Google apresenta guia com melhores práticas para o mercado mobile

Com o The Mobile Playbook, o Google oferece “um guia para executivos ocupados vencerem no mercado mobile”. É um documento apresenta boas práticas, números e exemplos de como uma empresa deve se relacionar com as pessoas através de smartphones e tablets.

A apresentação é dividida em “cinco perguntas cruciais sobre mobile que todos os profissionais deveriam saber hoje em dia”, com uma visão do Google de como a conectividade constante representa uma mudança sociológica no comportamento dos consumidores.

Em inglês é mais completo, mas a versão em português do Brasil traz exemplos de empresas locais. Olha: themobileplaybook.com

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Apple mostra como o iPad ajudou a transformar o mundo

Durante o evento de ontem, com o lançamento do iPad Air (entre vários outras novidades), a Apple exibiu um vídeo que celebra os três anos de existência do seu tablet.

São diversas cenas que mostra como o iPad transformou a vida das pessoas, nos negócios, na educação, no entretenimento, na saúde, e tantos outros. Durante três semanas nos meses de setembro e outubro, a Apple capturou usos reais do iPad ao redor do mundo, nas mais diversas aplicações.

A lista de apps exibidos é gigante: PDF Expert, FieldView, Dartfish Express, Coach’s Eye, Benthic Transect, Numbers, MenuPad, Topo Maps for iPad, MotionX GPS HD, CloudAhoy, GoodReader , StageWrite, Fraunhofer MEVIS, Liver Explorer, junaio Augmented Reality Browser, Clinometer HD, IMAG-N-O-TRON: “The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore”, Stop Motion Studio Pro, SketchBook Pro, Procreate, Traditional Furniture, Magic Piano by Smule, djay 1, GarageBand, Theodolite HD, Hudl e iPhoto.

Também ontem foi exibido o primeiro comercial para o iPad Air. O discurso parece uma ode ao lápis e todas as revoluções que ele causou, mas trata-se de um recurso visual para brincar com o tamanho no novo gadget.

[ATUALIZAÇÃO] A locução do filme é do Bryan “Heisenberg” Cranston.

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InfiniScroll App quer transformar como pais contam histórias aos filhos antes de dormir

Uma boa alternativa para o mercado de ebooks se popularizar cada vez mais tanto entre adultos como crianças é justamente unir forças ao livro impresso, como uma poderosa peça de hardware capaz de contar infinitas histórias, guiadas pela imaginação das crianças.

Porém, em meio a diversas invenções digitais de storytelling, poucas entregam uma riqueza em detalhes e funções como o aplicativo InfiniScroll.

Com a interface do app e seus desenhos que surgem ao longo do scroll, é possível criar histórias infinitas, determinadas de acordo com a imaginação da criança.

O aplicativo carrega uma variedade de 80 ilustrações, todas montadas em partes separadas para que a história seja criada conforme a interação da criança com o tablet. Cada desenho se refere a um personagem ou objeto diferente. Combinando-os, é possível levar a narrativa para diversos caminhos.

Com a interface centrada no movimento vertical, cada história consiste em cinco painéis que se desdobram do topo. Ou seja, ao rolar a tela para cima, um novo desenho aparece. Se rolada para baixo, a história dá um passo para trás, porém com um personagem diferente do anterior. As ilustrações podem ser travadas caso o usuário determine. Além disso, também é possível gravar e inserir sons, dando vida às cenas criadas.

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“Queríamos quebrar a linearidade do storytelling tradicional com um app que engaje tanto visualmente quanto pelo controle da narrativa” – CEO Luca Passo

As artes do aplicativo foram criadas pelo ilustrador italiano Francesco Chiacchio, que produziu um elenco de personagens cujas formas e estilos podem ser facilmente mixados. Com o progresso da história, se torna impossível dizer onde uma ilustração termina e a outra começa.

Com InfiniScroll, os aparelhos móveis permitem levar o usuário para além da experiência passiva de assistir filmes ou ler um livro. Aqui, essa interatividade e liberdade de criar acaba por conectar pais e filhos, além de abrir portar para muitas outras oportunidades significativas no campo da educação e interação entre leitor-livro e leitor-leitor.

InfiniScroll está disponível para iPad e iPhone por $1,99.

