeos que serão postados no You Tube.

A ação é das agências Havas Worldwide e Perfect Fools.

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Fãs de Taylor Swift em redes sociais seguem a cantora na vida real

Celebridades não gostam de ser perseguidas, mas com a popularização do Twitter, elas começaram a adorar serem seguidas. Aliás, quanto mais seguidores, melhor. A cantora Taylor Swift é um exemplo de que está sabendo usar bem a presença de seus fãs nas redes sociais. Taylor levou alguns de seus seguidores do mundo virtual para o mundo real, para acompanha-la ao longo de uma semana. A ação, que está rolando esta semana, marca o lançamento do disco Red

Desde segunda-feira, fãs do mundo inteiro se juntaram à cantora em Nova York para participar de festas, eventos promocionais, coletivas e participações em programas de TV. Com isso, ela ganha uma espécie de cobertura ao vivo – e super positiva, é claro – de todos os seus passos. O alcance dessa ação pode ser acompanhado no Twitter, usando a hashtag #TaylorFollowers.

Para os fãs que não tiveram a oportunidade de estar entre os escolhidos, é uma forma bacana de estarem próximos da cantora. Eles também estão usando a hashtag para tuítar sobre a artista.

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Aplicativo The Taploid propõe a curadoria de… fofocas

A gente tem visto todo tipo de startups por aí, propondo tudo quanto é serviço, até mesmo a curadoria de… fofocas. Em alguns países, os tabloides são uma espécie de tesouro nacional – Inglaterra e Estados Unidos são bons exemplos disso. The Taploid vai um pouco além ao fornecer um serviço curioso: em vez de falar sobre a vida de celebridades, este aplicativo serve para manter o usuário atualizado sobre seus amigos em suas redes sociais.

Basicamente, o app pega algumas publicações de seus amigos e edita isso com manchetes de revistas de fofocas. No site do The Taploid, ele explicam que usam tecnologias como a NLP (natural language processing) para criar mecanismos que busquem cadeias de eventos nas redes sociais. Com estes dados são criadas “revistas de fofocas” que mantêm o usuário informado sobre seus amigos. Daí surge a primeira questão: você usaria este tipo de serviço? Será que alguém vai inventar uma ação de marketing com isso?

De qualquer maneira, o blog do The Taploid merece uma visita, pois conta com algumas informações bem interessantes. Em um dos posts, há uma defesa sobre a importância social da fofoca, chancelada por um estudo da University of California em Berkeley. A conclusão é que as fofocas sempre existirão e não há formas de impedi-la, pois elas exercem uma espécie de função social. A melhor maneira de lidar com isso, então, é se tornar responsável pela maneira como as pessoas se envolvem com a fofoca e criar uma experiência divertida e positiva. Será?

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Zé Graça resolve trollar propaganda de absorvente e recebe resposta da “CEO”

Todo mundo já riu dessa piada: de como nas propagandas de absorventes femininos todas as mulheres parece incrivelmente felizes, tudo por conta do misterioso líquido azul que é jogado no produto. Um inglês resolveu ir além e dar aquela zoada básica na fanpage da Bodyform, fabricante local desta linha de produto tão importante que eu não gosto nem de pensar como era o mundo antes da sua invenção. Prefiro pensar que não existia mundo.

O que ele não contava era que a empresa fizesse um vídeo-resposta o “agradecendo” por trazer a verdade para o mundo, num orgulhoso humor inglês.

Parabéns à Bodyform, uma marca que não tem medo do que realmente é, que soube usar as mídias sociais para o que elas foram feitas: gerar conversas. Nós, que trabalhamos com marketing em redes socais, os saudamos. Bra-vo.

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