Lil’ Pepsi Might Be the Cutest Can of Soda Ever (Almost) Invented

This cute Halloween video from Mekanism introduces a faux product called Lil' Pepsi, "the tiny treat that does the trick at any party!" We're talking about itsy-bitsy cans of soda, maybe 0.5 fluid ounces each, sized to fit in a doll's mini-mini-mini fridge, right next to the itty-bitty beers from that Dish commercial.

We're assured that Lil' Pepsis "are not available anywhere at any time," which is a shame, because most commenters seem enthralled, and Pepsi could make a bundle selling them as curios for keychains and such. (Queens, N.Y., rapper Big Baby Gandhi has a track called "Drink a Lil' Pepsi." It begins: "Drink a lil' Pepsi/Mix it with codeine … Big batch for the whole team." Gosh, I wonder why the song wasn't licensed for this ad?)

Lil' Pepsi sprang from the client's challenge to its in-house marketing execs and domestic agencies to come up with a fun ad concept. The spot is getting a fair share of spooky-week press and starting to pop on YouTube, so I guess that proves there aren't any small ideas. Or maybe it proves there are.


    

Pepsi de olho no Super Bowl 48

Nem bem o campeonato da NFL começou nos Estados Unidos e a Pepsi já está de olho no Super Bowl 48, que acontecerá no dia 2 de fevereiro de 2014. Patrocinadora oficial do evento, que terá o cantor Bruno Mars como atração principal do show do intervalo, a marca lançou um vídeo que convoca os fãs para uma “marcha rumo ao 48″.

Este é o primeiro de dois filmes assinados pela TBWA – o segundo será lançado em novembro, na época dos playoffs – e tem a participação de algumas estrelas do campeonato, como o técnico do San Francisco 49ers, Jim Harbaugh, o proprietário do Dallas Cowboys Jerry Jones, o lendário ex-running back Barry Sanders e o quarterback Matthew Stafford, do Detroit Lions.

É claro que a Pepsi não deixou de lado, também, aqueles que precisam ser fortes o suficiente para aguentar todas as emoções da temporada: os fãs. Pessoas de todas as idades, espalhadas por todo o país – e até fora dele, como é o caso dos inúmeros soldados dos EUA no exterior -, que bebem o mesmo refrigerante. Com uma outra exceção, confesso que tive uma espécie de déjà vu, só que pior desta vez. Mas, por curiosidade, vale o play.

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

“Guerra Mundial Z” e a Pepsi

O entretenimento está cheio de product placement, seja no cinema, televisão, games e até mesmo música. Convivemos com isso há tanto tempo, que se tornou uma prática não apenas tolerável, mas natural. As marcas, muitas vezes, colaboram com o senso de realidade e inserem o cotidiano do espectador dentro do filme.

Claro, estou falando de product placement bem feito, o que infelizmente não é a regra. Não existe um padrão para a inclusão de marcas em uma história. Pode ser uma simples aparição ou menção subjetiva pelos personagens, ou o sonho dourado dos anunciantes: ver seu produto fazendo parte do contexto da trama. Não é novidade que muitos roteiros são escritos e adaptados pensando em contratos de publicidade, incluindo até aprovação do cliente. Se os grandes blockbusters já são criatividade encomendada, incluir propaganda é o menor dos problemas. Porém, tudo isso custa mais caro, obviamente.

Ford, Apple, Coca-Cola, Chevrolet e Mercedes-Benz, na ordem, são as cinco empresas que mais investem no formato, mas vamos pensar em números: Em 2012, os 34 filmes que atingiram o primeiro lugar nas bilheterias americanas somam 397 marcas ou produtos identificáveis. Uma média de 11,7 product placements por título.