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Ikea lança catálogo que magicamente se transforma em um móvel

Muitas das campanhas de realidade aumentada ainda não exploram muito bem a quebra de barreiras entre objeto físico e virtual, transformando a ação em uma brincadeira que pouco incentiva e gera baixos resultados.

Usando a tecnologia de realidade aumentada para repensar seu catálogo impresso, a Ikea desenvolveu um aplicativo que virtualmente transforma o papel em um móvel dentro da sua casa.

A informação está nos lugares que desejamos, com nosso corpo e nossa casa funcionando como browsers.

A tecnologia utilizada não é excepcional ao que vemos por aí, mas a experiência aonde ela foi construída e inserida faz toda a diferença: ao ler o catálogo, o usuário se depara com algum item que gosta. Tendo em mente que seu smartphone está sempre por perto, o maior esforço a se fazer é colocar o catálogo em algum lugar da sua casa, para então visualizá-lo como móvel através do aplicativo.

Todos os componentes tecnológicos da experiência já estão integrados, não havendo a necessidade de imprimir ou destacar nada.

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A ação – um “test-drive digital” – oferece uma forma muito mais apurada e instigante de repensar a decoração do seu espaço, no lugar de usar a fita métrica e apenas a imaginação.

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Grid, o Excel para tablet

Pensando em construir a planilha do futuro, Josh Leong, designer por trás dos softwares Excel, Word e Power Point, colocou em pauta os seguintes conceitos para esta nova aplicação: funcionar em tablets, se dar bem com conteúdos multimídias e ser aberta à colaboração.

O resultado foi o app Grid, uma planilha construída de matrizes de quadrados que se encaixam perfeitamente ao toque do dedo.

Assim, enquanto o Excel é feito de retângulos e focado em números, Grid convida o usuário à inserir textos, fotos, contatos e mapas, afim de criar uma colagem com nuvens de informação sincronizadas.

“A planilha é mágica porque não impõe uma forma de pensar. Você pode organizar suas informações como achar melhor. ” – Josh Leong

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Usar conceitos físicos como profundidade, peso e aceleração faz com que o usuário possa compreender o app da mesma forma que compreende tudo a sua volta.

Com estas diferenças quebrando barreiras e dificuldades, Grid foi construído para o público que usa o Excel para organizar um brainstorm em vez de criar fórmulas complexas.

Usando uma interface focada no toque, em que cada célula recebe uma simples animação ao ser tocada e também pode ser arrastada com os dedos, tudo é feito para que o usuário tenha total controle sobre o que está construindo.

Com um suporte para os mais variados tipos de conteúdo, pensando em um futuro próximo, quem sabe as fórmulas matemáticas destas planilhas não possam envolver conceitos como geolocalização, tags, dados sociais ou vídeos do Youtube.

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As vantagens da tecnologia no ensino das crianças

Você já deve ter percebido que lousa, giz, caderno e lápis não são mais os únicos materiais utilizados no ensino hoje em dia. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) – internet, notebooks, smartphones, cameras digitais, tablets etc – já fazem parte do cotidiano dos alunos e das escolas.

Essas diferentes tecnologias digitais permitem aos alunos o contato com novas linguagens, e aproximam o conteúdo de ensino às novas gerações, os nativos digitais, que desde pequenos tem naturalidade e domínio sobre os recursos tecnológicos. Mas quais são, efetivamente, as vantagens e resultados desses gadgets no ensino?

Um projeto realizado pelo núcleo de ensino da Unesp (Universidade Estadual Paulista) mostrou que o uso da tecnologia na educação melhora em 32% o rendimento dos alunos em matemática e física, em comparação aos conteúdos trabalhados de forma expositiva em sala de aula.

Animações, simulações e jogos, que ensinavam análise combinatória por exemplo, foram incluídos no currículo escolar de 400 crianças na cidade de Araraquara, interior de São Paulo,  e mostraram que 51% dos alunos que tinham dificuldades na aprendizagem melhoraram seu rendimento a partir do uso dessas novas ferramentas.

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A doutora em educação pela UNICAMP, Cristina Tempesta, acredita que o uso das TICs contribuem em todas as áreas de estudo. “É só pensar em uma aula de artes com uma visita virtual ao Louvre com ajuda do Google Art Project, ou uma aula de Biologia utilizando imagens reais do Pantanal e . As TICs vieram para facilitar o ensino e trazer qualidade e mobilidade para os conteúdos”.

