If You Missed SXSW, Let Havas Recap it for You in Twitter ‘Novella’ Format

Man, wasn’t SXSW Interactive just the best this year? What’s that? You didn’t get to go due to cost or an obligation to do actual work? Well, lucky for you, Havas Media is happily providing what they call a “Twitter Novella” to tell you about all the fun you missed. Because, wow, it was just so much fun, you guys!

I don’t quite knows what qualifies this as a “novella” per se, but I suppose if you have a bunch of character-based Twitter handles using the same hashtag, then that might as well be the definition. Again, advertisers, you can make any unsubstantiated claim about anything you so long as no one makes the claim before you. Bonus points if it’s somehow involved with social media.

Throughout SXSW, Havas sent a team of its employees around Austin to tweet about the festivities as walking stereotypes would. The Hero Worshipper tweeted about celebs, stalking Grumpy Cat to wherever Mashable had a branded tent. The Data Geek quoted Nate Silver and dispensed somewhat useless statistics. The Bar Fly partied and drank. The Cynical tried to be cynical, but found it difficult due to all the fun. The Optimist loved everything. And finally, The Loner tweeted about loneliness.

Put these tweets together, and it’s though you were actually there instead of sitting at your office wondering how people have the time to ignore work for a week. Catch the Havas tweeters in the upcoming sequel “Twitter Novella: Cannes Edition.”

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O que a campanha crowdfunding de “Veronica Mars” nos diz sobre o futuro das indústrias criativas

Quando Amanda Palmer arrecadou 1.2 milhão de dólares através do Kickstarter há quase um ano – mais dinheiro do que uma gravadora gasta em média para lançar um artista pop – muitos se perguntaram se era esse “o futuro da música”. A afirmação estava estampada em um cartaz segurado pela própria cantora em sua campanha.

Na última semana, com um feito ainda mais impressionante alcançado por fãs da descontinuada série cult “Veronica Mars”, a dúvida foi novamente repetida, dessa vez em relação a indústria da televisão e cinema. Esse é mesmo o futuro?

Porém, qualquer que seja a mídia, ainda é pouco claro qual será o verdadeiro impacto de fãs pagando por suas obsessões na gargantuesca engrenagem pré-estabelecida das grandes companhias produtoras de entretenimento.

Amanda Palmer

Deveriam os fãs pagar pela produção de um filme de estúdio?

O Kickstarter para transformar “Veronica Mars” em um filme de Hollywood bateu todos os recordes prévios do mais popular site de crowdfunding. Em apenas 12 horas, se tornou o mais rápido projeto a atingir tanto 1 milhão e 2 milhões de dólares. A cifra, aliás, foi a mais alta já pedida através da ferramenta. No momento em que finalizo esse artigo, o volume arrecadado já está na marca de 3.6 milhões.

É um acontecimento histórico para o mercado, sem dúvida, mas com uma dose de cinismo e polêmica extra. Ao contrário de projetos independentes financiados pelas pessoas, o filme de “Veronica Mars” não tem o desprendimento e liberdade que se imagina de uma iniciativa crowdfunding.

Desconhecemos qual é o acordo que o produtor e criador da série, Rob Thomas, tem com a Warner, porém não se engane: Será um filme pago pelos fãs, mas com benção do estúdio. Tudo só começou com a autorização da empresa, que detém os direitos da franquia, e após ver o sucesso da campanha online deu luz verde para as filmagens. A distribuição, por exemplo, geralmente o maior problema de um projeto independente, terá certamente a mão pesada da Warner.

É por causa disso que surge a controvérsia: Deveriam os fãs pagar pela produção de um filme de estúdio?

Para um projeto no Kickstarter, 2 milhões de dólares é dinheiro sem prescedentes. Para uma empresa como a Warner Bros é cafézinho. E se apenas esse montante é o suficiente para realizar o filme, é óbvio que poderiam tê-lo feito da maneira tradicional.

Mais do que o dinheiro envolvido, a campanha no Kickstarter provou para a Warner Bros que uma série cancelada ainda desperta interesse.