Filmes de fantasia ou de época, como “O Hobbit”, por exemplo, não podem contar com isso, mas são compensados por comédias e thrillers de ação. A comédia “Ted”, de Seth McFarlane, mostrou nada menos do que 38 marcas. É até pouco comparado aos 71 produtos que fizeram ponta em “Transformers: O Lado Oculto da Lua” em 2011.

wwz2

397 marcas apareceram nos filmes líderes de bilheteria em 2012

Com tanta propaganda, não é difícil imaginar o imenso e arriscado território de “vai dar merda” que se cria na tentativa de encaixar as marcas e produtos dentro de uma narrativa. Algumas vezes funciona, muitas outras não. E é aqui que eu chego no filme que estreou nesse fim de semana no Brasil, “Guerra Mundial Z”, novo concorrente do product placement mais sem noção da história do cinema.

É um bom filme, com um eficiente Brad Pitt, que apesar de não trazer nenhuma novidade para o genêro zumbi, é capaz de gerar tensão e entreter sem insultar nossa inteligência. Vai tudo muito bem, até que aparece a Pepsi.

É o clímax do filme – que eu não vou detalhar aqui para não dar nenhum spoiler – o momento de epifania depois de quase duas horas de sofrimento e fim do mundo iminente, mas algum infeliz decidiu que essa seria a hora ideal para o protagonista parar e tomar uma Pepsi. Só faltou o Brad Pitt olhar para a camera e fazer “Ahhhhhh…”. Pegue a cena igualmente patética de “Thomas Crown – A Arte do Crime” abaixo, e coloque o Senhor Angelina mais zumbis na cena. É isso. Os olhares encabulados são dos espectadores.

Eu não diria que isso coloca “Guerra Mundial Z” a perder, mas não é exagero afirmar que, em poucos segundos, o refrigerante exerce um papel extremamente nocivo na tela. Alguns podem argumentar que contextualmente a inserção faz até sentido, mas para mim isso é quebrar a quarta parede da pior maneira possível e atirar o espectador para fora da trama.

No começo desse texto eu falei em naturalidade, e é tudo o que a Pepsi, o diretor Marc Foster e a Paramount Pictures não fizeram com o briefing na mão. A cena é tão incluída a fórceps no filme, que o público no cinema ri, o que na minha opinião só pode ser por constrangimento.

Estúdio e marcas celebram contratos milionários, e isso é bom para a indústria e para os consumidores, mas a eficácia só vem com sutileza. Fora isso, só se você estiver em “Wayne’s World”.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Driving School: Director Peter Atencio on Pepsi’s Wildly Popular Jeff Gordon Video

Pepsi stormed YouTube last week with one of the year's most popular videos: a clip featuring Jeff Gordon, in disguise, taking a car salesman on the most frightening test drive of his life. The video is quickly closing in on 30 million views, and got almost 10 million in a single day, last Friday, according to data from Unruly Media. The spot has also taken some heat, though, for perhaps not being quite as real as it seems. (Not that viewers seem to mind. The clip has almost 100,000 likes, some 25 times the number of dislikes.) Adweek spoke with the video's director, Gifted Youth's Peter Atencio, perhaps best known for directing and producing every episode of Comedy Central's Key & Peele. Atencio spoke about the video's enormous success, the controversy around it, and what it is about prank videos that he loves so much.

We're up to almost 30 million views on this thing. Did you have any idea it would be this popular?
Not to this level, no. We felt when we were working on it that it was going to do pretty well, just from the reaction people were having when we showed it to friends. They seemed to really love it, and were asking a lot of questions about it.

Why do you think people love it so much?
Well, I think people just like to watch other people go through a harrowing experience, when it's from the comfort of their own computer. And it all works out OK—the salesman is laughing and happy in the end, which I think makes people feel more comfortable sharing it. If he had stayed really angry at the end, I don't think people would feel as good about it.

Was Jeff pretty into the idea of the prank?
Oh yeah. He's done so many commercials over the years. To do one where he gets to play with his image and do some improv, and not be the Jeff Gordon spokesperson that he is in so many commercials—this was more of a fun, almost experimental acting exercise for him. He had a lot of fun with it.