TIC

A aula depende muito do professor, e antigamente ele era o único detentor de conhecimento. Hoje, ensinar para alunos que antes de serem alfabetizados já tem contato com tecnologia digital é um desafio para o profissional. Ele tem que aliar as bagagens de informações – o acesso e a facilidade digital do aluno com conteúdos e experiências que só ele possui – para que o aproveitamento da aula seja muito maior.

“Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas, portanto não significa que apresentações de Power Point vão agregar conteúdo. Deve existir todo um planejamento, uma integração e uma interação dos profissionais para o uso dessas ferramentas digitais. Assim como não faz sentindo ver o crescimento de uma semente em uma animação se podemos fazer experimentos reais. A tecnologia só vai atrapalhar quem não souber fazer bom uso dela”, lembra Cristina.

Como não é possível que cada aluno tenha um iPad ou que cada carteira seja um computador, é interessante notar que com pequenos exemplos de utilização de novas tecnologias a dinâmica das aulas pode mudar. Sites, programas e aplicativos , como Geogebra – que reúne recursos de álgebra, geometria, gráficos e tabelas – e o Músculos Anatomia – onde é possível acessar imagens e descrições detalhadas sobre toda a anatomia humana – já estão sendo incluídos no currículo e no dia a dia dos professore e alunos. Já o Stellarium permite mostrar planetas e constelações em 3D, e o Tríade – faz uma viagem ilustrada ao século XVII pela história da revolução francesa.

TIC

O desafio de integrar ensino e tecnologia pode ser feito de forma bem simples e fácil. O uso de celulares, ferramenta democrática e em grande número nos dias de hoje, pode iniciar uma revolução no modo de ensino e suprir a falta de muitos matérias digitais nas escolas. A partir de facção de documentários, videos, fotos e textos sobre assuntos estudados e até mesmo projetos de campo, os alunos poderão compartilhar com os outros suas ideias pessoais e em conjunto e iniciar debates e troca de informações. Além de contribuir, também, imensamente com as crianças portadoras de necessidades especiais que com a ajuda de ferramentas sonoras, visuais e com recursos de escrita podem ilimitar seu conhecimento e conseguir desenvolver-se, interagindo com os outros alunos através das mesmas ferramentas.

51% dos alunos com dificuldades de aprendizado melhoraram o rendimento com auxílio da tecnologia

A mera presença de gadgets em sala de aula não significa necessariamente inovação e aprendizado. Os professores têm que se formar adequadamente para a cultura digital e fazer valer o ensino munido da tecnologia digital. A aluna Taymara Moro conta “sem a disponibilidade de um tablet ou um computador por aluno a preparação dos professores foi fundamental no meu ensino. Através de aulas pensadas para serem complementadas com videos, aplicativos e imagens reais pude compreender melhor muitos dos conteúdos das matérias”.

Lena Cypriano, mãe de duas crianças que estudam com a ajuda de ferramentas digitais acredita que expor os alunos ao contato com elas e desenvolver novas formas de linguagem e metodos é prepara-las para as mudanças que estão acontecendo hoje em dia. “Os alunos que transitam pelos diversos espaços e sabem utilizar os diferentes recursos tem mais preparo para estar nas situações diversas da demanda atual. É positivo que conheçam e saibam utilizem os recursos. A escola prepara os alunos para a vida além dela, portanto, saber usar as ferramentas é saber lidar com o mundo. Considero importante também que a escola trabalhe com equilíbrio em todos os aspectos, pois quaisquer ferramentas utilizadas em demasia nem sempre abrem espaço para outros aprendizados”.

A série Diálogos, promovida pela Fundação Telefonica, Porvir e Inspirare, discutiu as tendências, desafios e oportunidades de uso das tecnologias na educação e é um bom caminho para quem quer começar a conversar sobre o assunto. É necessário cada vez mais discutir as dificuldades e facilidades do ensino integrado da tecnologia digital no dia a dia dos alunos. Já é comprovado que ele é um vantajoso método de melhorar o desempenho dos alunos. Resta agora a democratização, ampliação e o treinamento cada vez maior dos profissionais para que esses casos aumentem.

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Anúncio interativo da Audi utiliza função screenshot do iPad

Boas ideias geralmente surgem de coisas que sempre estiveram por aí, mas ninguém nunca tinha pensando em usar. A função de screenshot do iOS – botões “home” e “sleep” apertados simultaneamente – virou anúncio para a Audi no iPad.