Dessa forma, alguns enxergam nisso um futuro em que uma empresa multibilionária repassa os riscos para os fãs, enquanto mantém todos os benefícios que um produto de sucesso pode gerar. Em resposta a isso, devemos considerar que, no caso de crowdfunding, o único risco embutido é a decepção. Se o projeto não conseguir dinheiro, ele simplesmente não acontece. Ninguém perde o investimento prometido.

Em comparação com produtores profissionais, que investem dinheiro em busca de retorno financeiro, um fã que coloca a mão no bolso por um filme só quer, bem, assistir o filme. Talvez ele não goste do roteiro, de uma cena, ou do final, mas não terá gasto muito mais do que o valor de um ingresso de cinema.

Mais do que o dinheiro envolvido, a campanha no Kickstarter provou para a Warner Bros que “Veronica Mars” ainda desperta interesse e tem apelo. É natural que o estúdio não aceitasse financiar um filme de uma série que foi cancelada por baixos números de audiência. Se crowdfunding significasse risco e perda do valor investido, a história seria bem diferente.

É notório também que diversos projetos do Kickstarter tiveram dificuldade em cumprir as contrapartidas no tempo estipulado. Ter uma empresa de grande porte participando de um projeto “independente” pode ser uma garantia da entrega dos produtos prometidos. Grande parte das 55 mil pessoas que deram dinheiro para tornar “Veronica Mars” realidade não quer só dinheiro: serão milhares de DVDs, Blu-rays, posters e até algumas sessões privadas de pré-estreia. Ou seja, o montante é grande, mas a conta não fecha só com a produção e lançamento do filme.

Amanda Palmer referenciou a campanha de “Veronica Mars” no Twitter dizendo que “o mundo está mudando e nós estamos assistindo”. É verdade, mas obviamente não para todos. Segundo dados do próprio Kickstarter, mais da metade dos projetos não atinge o mínimo solicitado.

Kickstarter

O modelo econômico do Kickstarter funciona bem em um ambiente livre de riscos, e uma campanha como a de “Veronica Mars” abre os olhos do mercado, mas difícil dizer se poderá ser replicado em uma escala que realmente altere o futuro da indústria financiadora de criatividade. Muitas criações artísticas de sucesso só foram possíveis quando alguém resolveu arriscar, ainda que todos os indicativos apontassem o fracasso.

Porém, ainda mais importante é o fato de que a luz verde das propriedades intelectuais mais valiosas do mundo continuará na mão de poucos. Nenhuma empresa abriria mão de influência e domínio a longo prazo, que valem muito mais do que 40 ou 50 dólares de apenas 55 mil pessoas uma única vez.

Sendo assim, aliado ao interesse dos fãs agora escancarado e somado a toda a exposição que o crowdfunding gerou, que eu apostaria que a Warner vai injetar mais dinheiro na produção do filme do que o que será arrecadado através do Kickstarter. Afinal, se o sucesso se estender além do oba-oba online, encomendar uma sequência ou remake no ano seguinte pode trazer ainda mais retorno.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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A opinião dos outros

É constante, para não dizer diária – quiçá de hora em hora, como aqueles avisos da Telesena -, a reclamação que ouço de colegas e amigos que trabalham em propaganda sobre a babaquização do mundo. As pessoas, segundo a opinião destes colegas e amigos, estão muito “caretas” hoje em dia. O consumidor “não sabe mais rir de uma piada”, virou um “chato”. Até porque, “porra, é só uma brincadeira”.

Não raramente a reclamação vem acompanhada de uma lista com os últimos comerciais questionados junto ao Conar e com a já célebre consideração de que “Os Trapalhões” e suas piadas sobre gays, negros, mulheres e nordestinos, nunca seriam produzidos hoje, quanto mais veiculados no domingo às 7 da noite.

Não sei se vocês já estão por dentro, mas tem um lance aí chamado internet, que parece que veio pra ficar. Com ela, a rede mundial de computadores, vieram e estão ficando os fóruns de discussão, as caixas de comentários e as páginas das empresas no Facebook, que usualmente recebem uma enxurrada de postagens quando alguma mensagem publicitária ou decisão mercadológica desagrada um determinado grupo ou ajuntamento de pessoas.

Se há algo que podemos aprender sobre o que vivemos nos últimos dez, quinze anos, a primeiríssima infância da internet, é que gente que não tinha voz agora tem. E antes que você pergunte: não, eu não freqüento o Fórum Social Mundial.

