Après Limm Digital Art, le duo allemand Deskriptiv revient avec « Schichten » : un projet digital impressionnant. Jouant sur les itérations et la symétrie, ces visuels d’une grande qualité propose des formes étranges et presque organiques, dont une série d’images est à découvrir en détails dans la suite de l’article.
Voici l’étonnant travail du collectif allemand Deskriptiv. Utilisant un dispositif complexe de programmation, il nous offre ici avec la série « Limm » un véritable éloge à l’art digital sous forme filaire faisant penser à des cartes des vents. Des visuels incroyables à découvrir dans la suite de l’article.
Quem aí não se lembra de Danny Torrance, o fofíssimo garotinho de O Iluminado? Se você já se pegou imaginando o que teria acontecido com ele após a assustadora temporada no hotel Overlook, quando ele descobriu suas habilidades psíquicas e testemunhou seu pai enlouquecer, Stephen King já tem a resposta pronta em Doctor Sleep. Para promover o novo livro, a agência Domani criou a experiência digital Where Is Danny Torrance?.
O site pode ser acessado normalmente no desktop, mas a experiência fica muito mais completa quando as plataformas desktop e mobile são sincronizadas via Google Chrome.
Durante alguns minutos, mergulhamos na mente torturada de Danny, voltando no tempo para entender o que se seguiu após o hotel Overlook e como ele chegou até a vida adulta. O site incorpora vídeos, HTML5, audio e websockets. E, antes que você pergunte, o que é revelado serve mais como um teaser do que como um spoiler. Agora, é esperar pelo livro.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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A noite de Halloween costuma ser preocupante para algumas pessoas, vítimas de uma tradicional “brincadeira”: ter sua casa coberta por ovos e papel higiênico. Apesar de ser considerada um ato de vandalismo por muitos, a tradição segue firme e forte, este ano com direito até a uma versão digital. Criado pela Goodby Silverstein & Partners de San Francisco, o projeto Cheetos TP (toilet paper) propõe cobrir o mundo de papel higiênico, com uma ajudinha básica do Google Street View.
A ideia em si não chega a ser nova, já tem um tempo que a geolocalização tem sido utilizada para “personalizar” algumas ações – ano passado, por exemplo, a Stella Artois usou o recurso em suas mensagens natalinas – mas a execução é interessante. Ao acessar o site, é possível escolher o endereço onde os papéis higiênicos serão jogados, o que pode ser desde a casa de um amigo até monumentos importantes.
O tempo inteiro há mensagem dizendo que isso não deve ser tentado em casa e que a marca não está estimulando o vandalismo – o que, na verdade, apenas cumpre tabela, já que na prática não deve fazer muita diferença. A imagem final traz o resultado da obra, enquanto nos perfis de Cheetos nas redes sociais é possível encontrar missões especiais.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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I don’t always look at bar graphs, but when I do…
I look at bar graphs from Marketing Pilgrim depicting digital ad spending, which is up 18 percent over last year’s first-half revenues of $17 billion, according to IAB.
What story does this bar graph tell?
One big story is how little brand advertising there is in the digital camp. Digital is dominated by search advertising. The rest of the digital ad pie is split between display, video, mobile, classifieds and various lead generation activities.
No question, display ads are improving in quality, and publishers are finding better ways to feature them on the page today. But of all the categories in digital advertising, video is the most brand-focused medium. A brand can offer commercials, episodic content, consumer-generated content and much more in video.
Another big story is how mobile continues to experience a massive rise in spending. Mobile is the fastest growing of all digital advertising types.
The opportunities for brands to grow their digital advertising capabilities (and see greater returns) is enormous. The opportunity for agencies to get digital right and make good money doing so is also at hand.
My contention is digital is so much more than direct marketing and data analysis. Just because you can measure it, is not reason enough to make measurement the principle yardstick of success.
Digital advertising, like any great advertising has to do more than inform and perform. For brands to be built, digital advertising also must move people emotionally. There’s no metric to measure love, but love is real and getting people to love your brand is the ultimate result of any marketing effort.
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A captação de fotografia e cinema passou e ainda passa por uma fase de transição. Películas sendo substituídas por formatos digitais, com avanço rápido da tecnologia, e que muda a imagem que está na nossa tela. O debate é polêmico, mas sem dúvidas representa a reinvenção de uma mídia e democratização da arte.
