Are You Currently Utilizing Social Media Sites To Get More Traffic

Receiving visitors for your websites or affiliate links is something that every Internet marketer has trouble with. But not just any site visitors is going to do, in order to be profitable you will want to have targeted visitors coming to your website. There really is a distinction between visitors as well as targeted traffic, and in this article we are going to explain the main difference. Not only that but we are also going to show you how you can use social media websites to acquire the targeted prospects you need.

What exactly is traffic? Anytime somebody visits your internet site, that is regarded as traffic. There are loads of ways to get traffic to your website and you can obtain hundreds or even thousands of visitors every single day, but unless this traffic is targeted you might not make a sale. Unless of course the traffic your getting is targeted traffic, your probably just wasting your time. What targeted traffic is, targeted traffic is someone who arrived at your site because they are serious about what you have to sell, or information and facts they find valuable. For instance, if someone is reading through a weight loss blog and these people see an ad for your internet site that says something like, “Lose 20 Lbs In 20 Days” and they also click on that ad, that is a targeted visitor.

A great way to obtain targeted traffic to your sites and affiliate links is to use social media websites. Lets have a glimpse at YouTube. That one social media site will get over a billion site views every single day. And did you furthermore know that the vast majority of that traffic comes from the major search engines? Now, make an effort to imagine this. Somebody would go to Google and performs a search for, “How To Build A Bird House”. Inside the search engine results you locate a video on YouTube showing you the way to build your bird house. Many individuals will click that link since they would rather watch a video concerning this than go through instructions.

Now this is where the targeted visitors piece comes in. You don’t want to allow them to have too much information in the video then at the conclusion of the video include a screen shot or simply tell people that they will get complete information by using the link in the description. Naturally when they click the link or enter in the web address inside their web browser they are taken to a site which happens to be marketing a bird house building book. And simply because your promoting to them an item which they need, this is regarded as targeted traffic. The chances of these folks purchasing the manual is much greater than individuals who saw this website inside a traffic exchange.

The Net is full of a variety of social media sites and you should try to use every one of them. You can accomplish the very same kind of thing on FaceBook or Myspace to get the targeted prospects you may need. And because these social media websites can be so powerful you will possibly not need to bother about any other type of advertising again. Yet another thing you should remember whenever advertising and marketing like this on social media sites is to not design your web pages to seem like spam. If you create a bunch of spammy type pages or break their guidelines they are going to simply remove your pages as well as stop your memberships to those websites which means you can not use their services any longer. Therefore read through their service terms.

SXSW 2014: Anônimo e social, pode isso, Arnaldo?

No palco: David Bittow (Secret) e Josh Constine (TechCrunch)

A rede social Secret, queridinha do pessoal high tech de São Francisco, parte do princípio de que existem coisas que só compartilhamos se for secretamente. O fundador da rede, David Bittow, começou o papo citando a importância do anonimato em redes sociais.

O anonimato permite o conforto do erro e cria, de certa forma, um ambiente muito mais livre

Num momento em que crescem as dúvidas sobre auto exposição, sociedade vigilante e privacidade, é compreensível que as pessoas não queiram expor tanto a sua identidade. Ao mesmo tempo, ninguém quer abrir mão de sua sociabilidade.

Segundo Bittow, o anonimato permite que qualquer um possa testar possibilidades. Isso leva ao conforto do erro e à comemoração do acerto e cria, de certa forma, um ambiente muito mais livre do que o ambiente de construção de identidade. Não é a toa que grande parte dos memes nasce em grupos que permitem interações anônimas, como por exemplo os ambientes praticamente anônimos 4chan e Reddit.

Dica que aprendi: pense em como ter espaços anônimos dentro de espaços públicos. Isso pode gerar aproximação e troca.

Pergunta que não quer calar: alguns anônimos começam a ganhar volume de interações e constróem uma base. Até quando essa pessoa consegue se manter anônima?