There have been stories saying parts of the video aren't as real as they seem. Can you clear any of that up and tell us what's real and what isn't?
I can't go into ultra specifics. There's always a balance. The things that are real are the things that were important to be real, which are the salesman's reactions to what was going on. And the elements that needed to be safe or done in a way that told the story we needed to tell, those were done in such a way that no one was in harm's way. There was definitely an eye toward making sure what we were doing was in no way dangerous. But we also wanted it to be real enough that the emotion that's there is something you couldn't fake.

From what you're saying, it sounds like the salesman is a real guy, not an actor.
He's very much a real guy. His real name is Steve, and he was in for the ride of his lifetime.

You also directed Pepsi's "Behind the Scenes at Coke Chase" video. Are you drawn to material that ambushes people or other brands?
Not necessarily that ambushes other brands, but I like things that play with the tropes that someone else has established. For that Pepsi ad, we just wanted to have a little fun with the universe that Coke had created and that they were taking very seriously. We just wanted to take a little air out of their tires on that one. And for this one, there's kind of a hidden-camera-prank movement, on YouTube especially, that we wanted to be a part of. That's what we do. I work on [Comedy Central sketch-comedy show] Key & Peele, and a lot of what we do there is play in the styles or genres of things that have already been established, and find ways to undermine them. It's just playing with people's expectations of conventions.

There's a lot of pranks happening in advertising lately—the elevator murder stunt, Nivea's airport ambushing. Why is it getting so popular?
I think it's definitely a trend we'll continue seeing. And I think the reason it's popular is just that there are so many prank videos on YouTube. Unfortunately a lot of them are mean-spirited for the sake of laughing at someone's expense. But between prank videos and Russian dash-cam videos, I think that's a big part of what people go online to watch these days.

And for brands, as long as they bring it back to a happy place at the end, they're probably in good shape.
Exactly, yeah.

Super Bowl 47: Pepsi faz piada com o comercial da Coca-Cola que será exibido hoje à noite

Super Bowl 47

A Coca-Cola criou uma ação em que os espectadores é que decidem o final de seu comercial no Super Bowl 2013. Cowboys, showgirls e badlanders disputam uma corrida para decidir quem vai alcançar o refrigerante primeiro.

A Pepsi aproveitou o teaser divulgado durante a semana, e realizou uma paródia da rival. Os personagens do comercial da Coca brigam com uma vending machine, tentando conseguir uma Pepsi Next.

Criado em parceria com o Funny or Die, a video é bem melhor do que a Pepsi vai de fato exibir no intervalo do Super Bowl essa noite. Ainda assim, a marca vai investir em veiculações pós-jogo e mídia online.

A paródia não economiza em citar diretamente a Coca-Cola, e a Pepsi publicou o vídeo em seu próprio canal do YouTube com um título sem rodeios: “Behind the Scenes at #CokeChase”.

A criação é da TBWA/Chiat/Day.

Pepsi

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

Significa: Pepsi traz Ronnie Von para a campanha “Pode ser?”

Em um novo comercial, a Pepsi revê a abordagem do “Pode ser?”, e ainda mistura Ronnie Von e seu famoso “significa” na receita.

É uma maneira de dizer que o posicionamento ousado, iniciado em 2010 com esse comercial, deu resultado. Talvez isso não seja verdade, mas pelo menos a marca não perde a piada.

Pena que não conseguiram subir o vídeo em HD no YouTube, o que deixa nossa imagem de destaque bem feia aqui no site. Parece que as empresas e agências brasileiras ainda não aprenderam como exportar arquivo em 1080p.

Pepsi

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

Descubra quanto custaram alguns logotipos famosos

O site StockLogos publicou, recentemente, uma lista mostrando quanto custou para algumas das principais marcas do mundo seus logotipos. Os valores são surpreendentes. Alguns, por serem baratos demais – é o caso do Google original, que aparece com custo zero, já que foi criado em 1998 por um dos fundadores da empresa, Sergey Brin. Outros, por serem incrivelmente caros. Mas, daí entra aquela questão: como precificar seu trabalho? Se levarmos em conta que aquele logotipo terá ampla exposição, especialmente quando representa marcas de grande alcance mundial, será que $ 100 milhões realmente é caro demais?


