Shell Doesn’t Want You to See This

Oil brand Shell really needs no help embarrassing itself. Their 2012 Arctic drilling program was so inept (including a rig grounding and a ship fire) that even the U.S. government said they screwed up. But Greenpeace decided to go ahead and give them a hand anyway.

Following their disastrous Alaskan campaign, Shell packed up and moved their Arctic drilling program to Russia, in a joint venture with state owned energy company, Gazprom. Greenpeace wanted to get the word out that Shell’s assault on the Arctic was far from over. What better place to do that than at Sunday’s F1 Shell Belgium Grand Prix, Shell’s biggest PR blitz of the year? Greenpeace International set up remote-controlled banners. The banners, which read “SaveTheArctic.org,” then popped up during the winner’s ceremony, as the German national anthem played. The second banner popped up just after an angry official removed the first one. Much angry crumpling of the second banner followed.

Video of the incident, entitled “Shell’s priceless F1 moment” went viral on YouTube, before F1 management demanded it be removed for “copyright complaints” just before it hit 240,000 views. The reaction to the video should only fuel Shell’s embarrassment. As Greenpeace International Arctic campaigner Ben Ayliffe put it, “Bernie Ecclestone and Shell might know how to fill a racetrack, but they clearly have no idea how social media works. Hundreds of thousands of people have seen the moment Shell’s Arctic plans were uncovered at the Grand Prix, and removing the video will only encourage thousands more to laugh at the company too.”

Indeed, the video has been reposted by myriad other users, and is available at Vimeo and on countless blogs. Shell’s miscalculated reaction to the YouTube post will only add fuel to the fire of public ridicule. You’d think that a company that spends million on branding and PR would know better, but I guess there’s no underestimating Shell’s incompetence.

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Vimeo elege os 12 melhores vídeos de 2012

Nos últimos dias, vimos a retrospectiva 2012 do YouTube, os 10 comerciais brasileiros mais populares no YouTube, os 20 comerciais mais compartilhados de 2012, no YouTube, é claro. Com tantos posts sobre o YouTube, de repente bateu uma curiosidade de saber quais seriam os vídeos do ano no Vimeo. Esta semana, o staff responsável pela curadoria do Vimeo divulgou seu Top 12 com os melhores vídeos de 2012.

Apesar de alguns dos escolhidos terem sido amplamente compartilhados, esta seleção tomou por base o gosto do staff do site, que diariamente elege seus favoritos para serem destacados na home. A diferença deste Top 12, então, é que a criatividade se sobrepõe à popularidade. É curioso, mas encontrei nesta lista alguns dos meus favoritos do ano – é o caso de Le Taxidermiste, produzido pelos estudantes da escola francesa de animação Supinfocom. Confira:

The City of Samba – Keith Loutit e Jarbas Agnelli

Moving Takahashi – Josh Soskin

Solipsist – Andrew Thomas Huang

Breezeblocks – Ellis Bahl

Holi – Variable

The Eagleman Stag – Mikey Pleas

Quick – Colin Kennedy

Always a Fire – Union HZ

Everything is Incredible – Tyler Bastian, Trevor Hill e Tim Skousen

As I Am – Alan Spearman e Mark Adams

Le Taxidermiste – Estudantes da Supinfocom

Tame Impala/Feels Like We Only Go Backwards – Becky Sloan e Joseph Pelling

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Vimeo redesenha aplicativo para iPhone, e agora permite upload diretamente do celular

O Vimeo redesenhou completamente seu aplicativo para iPhone, e que deve sair em breve para Android também. Prometem eles que está mais rápido, intuitivo e bonito, permitindo que se grave vídeos e faça upload diretamente do celular.

Porém, tem algo mais importante para se notar aqui. O Vimeo sempre se caracterizou por destacar conteúdo de qualidade, com curadoria feita pela própria equipe e incentivo para produções originais.

Não só por permitir upload direto do aplicativo, mas pela própria abordagem apresentada no vídeo acima. Um família de bonecos horrorosos mostra uma mãe filmando os primeiros passos do bebê para mostrar ao papai, que está viajando.

Com isso, a ferramenta de vídeos parece se aproximar mais do YouTube, deixando um pouco de lado sua proposta inicial. O redesign do aplicativo favorece bastante o compartilhamento do vídeo via Facebook, Twitter, email, etc, além de permitir que os uploads possam ser pausados no meio.

Sei que o filme acima mostra o aspecto criativo no twist final, mas fazer upload do smartphone não serve para esse propósito. Não que se aproximar do cotidiano seja especificamente ruim para o Vimeo, mas para alguns fãs da ferramenta pode significar o fim da essência.

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One Day on Earth 2012

« One Day on Earth » est un projet documentaire afin de souligner l’incroyable diversité de la terre. Après l’édition du 10/10/10 et du 11/11/11, ce projet de film collaboratif revient le 12/12/12 et proposera de tourner de superbes images aux quatre coins du globe en l’espace de 24 heures. Un concept à découvrir en vidéo.

One Day on Earth7
One Day on Earth6
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One Day on Earth3
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One Day on Earth
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The Mine Kafon: Um desativador de minas terrestres movido pelo vento

De acordo com estatísticas das Nações Unidas, cerca de 110 milhões de minas terrestres estão espalhadas por mais de 70 países, instaladas desde a década de 1960. Com isso, causam a morte de 15.000 a 20.000 pessoas todos os anos. Vítimas civis, não soldados.

Se a produção dessas minas é barata – em torno de 3 dólares cada – encontrar e retirar do solo pode custar até 50 vezes mais. Sem contar as vidas em risco. Ainda de acordo com as Nações Unidas, um especialistas em minas é morto e outros dois são feridos para cada 5 mil retiradas.