Para comunicar a velocidade do novo R8, uma peça em revistas digitais pede para que o usuário tente “fotografar” o veículo utilizando o recurso de screenshot do tablet. Para ver o modelo, é preciso tentar capturar no momento certo.

Criação da AlmapBBDO, com produção da The Goodfellas.

Audi

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Samsung substitui partituras de orquestra pelo GALAXY Note 10.1

Para promover a flexibilidade de sua GALAXY Note 10.1, a Samsung promoveu o primeiro concerto digital, na Sé Velha de Coimbra em Portugal.

Utilizando o aplicativo +Music, a Orquestra do Norte e o Coro Sinfónico Inês de Castro substituíram as partituras de papel pela tablet. O app, desenvolvido pela própria Samsung, permite ler, editar, criar e compartilhar tablaturas.

Não deixe de notar que, embaixo das tablets, tem as partituras impressas no velho e bom papel. Vai que, né?

A produção é da OSTV, de Porto.

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Braincast 39 – Apple pós-Jobs: A inovação acabou?

Após um ano da morte de Steve Jobs – e da Apple chegar ao auge do prestígio e da solidez financeira com 100 bilhões de dólares em caixa – muitos questionam a falta de novos produtos inovadores há dois anos. Seria o fim da era de ouro da empresa ou ainda virá muito por aí?

Para conversar sobre o assunto, Carlos Merigo, Saulo Mileti, Luiz Yassuda, Leonardo Dias (TAXI) e Thiago Mobilon (Tecnoblog) bateram um papo relembrando os últimos lançamentos, características e anseios dos usuários Apple, diferenciais em relação a alguns concorrentes e outros temas.

Faça o download ou dê o play abaixo:

> 0h01m30 Comentando os Comentários
> 0h52m15 Borracharia do Sr. Abel
> 0h55m15 Qual é a boa?

Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brainstorm9.

Feed: feeds.feedburner.com/braincastmp3 / Adicione no iTunes

Quer ouvir no seu smartphone via stream? Baixe o app do Soundcloud.

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Microsoft revela primeiro comercial da tablet Surface

Eu já devo ter dito o quanto detesto comerciais em que pessoas – geralmente jovens hipsters – começam a dançar sem motivo aparente. Essa opção “criativa” preguiçosa está presente em mais campanhas do que você pode imaginar. Preste atenção.

Pois é justamente dança frenética que promove o Surface, o iPad da Microsoft. Nenhuma outra funcionalidade é destacada, além de mostrar o que eles batizaram de “Surface Movement”, dando ritmo aos teclados intercambiáveis que passam de um lado para outro.

O curioso é que a Microsoft está mantendo em segredo a agência por trás dessa campanha, diferentemente dos anúncios do Windows 8 assinados pela Crispin Porter & Bogusky.

Segundo a empresa, trata-se de um projeto altamente confidencial, e a abordagem criativa está sendo feita de maneira não tradicional com uma pequena equipe de profissionais.

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Sony Xperia: Tablet imersiva em um filme sem cortes

A Sony também aposta num mundo analógico, mas imersivo, para promover sua tablet Xperia.

Em um filme sem cortes, num único take, três diferentes cenários mostram as principais características: acessar internet, jogar e assistir.

A criação é da McCann New York, com produção da Partizan.

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James Franco atua e dirige novo comercial do GALAXY Note 10.1 da Samsung

James Franco frita ovo, faz teatro, atua em filmes, arranca o braço fora, resolve equações matemáticas, cura as menininhas, tenta matar o Homem-Aranha, cria lembretes de aniversário e dirige esse comercial para a Samsung, promovendo o GALAXY Note 10.1 como o tablet do cara multi-tarefas.

O cara tem carisma e a produção boas intenções, mas a Samsung não perde a mania de ser extremamente expositiva em suas campanhas recentes. Parece quase uma leitura engessada do roteiro – que é até divertido – com longa e forçada demonstração de features do produto.

Fora isso, também queremos torradeiras que façam o pão pular tão alto. Onde vende?

A criação é da Cheil USA.

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Handwrite, uma nova maneira de fazer buscas mobile no Google

Talvez eu nunca use isso de verdade, parece mais demorado do que simplesmente digitar. Mas só o fato de existir já é incrível.