No Braincast 85, Carlos Merigo, Saulo Mileti, Guga Mafra e Leo Giannetti batem um papo sobre o impacto dessas mudanças. Realmente dá para perceber a diferença? Quais são as vantagens para os produtores de conteúdo? O filme morreu?
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Esse episódio do Braincast é um oferecimento de iStock
A iStock é uma das maiores comunidades criativas de crowdsourcing do mundo, com quase 100% do seu conteúdo gerado pelos usuários. São de 125 mil artistas de diversos países. A iStock reúne mais de 12 milhões de arquivos e, é hoje uma fonte fácil e acessível de arquivos royalty-free, com milhões de fotos, ilustrações, vídeos, áudios e animações em Flash.
– Em todo o mundo, 6 milhões de pessoas assinam algum serviço de internet móvel. Todos os dias são enviadas 250 milhões de fotos no Facebook e 40 milhões no Instagram. A iStock tem um acervo só de imagens feitas por celular.
– Você sabia que existem muitos colaboradores da iStock que têm em seus portfólios imagens escaneadas e até mesmo materiais impressos? Aos aficionados pela Leica, Kiev ou Hasselblad, a iStock preparou algumas dicas para escanear filmes. Confira, é só acessar o Manual de Treinamento do Banco de Fotografias da iStock e ver o passo 5.
Desafio Criativo: Todo mundo que participar ganha 10 créditos! Basta mandar sua arte junto com o seu username na iStock para o e-mail: istockphoto@brainstorm9.com.br
A imagem precisa ter 1920 x 1080 pixels, e usar até 4 fotos dessa lightbox da iStockphoto.
Mais informações: Instruções | Regulamento
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Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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What business goals can social media help your company achieve?
Brand exposure and increased engagement are workable goals. But what about customer service? Is this opportunity woven into your social marketing strategy?
Mike Proulx, senior vice president and director of social media at Hill Holliday, says, “Far beyond a clever tweet, people want great products and service, and they want to feel heard.”
I agree. But do we have any data on this? Decision makers need data!
Forrester’s Nate Elliott, for one, is lending a hand.
The average online American fits into Forrester’s ‘Social Snackers’ category — they don’t shy away from social interactions with brands and companies, but neither do they frequently seek out such interactions. Marketers targeting this audience should treat social tools as a secondary, rather than a primary, part of their marketing plan.
Are your customers and prospects social snackers? The probability is high. But they may fall into one of Forrester’s other categories: Skippers, Savvies or Stars.
Back to Proulx’s contention for a moment. I agree that people want to be heard and cared for by customer service reps, online and in person. But how does this jive with Forrester’s Snacker persona? Do Snackers, who are in the majority, want deep engagement with brands they follow online? I think the answer is yes, but only when it matters. When there’s a billing dispute or a service error of some sort, it matters.
Given how many of us are Snackers, what are brands are doing all day, every day in social media channels?
There’s no doubt that the chance to add value is there, staring every brand in the face. But effectively delivering on the promise of SMM means coming up with the perfect mix of social updates for your clearly identified audience (see above) — say 30% brand building, 50% conversational/relationship building, and 20% promotional, or whatever ratios your market situation calls for.
One pro who knows what the situation calls for is Pete Blackshaw, global head of digital marketing and social media at Nestlé.
People tend to romanticize social media, fans and followers, but there are some really difficult operational questions that need to be asked. How do you ensure you’re properly staffing and resourcing and responding, and doing so 24/7? And with nearly 170 million fans across over 750 brand pages on Facebook alone, this is no easy task.
…Social media is a reflection of brand love, or in some cases issues that people have with brands. It’s kind of a mirror into brand equity, brand performance, brand reputation. The question is, to what extent will the brands proactively manage it or seek to amplify it?
The big takeaway here is the need for rigor and discipline in social media marketing. That’s what clients like Nestlé who spend tens of millions on social media marketing demand and deserve.
Previously on AdPulp: Brand Babble Is Social Media Pollution
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Are you a change agent? If you work in advertising today, there is no doubt.
According to The Wall Street Journal, a recent Adobe survey found that 76% of marketers think marketing has changed more in the past two years than in the past 50.
Needless to say, digital is the great disruptor. Clearly, there is much opportunity in this turbulent media atmosphere — new agencies with new specialties are being born. On the other hand, there is much chagrin.