[Ilustração: Fernando Weno]

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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É oficial: tuítes com fotos e vídeos têm mesmo maior taxa de RTs

Quem trabalha com mídias sociais já havia reparado que tuitadas acompanhadas de foto geram muito mais engajamento do que um simples texto. Tanto é que muitas publicações deixaram de atualizar seus perfis do Twitter por meios automatizados, que tradicionalmente publicam apenas texto e link, para efetivamente postar e monitorar as suas redes, incluindo fotos, vídeos, aspas e até opiniões nas tuitadas.

E o que era apenas um feeling de quem trabalha na área agora foi comprovado oficialmente. Douglas Mason, cientista de dados do Twitter, analisou tuítes de diversos usuários verificados nos EUA, dos setores de música, notícia, esportes, TV e governo, e encontrou uma relação direta entre postagens com conteúdos multimídia, links, hashtags e informações diretas – como citações ou estatísticas – e um maior número de retuitadas.

Existe uma relação direta entre postagens com conteúdos multimídia, links, hashtags e informações diretas – como citações ou estatísticas – e um maior número de retuitadas

Em geral, independentemente do setor de atuação do perfil, adicionar uma fotografia eleva em 35% a chance de um RT, enquanto vídeos alavancam 28% do engajamento. A inclusão de aspas ou de estatísticas dá um empurrãozinho de 19 e 17%, respectivamente, enquanto a hashtag aparece na lanterninha, elevando em apenas 16% os RTs.

Cada ‘editoria’ também tem sua peculiaridade – perfis associados a música costumam ter melhor taxa de engajamento quando compartilham um vídeo (35%), enquanto assuntos sobre televisão tem melhor engajamento com o uso de citações (53%). O infográfico interativo abaixo funciona como uma boa justificativa para as suas próximas estratégias de social media.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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SXSW 2014: O que resta além dos likes?

No palco: Anna Deavare Smith (atriz e professora) e Jordan Roth (Culturalist)

Cinema e teatro mudaram muito de cena nos últimos anos e estão se adaptando aos diversos cenários de mídia. Para começar a palestra, Anna e Jordan de quebra já partiram de um pressuposto que, ao meu ver, exemplifica muito bem as diferenças entre formatos antigos e formatos novos.

“Nos programas gravados, não faz diferença ter ou na?o uma platéia, pois a mensagem é composta de forma unilateral. No teatro, se na?o há platéia, não é peça. Uma pec?a sem platéia é um ensaio.”

A metáfora do teatro é perfeita para a definição de discurso unilateral em qualquer meio que pressupõe o diálogo, como por exemplo as redes sociais. Além disso, também foi discutido o nascimento de novas camadas de comunicação no fluxo emissor-receptor.

Se antigamente o esquema era baseado em atores enviando mensagens para o público, hoje percebemos duas novas camadas: 1) pessoas que assistem o show e postam na internet para falar com outras pessoas, ou seja, platéia falando com todo mundo e 2) pessoas que não assistiram o show, mas que foram impactadas de alguma maneira e postam na internet para falar sobre isso.

Nesse segundo caso, é todo mundo falando com todo mundo. Vale a pena pensar, na sua próxima estratégia, em como identificar cada uma das camadas e pensar o que deve ser feito por elas.

Dica que aprendi: você não se comporta no teatro da mesma maneira que se comporta no cinema. Lembre-se disso.

Pergunta que não quer calar: pode responder WhatsApp durante o teatro? As regras de convivência mudaram?

[Ilustração: Fernando Weno]

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Análise de dados do Twitter comprova: dezembro é o mês mais deprimente do ano

Tentando provar a realidade de alguns lugares-comuns como a tristeza do início de uma segunda-feira ou a grande alegria provocada pela chegada do fim de semana, o editor de dados do Twitter, Simon Rogers, criou interessantes gráficos sobre o uso de algumas palavras na rede social.

