Creativity with Food

Chaque jour durant le mois de mars, l’artiste et architecte malaisienne Hong-Yi poste sur son site et compte Instagram une photo d’une assiette décorée magnifiquement avec différents aliments, proposant ainsi des créations très réussies faisant référence à de grands classiques de la peinture à découvrir dans la suite.

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Ray-Ban Ambermatic App: o Instagram da vida real

Aproveitando a obsessão por fotografia analógica, a Ray-Ban criou um aplicativo para smartphone que funciona como o Instagram da vida real.

Brincando com a ideia de como você veria uma imagem através dos óculos da marca, eles lançaram o iPhone app Ray-Ban Ambermatic. Diferente de qualquer outra ação, a mágica do filtro não se aplica digitalmente.

Ao fotografar com o aplicativo criado, a foto é enviada via web à loja principal da Ray Ban em Londres, no Covent Garden. A foto, então, é projetada em uma tela e uma câmera analógica a fotografa novamente, usando como filtro as lentes de um Ray-Ban Ambermatic posicionado à sua frente. O resultado é a foto do usuário com uma verdadeira estética vintage, e não um efeito pré-programado.

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A galeria de fotos que já passaram pelo processo podem ser vistas aqui. E o aplicativo pode ser baixado gratuitamente.

Abaixo, o vídeo de como o projeto funciona:

 

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Vizify transforma as suas informações sociais em infográficos

No final de 2012, comentamos sobre a retrospectiva muito bacana do Twitter, que também oferecia uma seção sobre o usuário. Esta seção era oferecida por um serviço novo chamado Vizify, que agora entrou no ar de maneira completa.

Ao entrar no site, basta autorizar as suas contas de Facebook, Twitter, Linkedin, Foursquare e Instagram para ver a mágica acontecer: em instantes, uma página com informações riquíssimas sobre a pessoa mais importante do mundo, você mesmo.

A página organiza dados e dá alguns destaques para frases e fotos marcantes. Veja o exemplo da minha abaixo e aqui neste link.

vizify2
vizify3

Veja mais em vizify.com

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National Geographic celebra 125 anos com fotos lendárias, ação no Instagram e Google+ Hangout

A National Geographic completou recentemente 125 de vida explorando o mundo do espaço ao fundo do mar. Para comemorar, eles lançaram ações digitais via site e redes sociais como Instagram e Google+, que vão desde recordar momentos históricos até a construção de um mosaico da humanidade com a colaboração dos fãs.

Em uma área especial do site, é possível relembrar os momentos pioneiros e as fotos mais memóravies de seus 125 de história. Abaixo, algumas das imagens disponíveis online:

NG-2 NGS Picture ID:367463Scanned by: Retouched by: DT-AS QC'd by: DT-JKNGS Picture ID:1041185NGS Picture ID:1034497

Sabendo que a história do mundo é composta pela de cada um, a National Geographic pede a todos para participarem da construção de um mosaico da humanidade, com fotos do que mais importa no mundo para cada um. Para participar, o usuário deve acessar o hotsite Frame What Matters, imprimir uma moldura produzida especialmente para a ação, fotografar aquilo que importa com a moldura e compartilhar via Instagram ou Twitter usando a hashtag oficial da ação, #framewhatmatters.

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E, para os fãs poderem espiar mais de perto a vida de um explorador, a National Geographic realizou um Google+ Hangout com um bate-papo entre famosos exploradores de vários lugares do mundo, como Robert Ballard (oceanógrafo), Jane Goodall (primatologista), engenheiros na Antártica Greg Marshall e Kyler Abernathy, Mike Archer (paleontologista), Aziz Abu Sarah (especialista em conflitos), Krithi Karanth (bióloga), Kenny Broad (mergulhador de cavernas), Albert Lin (engenheiro de pesquisa) e o apresentador de longa data do grupo, Boyd Matson.