Sim, dói muito quando ouvimos que o babaca da vez somos nós

Continuando. Existe uma montanha de gente que acha patético uma mulher se matando de fazer regime no comercial só para aparecer gostosa para os homens. Existe uma porrada de gente, que acha uma babaquice, pra utilizar o mesmo termo, esse lance de fazer Kinder Ovo azul pra menino e Kinder Ovo rosa para menina. Um daqueles meus amigos ou colegas de profissão diria que isso é a ditadura do politicamente correto.

Kinder Ovo

Bem, se você acha que mil reclamações sobre um comercial na página de uma empresa no Facebook é uma ditadura, do que você classificaria um comercial empurrando conceitos goela abaixo de 120, 130 milhões de brasileiros todo santo dia? Ou um programa de tevê em rede nacional reproduzindo a velha cartilha sexista de que meninos tem que brincar de carrinho e meninas tem que brincar de casinha? Ou uma multinacional torrando milhões de dólares para informar a você, que tem pelo no peito, que você é nojento?

O que nos leva a uma dedução simples: não é que o mundo embabacou. Agora as pessoas, todas elas, é que podem dizer quem ou o quê elas acham babaca. E, sim, dói muito quando ouvimos que o babaca da vez somos nós

“Então o que você está querendo dizer, seu filho da puta…”

Filho da puta, não! Babaca.

Marcas e empresas se preocuparão ainda mais em não errar, o que é diametralmente oposto à vontade de acertar

“Então o que você está falando, seu babaca, é que nós publicitários, não estamos preparados para receber críticas ao nosso trabalho; ainda não nos acostumamos com opiniões contrárias, um comportamento infantil que foi reforçado por décadas de ‘diálogo de mão única’ em que falávamos o que queríamos, sem dar ouvidos a ninguém; e que geralmente recorremos a desqualificação do outro para nos sentirmos confortáveis com nossos próprios conceitos e preconceitos?”

É…, é mais ou menos isso.

“Então vai tomar no meio do seu cu, seu escroto!”

Calma, cara…

“Calma é o caralho, porra!”

Pô, vamo conversar!

“Que conversar o quê, seu babaquinha de merda!”

Acho que fui claro no meu ponto, não fui? Mas se por um lado não sabemos lidar com a opinião alheia – o que é ruim -, estamos sendo forçados a aprender a lidar – o que é muitissimamente bom. E em fase de aprendizado, os erros e equívocos são freqüentes. Nem todas as decisões do Conar são acertadas (na minha opinião, bem entendido), nem todos posts de reclamação no Facebook estão corretos (na minha opinião…).

Estamos aprendendo empiricamente, na base da porrada, do erro-e-acerto – mais erro do que acerto. E, sim, departamentos de marketing, que já não são sinônimo de coragem, criatividade e eficiência, se encapsularão ainda mais na covardia, no conservadorismo e na ineficiência.

Marcas e empresas se preocuparão ainda mais em não errar, o que é diametralmente oposto à se preocupar em acertar. Mas isso é uma charada que nós, redatores, diretores de arte, profissionais de mídia e planejamento, é que temos que resolver. O que há de claro e cristalino nessa bagunça toda é que, se existe algo errado, meus amigos e colegas, não é a opinião dos outros.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Media Decoder Blog: Recapping episode six of “House of Cards” with a detour through Austin.

As soon as someone at SxSW found out I was from D.C.,, the first question they invariably asked was, “Do you watch ‘House of Cards?’”

A Portrait Done Completely in Felix Ketchup? Sure, Why Not

Being a cold-blooded American (by acquisition, not by birth), I choose to deny the existence of ketchup brands outside of Heinz and Hunt’s. So when I hear that an international brand exists by the name of “Felix,” ostensibly named after the animated cat with a magic bag of tricks (or so I like to think), I pretend it only exists in the minds of silly foreigners who dream that they can compete with U.S. dominance over sweetened tomato flavorings.