Vale destacar que a análise foi feita com tuítes em inglês, postados durante todo o ano de 2013, então algumas dessas informações não servem para o público brasileiro, já que determinadas situações são bem locais, e até o clima muda bastante – enquanto aqui é outono, lá eles estão ansiosos se preparando para o verão.

De todo modo, é curioso perceber que dezembro realmente é um mês deprimente. No gráfico, o azul mais escuro simboliza a maior incidência das palavras da pesquisa, e a frase ‘me sentindo triste’ foi muito mais frequente em dezembro que em qualquer outro mês do ano. Seria culpa de toda a reflexão que fazemos antes do ano novo?

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Outras expressões também foram pesquisadas, como ‘atrasado para o trabalho’, que se concentrou nos meses do verão do hemisfério norte. Aparentemente o sol do lado de fora é mais interessante que qualquer coisa que aconteça dentro do escritório.

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‘Ressaca’ foi um dos termos mais usados nas quintas e sextas de novembro, o que provavelmente pode ser explicado pelos excessos durante o Dia de Ação de Graças, que acontece na 4ª quinta-feira de novembro nos EUA.

hungover-twitter

E quase contradizendo o gráfico da tristeza, a felicidade ficou bastante concentrada no mês de dezembro. Afinal, quem não fica feliz com presentes, não é mesmo?

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Seria bacana ter infográficos desse tipo também para tuítes brasileiros. Já pensou qual seria nosso dia com maior menções de ‘ressaca’ no ano?

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Como encontrar o GIF certo para cada momento?

GIFs são uma ótima forma de se expressar em diferentes momentos, mas nem sempre é fácil encontrar o melhor para cada situação.

GIFGIF permite que você faça uma busca pelo GIF perfeito baseado em uma emoção.

É aí que entra o GIFGIF, um banco de dados criado por Travis Rich e Kevin Hu, estudantes do MIT Media Lab, com o objetivo de facilitar a vida de todos.

O site permite que você faça uma busca pelo GIF perfeito baseado em emoções. E, para que cada GIF traduza, de fato, a emoção desejada, o site é sustentado pelos próprios usuários que analisam os GIFs presentes.

Assim, ao entrar no GIFGIF, a primeira coisa a ser feita é responder se os dois GIFs apresentados remetem claramente a uma determinada emoção.

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Com alguns resultados mais voláteis do que outros – “felicidade”, por exemplo, é uma emoção traduzida por GIFs mais claramente do que “vergonha” e “alívio” – a meta não é ser o maior repositório de GIFs da web, mas sim o lugar aonde os usuários vão para encontrar o GIF perfeito para determinada emoção, reação e momento.

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Até o momento são mais de mil GIFs coletados, todos retirados do popular Giphy. Lançado dia 3 de março, o liberar ao público sua API em breve.

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SXSW 2014: “Haters” e “Lovers” na era digital

No palco: Andy Cohen (Bravo), Ze Frank (BuzzFeed), Grace Helbig (videoblogger), Tyler Oakley (videoblogger)

Duas estrelas de internet (ou deveria chamar de webcelebridade?), um moderador e um editor do BuzzFeed. Por que, afinal, compartilhamos algo? Ze Frank defende que compartilhamos por três motivos: 1) identidade, porque algo nos representa; 2) link emocional, porque algo nos sensilibiliza e; 3) validação social, quando a mídia reforça algo que você já acredita.

Invertendo um pouco a ótica, Andy Cohen pergunta aos participantes o que faz com que eles respondam comentários negativos. A resposta de Tyler Oakley, na minha opinião, foi a mais elucidativa:

“Só respondo haters se percebo que não vou ofender lovers com a minha resposta. Percebi, ao longo do tempo, que corro mais o risco de desapontar meus lovers do que convencer um hater de algo.”

Dica que aprendi: hierarquize a importância de haters e lovers da sua marca. Isso ajuda a entender o que merece ou não uma resposta

Pergunta que não quer calar: ainda no assunto oversharing, postar bêbado no Facebook é o novo SMS bêbado?