O logotipo original da Coca-Cola foi criado por Frank Mason Robinson, em 1885. Como ele era escriturário da empresa, o custo foi $ 0.

Recentemente, o logotipo do Twitter passou por mudanças. Mas, lá em 2009, quando foi criado por Simon Oxley, ele custou $ 15.

Carolyn Davidson criou o logo da Nike em 1975, por $ 35. Alguns anos depois, a Nike também cedeu 500 opções de ações para Carolyn, que atualmente valem mais de $ 600 mil. Mesmo tendo passado por algumas modificações ao longo dos anos, o conceito original sempre foi mantido.

Steve Jobs pediu a Paul Rand que criasse ao logotipo da NeXT em 1986. Para isso, ofereceu $ 100 mil ao designer.

Wolff Ollins assinou em 2007 o logotipo da Olimpíada de Londres. Preço: $ 625 mil.

$ 1 milhão foi o preço cobrado pela Arnell Group em 2008 pelo novo logotipo da Pepsi.

O logo da BBC passou por um redesign em 1997. O preço? $ 1,8 milhão.

Em 2000, a Landor Associates cobrou a bagatela de $ 100 milhões pelo novo logo da Accenture.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


A aposta da Pepsi na seleção checa

O que você faria se o time que você patrocina participasse de um grande campeonato em que o principal patrocinador fosse o seu concorrente direto? Recentemente, a Pepsi se viu nesta situação. Patrocinadora da seleção checa de futebol, a marca se viu diante deste desafio durante a Eurocopa 2012, patrocinada pela Coca-Cola. A solução veio da Mark BBDO: com um orçamento de 130 mil euros, eles convocaram a Nightwork – uma das bandas mais populares do país – para uma aposta.

Se a seleção checa fizesse 5 gols na fase classificatória, a Nightwork faria um show gratuito. Para divulgar a ação, foi criada uma página no Facebook e um canal no YouTube, onde eram postados alguns vídeos bem divertidos da banda.

Apesar de não ter cumprido a meta de 5 gols, os checos se classificaram com 4 gols e a Nightwork garantiu que faria o show de qualquer jeito. A apresentação contou com milhares de pessoas e virou notícia em diversos meios.

Ao longo de 4 semanas, 678 mil pessoas foram alcançadas no Facebook, e os vídeos ultrapassaram os 240 mil views. Isso sem contar a mídia espontânea e o envolvimento ativo com a marca. Boa solução, não?

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Os 20 anúncios mais vistos de todos os tempos no YouTube

AdWeek publicou um ranking mostrando quais são os 20 anúncios mais vistos de todos os tempos no YouTube. Entre muitas novidades, chama a atenção um clássico de quase 30 anos estrelado por Michael Jackson. Vale lembrar que a qualidade de alguns vídeos não é das melhores, já que são bem antigos.

1. Angry Birds: Trailer – 74 milhões de views

2. Evian: Roller Babies – 58 milhões de views

3. Volkswagen: The Force – 54 milhões de views

4. Pepsi: Pepsi Generation – 44 milhões de views

5. Old Spice: The Man Your Man Could Smell Like – 42 milhões de views

6. Pepsi: Kung-Fu – 37 milhões de views

7. T-Mobile: Dance – 35 milhões de views

8. Axe: Billions – 35 milhões de views

9. World of Warcraft: Chuck Norris – 31 milhões de views

10. T-Mobile: Royal Wedding – 26 milhões de views

11. DC Shoes: Ken Block’s Gymkhana Five – 24 milhões de views

12. Modern Warfare 3: The Vet & the Noob – 22 milhões de views

13. M&Ms: Just My Shell – 21 milhões de views

14. Nike: My Time Is Now – 20 milhões de views

15. Acura: Transactions – 18 milhões de views

16. Kia: Dancing Hamsters – 18 milhões de views

17. Samsung: Extreme Sheep Art – 17 milhões de views

18. Honda: Matthew’s Day Off – 16 milhões de views

19.  Chrysler: Born of Fire – 15 milhões de views

20. Dove: Evolution – 15 milhões de views

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Pepsi lança nova assinatura global: “Live For Now”

A Pepsi começa hoje a veiculação de sua primeira campanha com a assinatura global “Live For Now”, criada em integração com diversas agências ao redor do mundo, incluindo BBDO Worldwide, Organic e TBWA Worldwide.