Handwrite, como diz o nome, é uma nova maneira de fazer buscas no Google através do smartphone ou tablet. Basta acessar google.com normalmente do seu gadget e ativar nas configurações a opção “Pesquisa escrita”.

A função já está disponível em 27 idiomas.

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Acampamento: Google lança primeiro comercial da tablet Nexus 7

O Google já apelou, e muito bem, para a relação pai e filho para vender Android e Google+. Agora, a empresa repete a fórmula para promover a tablet Nexus 7.

O comercial – além de provar como acampar é chato pra caramba – mostra os diversos usos do gadget caso seus planos não saiam como o esperado.

Acampamento e Nexus 7 não parecem combinar muito bem, já que a tablet é apenas Wi-Fi. Isso está gerando até comentários raivosos no YouTube, mas basta assistir o vídeo até o fim para entender.

Apesar de esse ser o primeiro comercial do gadget, tradicionalmente falando, o Google iniciou a campanha para o produto com esse unboxing viral que envolve UFC e ninjas.

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Wacom apresenta a nova INTUOS5

A Wacom acaba de apresentar a Intuos5, com a proposta de combinar toda a precisão e qualidade da tablet com um intuitivo sistema multi-touch – presente em outros produtos fabricados pela empresa.

Entre as novidades, me agradou muito a opção de substituir (se te agradar) o cabo USB por um adaptador wireless.

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Anúncios em apps são legais, segundo usuários

O relatório State of The Media 2011, da Nielsen, revela que 51% dos usuários de smartphones e tablets está sussa com anúncios nos apps que baixam, desde que a presença dos mesmos garanta a gratuidade de acesso a conteúdo que tanto os agrada. Enfim, o óbvio para muitos, inclusive pra mim, está confirmado nas estatísticas. Mas a vantagem pra quem topa a parada é pequena, não? No meu entender, boa parte da turma não abre mão da estética de aplicativos bacanudos, principalmente quando consideradas as dimensões de algumas telas e sistemas operacionais.

Ainda segundo o Nielsen, sobre quem paga e o que é comprado, 35 % disseram que pagaram por games, enquanto 29%  bancaram aplicativos de mapeamento ou navegação e 27% tiraram o escorpião do bolso por apps relacionados a música. Também de acordo com a pesquisa, usuários comuns tendem a usar 33 aplicativos em seus aparelhos, em média, entre pagos e gratuitos.

Tem mais infos nos gráficos abaixo, dá um cheiro.

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iPad: Ano Um

iPad 2

Hoje certamente você deve ter lido um monte de coisas sobre o iPad 2. E repetidas notícias e tweets sobre como ele agora tem duas cameras, como sua bateria dura mais, é mais fino, tem uma capinha magnética, e que o próprio Steve Jobs apresentou tudo isso.

Só o que eu mais gostei do evento da Apple de hoje não foram as novas características do iPad, e sim um vídeo que mostra como foi o primeiro ano de existência da tablet.

É o lado emocional da tecnologia, mostrando como o iPad mudou a maneira que os estudantes estudam e os professores ensinam. Como o iPad transformou negócios, ajudou médicos a tratarem pacientes – como crianças autistas se comunicando com apps específicos.

Nessas horas não importa se você é Mac ou PC, os caras sabem fazer e vender, e não há como negar “que nunca existiu algo assim” como eles próprios afirmam no vídeo.

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Quando o velho ajuda o novo e vice-versa

Como grande parte dos amantes de botõezinhos, tenho acompanhado de perto – inclusive como usuário – o que vem acontecendo com os tablets, em especial com o iPad (não só por ele ser da Apple, mas por ter novamente se adiantado e transformado os outros em seguidores – algo que confesso, não entendo como a indústria de computadores deixou acontecer… mas isso é assunto para outro artigo…) e vejo coisas muito interessantes por aí.

Uma delas diz respeito à mistura entre o velho e o novo, quem sabe algo que se possa entender como uma espécie de mashup velho-novo ou novo-velho.

No dia que o Jobs lançou o iPad, chamei minha equipe e falei: “Já pensou a gente ter a Pix e a ResultsON numa maquininha dessas, podendo folhear como se fosse a revista mas toda conectada?” Hum? (velho-novo) E dois meses depois, o que o FlipBoard lançou se não isso?