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SXSW 2014: Um retrato diário dos assuntos mais populares

Toda sexta-feira, publicamos aqui no B9 um ranking das propagandas mais populares da semana, oferecido pela BrandMagz. E nessa semana, em virtude do SXSW, eles lançaram uma nova ferramenta.

O site sxsw.brandmagz.com gera um resumo diário dos assuntos, matérias, tweets, vídeos e fotos mais compartilhadas sobre o evento. Uma boa maneira de não perder alguns dos temas mais relevantes do festival.

Não esqueça de acompanhar também a nossa cobertura, aqui no B9, e no nosso Instagram.

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Páginas no Facebook terão novo design, que começa a ser liberado hoje

O Facebook anunciou oficialmente nesta segunda-feira que as páginas da rede social também vão sofrer uma mudança de visual. A alteração começou pelos perfis dos usuários, e a partir de hoje será, aos poucos, liberada também para as páginas.

Uma das principais alterações será a concentração das postagens em uma coluna do lado direito, enquanto o lado esquerdo mostrará dados sobre a página, como número de curtidas, mapa de localização, horário de funcionamento, entre outros detalhes.

Na visualização dos administradores da página, dados como novas curtidas, mensagens e notificações não vistas e anúncios que estão sendo divulgados por aquela página estarão visíveis logo na tela principal. No topo desta tela, também será possível ter acesso direto às seções de atividade da página, insights e configurações.

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Lado esquerdo do novo design terá informações sobre a página

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Postagens ficarão somente do lado direito

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Menus com mais fácil acesso, no topo da página, e informações relevantes na lateral

Outra novidade bastante interessante é a possibilidade de comparar páginas a partir do menu Insights de Página. Com a ferramenta Páginas para Observar (‘Pages to Watch’), os administradores poderão comparar a performance das suas estratégias de mídias sociais com a de outras páginas similares (ou concorrentes, né?), com dados como os posts que mais geraram engajamento, quantidade de curtidas e até a porcentagem de aumento destas nas últimas semanas. Certamente uma ferramenta útil, mas que vai ser motivo de bastante dor de cabeça para muitos analistas de mídias sociais.

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40 milhões de fotos do Getty Images agora podem ser embedadas gratuitamente

Getty Images, o maior banco de imagens do mundo (mais de 40 milhões de imagens disponíveis) acaba de introduzir uma nova ferramenta, um botão que permite embedar suas fotos em sites, blogs e redes sociais de graça.

“Temos blogs e publicações que amam nosso conteúdo, não são grandes empresas, não possuem propósitos comerciais, mas querem usar nossas fotos.” – Craig Peters (VP Getty Images) para Wired

O botão funciona como qualquer outra ferramenta para embedar conteúdo, basta copiar o código e inseri-lo no lugar em que se deseja colocar a imagem.

As imagens embedadas aparecem sem a marca d’água e com crédito para o fotógrafo. Porém, se a necessidade é ter controle sobre como a imagem é recortada, redimensionada e publicada, é preciso pagar pelo uso.

O novo recurso se baseia no fato de que muitos blogs e pequenas publicações usam tais imagens sem licença comercial. E, segundo Craig Peters (VP Getty Images), a empresa poderia seguir dois caminhos: criar uma tecnologia que rastreie tais usos indevidos e cobrar por isso, ou olhar esse fato como uma oportunidade.

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Como qualquer mudança, há sempre aqueles que se opõe. No caso, alguns fotógrafos estão relutantes ao verem seu trabalho ser distribuído “gratuitamente”. Porém, ao contrário deste pensamento, o novo recurso pode trazer também consciência para as leis de copyright e maior conhecimento sobre o autor do trabalho e sua importância.

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DealBook: Book Deal Falls Apart for Parodist of Goldman

John Lefevre, the man behind the @GSElevator Twitter account, has lost his book deal after his true identity came to light.