Em essência, o comercial é só mais uma platitude de gente feliz, dizendo para “vivermos o momento” depois de abrir uma lata de refrigerante. O que chama atenção é o já bastante utilizado – mas sempre interessante – efeito de interação dos personagens com cenas congeladas.

A Pepsi escolheu essa Nicki Minaj e seu single “Moment 4 Life” para servir de base para a campanha.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Soccer vs Tennis, The Rematch / Reprise ou volée?

Click here to view the embedded video.

Click here to view the embedded video.

THE ORIGINAL?
Pepsi GenerationNext “Kuerten vs Denilson” – 1999
Source : CulturePub , Cannes Lions Archive
Agency : ALMAP/BBDO (Brazil)
LESS ORIGINAL
Nike Mercurial Vapor VIII “Nadal vs Ronaldo” – 2012
Source : YouTube
Agency : Unknown (Please Help)

Super Bowl 46: Pepsi traz Sir Elton John como Rei do Rock


A Pepsi tem tradição em investir em super produções com celebridades para seus comerciais no Super Bowl. Em 2012, a marca traz a vencedora do do programa “The X Factor”, Melanie Amaro, e o Sir Elton John como “rei do rock”.

A versão de “Respect”, de Otis Redding e famosa na voz de Aretha Franklin, foi gravada por Melanie exclusivamente para esse filme. A música pode ser comprada na iTunes Store.

Quando o comercial for veiculado no domingo, pessoas que utilizarem o app Shazam poderão assistir o clipe da música.

A criação é da TBWA\Chiat\Day’s.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Super Bowl 46: Funcionário da Coca-Cola compra uma Pepsi no supermercado


A Pepsi provoca a Coca-Cola novamente em um comercial para o Super Bowl, mas esse é certamente um dos capítulos mais fracos e previsíveis dessa guerra.

Aliás, faz tempo que a Coca-Cola não responde a essas cutucadas, e costuma veicular filmes bem mais épicos no intervalo publicitário mais caro do mundo. Além de aproveitar melhor o investimento, os comerciais da Coca são amplamente mais comentados do que a da rival engraçadinha nos últimos anos.

Dessa vez, a Pepsi brinca novamente com a figura dos entregadores de refrigerante, e faz o da concorrente escolher por uma Pepsi Max no supermercado. Essa disputa começou com o clássico comercial “Diner”, que em 2010 ganhou um remake.

A criação é da TBWA\Chiat\Day.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Bigger is better

Advertising Agency: Impact BBDO, Jeddah Director: Wissam Smayra Director of Photography: Dominique Fosset Production House: Wonderful Productions

Pepsi relembra inglês de Joel Santana com “Pode to be?”

Relembrando o episódio inglesístico do técnico Joel Santana, a Pepsi transformou seu “Pode ser?” em “Pode To Be?”

No filme, o atual técnico do Bahia ensina os gringos a se comunicarem no perfeito “joel-santanês”.

A criação é da AlmapBBDO, que continua não subindo vídeos em HD no YouTube.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Vincent Dixon

Vincent Dixon est un photographe irlandais spécialisé depuis plusieurs années dans les projets et campagnes publicitaires. Il travaille essentiellement avec le studio français de retouches numérique Kilato, pour des clients comme Nissan, Absolut Vodka, Pepsi ou Perrier.



vincentdixon54

vincentdixon50

vincentdixon51

vincentdixon53

vincentdixon48

vincentdixon44

vincentdixon35

vincentdixon27

vincentdixon23

vincentdixon14

vincentdixon09













Previously on Fubiz

Pepsi lança seu próprio aplicativo geosocial

Foursquare Pepsi Loot App iPhone

A Pepsi foi a primeira a colocar algum dinheiro no Foursquare. Agora, seis meses depois, a marca resolveu criar seu próprio aplicativo geosocial.