Outra coisa que me chamou a atenção é que vimos aqui no Brasil uma corrida de alguns veículos para serem os primeiros no iPad e pudemos comprovar que a tal da “first mover advantage” pode ser muitas vezes uma “first mover disadvantage” quando mal aproveitada, como fizeram o Estadão e a Folha, a meu ver. Saíram correndo mas não tiraram o máximo proveito e se esqueceram da coisa de fazer o mashup velho-novo.

Pulando para as revistas, a Época também correu e saiu na frente da Veja com um app que não era tudo isso, de fato, fora o fato de existir, não trazia nada de muito novo, mas era o primeiro.

iPad Veja Época

Perdendo a vantagem do buzz, a Veja resolveu correr atrás e fez um mega-super-bem-feito app (parece até que foi feito fora do Brasil) que, se não saiu na frente quando saiu, fez a coisa certa. E a Época, provocada, tenta agora recuperar a “vantagem” de sair na frente, mas que como saiu mal, acabou atrás. E por hora não consegue cobrar pelas edições.

Maluco? Um pouco, mas assim é o mundo da tecnologia, não?

Outra coisa que me chamou a atenção é que a Veja uniu uma Veja que o leitor já conhecia (independente da qualidade editorial, que não é o caso de discutir aqui) com o moderno iPad, ou seja, o leitor lê a revista com uma sensação de velha conhecida, o que é muito bacana (olha o tal do velho-novo), pois gostamos muito do que conhecemos… (apesar de falarmos um monte que adoramos inovação) e agrega as reais vantagens do iPad (portabilidade, facilidade, multimídia, etc) e não firulas bonitinhas mas inúteis, e que nos afastam daquilo que já conhecemos e estamos acostumados.

Observando as pilhas de papel de domingo a noite, observei também que as revistas, minhas velhas companheiras de final de semana, sumiram! Vanished! ;-)

Nem Veja nem Época papel circulam mais por aqui e o planeta agradece. A Veja está no iPad (paga, note-se) e a Época, bem, a Época sumiu aqui de casa e provavelmente enquanto não se acertar no iPad, não deve voltar! No máximo uma olhadela, mas a experiência que eu tinha com ela se deteriorou fortemente por conta de um novo estranho que se esqueceu do velho e que, no final, não me trouxe vantagens, pelo contrário.

E as duas coisas finais que notei também é que a Veja só publica os anúncios pagos para a versão iPad, não todos os da impressa, portanto ela fica mais rapidinha de ler e folhear e menos “suja” de publicidade e, o iPad é muito mais individual e pessoal do que uma revista, que circulava por várias pessoas aqui em casa, terminando no escritório, ou seja, o faturamento da Veja não caiu comigo, mas os leitores sim!

Já pensou como o “velho” pode ser fundamental quando se pensa o “novo”? Se tem um cara que pensa, é o Jobs. Quer coisa mais velha do que manipular tudo com os dedos e as mãos?!

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Apple iPad

Après la présentation du mockup il y a plusieurs semaines, voici le lancement officiel de la tablette Apple intitulé iPad. Un design 4/3 très fin, et niveau caractéristiques l’objet dispose du WiFi/3G, de l’accéléromètre, et des applications tels que Safari, iCal, Maps, YouTube ou iBooks.



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Les détails à 20h : processeur Apple A4 1GHz, 10h de batterie, boussole, haut-parleur, microphone. Toutes les applications iPhones fonctionneront sur la tablette iPad.

Un prix de vente à partir de 499$.

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New York Times em parceria com a Apple no lançamento da iPad

Apple iPad Tablet

Em uma jogada mais do que esperta, em meio a luta dos jornais pela sobrevivência, o New York Times já estreia a recém-anunciada iPad da Apple com um aplicativo especialmente criado para o gadget. Aliás, é praticamente um reader nativo do NYTimes, mas produzido pela Apple.

O aplicativo simula um formato bem parecido com o jornal de papel, com as funcionalidades presentes até então no iPhone, como marcar artigos para ler depois, etc. Na iPad, é possível escolher a quantidade de colunas, tamanho do texto e navegar como se estivesse virando páginas.

A parceria com foi apresentada durante o evento da Apple pela própria equipe no New York Times. E nesse momento, Steve Jobs continua demonstrando seu novo brinquedo. A iPad começa custando US$ 499.

[update] A apresentação já acabou, e página oficial está no ar: apple.com/ipad. [/update]

Apple iPad Tablet

iPad Tablet Apple

| Fotos via Gizmodo

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