Um game de terror que sabe se você está com medo – e então fica ainda mais tenso

Nevermind é um game de terror que usa o nível de medo que o jogador está sentindo para aumentar sua dificuldade – e ficar ainda mais tenso.

“O jogo sabe quando você está com medo. O jogador precisa ficar calmo e se controlar se quer que o jogo fique mais fácil.” – Erin Reynolds, para Wired

O jogo gira em torno de quebra-cabeças e labirintos a serem resolvidos por um investigador que busca entender o subconsciente de vítimas traumatizadas.

Enquanto o jogo avança, o coração do jogador é monitorado. Qualquer mudança nos batimentos que indique stress ou medo faz com que o jogo ajuste seu nível de dificuldade e horror. Ou seja, quanto maior o medo, mais aterrorizante Nevermind fica.

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Uma combinação de neurociência e entretenimento.

Um dos maiores desafios do Nevermind é tornar sua mecânica de biofeedback acessível. Para isso, o game foi  projetado tanto para vir com seu próprio monitor de coração como também com adaptadores para que as pessoas possam usar tecnologias que já possuam em casa.

Além de possuir um nível de interatividade inteligente e diferenciado do mercado, o game tem potencial também para ajudar os jogadores com técnicas de gerenciar o própria stress e ansiedade. Uma combinação de pesquisa em neurociência e entretenimento.

Nevermind está buscando financiamento coletivo via Kickstarter e, se alcançar os $250 mil em algumas semanas, será lançado em junho de 2015.

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Os jogos antigos de console agora disponíveis para jogar no browser

O papel do The Internet Archive era ter certeza de que décadas de tecnologia, videogame e cultura não fossem perdidas com o passar do tempo e a evolução do setor.

Para isso, em outubro deste ano foi lançada uma coleção com mais de 25 apps e games antigos, o Historical Software Collection, e também o projeto Javascript Mess, um emulador que simula máquinas antigas.

“Uma nova geração de pessoas irá descobrir o quão ruins eram estes jogos.” – brinca Jason Scott, curador do projeto, para The Verge

Esta semana foi divulgado que, agora, os consoles antigos que qualquer fã conhece – Atari 2600, Atari 7800, ColecoVision, Magnavox Odyssey² e Astrocade – estão disponíveis para serem jogados online.

Essa iniciativa faz parte da seção Console Living Room do projeto, uma coleção de games de consoles dos anos 70 e 80. O nome e a época de lançamento fazem referência à manhã de Natal dos sonhos de uma criança, de rasgar o papel da caixa debaixo da árvore e descobrir que o presente era um videogame.

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Console Living Room espera que os usuários apreciem a ideia de ter todos os cartuchos para um novo console ao alcance do clique.

Com uma coleção que irá se expandir nos próximos meses, o projeto torna estes jogos antigos disponíveis para o mundo e instantaneamente permite resgatar memórias e diversões de uma história das quais eles foram personagens principais.

 

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Mazda transforma sala de cinema em game controlado pelo celular

Para ajudar a promover o lançamento do carro 2014 Mazda3, a JWT Canada fez parceria com o Cineplex’s Timeplay para adicionar interatividade ao anúncio que iria ao ar nos cinemas.

O resultado foi um jogo de corrida controlado pelo smartphone dos espectadores, acontecendo dentro da sala de cinema. Usando o acelerômetro do celular de cada um, o jogo é como um teste drive virtual, porém adicionando competição entre os usuários, que controlam os carros da telona.

O jogo é como um teste drive virtual, porém com os espectadores competindo em tempo real entre si.

Os jogadores usam seus smartphones para coincidir com a direção do condutor e ganhar pontos na tela por desempenho e exatidão. Mas é a performance coletiva do público que decide se um determinado carro está liderando a corrida ou ficando para trás. Assim, quanto melhor o grupo de jogadores for, melhor será o desempenho do usuário.

O recurso de acelerômetro do celular é medido a cada 200 milisegundos para determinar se o jogador está seguindo o caminho certo. Se sim, ganha-se pontos de bônus. Se não, o celular vibra para ajudar a corrigir o trajeto.

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“Resolvemos tirar controles complexos como acelerar e frear para tornar tudo mais simples e de feedback instantâneo.” – Brent Choi, da JTW Canada

Como não seria possível disponibilizar um carro para cada espectador sentado na sala de cinema, tais características do jogo colaborativo conseguem tornar a experiência mais competitiva, porém também menos real. Mas essa simplicidade não deixa de engajar a audiência e tirar o espectador da inércia, unindo colaboração, competição e tecnologia.

A ação aconteceu durante o mês de novembro em Toronto e Vancouver. Como etapa final, a agência pretende travar uma competição ao vivo entre os espectadores de cada cidade, com um grande prêmio ao melhor motorista.

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Xbox One – Invitation

Alors que Sony a récemment dévoilé le spot Perfect Day pour la Playstation 4, c’est au tour de Microsoft de communiquer à propos de sa future console « Xbox One ». Une création multipliant les références et montrant des jeux invitant les joueurs à s’immerger dans l’univers de la nouvelle machine, prévue pour le 22 novembre.

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AntiCast 93 – Videogames e Violência: Chega!

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Marcos Beccari, Rafael Ancara, e os convidados Pablo de Assis e Zamiliano, conversam sobre a polêmica (e cansativa) tentativa da mídia tradicional em relacionar videogames e violência, assunto que voltou em pauta após o caso do menino de 13 anos que teria, supostamente, matado sua família. Discutimos sobre casos de psicopatia infantil, Freud dando pulos de alegria do túmulo, banqueiros jogadores de Banco Imobiliário, e as influências da família e da sociedade na formação da psique infantil. Ah sim, e tentamos falar sobre videogames também.

>> 0h11min46seg Pauta Principal
>> 1h27min24seg Leitura de Comentários
>> 1h32min36seg Música de encerramento: “And the Hero Will Drown”, da banda Story of the Year

Arte da episódio por Brads | Fan Page

Links
Curso de Tarô do Beccari e Workshop/Lançamento do livro “Filosofia do Design”, com Marcos Beccari e Daniel Portugal
O garoto
Vídeo mostrando como é dar um tiro com a arma supostamente usada pelo menino
Album “Games em Foco”, do Guilherme Oliveira, satirizando a situação toda
Tumblr “Matei porque joguei”
Renegados Cast (podcast do Zamiliano)
Site pessoal do Pablo
Mitografias, site do podcast Papo Lendário, que o Pablo participa, falando sobre Mitos

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Digital Loveliness

Les graphismes et rendu des images dans les jeux-vidéo ne cesse de s’améliorer avec les années et nous offrent des univers de toute beauté. C’est ce qu’a souligné récemment Amy&Pink en publiant des images tirées du jeu « Fallout 3″ et qui montrent les progrès et la poésie qui peuvent se dégager de cette culture digitale.

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Tax Evader: o Space Invader do protesto

Tax Evader, um video game e intervenção artística inspirada no Space Invaders, tem sido projetado nas paredes de prédios em diversas cidades americanas, com o objetivo de expressar a frustração com a cultura corporativa e os impostos.

O projeto, coordenado por Gan Golan, expõe mensagens iluminadas pela cidade sobre os abusos do governo e das multinacionais quando tratamos de assuntos como impostos, leis e recursos sociais.

Criado em colaboração com o game designer Paolo Pedercini, o game é uma espécie de Space Invaders reimaginado, com corporações tentando escapar com recursos que pertencem à sociedade. Os jogadores podem usar controles do Wii ou o próprio corpo para jogar e impedir os roubos. Além do protesto durante a projeção do jogo, é possível atirar “bombas-Twitter” enquanto se joga, publicadas com a hashtag #taxevaders.

Quando questionado sobre o motivo de usar games para promover causas, Golan responde à Forbes:

“Game é mídia, como vídeo e impresso. Posso usar para promover qualquer coisa. Infelizmente, como qualquer mídia, é controlada por instituições com falta de imaginação e interesse em apenas manter o status quo. Mas nós podemos criar games que desafiem este problema.”

O jogo também está disponível online aqui.

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Videogame com celebridades, alguém se importa?

Pelos comentários e não curti deste vídeo do canal de Call of Duty, não. Para promover seu programa Friday Night Fights — que só pode ser visto por quem assina o pacote Elite — o pessoal da Activision marcou uma partida de Modern Warfare 3 entre a vlogger iJustine (e amigos) e um time encabeçado por Michelle Rodrigues, a atriz preferida de Hollywood para o papel de “garota badass”, que ao ser condenada por dirigir perigosamente no Hawaii durante as gravações de Lost preferiu ficar um tempo na cadeia do que ter que prestar serviços comunitários.

A proposta inicial do Friday Night Fights é mostrar os melhores jogadores de CoD para que nós, meros piabas, possamos aprender alguma coisa e a galera não se mostrou muito empolgada com o evento “global”.

Se os videogames são o máximo do protagonismo do conteúdo onde você é o herói será que queremos ver celebridades jogando videogames? Para que eu quero ver o Neymar jogando Fifa se eu posso ser o Neymar? Ou, melhor ainda, ser o Messi?

Botar celebridades é divertido ou é a galera da nova mídia pensando como velha mídia? Até quando teremos posts de blogs que sempre terminam em perguntas? Ficam aí os questionamentos.

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Fãs criam longa-metragem de “Legend of Zelda”

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E você se achava fã da série Zelda, hein? Fãs malucos dedicados criaram um filme de 1 hora e 48 minutos de duração baseado no universo de Zelda e Link.

O filme foi lançado oficialmente em mostras de cinema em junho, mas a partir de hoje está disponível online no Dailymotion. Julgue o resultado final no site oficial do projeto e conte o que achou aqui nos comentários. Abaixo o trailer.

Via geekologie.

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