App da Volkswagen conta a lenda do Saci para promover Space Cross [iPad]

Contando a história da mais famosa lenda do folclore brasileiro, a Volkswagen lançou um livro interativo para iPad.

Na história, altamente indicada para pais e filhos, o “leitor” usa um Space Cross para percorrer estradas e procurar o Saci pelo Brasil.

A iniciativa é bem legal e o app é grátis na App Store, só precisa aguentar o João Gordo gritando na sua cabeça.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Floating Graffiti

Le collectif hispanique Boa Mistura ont organisé un projet artistique dans une des favelas de São Paulo afin de transmettre des valeurs à l’aide de peintures, en insérant des mots signifiant comme la beauté ou la fierté Une astuce graphique très bien réalisée à découvrir dans la suite.



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Como a Gol conquistou 200 mil fãs no Facebook em apenas 3 dias

Uma ação realizada pela Gol no ano passado, durante o Dia dos Namorados, fez a página da companhia no Facebook saltar de 9 mil para 200 mil fãs (atualmente está com mais de 600 mil).

Quem tageava o assento do avião na imagem publicada, ganhava um par de passagens para os destinos selecionados.

A iniciativa foi transformada no vídeo-case abaixo, e mesmo indo contra as regras do Facebook – que impede esse tipo de promoção envolvendo likes e tags – vai servir para inscrição nos festivais de publicidade do ano, já esta em inglês, inclusive.

A criação é da AlmapBBDO.

/via Digital Buzz

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Brasil vs. Brasil no novo filme da Nike

Com uma salada completa formada por Neymar e seu pai, Ganso, Pato, Thiago Silva, Mascherano, Mano Menezes, Ronaldo, Anderson Silva, Thiaguinho e Emicida, a Nike mostra que o maior adversário do Brasil é ele mesmo – uma constatação que o Galvão Bueno adoraria.

A criação da F/Nazca é exclusiva para o ambiente online e, segundo a agência, a maior e mais cara da Nike no Brasil. Toda a comunicação é direcionada para adolescentes apaixonados por futebol que ainda não vivenciaram uma conquista seleção em Copas, e que em 2014 terão em torno de 17 anos.

Como parte da campanha, Neymar “vazou” no Twitter o número do seu telefone. Foram mais de 40 mil ligações em cinco dias, que ouviram uma mensagem do próprio jogador convocando os torcedores a deixarem uma mensagem para a seleção.

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Os números do Facebook no Brasil

O pessoal do Feice brasileiro divulgou hoje um infográfico que revela alguns números gigantes do site de relacionamento e, no final, ainda manda um “toma essa orkut!”

Veja abaixo ou clique na imagem para ampliar.

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Nivea: Um outdoor que só aparece quando exposto ao sol

Na Av. Presidente Vargas, altura do 1741, no Rio de Janeiro, a Nivea instalou um outdoor feito com 1.000.000 de miçangas brancas para promover o seu protetor solar.

Quando expostas ao raios do sol, as miçangas ficam coloridas e formam a imagem. O próprio protetor solar foi utilizado no painel para criar mais tons.

A criação é da AgênciaClick.

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Honda lança Civic 2012 no Brasil com formas no deserto (e um locutor chato)

A Honda no Brasil é um cliente complicado. Vê as filiais britânica e americana emplacando campanhas memoráveis e premiadas, mas por aqui opta pela esquema coxinha “imagem computadorizada + descrição de feature” em que sequer conseguimos lembrar o modelo anunciado.

Na divisão de motos até já teve boas iniciativas, mas os comerciais dos carros geralmente são enfadonhos. E não me digam que isso é complexo de vira-lata – que só gosto de campanha gringa – o problema não vem das agências brasileiras, mas das decisões de marketing da Honda no país.

A nova campanha da marca por aqui, para lançar o Civic 2012 e seu “espectáculo de tecnologia”, representa bem o que eu quero dizer. Cheio de cenas lindas, filmadas na Provincia de Jujuy, na Argentina, com carros correndo pelo deserto gerando formas (recurso já utilizado por outras montadoras, vale lembrar), mas com um locutor que não cala a boca e estraga o clima.

É um bom filme, mas se a decisão fosse de alguma outra Honda pelo mundo, posso apostar que não seria dita uma única palavra durante os 90 segundos de duração.

A criação é da F/Nazca, com produção da Rebolucion.

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Quando Oscar Niemeyer mandou o fundador da Bauhaus a merda

Em 1951 o arquiteto Oscar Niemeyer projetou sua nova residência em São Conrado, no Rio de Janeiro. E apresentou o projeto, conhecido como “Casa das Canoas”, assim:

Minha preocupação foi projetar essa residência com inteira liberdade, adaptando-a aos desníveis do terreno, sem o modificar, fazendo-a em curvas, de forma a permitir que a vegetação nelas penetrasse, sem a separação ostensiva da linha reta.