O Afeganistão é um dos países mais afetados, com cerca de 10 milhões de minas que contaminam 320 km quadrados de terra.

O designer afegão Massoud Hassani cresceu no norte de Kabul, e conhece bem essa realidade. Um local que antes servia de playground para crianças, se tornou uma perigosa zona militar atulhada de minas terrestres. É por isso que Hassani criou uma simples e inteligente solução para limpar o terreno dessas armas mortais.

Se ganhar o prêmio de 100 mil dólares do Vimeo, serão produzidas 2000 unidades e a possibilidade de remoção de 6000 minas

Desde o início do ano, o seu projeto, chamado “The Mine Kafon”, tem recebido destaque da mídia pela engenhosidade com que resolve o problema. Usando uma estrutura com bambus e borracha de desentupidores na ponta, sua invenção se move aleatoriamente pelo deserto com a força do vento, detonando as minas no solo.

Como apenas algumas “pernas” se perdem a cada explosão, o Mine Kafon continua rodando, uma única unidade pode destruir de quatro a cinco minas. Da maneira tradicional, o preço médio para remover uma única mina é de 1200 dólares, já o “gadget” de Hassani custa não mais que 50 dólares cada.

Agora, através de uma competição do Vimeo em parceria com a GE, intitulada Focus Forward, qualquer um pode colaborar com o desenvolvimento do projeto. Um curta-documentário sobre Massoud Hassani e sua invenção está concorrendo ao grande prêmio de 100 mil dólares, uma quantia que poderá financiar 2000 Mine Kafon’s e a possibilidade de remoção de 6000 minas.

Para ajudar, bastar votar no vídeo clicando em “Vote”, na lateral superior direita diretamente no player do Vimeo. Ainda não vi os outros filmes competidores, mas mesmo assim o Mine Kafon já levou meu voto.

São 30 semifinalistas de 3 minutos cada e, além do dinheiro, os premiados serão exibidos no Sundance Festival em 2013.

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Vimeo entra no mercado de aluguel de filmes por streaming

O Vimeo, além da sua adorada plataforma de publicação de vídeo, também vai entrar no mercado de streaming de filmes. Como não poderia ser diferente, o foco estará nas produções independentes, com a proposta de distribuir conteúdo globalmente e remunerar os cineastas pelo trabalho.

O sistema pay-to-view só será lançado por completo no começo do ano que vem, mas o Vimeo já liberou uma prévia com seis filmes disponíveis, custando de US$ 4.99 a US$ 9.00, e cada um liberado para regiões específicas. Depois da compra, o filme pode ser assistido nas plataformas compatíveis com o site, como smartphones, tablets, consoles, etc.

Uma grande (e fundamental) diferença para outros serviços similares, é que o Vimeo promete manter aqui a sua já conhecida curadoria de conteúdo, escolhendo a dedo as produções que farão parte do catálogo.

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Old Spice: Muscle Music

Além de responder seus fãs nas mídias sociais e garantir milhões de views enrolado numa toalha, o Old Spice guy também pode fazer música com seus músculos.

É um projeto da Wieden + Kennedy de Portland, junto as produtoras MJZ, The Mill, além da parceria com o Vimeo. Afinal, não é apenas um vídeo, é um musical interativo em que você pode tocar o que quiser utilizando seu teclado, os triceps e abdominais do garoto propaganda.

Até no embed abaixo o vídeo interativo. Basta apertar qualquer tecla, como “A” para linguiças, por exemplo. Depois você pode salvar e guardar a sua criação.

Depois que vi Terry Crews como segurança do Will McAvoy em “The Newsroom”, não esperava vê-lo de volta em uma campanha da Old Spice. Agora toda vez que ele aparecer na série vou lembrar disso.

/dica do @oct

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Vimeo anuncia redesign: Site mais clean com um player maior centralizado

As últimas mudanças do YouTube em busca de simplicidade e usabilidade fizeram efeito. Não acredito que esse seja o fator determinante no crescimento do site – conforme apontado ontem – mas realmente houve uma evolução nos últimos meses.

Só que por mais que a ferramenta de vídeos mais popular do mundo invista em design, ainda nada se compara a harmonia do visual clean do Vimeo, na minha opinião.

E ele vai mudar também, em busca de mais simplicidade. A intenção é otimizar o principal: o video em si, óbvio.

Agora o player tem 960×540 pixels de tamanho, com as informações secundárias relegadas pra baixo da dobra da página. No topo, a etiqueta “More Videos” revela os vídeos relacionados, que antes ficavam na lateral direita.

Com isso, o Vimeo limpa ainda mais a sua página, prometendo não apenas uma mudança cosmética. De acordo com o CEO, Dae Mellencamp, os vídeos devem carregar até 50% mais rápido nessa nova versão, assim como a velocidade de upload.

A página vimeo.com/new detalha todas as mudanças, e você pode se inscrever para testar a nova versão antes que ela seja lançada.

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Tostitos: Intervenção e salsa no Vimeo

Salsa Vimeo Frito Lay

Criado pela Goodby, Silverstein & Partners e produzido pela Laika, do indicado ao Oscar “Coraline”, o filme para Tostitos da Frito Lay ganha nova vida no Vimeo.

É mais uma daquelas intervenções com vídeo nas páginas dos publicadores, que começou em 2008 no YouTube com o famoso “Shake It” para Wario Land. Já tivemos várias ações similares, e a primeira no Vimeo foi realizada pela Honda em abril do ano passado.

O formato é repetido, mas a produção faz essa iniciativa da Frito Lay ser bem mais interessante (e bonita) do que grande parte imitações que surgiram nos últimos meses. Para ver em funcionamento, vai no Vimeo.

Salsa Vimeo Frito Lay

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