For a moment, I will play along and buy into the fact that Felix is celebrating its 50th anniversary. To celebrate, Helsinki-based agency Hasan & Partners have (allegedly) commissioned pop artist Nathan Wyburn to create portraits of ketchup consumers using Felix in place of paint. As you can see in the above clip, Wyburn deftly exhibits his ability for turning a young woman’s photo into an accurate ketchup-y facsimile. (Minus the nose. Don’t know what happened to Wyburn there, but I guess once it got a little smudged, there was no turning back.)

For one week starting today, fans are asked to submit their photo on Felix Finland’s Facebook page with the opportunity for Wyburn to give them the ketchup treatment. Facebook fans can also watch Wyburn create do his thing in real time, praying that he doesn’t do to their nose what he did to the girl’s in the video.

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Favicon dinâmico do YouTube

Não sei se isso é uma novidade ou eu que sou desatento, mas serve muito bem pra categoria “detalhes que fazem toda diferença”.

Notei hoje que o favicon do YouTube muda automaticamente de estado, para refletir se o vídeo está sendo exibido ou em pausa.

Bobeira? Pode ser. Mas um nível de cuidado que reflete a qualidade do produto. Só queria que o Google tivesse tido o mesmo amor pelo rejeitado Google Reader.

“Don’t be evil”, lembram?

[Atualização] O leitor Rodrigo Ferreira esclareceu nos comentários que “isso acontece apenas no Chrome“. Valeu Rodrigo.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Op-Ed: Real-Time Marketing Shouldn’t Be Real-Time Spam

Our monthly contributor and Huge client services director, Josh Seifert, returns post-SXSWi to pen this ditty to, as mentioned above, talk real-time marketing in the age of social media. Why bore you with the preamble, though, just read on.

As a marketing professional working in digital, brands like Oreo getting attention in social media is pretty exciting for the shift it represents. As a consumer, the notion that brands en masse should enter social media and begin tweeting, pinning and posting about everyday happenings is more like a dystopian nightmare. Individual brands that have committed themselves to exploring what’s possible in social media, tying it in with broader marketing programs and shifting their approach when necessary can be exciting and creative—the Old Spice YouTube response videos are a great example. Brands that perceive social media as free media with a low barrier to entry may actually be poisonous for everyone else.

A common theme that seems to reverberate from social media professionals advising brands is the need to “be human”  to be successful. Really, this is a polite way to say that every instinct towards managing brands in traditional communications will prove limited and transparent in social media. Basically, brand-controlling memos like this one from Wheat Thins that Stephen Colbert read on air are not human and won’t translate into social media success. What it doesn’t mean, as this short tumblr nicely illustrates, is to generate nonsense content that may be timely, but isn’t actually valuable.

continued…

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Hater, a “resposta” ao botão curtir do Facebook

Toda vez que o Facebook anuncia mudanças, sobram expectativas entre alguns usuários pela criação de um botão capaz de expressar seu descontentamento com determinada postagem. Mas, cá entre nós, parece que Mark Zuckerberg está longe de ouvir o apelo dos haters. E, se ouviu, prefere ignorar. Talvez agora seja possível saber se a decisão foi acertada ou um tiro no pé, já que uma startup da Califórnia resolveu lançar o Hater, um app de social media que pretende ser uma espécie de “Instagram para tudo que o usuário odeia”, segundo a definição do CEO Jake Banks ao Hypebeast.

Por enquanto, o Hater está disponível apenas para iOS, mas nos próximos meses a versão para Android deverá ser lançada. Segundo o site do aplicativo, a ideia é que as pessoas possam compartilhar o que elas odeiam com as pessoas que amam.

Existe uma dúvida se esta nova “rede social” vai virar. Racionalmente pensando, a gente se pergunta quem perderia tempo tirando fotos de coisas que não gosta só para dizer que odeia. A resposta vem na prática: basta observar quanta gente curte coisas inúteis no Facebook ou sofre de incontinência visual no Instagram. Mas, na minha opinião, a questão é um pouco mais complicada.

Apesar de a proposta inicial ser uma “resposta” ao botão curtir, existe uma grande possibilidade de isso fugir ao controle dos criadores em algum momento, oferecendo espaço para haters preconceituosos. É claro que eles têm uma ideia de que isso pode acontecer e incluíram regras contra o bullying e afins nos termos de uso mas será que eles serão capazes de controlar os usuários? É esperar para ver.

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SXSWi Panel: Growing Up in the Age of Facebook

I don’t think it’s much of a stretch to believe that anyone reading this post is actually quite relieved that they didn’t experience adolescence in the world of social media. I was told this past weekend that some AgencySpy readers thought I was in my mid-40s. (Really?) But, I’m in my mid-20s, and much of my time in high school was spent on MySpace, joining Facebook when I first got my college email address.

Though I don’t have kids, I attended a panel about cyber-bullying and social media this afternoon. Admittedly, something I’ve been quite interested in is how people just a few years younger than I am are using the Internet to communicate in ways completely different from me. I’ve never felt older than when I realized instant-messaging wasn’t a thing anymore, and I was totally shocked when the media linked some recent teen-suicides to name-calling on social media. Is social media an actual concern for adolescents, or is the mainstream media just turning the Internet into the villain?

continued…

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Redesign do Facebook aposta em simplificação e personalização do conteúdo com diferentes feeds

O Facebook acabou de apresentar seu novo layout em evento na California, com foco em três aspectos: Destacar e enriquecer a navegação de forma visual; possibilidade de escolha de diferentes feeds, de acordo com o assunto desejado; e consistência da experiência mobile em múltiplas plataformas.

Mark Zuckerberg falou que acredita no futuro do Facebook como um jornal personalizado, que entende as preferências do usuário e permite a navegação através do que mais interessa. Além disso, o novo feed de notícias leva em conta o conteúdo produzido por amigos e familiares.

Facebook

Pelas imagens apresentadas no evento, me parece uma mudança bem ousada para uma empresa que não parava de criar novas formas de mostrar publicidade na tela do usuário. O visual foi totalmente limpo, com tudo o que é secundário agregado em uma barra lateral.

É sem dúvida um bonito e importante redesign, que privilegia o conteúdo e a experiência do usuário. Resta saber como os anunciantes serão afetados pelo formato. O novo design começa hoje na web, e nas próximas semanas será introduzido nas plataformas mobile.

Assista o vídeo abaixo que apresenta mais detalhes do novo layout. Nesse outro vídeo, a equipe da rede social explica o processo de criação.

Facebook
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Domino’s Thanks 8 Million Facebook Fans By Knocking Over…Dominoes

50,328 dominoes, to be exact. How’d they do it? With seven Domino Experts (cool, yet random), 1 protege (not as cool, more random), and “top secret domino stackers.” Can we just stop for a second and talk about the Domino Experts? They all look like older versions of kids from the Diary of a Wimpy Kid trilogy, and I’ve never even seen those movies.

Putting together this appreciative gesture took 120 hours of labor. However–I hate to do this–there’s a grammatical error. The “We Like You Too” should actually read, “We Like You, Too.” They never said the Domino Experts were Punctuation Masters.

No word yet on what Domino’s will do for their 163,000 Twitter followers, but let’s hope the protege becomes the eighth Domino Master whenever that time comes. CP+B credits after the jump.

continued…

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Three assume o lado bobo da internet com The Pony

Pode até ser que uma parcela dos usuários da internet usem a rede para trabalhar ou estudar, mas o que a maioria busca mesmo é diversão. E foi nesse posicionamento que a rede mobile Three resolveu apostar com The Pony, uma campanha criada pela Wieden & Kennedy assume o lado bobo da internet ao exibir um pônei de Shetland, com uma crina que lembra o cabelo da Tina Turner, fazendo o moonwalk em uma paisagem bucólica. O filme foi produzido com a intenção de ser um viral – e parece que está conseguindo, já que ultrapassou os 2 milhões de views no YouTube em menos de uma semana -, mas também para permitir que os internautas interajam criando e compartilhando suas próprias versões do vídeo.

Isso pode ser feito no The Pony Mixer, onde é possível escolher estilos musicais e acessórios para criar um vídeo. Depois é só compartilhar.

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Ray-Ban Ambermatic App: o Instagram da vida real

Aproveitando a obsessão por fotografia analógica, a Ray-Ban criou um aplicativo para smartphone que funciona como o Instagram da vida real.

Brincando com a ideia de como você veria uma imagem através dos óculos da marca, eles lançaram o iPhone app Ray-Ban Ambermatic. Diferente de qualquer outra ação, a mágica do filtro não se aplica digitalmente.

Ao fotografar com o aplicativo criado, a foto é enviada via web à loja principal da Ray Ban em Londres, no Covent Garden. A foto, então, é projetada em uma tela e uma câmera analógica a fotografa novamente, usando como filtro as lentes de um Ray-Ban Ambermatic posicionado à sua frente. O resultado é a foto do usuário com uma verdadeira estética vintage, e não um efeito pré-programado.

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A galeria de fotos que já passaram pelo processo podem ser vistas aqui. E o aplicativo pode ser baixado gratuitamente.

Abaixo, o vídeo de como o projeto funciona:

 

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Qual o potencial do conteúdo digital no Brasil?

Em dezembro do ano passado, o Ibope Media divulgou um relatório apontando que o Brasil tem 94,2 milhões de usuários de internet. Este número, entretanto, já deve ter sido ultrapassado, visto que foi registrado no terceiro trimestre de 2012. Mas, por que raios estamos falando em números? Porque estes números representam pessoas e todas estas pessoas estão consumindo conteúdo online – inclusive você, neste exato momento. Se há consumidores, então existe um mercado e, consequentemente, a demanda por produtos – e também por produtores.

É aí que começa a seguinte reflexão: qual o futuro deste ramo de negócios no país e onde entram os blogs nesta história toda?

Segundo pesquisadores do Ipea, nos Estados Unidos a indústria de conteúdos digitais chega a representar 10% de um PIB que ultrapassa os US$ 15 trilhões. É só fazer as contas e ver que, por lá, o segmento é bem rentável. Apesar de ainda estar engatinhando, o mercado brasileiro também já dá sinais de seu grande potencial, como bem observou Gaby Darbyshire, COO da Gawker Media.

Há alguns dias, ela esteve no Brasil para visitar os parceiros da F451, responsáveis pelas versões nacionais do Gizmodo, Kotaku, Jalopnik e do recém-finado Jezebel. Em um papo exclusivo com o B9, Gaby contou que há um plano de ampliar este leque – afinal os negócios vão bem por aqui -, mas que o projeto ainda está em fase de estudos. Todo esse tato tem explicação: se por um lado as oportunidades existem, por outro também há a preocupação se público e anunciantes estão preparados para determinados títulos, especialmente após o fim de Jezebel.

Em 2012, a boo-box analisou a audiência de blogs brasileiros com base nos dados de 80 milhões de usuários. As categorias mais acessadas são entretenimento, esporte, tecnologia, automotivos, moda e beleza, que juntos correspondem a 94% dos acessos – um prato cheio para anunciantes. A blogosfera se tornou um segmento tão atraente que não faltam pessoas querendo largar tudo para virar blogueiro profissional, com a ilusão de que o sucesso é instantâneo. Mas não é bem assim.

Se olharmos a trajetória dos principais blogs brasileiros, a maioria está por aí há pelo menos uns 10 anos, como o próprio B9. É claro que há casos daqueles que estouram do dia para a noite, mas nem todos conseguem se manter relevantes sem conteúdo de qualidade.

“É uma verdade imutável que se você produz um conteúdo bom, as pessoas vão querer acessá-lo e retornarão todos os dias, fazendo com que sua audiência cresça”, observa Gaby.

A pegadinha é que “bom” e “ruim” são coisas subjetivas e o que pode ser bom para alguns é ruim para outros, e vice-versa. Então o bom, segundo ela, é aquele que consegue se destacar dos demais e despertar o interesse do leitor dentro de seu segmento, tornando-se relevante. A combinação de relevância, interesse e audiência é o que define a viabilidade comercial da publicação. No caso da Gawker Media, isso se traduz em 40 milhões de leitores mensais, presença em nove países e um faturamento anual de US$ 26 milhões. Nada mal para o que começou em 2002 como um blog de entretenimento criado por Nick Denton, para se transformar em um grupo com 8 publicações – 3 delas (Deadspin, Gawker e Gizmodo) entre as 10 mais lidas do mundo.

Nick Denton & Gaby Darbyshire

Mas nem tudo é perfeito. Apesar de ser um dos títulos de maior sucesso da Gawker Media no exterior, o site Jezebel não deu certo no Brasil. A proposta de abordar cultura, moda, sexo e celebridades com um olhar mais crítico, acompanhando a realidade da mulher contemporânea, acabou não funcionando por aqui e o blog foi desativado no final do ano passado. Talvez o maior pecado de Jezebel tenha sido a incompreensão de seu posicionamento independente, pioneirismo punido com o fim da publicação.

“Nos EUA, Jezebel é gigante. Acreditamos que foi cedo demais para trazê-lo para cá, mas também acreditamos que o Brasil precisa de algo assim. Em algum momento, nós vamos tentar novamente”.

Estratégia & Futuro

Há algumas semanas, o Braincast 47 discutiu a realidade das pequenas e médias agências do Brasil, que atendem clientes locais, com um orçamento bem diferente das polpudas contas do eixo Rio-São Paulo. No mercado da produção de conteúdo digital, mais especificamente dos blogs, a realidade é parecida. É cada vez mais comum blogs que atraem anunciantes locais (e em alguns momentos até mesmo nacionais) por ter um conteúdo regionalizado.

Guardadas as devidas proporções, a estratégia da Gawker Media é bastante parecida ao permitir que seus parceiros trabalhem localmente, de maneira independente, mas sem perder a identidade original das publicações que representam. E mesmo que nem todo mundo goste, é preciso levar em conta que muitos internautas preferem acessar blogs em seu próprio idioma. Se este não é o seu caso e você prefere ler o Gizmodo original, mas fica incomodado com o direcionamento para a versão brasileira, basta alterar os cookies do computador, utilizando os links para os sites norte-americanos presentes em todos os blogs.

Mas, e daí, os blogs vão substituir os meios tradicionais de informação?

Essa conversa de que a internet vai substituir jornais, livros, televisão e rádio rola há anos, mas pelo que pudemos ver até agora, melhor seria dizer que a internet é cada vez mais uma ferramenta para a integração do digital e do analógico. Saber combinar o melhor dos dois mundos é muito mais eficaz do que optar por apenas um e dizer que o outro vai acabar. Tanto para quem produz conteúdo, quanto para quem anuncia e consome.

No caso de quem produz, há incontáveis ferramentas à disposição que facilitam o dia a dia, queimando inúmeras etapas e reduzindo custos. É claro que é preciso desenvolver múltiplas habilidades, mas isso também é benéfico. Para os anunciantes, as possibilidades de envolver o público e criar experiências únicas parecem não ter fim, enquanto o consumidor passa a ser o maior beneficiado com tantas opções.

E mesmo toda essa concorrência é vista com bons olhos pela executiva da Gawker Media. “Tem espaço para todo mundo. Isso nos estimula a nos dedicarmos mais, é o que nos torna melhores”.

Depois disso tudo, dá para concluir que o mercado de conteúdo digital no Brasil tem potencial – senão não chamaria a atenção de grupos internacionais – e que a concorrência existe e pode ser positiva, mas saber explorar vantagens como a produção local é fator determinante em qualquer estratégia.

 

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Aplicativo da CCU Argentina ajuda a harmonizar pratos e cervejas

Harmonizar pratos e cervejas pode ser uma tarefa complicada para a maioria das pessoas, mesmo com um mercado crescente de marcas gourmet. Para tentar divulgar melhor seus produtos, a CCU Argentina lançou o The Beer Recommender, um aplicativo para Facebook que tem por objetivo “educar os consumidores e ajudá-los a escolher a cerveja ideal para cada momento”.

O “recomendador”, assim como o Consejo del Sommelier ajuda a escolher a bebida certa para cada momento e refeição, levando em conta horário do dia, estação do ano, preferências do consumidor e até mesmo a companhia.

A criação é da Woonky Ideas.

beer

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KBS+ Employees Make a Social Plea for Google Glass

In case you haven’t heard, smartphones are now officially ‘emasculating’ according to Google co-founder Sergey Brin. In other words, you need to get your Google Glass right away, as your masculinity is at risk of being publicly revoked.

To spur interest in Google Glass, Google has started a Twitter contest using the hashtag #IfIHadGlass, where tweeters have to opportunity to receive Google’s sexy new product should their reasons for obtaining it please the tech giant. KBS+ is using this as a platform to showcase their digital thinking, with more than 70 of their employees making short videos explaining what they would do with Glass.

Videos will be posted throughout the day on KBS+ social media channels, with the whole gallery available at the agency’s Tumblr. Sure, it seems like an awful lot of work, but if they actually score Google Glass early, it will be hard to say it wasn’t all worth it.

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Bjorn Borg Attempts to Create the Ultimate Nightlife Photography Exhibition

Nightlife Photography: Is there anything that brings back the memories of sneaking into a clubs underage and looking like a complete idiot more than this? In fact, if you should scrape the archives of sites like Last Night’s Party and The Cobra Snake, you’ll find photos of me looking bewildered and terrified at parties hosted by much cooler people than I. Ah, childhood.

Now, designer underwear brand Bjorn Borg is attempting to catch consumers’ young, wild days with Unforgettable Night, a new online exhibition of nightlife photography happening around the world. Leading the celeb talent is Vogue event photog Pablo Frisk (above), whose last name doubles on as a state of mind. On the site, his photos are formatted as a hyper-linked magazine layout, with the pull quote “Female sexiness—it gives me such a rush” giving readers a glimpse inside of Frisk’s profound perspective on life.

Also featured is Berlin-based photographer Sven Marquardt, who looks absolutely fucking terrifying, doesn’t he? Marquardt and Frisk are the first two of six photographers who will be featured on the site. Interested designer underwear-donning consumers can get their own photos on the site using the hashtag #unforgettablenight on Instagram.

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Media Decoder Blog: Daily Variety, No Longer a Top Star, to Be Closed

The entertainment trade publication said it would become a weekly magazine starting March 26. Its publisher also announced a trio of new editors, all with the title editor in chief.

GE desenha em tempo real invenções enviadas por seus fãs

Para comemorar o Dia Nacional do Inventor, a General Electric perguntou aos seus seguidores no Twitter e Facebook qual seriam suas invenções.  Durante 7 horas, a equipe da GE respondeu as ideias com suas próprias interpretações ilustradas.

A campanha de marketing em tempo real visava promover inovação, criatividade e a arte da invenção. Usando a hashtag #IWantToInvent, qualquer usuário do microblog poderia participar respondendo.

Pensando mais em engajamento do que alcance, cerca de 250 pessoas twittaram suas invenções, das quais foram criadas 70 ilustrações durante um dia. Confira algumas abaixo, que vão desde óculos MP3, passando por um par de asas ecológicas, troca de cérebros e até ondas cerebrais que resultam em paz mundial.

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A experiência trouxe uma forma divertida de interagir com os consumidores, dando-lhes asas para sonhar e criar. Permitiu que qualquer pessoa pudesse ver sua criação realizada e planejada no papel, a partir de rápidos toques no teclado.

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Bondsy, um belo aplicativo pra você vender objetos usados a seus amigos

Possivelmente você já precisou usar suas redes sociais pra vender objetos que você não usava mais. Computador, iPhone, guitarra, roupa, jogo de videogame… já vi milhares de anúncios assim no Facebook, Instagram e Twitter. Diferente de anunciar em um site que gerencia a venda, como o eBay e o Mercado Livre, muitas pessoas buscam um local para divulgar a seus amigos o que quer vender.

Bondsy é um aplicativo para iPhone que abre esse espaço. Você anuncia seu objeto usado com uma foto, escolhe o preço (pode colocar um valor monetário, um abraço, um objeto em troca) e compartilha com seus amigos ou amigos dos seus amigos. Funciona como uma espécie de Classificados no Instagram, com um certo controle sobre quem vê o anúncio.

O aplicativo (ou rede social?) recém lançado na App Store, é um projeto do brasileiro Diego Zambrano, que largou as agências de publicidade em Nova York pra se dedicar à startup, auto denominada “The easiest way to put things back into the world”. Ainda com poucos dias de vida, não dá pra ter ideia exata de como as pessoas vão usar o Bondsy, mas gostei muito do que vi, especialmente o capricho na produção e no layout.

Se você tem iPhone, não perca tempo, o app é de graça!
Vale ao menos um teste =)

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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