Dois anos depois, o fundador da Bauhaus Walter Gropius – que havia recentemente abandonado seu cargo como Diretor da Escola de Arquitetura de Harvard – veio ao Brasil para ser jurado do Prêmio de Arquitetura da 2ª Bienal de São Paulo. E como era de se imaginar, os dois genios se encontraram e Niemeyer o convidou para uma visita na Casa das Canoas.

Gropius, precursor do funcionalismo e radicalmente contra o pensamento singular e individualista na arquitetura e no design, conheceu a tal casa, e comentou:

“Sua casa é bonita, mas não é multiplicável”.

Niemeyer ficou puto. E nitidamente ergueu essa discussão como uma bandeira. E disse ao Correio Braziliense:

E o chefe do negócio, o Walter Gropius, era um babaca completo.

“A Bauhaus, que é a turma mais imbecil que apareceu, chamava a arquitetura de a casa habitat. Não interessava a forma, desde que o quarto estivesse perto do banheiro, a cozinha perto da sala e funcionasse bem. Foi um período de burrice que conseguimos vencer. A escola que eles construíram nunca ninguém pensou nela, porque não tem interesse nenhum, ninguém nunca ouviu falar. E o chefe do negócio, o Walter Gropius, era um babaca completo. Ele foi na minha casa nas Canoas, subiu comigo e disse a maior besteira que já ouvi: “Sua casa é muito bonita, mas não é multiplicável”. Pensei: que filho da puta! Para ser multiplicável teria que ser em terreno plano, teria que procurar um terreno igual e meu objetivo não era uma casa multiplicável, era uma casa boa para eu morar. Eles eram assim, sem brilho nenhum. E o trabalho que ele deixou é um monte de casas que se repetem. Foi um momento que ameaçou a arquitetura, mas Le Corbusier e os outros reagiram. Foi um momento em que a burrice queria entrar na arquitetura, mas foi reprimida.”

É claro que nenhum deles estava certo – ou errado. Tanto Gropius quanto Niemeyer são nomes cravados na história da arquitetura, com pensamentos e características únicas. E mesmo Niemeyer, que criticou com mão de ferro a Bauhaus, com certeza a usou como inspiração para desenvolver os Ministérios de Brasília, assim como toda a gama de prédios residenciais e comerciais na nova capital do país: projetos multiplicáveis, funcionais e pensados para o “todo”, e não no indivíduo.

E quanto a nós, mortais, resta continuar pesquisando, estudando e (com sorte) um dia começar a entender tudo o que esses caras deixaram para nós. :)

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Heineken agradece fãs brasileiros no Facebook enchendo um balão para cada like

Para agradecer os seus 1.021.969 fãs brasileiros no Facebook, a Heineken inventou seu próprio Isaiah Mustafa. Porém, ao invés de mensagens só de toalha, a marca se propôs a encher um balão para cada like que o vídeo acima tiver no YouTube.

A campanha conta com vídeos personalizados para determinados usuários que interagirem com a marca nas redes sociais, e até agora já encheu 2914 balões, de acordo com o último vídeo (abaixo) publicado há 19 minutos.

Durante o dia de hoje, o cara vai continuar por lá gastando oxigênio, num crossover de mídias sociais. Usando YouTube para agradecer aos fãs no Facebook que podem interagir por qualquer outro lugar e vice versa.

Veja todos os vídeos no canal: youtube.com/UmLikeUmBalao. A criação é da Wieden+Kennedy de São Paulo.

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O logo multisensorial dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016

Embora o design bio-orgânico não seja a minha praia (e, em alguns aspectos, nem concorde com todas as defesas e aplicações), sempre admirei boa parte do trabalho do Fred Gelli e a Tátil, no Rio. Ainda assim, lembro-me de ter feito um texto criticando detalhes do logo das Olimpíadas de 2016, quando o mesmo foi lançado. Detalhes que não faziam sentido e justificativas que pareciam místicas ou gratuítas. Mas ainda assim: Era um grande trabalho.

E meses depois, cá estão eles novamente, em um vídeo que apresenta o desenvolvimento do projeto para os Jogos Paraolímpicos. Arrisco dizer: se o Design, fundamentalmente, responde uma função, o que eles propuseram responderá absolutamente todas para esses incríveis atletas.

Um projeto sensorial. E que tapa na cara levei hoje. :)
Parabéns, Tátil. Clap. Clap. Clap.

/dica do @jbanguela

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O Brasil tá com vergonha do Brasil? Ai se eu te pego…

De tempos em tempos nos amamos (sendo que as Copas dos Mundo são um desses momentos mais intensos) e, normalmente, mais comumente, nos odiamos e mostramos todo o nosso complexo de cucarachos, daqueles que acham que tudo que é gringo é melhor, mais bonito, mais organizado, mais sério, etc., etc. Conhece a cena? Pois é.

2012 começou com tudo e, como não poderia deixar de ser, com uma bela polêmica nas mídias sociais: Michel Teló.

Pra entender, resolvi ver os vídeos do moço e, claro, ferrou, pois não consigo mais tirar da minha cabeça o “ai se eu te pego na minha humilde residência!” Ok, ok, eu sei que misturei as músicas… mas que elas pegam, pegam, já ouvi em inglês, uma dupla francesa ótima (abaixo), os israelenses fake, e várias impublicáveis, etc. e aí fiquei pensando.

O cara é bom. Não é erudito, não é um Chico, mas nem acho que seja a proposta dele. O que ele perde pruma Macarena, por exemplo, ou prum Axé ou pruma Lady Gaga? É pop, é fun, é lazer, é só diversão. Toca Teló no autofalante do cara parado na praia com o porta-malas aberto, toca na favela, toca nos casamentos da classe média e toca no Jurerê Internacional, ou seja, toca no Brasil – a revista Época tem sua razão. E toca Teló no mundo!

Aí, vendo a reação nas mídias sociais, a revolta de quem não se sente incluído no “todo mundo” da Época ou quem acha que Teló é muito ruim ou ainda quem acha que o Brasil é muito ruim por conta de gostar/ouvir/falar do moço, me bateu uma sensação muito forte de que temos uma puta vergonha de nós mesmos, como povo, como ajuntamento de pessoas, não nos assumimos e não nos orgulhamos do que somos.

E, interessante, as mídias sociais têm funcionado para nós como um enorme espelho, uma imensa vitrine onde estamos todos expostos, tudo ali para quem quiser olhar. Os súditos estão nus!

Orkut, Facebook, Twitter, G+, tanto faz onde estejamos, estamos ali escrachando nossas idiossincrasias, nosso jeito, nossa ética flexível, nosso “faça o que eu digo, mas não faça ou que faço”, nossa lei de Gerson, nosso jeitinho brasileiro, nosso gosto musical, de leitura, nosso humor, nossa educação, nossa religião, nosso sincretismo, nossos hábitos, nossos costumes, nossas línguas, nossos preconceitos, nosso racismo, nossa genialidade, nossa inventividade, ou seja, nossa brasilidade toda!

As mídias sociais estão transformando a nossa vida de todo em um enorme livro aberto, explícito e transparente para quem quiser ler. Faz isso individualmente, mas faz isso em massa, como povo.

E quando a gente lê tudo o que as mídias sociais nos mostram sobre nós mesmos, a gente se estranha. É isso que sou como povo? A gente pensa “eles gostam, não eu”, mas canta no Jurerê Internacional ou na balada! A gente arruma desculpas para explicar ou justificar, a gente se envergonha da gente mesmo e tenta mostrar que aquilo é “alguém” não a gente, e a gente não consegue se ver simplesmente como um povo alegre, eclético, divertido e que, no caso do Teló, está só having fun.

Deixando Teló de lado, as mídias sociais podem cumprir um papel fundamental de nos fazer olhar nosso umbigo e nos sacar melhor como povo, quem somos, entender que Brasília é um reflexo de nós, que o Lula é a nossa cara, que não mudamos as situações que nos incomodam pois temos essa ética elástica, que nossa alegria e leveza com o mundo é contagiante, linda e talvez uma das coisas mais incríveis que temos como povo e, até, por que não, que o mundo cantar, curtir, rir, plagiar e brincar com o Teló é superbacana pra gente e não o contrário!

Aí se eu te pego… delícia! ;-)

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O comercial de Natal 2011 do Zaffari

Eu desconhecia a tradição de comerciais de fim do ano dos supermercados Zaffari até a minha namorada gaúcha me abrir a mente. Descobri que em Porto Alegre existe toda uma expectativa para saber qual será o filme de Natal da marca.

Vi alguns antigos bem bons, como esse ou esse, e o de 2011 não fica atrás, daqueles pra você dizer que caiu um cisco no seu olho.

A criação é da Agência Matriz, com produção da MFX Filmes e Gogó Conteúdo Sonoro. Em Porto Alegre o comercial vai ao ar na TV, e em São Paulo só nos cinemas.

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Allianz – Live Frog

Frogger é um joguinho simples desenvolvido pela Konami em 1981.
O sapo que tem 30 anos tinha tudo pra estar morto mas até hoje deu sorte por ai.
Essencialmente é um jogo onde você controla o sapo usando as teclas direcionais para cima, esquerda, direito e para baixo, e sua missão é atravessar uma avenida cheia de carros e caminhões sem ser atropelado.

Eis que então a Ogilvy cria o app de Facebook Live Frog para Allianz Seguros.
Usando uma câmera que transmite ao vivo o trânsito maluco da Marginal Pinheiros em São Paulo, chama atenção para os acidentes que acontecem numa cidade grande e usa a imagem como ambiente do jogo. Você controla o sapo ilustrado e cada vez que é atropelado, passa por uma dica de segurança da Allianz.

A execução é ótima, e você posta seus pontos no seu wall chamando os amigos para jogar.
Idéia simples e super bem feita, inclusive pensando nos raros momentos onde não há trânsito – permitindo jogar com imagens gravadas. Tudo isso ainda curiosamente num prazo off-cannes. Ano que vem vai pra lá né?

Acesse o app e jogue. http://apps.facebook.com/livefrog/

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Renault vai transmitir ao vivo na internet a explosão de um carro da concorrência

Na próxima quinta-feira, dia 28, a Renault vai explodir um carro concorrente para promover seu Fluence. Com direito a transmissão ao vivo no YouTube e nos principais portais brasileiros.

Funciona assim: Você cria um tweet – utilizando a tag #QueSeExploda – dizendo porque o seu carro merece ser explodido. O autor da melhor resposta vai até Interlagos botar fogo de verdade em algum modelo de outra marca ainda não revelado.

Eu espero que a Renault também dê um Fluence para o vencedor do concurso, mas isso não é mencionado no release, assim como o que acontece com quem disser que deseja explodir um outro Renault.

O investimento em mídia é tão grande, que a marca diz que irá abranger mais de 90% da audiência da internet brasileira. E tem uma parte bem interessante para os chatos que reclamarão que a fabricante vai fazer fumaça por aí:

“A Renault, em parceria com a Neutralize Carbono, irá neutralizar toda a emissão de carbono gerada pela combustão da referida explosão, por meio de certificados de redução de emissão expedidos pela UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change), órgão da ONU para mudanças climáticas.”

Criada pela ID\TBWA, a ação materializa o filme do carro:

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Ford oferece test drive do Focus Titanium pra quem é indicado no Facebook

Focus Titanium Ford

Para o lançamento do Focus Titanium – a versão completa do modelo, que parte de R$ 71.660 – a Ford criou uma ação no Facebook que segue o conceito da campanha, “Quem dirige, indica” [assista o comercial].

Sendo assim, é selecionado para um test drive quem é indicado pela pessoa anterior, e para participar basta comentar ou dar um “like” no último vídeo publicado.

O conteúdo dos vídeos – pelo menos do inicial – não é espontaneo como deveria, repetindo a sensação de opinião ensaiada que esteve presente no conteúdo online da campanha do New Fiesta. Porém, mostra mais uma vez o Facebook como ferramenta essencial para o lançamento de um carro da marca.

Assim como o New Fiesta, o site do Focus Titanium – focustitanium.com.br – é uma página no Facebook, seguida de uma ação que faz uso das características principais da rede social.

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SigaSeuTime lança ferramenta para medir a temperatura das torcidas no Twitter

Tuitometro

Lançado em 2009, e hoje com cerca de 500 mil usuários, o SigaSeuTime distribui conteúdo sobre os clubes brasileiros em diversas plataformas. Mas como você deve imaginar, a principal delas se tornou o Twitter.

Você segue o @SigaCorinthians, por exemplo, e recebe as principais notícias, resultados e até narração em tempo real dos jogos.

E uma ferramenta lançada hoje pelo serviço pretende medir a temperatura das torcidas no Twitter. O Tuitômetro mostra quais são os clubes mais comentados, com base na quantidade de tweets por minuto, tweets por pessoa e total do dia.

É interessante notar como tudo muda quando está rolando algum jogo. No momento do printscreen acima, o Palmeiras estava jogando, tendo de 200 a 300 tweets por minuto. Já o São Paulo com zero, já que ninguém se interessa por essa equipe de menor expressão do futebol brasileiro.


Auto Tune: Serra ? Dilma

Acabaram as eleições mas um tanto de ódio continua nos coraçõeszinhos. Vamos nos abraçar e nos amar, amiguinhos. Olha aí que bonito os candidatos dando exemplo!

Esse negócio de botar os tais fatos do cotidiano para cantar são mesmo coisa de gênio. Nas mãos de brasileiros vai chegar a níveis de escrotidão jamais vistos, #vaivendo.

via @franciscochamps.

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C215

Coup de projecteur sur les travaux de Christian Guémy / C215 à Sao Paulo, New Dehli ou encore Vitry. Cet artiste français de 37 ans manie l’art du pochoir et embellit les murs des villes du monde qu’il traverse. Plus d’images de son travail dans la suite de l’article.



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Gabriel Wickbold

Découverte du travail du photographe brésilien Gabriel Wickbold, sur son portfolio Carbonmade. Des images pleines de couleurs, avec des explosions de peintures et un attachement particulier au corps humain. Plus d’images de son travail disponible dans la suite.



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