    



SXSW 2014: Caos criativo em 5 dias (ou sua rotina de volta)

E o SXSW começou no dia 7 de março de 2014, sexta feira passada, mas já parece que faz 1 mês que estou aqui. Sou novata no negócio e só posso confirmar o que muita gente me disse antes de eu vir: é muita informação. Esse ano, a edição do Interactive conta com mais de 800 palestras em apenas 5 dias. Faça as contas e fica claro que é humanamente impossível acompanhar tudo.

SXSW

Faça as contas e fica claro que é humanamente impossível acompanhar tudo

Conversando com algumas pessoas que já frequentam o festival há mais tempo, fica nítido o sentimento de saudade do SXSW antigo. “Agora está muito grande”, “a qualidade das palestras fica mais duvidosa” e “o público é mais amplo” são as reclamações mais frequentes por aqui.

Mas, ao mesmo tempo, o tamanho do evento permitiu que fossem criadas sessões especializadas como o SXsports, SXhealth, SXgames e por aí vai. São as dores de crescimento com todos os prós e contras que elas trazem.

De qualquer jeito, me parece que a essência do SXSW não mudou: é um coletivo de mentes bem interessantes, startups, música, filme, comunicação e tecnologia cercado por foodtrucks e festas.

SXSW

Para quem não conseguiu vir, vale ficar de olho em iniciativas como o SXSWEdu <>, o SXSWEco e o SXSWV2V. E se não der pra se engajar online, de repente já dá para programar o checkin em Austin no ano que vem.

Nos próximos posts vou mostrar, com a participação à lá design thinking de Fernando Weno, um pouco do que aprendi por aqui. Termino cada post com “dica que gostei” e “pergunta que não quer calar”, pois acho que uma boa discussão sempre deve terminar com alguns caminhos e algumas dúvidas. Acompanhe por aqui e também no Instagram do B9.

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Turkey’s Leaders Spar Over Plan to Muzzle Social Media

President Abdullah Gul said he would not go along with a pledge to shut down Facebook and YouTube by Prime Minister Recep Tayyip Erdogan, who is facing a corruption inquiry.

    



Begin A Social Media Consultant Small Business Of Your Own

The social media explosion which has taken place online during the last few years has developed both bad and good publicity but there’s no doubt that it’s here to stay. The way organizations market themselves on the web and how they’re perceived has been changed by social media and those that have embraced it in the right way have seen success. Obviously, there are quite a few who need help with this–especially local business owners who find it nearly impossible to find the time to actually put their social media technique into action. This has created opportunities for social media consultants to build a business for themselves whilst helping tiny and medium sized organizations. In the following article we are going to examine these opportunities and try to figure out how to create a social media business of your own.

In order to construct this sort of business you obviously have to have the necessary knowledge. If you are already a social media user, you could already be well positioned to help others but it’s still important to learn some formal knowledge about it and to ensure that your knowledge is up to date. The first area that the majority of business men and women have a difficult time with is the setting up of their pages and profiles on the various social media platforms. It’s up to you whether you concentrate on one area, like Facebook, or if you want to help men and women with all the different platforms. The main thing is that you can charge organizations for helping them to set up a Facebook page as an example, if that is something you are aware how to do.

The majority of the time you are going to be working with businesses who do have their profiles set up however they don’t understand how to use them properly. Maybe they haven’t had the time to do it or maybe they don’t understand that there are areas in which they’re able to improve. For example, you may find Facebook pages that are not properly optimized and that have failed to encourage individuals to like the page. It’s really easy, with the help of a small amount of research, to discover which organizations in your area need this help and it can be an excellent way to introduce yourself to the business owner and find other ways to help him or her out.

As you gain confidence in your abilities, you could get more involved with helping companies create their social media techniques like through training and coaching. It all depends on what level you want to take your business to and how much time and responsibility you wish to accept for yourself. No matter what, though, going to local meet ups and being prepared to take part in or give group presentations could open the doors to quite plenty of different opportunities. There are plenty of business owners who understand how important social media is and all these people need is some guidance and help.