Sometimes I miss the days when I had a print ad and a radio spot, said Carlos Figueiredo, a creative director at Publicis Kaplan Thaler. He said it feels like there are “a billion” ad options today.
I know how Figueiredo feels. We want to uphold not just tradition, but craft, and radio and print are great vehicles for it. Also, traditional media tends to deliver desired results.
Someday, we may in fact bring craft to digital advertising. Media companies, brand marketers and possibly consumers with no ad blockers in place will be grateful. Because for all the talk about innovation and change, when it comes to display advertising, most of what’s out there continues to be an embarrassment.
Of course, display ads represent just one aspect of digital advertising. There are many more creative expressions of brand advertising in digital, including serial video content, mobile utility and the building of brand sites and microsites. Nevertheless, sometimes you just want to make a radio spot.
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Digital advertising will account for 22.7% of all worldwide ad investments this year, or about $117.60 billion — up 13% compared with 2012, according to estimates from eMarketer and Starcom MediaVest Group.
I’m not certain this is a good thing. Unless, brands and their agency partners clearly know what they’re doing with all that money.
I posted this new Adobe commercial from Goodby Silverstein & Partners on my friend Bob Hoffman’s Facebook wall. Hoffman is a champion of common sense and logic in the face of much digital advertising speculation. Recently on his Ad Contrarian site, he pointed to a Solve Media study that claims 46% of the viewership reported by websites seems to be fraudulent. That’s a lot of ghost traffic.
As someone with feet in both the media and marketing worlds, I can say it’s not all that simple to say exactly how many people are visiting your site, where they’re coming from and if they are real people or not. Yes, there are tools aplenty, but tools are biased. How you choose to measure something impacts the data and flavors the results.
If we can’t trust the data, or the people who willfully manipulate it, what or who can we trust in terms of getting value for our ad dollars? We can’t trust the traditional ad guys who are invested in making TV. We can’t trust the digital demigods either. This is not a good situation for the ad business, nor for the clients who need to trust someone to help them reach their communications objectives.
My take is create a media plan that makes sense for your particular business situation. I often drive by a large lot of shiny Airstream campers, and I think here is a company that desperately needs well-made TV to tell the story of weekends in the mountains. Naturally, a client like this would also be well advised to develop its digital assets. Thus, the divide between TV and digital is a false divide. Companies need to spend on both TV and digital and apply the best metrics available to each, while keeping in mind that persuasion is an art.
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Todo mundo tem um “eu” digital que não é lá tão parecido com o seu “eu” analógico, pelo menos nas atitudes. Além de bastante “trabalhado na edição”, às vezes ele pode ser um pouco mais inocente, distraído e até mesmo irresponsável do que você seria no mundo real. E é essa relação entre o eu analógico e o eu digital que serve de matéria-prima para três filmes que divulgam o serviço LiveSafe, da McAfee.
Coube à agência Venables Bell & Partners transformar o conceito em comerciais que pudessem criar uma identificação com o consumidor, fazendo com que ele se visse em situações comuns, como usar a mesma senha para tudo, perder documentos importantes, etc.
Com uma pegada cômica, a mensagem da McAfee é que todo mundo precisa se proteger do seu eu digital. Vale o play.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk e Guilherme Sebastiany conversam com Pedro Segreto e Marcelo Alt, da Caos! Design, sobre o Prêmio Brasil Digital, o BRIO, iniciativa que visa a criar um selo de qualidade para os produtos digitais no Brasil, especialmente aplicativos e sites. Conheça a proposta do prêmio, sua mecânica, seus objetivos e participe!
>> 0h14min05seg Pauta principal
>> 1h08min00seg Leitura de comentários
>> 1h27min40seg Música de encerramento – “4/16″, da banda Silent Drive
Links
Prêmio BRIO
Prefiro Baudrillard #12 – Insignificante Design – Parte II
AntiCast no Social Media Week
Lançamento de livro e workshop Filosofia do Design
Lançamento Leaf #4 – evento “Tutoria”, dia 28.09 e 05.10
Homenagem a André Stolarski
Envie um áudio (mp3), de até 5 minutos, para contato@anticast.com.br, dizendo seu nome, profissão e contando alguma experiência que você teve com o grande André Stolarski, falecido no dia 31 de Agosto. Seu áudio poderá fazer parte do AntiCast 100, que será em homenagem a ele.
Assine o Feed do AntiCast que é feed.anticast.com.br
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Ouça o AntiCast no iTunes aqui ou então manualmente:
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Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Jonah Peretti, Founder and CEO of BuzzFeed, kindly outlined his media company’s plan for the coming year. He also opted to share the memo on LinkedIn, “so future BuzzFeed employees could read it too.”
His seventh main point in the plan concerns Advertising on BuzzFeed.
Part of being a great business, is being a ‘must buy’ for advertisers who have many options. This means giving advertisers the full advantage of our scale, our data, our creative team, our social and mobile reach, and our technology platform… In the coming years we will expand BuzzFeed University to train brands and agencies in the ‘BuzzFeed way’, we will launch a branded video studio in LA to compliment our creative team in NYC, we will grow our partnerships with Facebook and Twitter to expand buys beyond BuzzFeed, and we will develop our social homepages product to power social advertising across the web. We have the ability to solve our clients biggest challenges with a unique combination of technology, content, scale, and expertise.
CEOs do get juiced on their own talking points, I understand that. And hey, if AdPulp was raking in the BuzzFeed cash pile, I might be the one issuing talking points. Regardless, let me ask you are you prepared to attend BuzzFeed University and learn the BuzzFeed way?
Hey, I can hear you groaning from here. But ad people have been notoriously slow on the digital uptake. Given how much money this reluctance to be disrupted has cost the industry, and how dumb it makes traditional ad people look, perhaps now is the time to listen to Professor Peretti. What do you think?
The post BuzzFeed Is Making A Nourishing Meal From Its Giant Menu of Info Snacks appeared first on AdPulp.
Give your expertise away for free on the World Wide Web, and if you are fully dedicated and incredibly talented the community will pay you back. This is commonly accepted wisdom on the Internets today. A formula, if you will. Of course this does not mean it’s a good idea to offer free advice, just that a lot of people say it is.
One person who can vouch for the approach is Sheela Murthy, an Indian immigrant and expert on immigration law.
According to The New York Times, Murthy’s content strategy has paid off in a big way. Today, by at least one ranking, Murthy.com is the world’s most visited law firm website.
Murthy told the Times that her firm’s site is aimed at building an online immigrant community.
There’s no hard sell — its priority is not to bring in clients but to help and show we care and know our stuff. We clarify the most complicated laws, using tools like teleconferences, podcasts and blogging.
Our moderated bulletin board has over 165,000 members who share information and knowledge about visa processing trends and related matters. On Monday nights, we have a real-time chat where one of our senior attorneys explains immigration law and processes. Every two or three years, we redo the site from scratch, working with a Web development firm.
I’m impressed. This is a textbook example of brand utility at work. When you provide something of tangible value–in this case, information on immigration–the need to make a traditional pitch subsides. The firm’s service to the community is action, and actions are more memorable than words.
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Les graphismes et rendu des images dans les jeux-vidéo ne cesse de s’améliorer avec les années et nous offrent des univers de toute beauté. C’est ce qu’a souligné récemment Amy&Pink en publiant des images tirées du jeu « Fallout 3″ et qui montrent les progrès et la poésie qui peuvent se dégager de cette culture digitale.
Pour le lancement de sa nouvelle collection de bijoux, la marque Hermès s’est entouré d’artistes pour réaliser sa campagne digitale. Le DJ YoggyOne et le réalisateur Caswell Coggins s’allient pour faire chanter l’argent au travers d’une installation unique créée par le collectif de design londonien UVA.
Voici de nouveaux travaux de Dmitry Maximov sous le nom de créatif « Tebe Interesno » qui réalise de superbes illustrations. Avec des compositions surréalistes faisant notamment référence à la science-fiction, cet artiste nous offre des images d’une grande qualité à découvrir en détails dans la suite de l’article.
Você já deve ter percebido que lousa, giz, caderno e lápis não são mais os únicos materiais utilizados no ensino hoje em dia. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) – internet, notebooks, smartphones, cameras digitais, tablets etc – já fazem parte do cotidiano dos alunos e das escolas.
Essas diferentes tecnologias digitais permitem aos alunos o contato com novas linguagens, e aproximam o conteúdo de ensino às novas gerações, os nativos digitais, que desde pequenos tem naturalidade e domínio sobre os recursos tecnológicos. Mas quais são, efetivamente, as vantagens e resultados desses gadgets no ensino?
Um projeto realizado pelo núcleo de ensino da Unesp (Universidade Estadual Paulista) mostrou que o uso da tecnologia na educação melhora em 32% o rendimento dos alunos em matemática e física, em comparação aos conteúdos trabalhados de forma expositiva em sala de aula.
Animações, simulações e jogos, que ensinavam análise combinatória por exemplo, foram incluídos no currículo escolar de 400 crianças na cidade de Araraquara, interior de São Paulo, e mostraram que 51% dos alunos que tinham dificuldades na aprendizagem melhoraram seu rendimento a partir do uso dessas novas ferramentas.
A doutora em educação pela UNICAMP, Cristina Tempesta, acredita que o uso das TICs contribuem em todas as áreas de estudo. “É só pensar em uma aula de artes com uma visita virtual ao Louvre com ajuda do Google Art Project, ou uma aula de Biologia utilizando imagens reais do Pantanal e . As TICs vieram para facilitar o ensino e trazer qualidade e mobilidade para os conteúdos”.
A aula depende muito do professor, e antigamente ele era o único detentor de conhecimento. Hoje, ensinar para alunos que antes de serem alfabetizados já tem contato com tecnologia digital é um desafio para o profissional. Ele tem que aliar as bagagens de informações – o acesso e a facilidade digital do aluno com conteúdos e experiências que só ele possui – para que o aproveitamento da aula seja muito maior.
“Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas, portanto não significa que apresentações de Power Point vão agregar conteúdo. Deve existir todo um planejamento, uma integração e uma interação dos profissionais para o uso dessas ferramentas digitais. Assim como não faz sentindo ver o crescimento de uma semente em uma animação se podemos fazer experimentos reais. A tecnologia só vai atrapalhar quem não souber fazer bom uso dela”, lembra Cristina.
Como não é possível que cada aluno tenha um iPad ou que cada carteira seja um computador, é interessante notar que com pequenos exemplos de utilização de novas tecnologias a dinâmica das aulas pode mudar. Sites, programas e aplicativos , como Geogebra – que reúne recursos de álgebra, geometria, gráficos e tabelas – e o Músculos Anatomia – onde é possível acessar imagens e descrições detalhadas sobre toda a anatomia humana – já estão sendo incluídos no currículo e no dia a dia dos professore e alunos. Já o Stellarium permite mostrar planetas e constelações em 3D, e o Tríade – faz uma viagem ilustrada ao século XVII pela história da revolução francesa.
O desafio de integrar ensino e tecnologia pode ser feito de forma bem simples e fácil. O uso de celulares, ferramenta democrática e em grande número nos dias de hoje, pode iniciar uma revolução no modo de ensino e suprir a falta de muitos matérias digitais nas escolas. A partir de facção de documentários, videos, fotos e textos sobre assuntos estudados e até mesmo projetos de campo, os alunos poderão compartilhar com os outros suas ideias pessoais e em conjunto e iniciar debates e troca de informações. Além de contribuir, também, imensamente com as crianças portadoras de necessidades especiais que com a ajuda de ferramentas sonoras, visuais e com recursos de escrita podem ilimitar seu conhecimento e conseguir desenvolver-se, interagindo com os outros alunos através das mesmas ferramentas.
51% dos alunos com dificuldades de aprendizado melhoraram o rendimento com auxílio da tecnologia
A mera presença de gadgets em sala de aula não significa necessariamente inovação e aprendizado. Os professores têm que se formar adequadamente para a cultura digital e fazer valer o ensino munido da tecnologia digital. A aluna Taymara Moro conta “sem a disponibilidade de um tablet ou um computador por aluno a preparação dos professores foi fundamental no meu ensino. Através de aulas pensadas para serem complementadas com videos, aplicativos e imagens reais pude compreender melhor muitos dos conteúdos das matérias”.
Lena Cypriano, mãe de duas crianças que estudam com a ajuda de ferramentas digitais acredita que expor os alunos ao contato com elas e desenvolver novas formas de linguagem e metodos é prepara-las para as mudanças que estão acontecendo hoje em dia. “Os alunos que transitam pelos diversos espaços e sabem utilizar os diferentes recursos tem mais preparo para estar nas situações diversas da demanda atual. É positivo que conheçam e saibam utilizem os recursos. A escola prepara os alunos para a vida além dela, portanto, saber usar as ferramentas é saber lidar com o mundo. Considero importante também que a escola trabalhe com equilíbrio em todos os aspectos, pois quaisquer ferramentas utilizadas em demasia nem sempre abrem espaço para outros aprendizados”.
A série Diálogos, promovida pela Fundação Telefonica, Porvir e Inspirare, discutiu as tendências, desafios e oportunidades de uso das tecnologias na educação e é um bom caminho para quem quer começar a conversar sobre o assunto. É necessário cada vez mais discutir as dificuldades e facilidades do ensino integrado da tecnologia digital no dia a dia dos alunos. Já é comprovado que ele é um vantajoso método de melhorar o desempenho dos alunos. Resta agora a democratização, ampliação e o treinamento cada vez maior dos profissionais para que esses casos aumentem.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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The buzzword “consumer generated media” has gone away, as buzzwords will. But the facts remain. When brands help people do cool things, it can be a powerful approach to earning good will.
According to Adweek, something as simple as a brand-provided post card (and the postage to send it) can make a difference.
Through Aug. 15, Hyatt Hotels is encouraging guests to personalize up to two complimentary postcards via a Facebook app that’s available on Postagram and Hyatt House’s pages on Facebook.
The offer is aimed at guests, but anyone can use it to send two free postcards.
Chris Walker, VP of brands for Hyatt House and Hyatt Place said, the campaign helps guests “keep up with friends, colleagues and loved ones while they’re on the road, which can often be tough to do.
“Most direct mail is boring stuff,” said Matt Brezina, CEO of Sincerely, which owns Postagram. “What we are doing is different because it’s personalized. What’s more, it’s personalized by someone the recipient actually knows. It’s not just from some company.”
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Après avoir présenté de superbes colonnes de 3 mètres de haut, le duo Digital Grotesque composé de Michael Hansmeyer et Benjamin Dillenburger revient avec ce prototype à échelle 1/3 d’une pièce entière imprimée en 3D qu’ils vont bientôt présenter à taille réelle dans le cadre de la Materializing Exhibition à Tokyo.
The newspaper business fascinates me. Like advertising, it’s a place for rogues. And like advertising the industry is rapidly morphing into something hardly recognizable to its senior practitioners.
Change is natural, of course, but change is not always good. According to Columbia Journalism Review, “The Oregonian is about to get Newhouse’d.”
The Times Picayune company yielded to NOLA Media Group (and Advance Central Services). The Plain Dealer shifted focus to digital, cut publication/delivery, and added Northeast Ohio Media Group. Advance’s Alabama papers became Alabama Media Group. All more or less followed the same template: gutted newsrooms, reduced publication, and a turn to the hamster-wheel model of digital journalism.
Now Portland’s Willamette Week reports that The Oregonian’s holding company has filed to trademark the name Oregonian Media Group.
The Newhouse family owns Condé Nast — publisher of Vanity Fair, Vogue, Wired and many other top shelf magazines. The family is also in the newspaper business. In 1950, Advance Publications founder S. I. Newhouse purchased The Oregonian for $5.6 million.
Like all newspaper owners today, the Newhouse family is scrambling for answers to tough economic problems. Their failure to find them is becoming a real problem for the company, and its newsroom staffers.
Oddly, for a company leaning towards digital (over print), Advance’s corporate site looks like something right out of 1994. I don’t see this as a minimalist approach, I see it as lazy and uncaring.
Regardless, what the hell is Advance’s leadership doing to its newspapers brands? Advance is taking historic newspaper brands — which “belong” the the city, as much as anyone — and corporatizing them in a weak bow to digital. The strategy is flawed in so many ways. For instance, The Oregonian is one of the most recognizable and powerful brands in the state, along with Nike, Intel, The Ducks and so on. Yet, to read “the paper” online, you must go to OregonLive.com.
I’m not against sub-brands or offshoots, but the digital version of The Oregonian, from a brand perspective, is The Oregonian, not Oregon Live. And “Oregon Live” as a two-word combo packs no punch. It’s lightweight, frivolous. The Oregonian, by comparison (like the other legendary newspapers owned by the Newhouse family) has history, believability and the community on its side.
[UPDATE 10:48 a.m.] Here’s the official announcement, just released from The Oregonian: The Oregonian will continue to be published daily and sold at outlets in the Portland metropolitan area and elsewhere in the state and southwestern Washington. Home delivery will be Wednesday, Friday, and Sunday, and include the Saturday edition as a bonus.
Previously on AdPulp: Will The Newspaper Industry Save Itself By Reinventing Online Advertising?
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