Confira abaixo:

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Samsung: We All Share, a global film experience

We All Share é o nome da nova campanha da Samsung para divulgar o aplicativo AllShare Play. Hoje à noite, durante a CES, um filme crowdsourced será apresentado ao público. No hotsite, os usuários são convidados a ajudar a Samsung na tarefa de contar uma história respondendo à questão “O que significa compartilhar, para você?”. As respostas podem ser dadas na forma de tuítes ou fotos no Instagram, que devem ser acompanhadas pela tag #weallshare e poderão ser acessadas a partir de um mapa – a pegada global film experience do projeto.

Na raiz da campanha está a proposta de mostrar como nos conectamos às pessoas utilizando o conteúdo – ainda que isso signifique compartilhar fotos de comida e gatinhos.

A ideia de um filme crowdsourced, entretanto, não é nova – One Day on Earth está aí para provar. Mas We All Share é uma forma interessante de divulgar uma ferramenta convidando as pessoas a contribuírem com textos e imagens, de preferência usando o AllShare Play, é claro. A criação é da Leo Burnett.

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Polaroid planeja abrir loja física

Polaroid planeja abrir lojas físicas este ano, oferecendo serviço de edição e impressão de fotos direto do smartphone ou via redes sociais.

O primeiro espaço, Polaroid Fotobar, será inaugurado em Delray Beach, Flórida, no próximo mês. Os consumidores poderão enviar suas fotos do smartphone via WiFi ou via upload nas redes sociais (como FacebookInstagram e Picasa) para a estação de trabalho, onde podem ser adicionados filtros e comandos simples de edição. Em seguida, as fotos podem ser impressas em diferentes tamanhos, materiais (papel fotográfico, metal, madeira, bambu, entre outros) e molduras.

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A idea é transformar o arquivo digital, frequentemente esquecido depois de armazenado no celular ou nas redes, em uma verdadeira obra de arte. Uma memória tão real que pode ser pendurada na parede do quarto ou colocada na mesa de trabalho.

Polaroid é sobre compartilhar os momentos mais preciosos e memoráveis da vida. – Scott W. Hardy, CEO Polaroid

Hardy, em entrevista ao TNW, fala que a marca, há 75 anos, foi e continua a ser sobre auto-expressão, criatividade e diversão. Celebrar estes valores através da criação do Polaroid Fotobar é propício, dado o momento de euforia pela estética analógica vista em marcas como Lomo, Instagram e em tantas outras que retornam ao passado para buscar inspiração.

 

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Top 10 lugares mais fotografados de 2012 pelo Instagram

Instagram lançou a lista dos 10 lugares mais fotografados em 2012 pelo aplicativo. O dois locais no topo são em Bangkok, Tailândia: o aeroporto Suvarnabhumi e, em seguida, o shopping Siam Paragon. Estes também são os dois pontos turísticos mais visitados no país, que estima ter recebido cerca de 11.7 milhões de turistas em 2012.

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Os EUA dominam o resto da lista, passando pela Disneyland, na Califórnia e Times Square, em Nova York. A Torre Eiffel, Paris, é o único local de outro país presente na lista.

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Confira a lista completa:

1. Suvarnabhumi Airport (BKK) ????????????????????? em Bangkok, Tailândia
2. Siam Paragon (???????????) shopping em Bangkok, Tailândia
3. Disneyland Park em Anaheim, Califórnia
4. Times Square na cidade de Nova York
5. AT&T Park em São Francisco
6. Los Angeles International Airport (LAX)
7. Dodger Stadium em Los Angeles
8. Eiffel Tower em Paris
9. Staples Center em Los Angeles
10. Santa Monica Pier em Los Angeles

 

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Pixplit App: um Instagram colaborativo

Pixplit tem sido chamado de o “Instagram da montagem”. Em versão iOS, o aplicativo permite que os usuários colaborem uns com os outros em criar montagens.

Funciona assim: para começar um novo post (chamado “split”), você escolhe um layout com divisões prontas para a montagem, seleciona as fotos que irão preenche-las, adiciona filtros e, por fim, publica o post na seção Playground, onde os outros usuários podem adicionar mais fotos para colaborarem com a montagem. Os posts podem ser curtidos, comentados e compartilhados.

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Há uma seção, Featured, onde se pode buscar um pouco de inspiração. O aplicativo já inclui alguns temas como #StrikeAPose (pessoas posando para a foto), #MagicHour (em sua maioria, o nascer e o pôr do sol) e #BonAppetit (comida). Além disso, é possível conferir quais posts estão abertos à colaboração, quais já foram completados e quais são os mais curtidos.

Em outros aplicativos, o usuário tira fotos primeiro e socializa depois. Com o Pixplit, a parte social existe desde o começo. – Jay Meydad, co-fundador

O aplicativo tem o mesmo time que trabalhou para construir o Hitpad, um aplicativo que mostra o que é mais popular no Facebook hoje. Com o lançamento realizado em Israel, no StartWS, o Pixplit ganhou prêmios e tem impressionado muita gente.

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Documentando 2012 através do Instagram

Reunindo fotos de usuários dos principais acontecimento do mundo em 2012, o Instagram lançou uma retrospectiva do ano.

Desde o rigoroso inverno na Europa no primeiro trimestre, passando pelos Jogos Olímpicos de Londres, eleições dos EUA, furacão Sandy, peregrinação dos muçulmanos a Meca, protestos em Buenos Aires, entre outros envetos marcantes integram a seleção. O Instagram promete uma visão do mundo além das lentes da grande mídia.

Além do acesso via aplicativo, você pode ver todos em blog.instagram.com/current-events

Instagram

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Instagram, música e direitos autorais

De tempos em tempos, a discussão em torno da propriedade intelectual na internet se intensifica, como aconteceu esta semana em função das novas regras do Instagram. Se na segunda-feira a rede social dizia que poderia utilizar comercialmente as imagens ali publicadas, sem notificar, creditar ou pagar seus autores, após pressão popular e uma debandada geral o discurso já evoluiu para um “fomos mal interpretados”. E se você está presente em alguma rede social, provavelmente leu alguma variação da frase “Baixa MP3 mas quer os direitos autorais das fotos no Instagram”.

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Pronto, agora chegamos onde eu queria: música.

Se você é da era pré-internet, como eu, deve se lembrar do tempo que levava para se conseguir o novo disco da banda que você curtia. Isso quando era lançado no Brasil. A MTV, apesar de diminuir um pouco as distâncias, também deixava a gente ainda mais atiçado por alguns artistas que eram considerados comercialmente inviáveis no país. Para os artistas, também era complicado: conseguir um contrato com uma gravadora poderia ser o fator determinante para se fazer sucesso ou ser condenado ao eterno anonimato. Só que no final dos anos 1990, as coisas começaram a mudar graças à popularização da internet e, junto com ela, a criação dos programas de compartilhamento de música, como o Napster.

A partir daí, ter um contrato com uma grande gravadora já não parecia tão importante. Isso era bom para artistas independentes, que poderiam divulgar sua música sem precisar do apoio de um grande selo, mas era ruim para as gravadoras e seus artistas consagrados, que começaram a perder dinheiro por conta da pirataria. Afinal, quem iria comprar discos?

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Essa nova era trouxe também uma busca constante por modelos de negócio que beneficiassem (e satisfizessem) artistas, gravadoras e consumidores.

Steve Jobs era um grande fã de música, mas foi a possibilidade de usar a abrangência do mercado musical para vender hardware o principal motivo por trás da criação da iTunes Store em 2003. O grande sucesso deste empreendimento foi uma consequência, já que a música puxou o hardware, que puxou a música, criando uma espécie de looping infinito. Com isso, o consumidor não precisava mais comprar um disco inteiro, apenas as músicas que quisesse. Gravadoras e artistas receberiam por isso e pronto: novas lojas e serviços seguindo esta mesma linha começaram a aparecer, como o MySpace, OiRdio, eMusic, Spotify e Amazon, para citar algumas.

É claro que tudo isso acabou gerando novas questões a serem resolvidas. Artistas e selos independentes são cada vez mais comuns. É o caso de músicos de renome como Chitãozinho & Xororó, Emicida, Gabriel O Pensador e Erasmo Carlos, para citar alguns. Só que para quem está começando, ou não tem ligação alguma com gravadoras grandes ou pequenas, surge o primeiro obstáculo: as lojas online não aceitam cadastros diretos de artistas, o que tornam necessários os serviços de distribuição digital, ou agregadores, como a ONErpm e o Tunecore.

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A questão é: que vantagem Maria leva em se livrar das gravadoras, mas utilizar um serviço de distribuição? A resposta está na divisão da receita gerada pelo trabalho dos artistas. Na época das majors, artistas recebiam algo em torno de 9 a 12% dos royalties de vendas, sem discussão. Para piorar, grande parte dos compositores não tinha nenhum controle sobre sua obra, salvo aqueles que conseguiam incluir isso em contrato. Os Beatles, por exemplo, enfrentaram diversos problemas neste sentido. E, acredite, eles também tiveram dificuldades ao entrar no mercado americano, já que as editoras musicais costumam fazer acordos territoriais. Ou seja: o que vale em um país não vale no outro.

Uma distribuidora, então, atua como uma facilitadora para que os músicos possam se inserir em diferentes mercados, seguindo as regras de cada um deles, sem precisar ter uma gravadora. Em resumo, aquela relação major-artista se inverte completamente. “Aqui os artistas ficam com 85% da receita gerada por sua música, em um acordo 100% não-exclusivo, que os deixam ter completo controle sobre sua obra – o que significa escolher onde, quando, como e por quanto ela será comercializada”, foi o que me disse Emmanuel Zunz, CEO da ONErpm.

Pois agora nos aproximamos da esquina do Instagram com o YouTube, ambos serviços gratuitos que hospedam conteúdo gerado/criado pelos usuários (e também músicos, fotógrafos, artistas). A quem pertence esse conteúdo? Ao serviço que o hospeda e que de certa forma possibilitou os meios e ferramentas para sua criação e circulação ou ao usuário que o gerou? E mais: quem pode ganhar dinheiro com essas fotos, músicas, textos? Talvez a reposta correta seja: os dois.

Temos exemplos disso. A ONErpm anunciou esta semana uma parceria com o YouTube e Grooveshark para dividir as receitas entre os serviços e os criadores. No caso específico do YouTube, a distribuidora passará a enviar todo seu acervo de áudio para que o serviço de vídeo faça a identificação automática do conteúdo que circula no site, seja ele gerado pelo próprio artista ou pelos usuários (tipo o cara que faz aquele videozinho no PowerPoint e usa o som do Bad Brains na trilha sonora). Com isso, os artistas serão informados da utilização de sua obra e aí poderão decidir o que fazer: retirar o conteúdo do ar ou permitir a utilização gratuita ou paga. Isso fará com que os músicos recebam sua parte dos royalties de sincronização musical gerados pelos anúncios que circulam no YouTube. Igualzinho ao que o Instagram está propondo, só que não.

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A discussão em torno da propriedade intelectual – seja ela na forma de fotos, música ou qualquer outro tipo de conteúdo – está longe de acabar. Uma vez que você cria algo e compartilha na internet, é difícil manter o rastro sem ajuda e infelizmente a gente acaba se sujeitando às consequências. O mais importante é manter a discussão acesa, buscando soluções que beneficiem tanto quem cria quanto quem consome conteúdo, e não esperar a água bater na bunda para pensar a respeito, usando dois pesos e duas medidas.

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20 anos de Lomography em “o futuro é analógico”

Popular nas comunidades de fotografia, o movimento Lomography reflete um nível de sucesso que só cresce – com publicações de revistas, lojas físicas no mundo todo e lançamentos constantes de novos produtos no mercado. Completando 20 anos recentemente, tendo a Lomo LC-A como sua inspiração e maior referência, enquanto marcas de tempos similares como Polaroid e Kodak enfrentam a extinção, fica a pergunta: como esse movimento sobreviveu e triunfa nos dias de hoje?

“Em um mundo dominado por celulares e fotos triviais, a Lomography abraça a criatividade e o emocional” – Lomo Life: The Real Analogue Experience 

É raro um produto ser tão popular a ponto de criar uma subcultura inteira. Em 1982, os russos estavam apaixonados pela Lomo LC-A. Um compacto acessível e resistente projetado para o povo soviético, a câmera varreu a Europa e mundo afora, estimulando o nascimento do movimento Lomography. Os fãs da marca mantiveram a preferência do analógico em um mundo cada vez mais digital. Em 2012, o movimento é sinônimo de cultura hipster e inspirou inúmeros aplicativos digitais.

Todo mundo sabe que as tecnologias digitais tomam importantes papeis em nossas vidas. Para o gerente geral da marca nos EUA, em entrevista ao PSFK, quando se fala em “o futuro é analógico”, não significa que o analógico irá dominar o digital. Aqui se trata apenas de uma tendência em manter as ideias, as formas de fazer arte e as emoções analógicas vivas no futuro.

“Fotos analógicas são metáforas de ideias maiores, onde o real e o tangível são importantes para nós, e não apenas suas representações digitais”

Aí está o sucesso do movimento: engajar as pessoas em um nível emocional, de forma natural e familiar. O desafio de tirar uma foto sabendo que o filme é curto, a ansiedade de aguardar até ela ser revelada, o entusiasmo de segurar suas memórias na mão… São emoções perdidas com o digital, mas necessárias. Tanto que vemos surgir negócios voltados apenas para imprimir e dar vida às fotos do Instagram.

São 20 anos do importante papel da Lomography no mundo: garantir que as nossas ideias e sentimentos analógicos continuem vivos. E, para comemorar, foi lançado um vídeo com as melhores fotografias enviadas para o site nos últimos 20 anos:

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Invasión: O primeiro clipe feito inteiramente com Instagram

Pelo menos é o que alega a banda The Plastic Revolution, da Cidade do México. São 1905 fotos processadas com o Instagram, e que formam o videoclipe da música “Invasíon”.

O diretor Arturo Perez Jr. diz que nenhum outro tratamento foi dado para as imagens além do popular aplicativo de fotos vintage, apesar das fotos não terem sido tiradas com um smartphone.

O resultado é bem interessante, mas o que me impressionou mesmo foi a qualidade do stop motion com menos de duas mil fotos.

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Kapture recompensa usuários por compartilhamento de fotos

Imagine a seguinte situação: você vai ao seu restaurante favorito, olha o cardápio e faz sua escolha. Quando seu pedido chega, antes de qualquer coisa, saca o smartphone, abre o Instagram, procura o melhor ângulo e fotografa. Depois, passa mais alguns minutos escolhendo um filtro ou fazendo um ou outro ajuste, colocando uma legenda, inserindo a localização e habilitando em quais outras redes sociais a imagem irá aparecer, para, enfim, enviar. Só depois disso tudo, você volta sua atenção ao prato que motivou tudo isso. Se você já passou por essa situação, seja em uma loja, restaurante, bar, show, wherever, você já fez propaganda para alguém.

Uma propaganda que não custou nada ao serviço/marca, mas que tem um valor incalculável (só para lembrar aquele vídeo do Socialnomics, 90% dos consumidores acreditam em recomendações de amigos, enquanto apenas 14% acreditam em anúncios). E o que você recebeu em troca? Se sua resposta foi nada, provavelmente você não foi o único. Em Nova York, isso está começando a mudar com um novo serviço, o Kapture.

Em forma de aplicativo para iOS (a versão para Android está em fase de desenvolvimento), o Kapture recompensa usuários que fazem registros fotográficos dos estabelecimentos parceiros (já são mais de 300) e compartilham em redes sociais. O usuário se torna uma espécie de embaixador da marca e recebe uma retribuição instantânea em forma de descontos ou brindes.

Para os parceiros, a vantagem é que eles conseguem ter uma presença constante nas mídias sociais, com milhares de fotos sendo compartilhadas diariamente. Uma boa ideia que certamente daria muito certo por aqui também.

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Instagram Projector

Sous la forme d’un projet de financement Kickstarter, le designer Benjamin Redford a imaginé Projecteo un mini projecteur qui utilise du 35mm afin de permettre de choisir et de projeter ses photos Instagram. Une idée originale et très réussie bientôt en production. Les détails et la vidéo sont à découvrir dans la suite.

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Ballantine’s Loud Blue: transformando imagens em músicas

Quem nunca imaginou uma trilha sonora perfeita para algum momento da vida? Ou congelou algum momento da vida usando uma câmera fotográfica – hoje em dia celulares e filtros – para depois compartilhar no Instagram. Mas e a trilha sonora? LoudBlue, novo projeto da Ballantine’s para mídias sociais dá um jeito nisso. A mecânica é simples e  o passo a passo pode ser conferido no hotsite em português, já que a ação está sendo lançada primeiramente por aqui e deverá levar dois anos para percorrer outros mercados.

Tire uma foto no Instagram, marque com #LoudBlue, poste a foto no Twitter, receba e compartilhe música.

Mais simples, impossível. O sistema usa um algoritmo para analisar as informações contidas na imagem para encontrar os gêneros e sons de cada uma. É por isso que há algumas dicas para usar o Loud Blue: a cor geral influencia no ritmo, por exemplo: vermelhos são mais lentos e amarelos mais rápidos. O brilho controla os arranjos: mais brilhante no lado esquerdo coloca mais sons no começo da música, mais escura do lado esquerdo, menos sons no começo. O brilho também influencia na complexidade da música.

Imagens sem pessoas terão músicas essencialmente instrumentais. Imagens com pessoas contarão com harmonias vocais, sendo que três ou mais pessoas em uma foto geram coros vocais.

A participação dos brasileiros foi além no último dia 14, quando a dupla de electro-house Felguk apresentou uma música produzida a partir de uma imagem postada no Instagram com o tema Meu Brasil. No próprio hotsite é possível ver uma apresentação da faixa exclusiva, assim como a mais ouvida da semana.

O projeto Loud Blue foi criado pelo Work Club e é uma continuação da campanha Leave an Impression.

Participou do projeto e curtiu o resultado? Compartilhe o link nos comentários abaixo para a gente ver/ouvir.

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Coca-Cola prepara lançamento de rede social de fotos

O Pão de Açúcar já usou a pergunta “O que faz você feliz?” em suas campanhas. Agora, é a vez da Coca-Cola usar a mesma questão como ponto de partida de Happy Places, uma nova rede social dedicada a fotografias, mais ou menos nos mesmos moldes do Instagram. A marca já lançou um aplicativo para iPhone gratuito (que por enquanto não dá para baixar se a sua conta é do Brasil, então já dá para responder que isso NÃO faz muita gente feliz), onde é possível compartilhar imagens de coisas que nos fazem felizes. Ou, como diz o material de divulgação:

Seu dia, seus amigos, suas viagens, sua música… sua vida é repleta de momentos felizes dignos de serem guardados e compartilhados. Happy Places da Coca-Cola é o lugar onde você pode subir fotos de seus momentos felizes, compartilha-los e lembra-los a qualquer momento. Tire uma foto ou escolha uma dos seus álbuns, adicione ao seu perfil e compartilhe aquele momento de felicidade com seus seguidores em Happy Places, ou seus amigos no Facebook ou Twitter.

Ainda não há muitos detalhes sobre o produto, mas segundo o Popsop, devem pintar novidades quando o site do Happy Places entrar no ar. Por enquanto, o que dá para saber é que o aplicativo não usa filtros, como o Instagram, ou conta com qualquer outro diferencial artístico, tendo apenas o nome da Coca-Cola para chancelar a existência de mais uma rede social. A pergunta é: será que é o suficiente?

Os usuários do aplicativo podem criar um perfil, navegar pelas fotos e receberem notificações de novas imagens relacionadas com seus interesses.Da mesma maneira que acontece em outras redes sociais, o uso de hashtags permite que os usuários encontrem com maior facilidade coisas felizes que eles têm em comum com outras pessoas. É aguardar para ver.

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Instagram, enfim, lança interface web para os perfis de usuários

Desde que o Instagram foi criado, uma das maiores requisições dos usuários era uma interface web. Até hoje, os perfis e imagens eram “presos” ao aplicativo, acessíveis apenas com serviços de terceiros. É verdade que cada foto tem seu permalink, mas o próprio site do Instagram não centralizava os posts.

Há poucos minutos, a popular rede social fotográfica revelou os perfis na web, contendo biografia, avatar, e um painel com as imagens compartilhadas pelo usuário através do app. É possível também seguir, comentar e dar like em fotos, além de editar o perfil diretamente no site.

A publicação de fotos continuará exclusiva via aplicativo mobile

A nova função será liberada aos poucos nos próximos dias. Se o seu perfil ainda não estiver no novo formato, confira alguns exemplos listados pelo próprio Instagram: @nike, @cucinadigitale, @mycookingdiary e @palomaparrot.

Se o seu perfil for privado, ele também terá esse novo layout, mas as fotos não serão exibidas publicamente. E o Instagram reforça: Não será possível fazer upload de imagens via web, apenas através do aplicativo.

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Restaurante de Nova York cria cardápio com fotos do Instagram

Todo o avanço tecnológico, com gadgets poderosos e aplicativos sociais, nos trouxe para um denominador comum: tirar fotos de comida.

Sem o Instagram, ninguém come, e pensando nisso um restaurante de Nova York resolveu incentivar o crowdsourcing com fotos de seus pratos. O cardápio do Comodo não tem imagens, mas quem procurar no Instagram pela hashtag #ComodoMenu – promovida no próprio menu – vai encontrar centenas delas, e com opinião dos clientes.

Uma iniciativa simples e gratuita, que acaba funcionando como um menu digital.

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Livro conta a incrível história da Polaroid

Por 60 anos, ninguém mais conseguiu fazer o que uma imagem Polaroid conseguiu: fazer uma foto aparecer em suas mãos 60 segundos depois de ter sido tirada. E agora está quase acabando… É mais ou menos assim que começa o trailer do livro Instant: The Story of Polaroid, escrito pelo editor da revista New YorkChristopher Bonanos. A empresa começou como uma startup na garagem da casa de seu fundador, Edwin Land, em 1937. Land nunca fez pesquisa de marketing de seu produto. Segundo ele,

Marketing é o que você faz quando seu produto não é bom.

Você deve criar algo que as pessoas não sabem que querem e tornar isso irresistível. Então, ele transformava os encontros anuais da Polaroid em espetáculos, em que ele mesmo subia ao palco e envolvia as pessoas de tal maneira que você precisava ter aquele produto de qualquer maneira. E se você achou Land parecido com um certo Steve Jobs, está certo. O fundador da Polaroid era um dos ídolos do fundador da Apple, que chegou a visitar Land algumas vezes.

Edwin Land era um visionário e, neste vídeo, vemos ele falando sobre como seriam as câmeras no futuro, meio que prevendo algo muito parecido com os smartphones.

A primeira câmera instantânea foi lançada em 1948 e se tornou tão popular que virou uma espécie de ícone cultural, sendo utilizada por fotógrafos como Ansel Adams – que foi consultor da Polaroid – e artistas como Andy Warhol.

Hoje em dia, com a popularização das câmeras digitais, celulares com câmeras e aplicativos como o Instagram e afins, pode até ser mais fácil tirar fotos e ver o resultado na hora. Ver, mas não tocar.

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“The Instagram Song (Put a Filter on Me)”

A cantora Julia Mattison resolveu provocar os instagramers do mundo com a música “The Instagram Song (Put a Filter on Me)”. O vídeo, protagonizado por duas viciadas em Instagram, mostra a dupla tirando foto de tudo que elas veem – de um morador de rua à comida, passando ainda por cocô de cachorro que, com o filtro certo, vira arte. Tudo vai bem até seus smartphones serem roubados. Uma reviravolta coloca uma delas na prisão. Mas, tudo bem: sua “esposa” consegue um celular para que ela possa continuar tirando fotos da comida…da prisão. Apesar de ser uma crítica bem-humorada, vale a reflexão sobre os exageros cometidos em nome da “arte”.

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