There are definitely opportunities for you when you’ve got the knowledge and confidence to construct a business as a social media consultant.

Liberdade, Igualdade e… Violência?

A violência parece ser uma constante na história da humanidade. Dependendo do olhar que lancemos ao passado, teremos a nítida impressão de que nossa história foi escrita com o sangue de muita, muita gente. E para provar que não somos muito melhores que nossos antepassados, temos visto por todos os cantos da internet uma série de declarações que parecem reforçar uma conduta agressiva. A famigerada fala de Rachel Sheherazade, falando que era “compreensível que os tais ‘justiceiros’ amarrassem aquele menino no poste” dada a situação precária da segurança pública, foi um dos exemplos mais marcantes das últimas semanas.

Valem menção também todas as polêmicas levantadas pelo deputado Jair Bolsonaro, durante sua tentativa de assumir a Comissão de Direitos Humanos e a situação que envolveu as declarações de Joaquim Barbosa no STF, no que tange as retiradas de acusação de formação de quadrilha no caso do mensalão do PT.

No meio de tudo isso, quando um era acusado de estar incitando a violência ou deturpando algum fato, o falante geralmente diz “eu tenho o direito de dizer o que quiser”. E ele está certo, por mais errado, certo ou violento que seja seu discurso. Pior: nos casos que achamos absurdos, vemos que há um grande número de pessoas que defende tais ideias. E nós ficamos malucos, tentando achar qualquer contra argumento que o valha. Sentimo-nos violentados. E outro lado também.

O assunto “que tipo de violência está sendo exercida (de quem e contra quem)” está quente nas redes sociais. Em ano de eleições presidenciais (e Copa do Mundo, não nos esqueçamos), será muito interessante verificarmos como os candidatos se posicionarão midiaticamente. As aulas que você, leitor, teve de análise de discurso e imagem poderão ser muito úteis para pensar acerca do cenário que se monta diante de nós.

Em casos de pessoas que supostamente “merecem morrer”, poderia-se recorrer ao italiano Maquiavel – Ainda que tal frase nunca tenha sido proferida por ele – e perguntar “os fins justificam os meios”?

No último post que fiz, acerca dos protestos que estão ocorrendo pelo mundo, uma série de questões foi levantada sobre nosso consumo de informações no ambiente virtual e as formações de opiniões num Estado democrático. A legitimação do uso ou não da violência parece ser um debate constante. Com base nos últimos três Braincasts lançados, podemos também expandir essa dúvida.

Por exemplo: se o povo deseja sangue, ele deve obtê-lo? Há sabedoria na opinião popular, mesmo quando ela parece querer um retorno da barbárie? Essas opiniões são nossas (do povo) ou correspondem a grupos de interesse de elite, que ditam o que queremos através das mídias de massa? Somos influenciados pela mídia? Se sim, quanto? E quando este discurso se espalha na internet (supostamente o meio de comunicação mais democrático que já desenvolvemos), como lidar com tudo isso?

Tendo em vista todos esses fatores, acredito ser pertinente aprofundar algumas das questões do texto anterior neste post. Para tanto, focarei na questão da violência, já que ela parece ser um tema bastante em pauta atualmente.

Bolsonaro

Sangue

Violência e Punição: uma breve história

Um dos problemas em falarmos sobre o papel da violência na comunicação é o de defini-la. Acredito que, na maioria dos casos, haveria pouca discussão sobre o caráter de violência que existe em atos extremos como assassinatos ou sequestros. Mesmo nas possibilidades de contextualização, buscando os motivos de tais atos, haveria uma concordância de que matar alguém é um ato de extrema violência – mesmo que esse alguém seja Hitler.

Em casos de pessoas que supostamente “merecem morrer”, poderia-se recorrer ao italiano Maquiavel e perguntar “os fins justificam os meios”? Voltarei a Maquiavel em breve. Por ora, acho importante mencionar que, de acordo com o filósofo Renato Janine Ribeiro, professor da USP e um dos grandes especialistas em Maquiavel no Brasil, essa frase nunca foi proferida pelo autor italiano.