O Pepsi Loot, exclusivo para iPhone por enquanto, retribui com conteúdo relacionado a música para as pessoas que derem check-in em locais que vendem Pepsi. O aplicativo ainda é integrado com Facebook e Twitter.

A tentativa de emular seu próprio Foursquare pode ser encarada como algo que começa natimorto, afinal, o histórico recente mostra que empresas intencionadas em criar “seu próprio Orkut” ou “seu próprio Twitter” falharam miseravelmente. Porém, resta saber se o atrativo dos prêmios musicais vai angariar usuários.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie


Depois de 30 dias de noite, Tropicana leva o “sol” para o Canadá

Tropicana Canada Sun Light

Um dia desses eu assisti “30 Dias de Noite”, filme baseado na HQ criada por Steve Niles, que se passa em Barrow, uma pequena cidade no Alaska que passa exatas quatro semanas sem ver a luz do sol durante o inverno.

Lá em Barrow, as pessoas são atacadas por vampiros alucinados, mas na vida real elas bebem Tropicana. Isso porque a nova campanha da bebida, pertencente a PepsiCo., resolveu levar o “sol” para os habitantes de Inuvik, no Ártico Canadense depois de 31 dias no escuro.

A cidade, de apenas 3500 moradores, presenciou a subida de um balão de hélio com 36 pés de altura, para iluminar o local, celebrar a volta do sol, e claro, beber Tropicana. Ação foi realizada no dia 9 de janeiro, e registrada em estilo documental, da início a campanha chamada “Brighter Mornings for Brighter Days”.

O comercial de 1 minuto ainda assina com a página da marca no Facebook, e promete conteúdo extra na internet sobre os acontecimentos e reações em Inuvik, no que a agência chama de “expedition marketing”.

A criação é da BBDO Canada, com produção da Film Group e Radke Film.

| Via AgencySpy

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

Not so refreshing as it seems / Pas si frais que ça finalement?



THE ORIGINAL?
Japanese band Sour, Viral Videoclip – 07-2009
Source : Osocio.org / Nominated to the Space Shower TV Music Video Award
Country : Japan
LESS ORIGINAL :
Pepsi Refresh Project / “One People Commercial” – 2010
Agency : TBWA Chiat Day (USA)
Deux films assez bien synchronisés… où la même idée est exploitée de manière très similaire : à savoir, des webcammers qui interagissent les uns avec les autres… Alors les créatifs aussi ont synchronisé leur pensée ou ils ont tout simplement “ré-adapté” l’idée?
5 people like this post.

Pepsi abandona Super Bowl e investe em projeto social online

Pepsi Refresh

Como foi anunciando recentemente, a Pepsi abriu mão, depois de um longo tempo anunciando, do Superbowl 2010. Ao invés de torrar quase 3 milhões de dólares em um intervalo de 30 segundos, irão investir US$ 20 milhões em um projeto social envolvendo mídias sociais (sacou?).

O “Refresh Everything” começa no dia 13 de janeiro, e convida as pessoas a colaborarem com ideias capazes de tornar o mundo melhor. No dia 1 de fevereiro, essas participações serão abertas para votação, que decidirão que ideias merecem receber a verba, dividida em montantes de 5 mil, 25 mil e 250 mil dólares. Depois dessa primeira fase, a proposta da Pepsi é que o ciclo se repita a cada mês.

Bem, uma iniciativa louvável de investir tanto dinheiro em algo mais significativo, mas a Pepsi diz que quer tornar o mundo melhor, porém o concurso só é válido para residentes nos Estados Unidos, com ideias que beneficiem os Estados Unidos.

| Via MSNBC

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie