IKEA dá berço para bebês que nascerem em nove meses

A IKEA, sempre famosa por suas grandes façanhas de comunicação (veja tudo o que o B9 já publicou aqui) faz mais um gol: anuncia berço grátis para bebês que nascerem daqui a exatos nove meses, frutos de um Valentine’s Day, o dia dos namorados, bem desfrutado.

O anúncio foi publicado em jornal da Austrália, mas já rodou o mundo. Mais um gol da IKEA.

E se perguntarem sobre os números da ação, parafraseando Cumpádi Washington, “depois de nove meses, você vê o resultado”.

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Do the Harlem Shake, em breve na agência mais próxima

Se você acha que os tradicionais micos de fim de ano de agências e empresas modernetes acabaram, o B9 adianta que um dos possíveis hits para alimentar a sanha dançarina dos profissionais Brasil afora, depois do Gangnam Style, será o Harlem Shake.

Nossos correspondentes na terra do Tio Sam relatam que em menos de 4 dias, o negócio virou febre. Seria inveja do nosso Carnaval? A verdade é que desenterraram uma música de um rapaz chamado Baauer, fizeram uma dancinha engraçada e colocaram no YouTube. Enquanto você desfilava de fantasia por aí, diversas outras versões foram gravadas e a novidade chegou ao mundo corporativo, colocando escritórios inteiros para pagar aquele mico.

Veja aqui o pessoal do College Humor:

E aqui o pessoal da Wieden+Kennedy de Portland:

E o pessoal do BuzzFeed:

Será que a moda pega?

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Super Bowl 47: Old Milwaukee e seus comerciais intrigantes estrelados por Will Ferrell

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Você é uma marca de uma cervejaria relativamente pequena, como as milhares (sim, milhares) que existem nos Estados Unidos, mas quer fazer algum barulho no horário de TV mais caro do mundo. Possível? Old Milwaukee prova que sim.

A estratégia: contratar uma produtora mais conhecida pelo seu trabalho online, a Funny or Die, capitaneada pelo comediante Will Ferrell. Mídia? Comprada pontualmente para fazer a peça gerar algum buzz e, assim, ser vista na Internet.

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A campanha em destaque foi exibida durante o Super Bowl 47 apenas nas retransmissoras de 3 pequenas cidades de Texas, Oklahoma e Montana. E olha que foi mais exibido que o do ano passado, que passou apenas em algumas cidades do Nebraska.

No Brasil, seria algo como a, deixe-me pensar, Bamberg (que é bem boa) contratasse o Marcelo Adnet ou o pessoal da Porta dos Fundos e veiculasse um comercial durante o último capítulo de Avenida Brasil ou o jogo Corinthians x Chelsea apenas em Presidente Figueiredo, no Amazonas, Pompéia (não o bairro), em São Paulo, e Quixeramobim, no Ceará.

Veja abaixo também o filme do Super Bowl passado:

E veja também a oportunidade em que Old Milwaukee se tornou uma marca global, quando Will Ferrell estava na Suécia e aproveitou para fazer uns vídeos e veiculá-los na TV local:


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Infográfico revela o que o “campuseiro” pensa sobre empreendedorismo e marcas

As emoções da Campus Party acabaram no último domingo, com o público já aguardando ansiosamente a edição do ano que vem. Mas como nem todos podem viver tocando buzinas numa grande maratona de games 24h por dia durante o ano todo, a vida volta ao normal para todos os campuseiros – aquele que frequenta a área paga do evento, conhecida como Arena.

Foto: Luís Leão.

Para saber o que se passa na cabeça dos entusiastas deste grande acampamento geek, a Ilumeo ouviu alguns deles e montou um infográfico que aborda três diferentes questões: como o empreendedorismo (assunto que teve novamente uma área exclusiva para debates durante toda a semana por lá) é encarado pelas pessoas, quais marcas patrocinadoras se destacaram e que grande personalidade ligada aos assuntos da Campus party pode ser citada como exemplo para a molecada.

Destaques para a grande quantidade de pessoas (40%) planejando se arriscar em suas próprias iniciativas – ou startups – e para a idolatria a Steve Jobs, mencionado como exemplo por 75% dos entrevistados (isso sem contar o Merigo, que nem apareceu por lá), que em seguida tinham que citar uma outra personalidade viva. Veja mais a seguir:

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Vizify transforma as suas informações sociais em infográficos

No final de 2012, comentamos sobre a retrospectiva muito bacana do Twitter, que também oferecia uma seção sobre o usuário. Esta seção era oferecida por um serviço novo chamado Vizify, que agora entrou no ar de maneira completa.

Ao entrar no site, basta autorizar as suas contas de Facebook, Twitter, Linkedin, Foursquare e Instagram para ver a mágica acontecer: em instantes, uma página com informações riquíssimas sobre a pessoa mais importante do mundo, você mesmo.

A página organiza dados e dá alguns destaques para frases e fotos marcantes. Veja o exemplo da minha abaixo e aqui neste link.

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Veja mais em vizify.com

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Tagtool permite criar animações no iPad

Esta é para quem fazia animações muito loucas no Flash antes de existir ActionScript e a Adobe ter comprado a Macromedia ou em ferramentas ainda mais avançadas. Mas, se eu falei grego até agora, também é para fãs de desenhos animados, como nossa amiga Baunilha.

O app Tagtool, somente disponível para o iPad, permite a realização de desenhos e animações com alguns toques na tela (pelo menos o vídeo faz parecer fácil). O truque que parece ser realmente fascinante é a possibilidade de trabalhar com outros colaboradores em um ou vários tablets sobre o mesmo projeto. Depois de pronto, é só exibir por aí no próprio tablet ou via AirPlay.

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A criação de uma empresa austríaca chamada OMAi, mas o Tagtool foi parcialmente desenvolvido no Brasil porque um dos criadores mora aqui em São Paulo. Até onde entendi, os caras começaram como um coletivo que fazia arte eletrônica e interativa, bolando hardwares e softwares para este fim. O app foi apenas um deles e tomou ares mais comerciais.

Tagtool

App já disponível no iTunes pela bagatela de 40 dólares. Saiba mais no site deles.

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Meus primeiros passos no novo MySpace

Depois do teaser do novo MySpace, os primeiros convites começaram a chegar nos últimos dias a alguns usuários perdidos que pediram um perfilzinho na rede social. Entre eles, eu.

Apesar de ter noção de que tudo está ainda em início de desenvolvimento, que o novo projeto é muito melhor do que o antigo MySpace – que era praticamente um case de usabilidade, só que não – e que “new is always better”, minha primeira impressão é: não sei, não…

Apenas impressão, mesmo. Fico com a sensação de que o tempo do MySpace passou. Sua proposta musical, no passado, era fascinante. Mas enquanto a pirataria é uma realidade muito mais amigável ao usuário que consome música digital, outras redes sociais possibilitaram uma interação até mais verdadeira entre artistas e fãs. Nada como poder xingar muito o seu artista favorito no Twitter ou curtir/compartilhar qualquer besteira que ele (ou sua agência de mídia social) poste.

Podemos até acreditar na volta daquele que já foi o Facebook de ontem. Eu particularmente aposto nestes serviços diversos para o consumo de música como Spotify, Rdio, Pandora e até o enigmático e não-lançado MegaBox, os competidores naturais. É um caminho longo para a indústria da música brigar com as mesmas armas que os piratas aperfeiçoaram por tanto tempo, mas pelo menos ela já começou a trilhá-lo.

E também vejo valores no que o MySpace está colocando no ar: a busca é incrível, por exemplo. Basta sair digitando o nome de uma banda, uma música, uma pessoa. Sem cliques.

Nem mesmo o Justin Timberlake disponibilizou todos os seus discos por lá.

Em relação ao pequeno acervo, um ponto fraco. Se o foco é música, a rede tinha que impressionar um pouco mais com o catálogo, já que não é mais a pioneira.

Tudo bem, nenhum outro serviço possui legalmente músicas dos Beatles além do iTunes. Mas achá-los em snacks de 30 segundos ou ter uma ou duas músicas do At the Drive-In a mais que o Rdio não vai fazer ninguém abandonar os concorrentes já mencionados. Nem mesmo Justin Timberlake, o porta-voz da nova era do MySpace, já disponibilizou todos os seus discos por lá.

Mídia social não é ferramenta, e sim o que a gente faz com ela.

Finalmente, a rede social ainda tem pouca gente, o que não permite que esta análise seja muito mais do que uma primeira impressão. Supondo que o MySpace chegue aos números do passado, quando foi a primeira rede social a bater a marca dos 100 milhões de usuários, poderemos observar alguns movimentos propostos pela comunidade. Afinal, mídia social não é ferramenta, e sim o que gente como eu e você faz com ela.

Até lá, você pode fazer como esta gente bonita aí embaixo: conectar-se (é o follow de lá) a mim e compartilhar umas canções bonitas.

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O ano de 2012 no Twitter

Se o Google anunciou hoje o que o mundo procurou na web, o Twitter disponibilizou o que virou assunto nos ditos 500 milhões de tweets por dia.

O site especial da retrospectiva divide os acontecimentos nas categorias a seguir:

Entre os Tweets de Ouro (aqueles que ganharam mais RTs no ano ou que foram destaque global), destaca-se o post mais retwittado da história: a comemoração da reeleição de Barack Obama.

Uma amostra da força desta simpática rede social

Em Pulso do Planeta (eventos que geraram mais comentários), destaque para os Jogos Olímpicos de Londres e, novamente, para a eleição norteamericana, que contabilizou mais de 327.000 tweets por minuto sobre o assunto em alguns momentos. Mais fatos lembrados: Whitney Houston, SOPA/PIPA, Furacão Sandy, entre outros.

A sessão que dá uma amostra da força desta simpática rede social é a Apenas no Twitter – tweets especiais que registraram momentos únicos e bastante comentados no ano. Tweets feitos do centro de controle da NASA, do espaço, do fundo do mar e do (quase) topo do Everest ganham notoriedade.

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Enfim, no ano em que até o Papa resolveu postar sobre o seu dia-a-dia do Vaticano, você pode encontrar listas e mais listas em Assuntos do momento (as hashtags mais usadas no ano) e Novas Vozes (personalidades que aderiram ao Twitter em 2012).

E se você se considera mais importante que todos os assuntos acima, não tem problema: o Twitter ainda coloca à disposição a sua própria retrospectiva. Veja a minha como exemplo.

Mais em 2012.twitter.com

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Aplicativos para chamar táxi: sim, funcionam

Uma rápida pesquisa pelo Brainstorm9 vai mostrar que nós adoramos apps. Jogos e compartilhadores de fotografia são bastante divertidos, é verdade, mas eu confesso que gosto mesmo quando um aplicativo verdadeiramente quebra um galho e facilita tarefas cotidianas.

E uma das minhas novas tarefas cotidianas (não todos os dias, é verdade) é pegar táxi. Às vezes em horários alternativos, às vezes em horários de pico e de diferentes locais de saída, sendo eles perto de pontos fixos de taxistas ou não. Este transporte, apesar de mais caro, tem o seu valor ao evitar trocas de trens ou ônibus em deslocamentos específicos. Entretanto, em certos momentos do dia, achar um táxi na rua é difícil. É verdade que existem centrais telefônicas, que funcionam como “delivery”, mas elas já me deixaram esperando 2 horas por uma corrida. Poxa, será que não existiria um aplicativo que unificasse todas as centrais para que eu não tenha que ligar para cada uma delas?

Nas últimas semanas, testei dois aplicativos que prometem facilitar a vida das pessoas: o TaxiBeat e o 99Taxis. O primeiro foi criado na Europa, chegou ao Brasil neste ano e, segundo relatos, já funciona fortemente no Rio de Janeiro. O segundo é brasileiro e foi recomendado por alguns taxistas. Também existem outros apps semelhantes, sendo que o EasyTaxi foi mais citado pelos taxistas como alternativa aos testados. E o resumo que posso dizer é que sim, eles funcionam.

Sim, eles funcionam.

Ambos identificam taxistas, que permanecem com um app aberto em seus smartphones também, por GPS em um raio de 2km e fazem o chamado da corrida, informando ao motorista o endereço para o início da corrida.

O TaxiBeat tem como vantagem a possibilidade de poder escolher exatamente qual é o motorista que você quer chamar, de acordo com os serviços oferecidos (aceitar cartão, ter ar-condicionado, ser grande o suficiente para uma família com bagagens, etc) ou pela avaliação de outros usuários, caso eles estejam em um raio de 2km do seu ponto de embarque.

Já o 99Taxis parece ter o maior banco de dados já cadastrado: cerca de 1000 taxistas só em São Paulo, segundo informaram os próprios motoristas com quem conversei. Foi o único aplicativo que providenciou corridas em horários de pico de trânsito ou durante a madrugada. Também foi o único que foi indicado por um taxista. Entretanto, nenhuma chamada por taxistas que aceitassem cartões mostrou alguém disponível.

Bom negócio para os dois lados

Tais aplicativos parecem ser um bom negócio para os dois lados. Os motoristas com quem conversei estavam testando os apps, em alguns casos, havia poucos dias e já viam vantagens como ganhar outra corrida na volta de uma ou conseguir corridas mais facilmente em horários alternativos, diminuindo o tempo em trânsito com o carro vazio.

Se você quiser conhecer mais a respeito, veja os sites do TaxiBeat, do 99Taxis e do EasyTaxi. Todos os apps funcionam em Androids e iPhones e não há custo extra para o passageiro.

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África pela Noruega: Radi-Aid

Lembra-se de todas as campanhas pela salvação dos problemas africanos como o famoso USA for Africa, o Live Aid e as coisas mais recentes como Kony 2012?

O Fundo de Financiamento para Estudantes Internacionais da Noruega (ou SAIH) também considera tais iniciativas nobres, mas se pergunta: é apenas isso o que sabemos sobre a África? Um continente pobre, castigado pelo colonialismo até o século XX e pelas guerras civis desde então, onde as pessoas morrem de AIDS quando não passam fome? Será que a mídia global não se esquece de evidenciar boas iniciativas de desenvolvimento de diversos países, incluindo a castigada região sub-saariana?

Como crítica a este tipo de meia-verdade, eles bolaram uma campanha de ajuda… à Noruega, este país conhecido pelo seu alto índice de desenvolvimento humano, mas que sofre com algo que “mata tanto quanto a fome”: o frio. Assim, os alegres africanos que moram em países tropicais, abençoados por Deus e bonitos por natureza podem ajudar a causa doando os seus aquecedores elétricos para os tristes noruegueses. Nasceu assim o Radi-Aid.

Imagine se toda pessoa na África visse o filme “África pela Noruega” e esta fosse a primeira informação sobre o país que eles tivessem. O que eles pensariam sobre a Noruega?

O vídeo é bem-humorado, com direito a todo o tipo de estereótipo de campanhas pela África. A chamada para a ação é “Coletando aquecedores, embarcando-os para a Noruega, espalhando calor e sorrisos. Diga sim ao Radi-Aid” e o discurso inclui frases como “se ninguém ignora pessoas passando fome, por que ignorar pessoas passando frio?”. No site, você pode obter mais informações e conhecer outras iniciativas semelhantes, como a mobilização africana de ajuda à Suécia.

AfricaforNorway

Será que a mídia global não se esquece de evidenciar boas iniciativas de desenvolvimento de diversos países?

Não há como discordar que a África tem severos problemas e que a ajuda é bem-vinda. Mas concordo com a postura norueguesa: também quero conhecer as coisas boas e reais que se desenvolvem no continente que não sejam apenas bebidas exóticas e safáris. Quero que as escolas e a mídia também nos informem sobre isso. Ou por acaso alguém aqui gosta de explicar a algum gringo desavisado que não vivemos numa selva tropical pulando de cipó em cipó, jogando futebol e sambando nas horas vagas? Diga sim também ao Radi-Aid.

Afinal, se for para ajudar de verdade, argumentam os próprios africanos, que tal discutir um plano de desenvolvimento do continente a longo prazo, com melhores condições de juros, o perdão ou o refinanciamento da dívida externa e a vinda de investimentos diretos?

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Samsung: Overly Attached Computer

A parceria Samsung e Viral Factory sempre rendeu bons vídeos, principalmente para a divisão de mobile, praticamente uma empresa à parte do resto da gigante corena.

Para o vídeo desta nova empreitada, a Samsung contratou uma web-celeb chamada Laina Walker que, diz a lenda, ficou famosa por um vídeo em resposta ao videoclipe “Boyfriend”, de Justin Bieber, em que seu personagem era uma namorada grudenta-e-ultra-ciumenta, mesclando uma cara angelical com um olhar psicopata. Virou até meme.

Porém o produto tem menos de glamour, ainda que esteja na crista da onda: o SSD (Solid-State Drive), responsável pelas incríveis performances dos novos computadores quando comparados ao bom e velho HDD (Hard Disk Drive). Nessa era de tablets, ultrabooks, tablets-que-viram-notebooks, smartphones e afins, os grisalhos computadores e notebooks parecem ter perdido o amor de seus donos.

E é justamente sobre isso que o filme trata: uma mensagem do seu computador grudento e ciumento, companheiro em tantas coisas erradas que você já fez nessa Internet, pedindo uma memória melhor para reconquistar o seu amor. Com um pequeno incentivo que só um(a) namorado(a) extremamente perturbado(a) sabe dar.

O vídeo disponível no canal da Samsung já soma mais de 2 milhões de views em menos de uma semana, fora a repercussão em outros vídeos que a imitam ou comentam o caso. Pelo visto, mais um gol da Viral Factory.

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Africa transforma seleção de estágio em circo

A Africa aprontou em seu novo processo seletivo de estágio (de um mês) para estudantes. Tudo o que ela pede é que os candidatos mostrem seu “talento” (não, nada de peças fantasmas: vale dançar, cantar, sapatear, pagar um mico e garantir a risada de alguns publicitários) em 30 segundos para um júri que contará também com Anderson Silva, comediantes do Pânico na TV e até o saudoso Décio Piccinini.

Está lá no Facebook deles, bem como todos os comentários criticando a iniciativa. Este post é mais um.

Por que eu sinceramente aconselharia a você, jovem estudante que gostaria de estagiar na Africa, que ignore este processo bastante esdrúxulo?

Não acho que você precisa ser contratado só porque foi o moleque “gente-boa” que fez a Sabrina Sato rir.

Não tenho tantos anos de vida, é verdade, mas já faz algum tempo desde o meu primeiro estágio. Como a maioria dos estudantes que resolvem cursar Publicidade e Propaganda, eu também queria uma vaguinha no departamento de Criação das mais inspiradoras agências do mercado.

Para isso, passei por diversos processos seletivos. Claro, ouvi mais “não” do que “sim”, realizei trabalhos pouco glamurosos (sites de empresas pequenas, principalmente), até que um dia uma agência me deu uma oportunidade. Em toda a trajetória, não houve um minuto de desrespeito a mim ou ao meu trabalho, por mais amador que a maioria dos trabalhos parecesse.

A partir de então, tudo foi rápido, por maior que seja o clichê. Um dia, eu já estava selecionando estagiários e, por mais engraçado que alguns currículos e portifólios fossem, não poderia desrespeitar um jovem que também doou parte de seu tempo se inscrevendo em uma vaga. Feedbacks foram dados quando possível e alguns foram contratados.

Eu também sei que um dia já tive uma pasta horrorosa e umas ideias ruins que eu pensava serem geniais. E não acho que virei o melhor publicitário do mundo. Mas respeito o meu valor, fui muito respeitado enquanto estive no mercado e respeitei também o valor de diversos profissionais.

Faço aqui um sincero apelo: respeitem-se e ignorem processos seletivos como este.

O que quero dizer ao estudante hoje é: se você se esforçar, tiver boas histórias, bom repertório, boas idéias, ou mesmo bons projetos pessoais, sua hora de estagiar vai chegar. Pode não ser na agência dos seus sonhos, mas você vai aprender um pouco por onde passar, se tiver humildade e respeito suficientes, e vai deixar a sua marca, se souber valorizar o seu trabalho.

Se este Brainstorm9 é realmente bastante lido por estudantes de publicidade do Brasil, eu faço um sincero apelo: respeitem-se e ignorem processos seletivos como este. Não acho que você precisa ser contratado só porque foi o moleque “gente-boa” que fez a Sabrina Sato rir. Todos os dias, há vagas de estágio brotando neste mercado. Você pode começar a sua trajetória de uma maneira melhor.

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IFTTT – Deixando o trabalho com redes sociais mais fácil

Talvez você já conheça, mas se trabalha ou se relaciona intimamente com redes sociais e ainda não conhece o IFTTT (ou If This Than That), vale a pena checar como ele pode economizar – e muito – o seu tempo.

A idéia básica do site é criar ações, chamadas simpaticamente de receitas, envolvendo APIs diversas, automatizando uma série de ações, como atualizações de redes sociais. Por exemplo, é possível escolher o Facebook para ser seu centralizador de ações e permitir que ele atualize automaticamente Twitter, Tumblr, Instagram, entre outros.

Sim, através de diversos aplicativos, é possível realizar todas as ações sem o IFTTT. Mas é cômodo ter tudo em um único painel de controle que atualiza tudo automaticamente. Além disso, a atualização de perfis a partir de outra rede social é a função mais básica do IFTTT. É possível criar alertas sobre um determinado assunto e receber por e-mail. Também é possível utilizar as funções mais básicas do seu celular, a ligação ou o SMS, para ativar alguma ação.

O IFTTT é uma daquelas ferramentas que coloca um monte de opções na mão do usuário. Faz lembrar a época em que achei o máximo sincronizar Remember the Milk + Twitter + Gtalk para atualizar minha agenda apenas enviando uma mensagem pelo IM. Também lembra muito o Yahoo Pipes, mais antigo, mas é muito mais simples e intuitivo.

E se você não quiser perder muito tempo, ele também lista as receitas criadas pelos usuários para que você copie ou crie a partir delas. Veja mais em http://ifttt.com.

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Cepacol – Bond Boca faz tudo por você

É verdade que já tivemos diversos casos envolvendo interação de marcas e usuários em vídeo. Desde o Subservient Chicken e os sensacionais produzidos para Old Spice, passando pelo bom case da Heineken para seu Facebook e até um simpático cartão de natal da antiga Colméia. Prova que a fórmula funciona se os vídeos e o motivo interessam às pessoas.

Neste caso, também vale salientar que eu trabalhei com a marca Cepacol por alguns meses e pude ver de perto o carisma que o renovado Bond Boca (este aí em cima) mantinha em eventos, merchans e ativações diversas. O suficiente para o site do produto se tornar, na verdade, seu “perfil pessoal” no Facebook.

Pensando nesse carisma, bolou-se uma ativação de agradecimento pelos mais de 100.000 fãs curtiram a página nos últimos meses: deixar que o pessoal pedisse qualquer coisa para o personagem responder em vídeo, numa maratona. Bastava enviar mensagem (até as últimas horas) no site oficial do produto, sua página no Facebook, onde também se encontram os primeiros vídeos da empreitada.

Em momentos de intervalo, ele ainda teve tempo de acionar a blogueirada.

Ação da AG2 Publicis Modem.

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Infográfico: monte o seu

Duas ferramentas que já estão aí há algum tempo (mas eu confesso que só conheci nos últimos dias) podem auxiliar diversos profissionais e empresas nesta era de infográficos para apresentar quase tudo.

A primeira delas é uma fonte OpenType chamada FF Chartwell, que pode ser comprada por 129 dólares. A vantagem é que até o famigerado Microsoft Word (com os devidos cuidados na configuração de opções da fonte – veja em ligatures) poderá ser seu editor de imagens para infográficos bem elaborados.

O vídeo de apresentação da fonte impressiona pela simplicidade: sem grandes esforços, apenas editando um texto simples e aplicando a FF Chartwell, é possível extrair gráficos que vão aposentar aquelas opções “lindas” do PowerPoint.

Mas se você prefere algo gratuito e drag and drop, opte pelo Infogram. O infográfico abaixo (com informações pouco úteis, claro) foi gerado em menos de 10 minutos com a ferramenta. Ela possibilita a rápida inserção de imagens, textos e gráficos num ambiente de edição que lembra bastante o Tumblr. Veja mais em http://infogr.am.

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Social vs Social, uma festa experimental, em fotos

SMW

A SapientNitro de Chicago teve uma das melhores idéias para atrair público para o seu evento do Social Media Week. Ao invés de prometer uma palestra importante com alguém gabaritado a falar sobre Mídias Sociais, eles desenvolveram uma festa para discutir se as Mídias Sociais e a tecnologia nos tornaram menos sociáveis.

Para tanto, prometiam uma festa dupla: em um dos andares da empresa, uma festa “superconectada”, uma “utopia eletrônica high tech” (não estou exagerando, está na descrição do evento), no outro, uma festa à moda antiga, com banda de hot jazz e um local para as pessoas curtirem e conversarem de verdade. A jogada da “pesquisa” era: qual festa as pessoas vão preferir?

Como eu disse, a idéia era bacana. Já a execução… Bom. Comecemos pela “utopia high tech”, que nada mais era do que umas telas mostrando os últimos tweets com a hashtag da festa de maneiras diversas.

Num dos ambientes, as pessoas podiam deixar anotações diversas. Igual eu fazia com a minha caneca.

Havia, claro, outras maneiras de deixar seu tweet visível:

E eu realmente ignorei a possibilidade de tirar fotos com dois bonecos que lembram o Daft Punk.

Ok, vamos à outra sala. Festa desconectada, gente andando com o celular para lá e para cá, confraternizando. Pelo menos a boa pedida foi a banda de hot jazz.

Mas e o que isso tudo provou, Yassuda? Na minha mais sincera e humilde opinião, nada. Ambas as salas tinham o mesmo tipo de gente fazendo a mesma coisa: aproveitando a bebida grátis.

Apesar da execução não cumprir a promessa, creio que poderia se tornar uma coisa interessantíssima. Aparelhos que liberariam cerveja de acordo com alguma ação online, como a geladeira do Cris Dias, já seriam um começo interessante. Fica como uma sugestão para a Bia Granja e as agências brasileiras apoiadoras para os próximos anos de SMW no Brasil.

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SpotHero: uma idéia interessante e um papo com o criador e CEO da empresa

SMW

Como é ter uma idéia e transformá-la em uma empresa bem sucedida? Para responder isto (e me desculpar pelo corrido post de ontem), fui conversar com Mark Lawrence, fundador e CEO do SpotHero, um serviço que procura vagas de estacionamento próximas ao local onde você está ou precisa ir aqui em Chicago e permite a reserva e barganha. Tudo online e fácil. Não é exatamente a primeira empresa a ter esta idéia no mundo (o B9 já comentou sobre uma iniciativa similar em San Francisco), mas com certeza vem fazendo um barulho aqui na cidade e, claro, tem potencial para expandir-se e ganhar usuários em outros locais.

mark

O SpotHero começou a ser desenvolvido em outubro de 2010 e somente foi lançado em julho de 2011. No começo, ao invés de ir direto aos grandes estacionamentos da cidade, a idéia foi negociar com proprietários individuais, negociando vaga a vaga, aos poucos. Quando perguntei se esta era a sua primeira tentativa de montar uma empresa, Lawrence explicou que sim, mas que já teve outros negócios, comparáveis com ‘barracas de limonada’.

Em 2012, o pequeno negócio ganhou seu primeiro aporte. A empresa foi uma das 10 selecionadas para participar da aceleradora Excelerate. Sobre a experiência, Lawrence a descreve como “incrível e totalmente válida”. “As empresas ganham um investimento de 25.000 dólares por 6% de participação, mais 50.000 dólares em dívidas convertíveis, além de todo o processo de mentoria da aceleradora”, explica.

A aceleradora geralmente escolhe serviços que já estejam minimamente constituídos, precisando de uma força para tornarem-se grandes negócios, ou ganhar escala. Para o Spot Hero, valeu o fato de ter o serviço disponível antes de iniciar o processo da Excelerate.

Em pouco mais de um ano de operação, portanto, o site conta hoje com 250.000 acessos por mês hoje em dia e tende a ficar mais conhecido localmente, pouco a pouco e crescer. Chicago tem algumas semelhanças com as cidades brasileiras, e uma delas é o fato de muitas pessoas utilizarem carro para se locomover em detrimento do transporte público. Trata-se portanto de um serviço útil.

Outra coisa que ajuda são os fortes investimentos que chegam à cidade, com total apoio de governo e prefeitura locais. Perguntei se este foi um fator que pesou na escolha por Chicago, mas Lawrence disse que não. “Somos de Chicago, tínhamos um problema para resolver que era um problema pessoal, que conhecíamos. Aproveitamos o bom momento que a cidade vive, com esta incrível ajuda à comunidade de startups”.

Ainda sobre Chicago, Lawrence ainda comenta que são poucos os serviços conhecidos do grande público, como os do Vale do Silício. Mas há uma série de startups e oportunidades para soluções para grandes empresas e que elas têm se saído muito bem.

Finalmente, pergunto sobre o plano de expansão da empresa. “Pensamos em expandir para Milwaukee e Washington D.C. Numa segunda etapa, pensamos em expandir para o Canadá e Inglaterra”. Brasil? Talvez no futuro, mas Lawrence admite que não é um plano tão próximo. (A expansão) é uma história a ser escrita ainda”.

Quando comento que há iniciativas brasileiras interessantes, mas que não contam com a ajuda de numerosos investidores e dos governos, Lawrence dá o seu recado final à entrevista: “Não é necessário ter um ambiente tão favorável para criar uma boa empresa. Não importa tanto. O principal é começar e quem dirá se a idéia vale a pena é seu consumidor”.

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Como fazer dinheiro de verdade com Mídias Sociais?

SMW

Antes que alguém atire a primeira pedra, este não é um post sobre as longas discussões acerca da monetização de blogs e afins.

Um dos eventos que tive o prazer de estar ontem era, na promessa, um workshop de pitch. Traduzindo: seria um momento para receber alguma mentoria gratuita de três investidores-anjo para apresentar idéias de empresas revolucionárias para outros investidores em alguns dias. E enfim fazer muito dinheiro com alguma nova traquitana de Mídias Sociais.

Como já comentei em alguns Braincasts, eu estou na mesma batalha: modelando meu próprio negócio, que não é uma traquitana, e buscando acertar um ou outro ponto que ainda não está bem esclarecido sobre como trabalhar, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim.

O que encontrei, definitivamente, valeu o dia.

bsceene

A empresa que patrocinou este evento, a Bsceene, é uma espécie de produtora digital. para artistas que precisam da aporte tecnológico para expor sua arte na Internet. Por também ser, por assim dizer, uma startup, trouxe para um papo de 2 horas (que passaram como 15 minutos) três investidores locais que estão ajudando a levantar Chicago (e provavelmente a própria Bsceene). Tony Wilkins (investidor-anjo e mentor da Excelerate – aceleradora já comentada por aqui), Drew Barrett (consultor de negócios internacionais, incluindo alguns para turismo no Brasil) e Bruce Montgomery (mantém negócios em TI e foi apresentado como “o homem dos contatos em Chicago”).

O papo foi além do “o que esperamos que você apresente quando vier com sua idéia para um pitch” e passou por algumas boas histórias (ninguém ali aparentava ter menos de 50 anos) sobre investimentos, empresas promissoras que em nada deram, empresas que venceram, mercados interessantes que não estão tão na moda. Falaram também sobre o relacionamento entre investidores e empresas e foram extremamente solícitos ao serem abordados ao final do evento por diversos sonhadores.

Sem dúvidas, faz pensar se todo mundo tem que criar o próximo Facebook para ser considerado um sucesso. Eu fortemente acredito que não.

Até amanhã!

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Socialnomics, para não dizer que não falei das flores.

SMW

A primeira palestra do Social Media Week que eu encarei aqui em Chicago foi a do Erik Qualman, autor do celebrado Socialnomics. A palestra em si não apresentou nada exatamente novo. Ele trabalha com Mídias Sociais, eu e boa parte do povo que acompanha o B9 também. Acreditar que as pessoas e o que elas comentam e fazem circular pela Internet impacta diversos setores das empresas, que devem começar a ouvir e agir de acordo com estas manifestações faz parte do nosso dia-a-dia.

Como cheguei a comentar em um tweet, é batido demais mostrar o vídeo de apresentação deste livro em palestra. Mas como o livro é dele, tudo bem, né? Detalhe: mostrou uns 10 segundos e avisou que o resto estava no YouTube.

Outro com menos sucesso, mas bem mais engraçado, foi o produzido pela equipe de Qualman para exemplificar porque a garotada adora Mídias Sociais:

Ainda hoje, prometo, volto para falar de outras coisas bacanas que aconteceram ontem.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Antes de começar o Social Media Week, uma visita à 1871 em Chicago

SMW

Como eu disse no post anterior, 1871 foi um ano marcante para a história de Chicago. Um incêndio de grandes proporções destruiu a cidade, que foi então inteiramente replanejada para funcionar como uma grande metrópole, atraindo diversos arquitetos e engenheiros no século XX que ergueram alguns dos mais incríveis prédios e obras do planeta. O criador do Plano de Chicago, David H. Burnham, declarou sobre a obra (a tradução é livre):

Não faça planos pequenos. Eles não têm a magia necessária para inspirar o homem. Faça grandes planos. Mire alto, com esperança, e trabalhe.

Com este espírito de renovar a cidade e levá-la a uma posição de destaque, 1871 também é o nome do espaço de coworking fundado há menos de um ano para incentivar o nascimento e desenvolvimento de startups na região central do país. O prédio escolhido para a sua sede, aliás, é um dos cartões-postais daqui, o Merchandise Mart (local que também abriga algumas agências, como a JWT e a Razorfish).

Visitei o espaço da 1871, onde encontrei um ambiente confortável e amplo, com uma infra-estrutura que não deixa nada a desejar se comparada a outros grandes centros daqui dos Estados Unidos ou hubs e incubadoras que você pode encontrar no Brasil.

1871

Entretanto, a iniciativa conta com forte apoio de empresas, governos municipal e estadual e investidores de todos os tamanhos. Dentro do espaço da 1871 também funcionam a aceleradora Excelerate Labs, laboratórios da Northwestern Unniversity e da University of Illinois e escritórios de venture capital. Além disso, a 1871 mantém tours gratuitos, encontros de profissionais, palestras, coachings e a escola Starter League (programação, UX e formatação de negócios).

O direcionamento da 1871 é sério: criar em Chicago um ambiente para as empresas não apenas crescerem, mas também criarem raízes e não levarem suas matrizes para o Vale do Silício. Como já mencionei antes, diversas cidades americanas não-tão-bacanas-como-SF-e-NY se esforçam para conquistar seus próprios Googles, Facebooks e Twitters.

Há nestas metrópoles que participam desta nova corrida do ouro algo que as aproxima de São Paulo: berçário de diversas iniciativas em tecnologia, importantes polos regionais econômicos, mas não são a primeira opção de ninguém. Acredito que observá-las de perto é um exercício interessante para qualquer empreendedor brasileiro.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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