Voltando à questão da violência e sua dificuldade em definição, podemos citar aqui os velhos casos de “piadas mal-entendidas”. Uma “piada” racista ou machista, no ouvido de um ou outro, pode ter efeitos dos mais diversos. Para os que se ofendem, é recorrente taxá-los de “sem senso de humor”. Aquele que se ofende com a piada sente-se violentado direta ou indiretamente. Do outro lado, o que proferiu a piada, se não compreendido, também sente-se violentado (ataca-se, no caso, sua estética humorista e seus princípios morais – ambos são colocados em dúvida).

Quero deixar claro que sou absolutamente contra piadas racistas e machistas (e aprendi o perigo delas após muito tempo). Se fosse para defender um lado, defenderia aquele que se sentiu ofendido. Mas não é essa a questão que desejo levantar aqui, mas sim duas: primeiro, os exemplos que citei podem ser considerados violentos? Segundo, há alguma violência permitida?

Podemos pensar em graus. Um tapa na cara de alguém, uma ofensa, seriam atos violentos em graus menor do que um assassinato. Acho que essa ideia seria bem aceita pelo leitor. Mas, novamente, perguntamos: algum nível é aceitável? Qual seria o grau de violência socialmente aceitável nas relações contemporâneas?

Violence

Em seu livro “A História da Violência”, o historiador Robert Muchembled declara: sem dúvidas, a violência social sofreu uma grande regressão a partir do fim da Idade Média, e é um desafio do historiador entender os motivos para isso. Uma das análises curiosas que ele faz é mostrar que é no momento em que o número de assassinatos começam a diminuir que ele torna-se um problema social. Tornando-se fenômeno cada vez mais raro, coube às autoridades de tais tempos e lugares questionarem “o que fazer com aquele que agride?”.

Sem dúvida, a preocupação com a violência remonta a tempos bem mais remotos do que o medieval. O famoso código de Hamurabi, datado de cerca de 1800 A.C., já explicitava a norma de conduta “olho por olho, dente por dente”. No antigo testamento bíblico, temos os 10 mandamentos, cujo 6º é “não matarás”. Outras civilizações da antiguidade, como os gregos e romanos, foram também exemplos nesse quesito.

Esta última, inclusive, chegou a elaborar complexas análises na questão de danos morais e compensação pelos mesmos. Sendo assim, é curioso notarmos que a violência sempre esteve na pauta das diferentes civilizações que já caminharam no planeta. Por mais que diferentes formas de se lidar com ela tenham surgido, desde o “olho por olho” de Hamurabi até o “dar a outra face a tapa” cristã, ela demonstra ser constante.

Poderíamos dizer então que ela é “natural” do ser humano, mas isso também é perigoso, pois pode ser usado como tentativa de legitimar algum ato cruel. Um exemplo disso é aquela lógica de elevador de que “a humanidade sempre foi violenta, portanto também posso ser agora”. Chamo isso de “lógica de elevador” por ser aquele tipo de conclusão simplista que pode chegar-se em uma rápida viagem de um andar para outro.

A relação entre “transgressão da norma” e “punição” seria historicamente constituída de acordo com certos grupos que detém o poder. Nosso senso de justiça seria, então, histórico e culturalmente construído.

Curiosamente, recentemente tive uma conversa com uma vizinha que falou algo do tipo “você ainda não tem filhos? Tudo bem, o mundo já está superpovoado mesmo. E agora que não tem mais guerras no mundo, não dá nem para dar uma limpada”. Eu imagino o que os povos em conflito na África e Oriente Médio pensariam sobre isso. Mas divago.

Outro livro obrigatório a ser citado nessa discussão é o “Vigiar e Punir”, do filósofo Michel Foucault. Analisando a história das punições, Foucault foi capaz de estabelecer uma mudança na sensibilidade punitiva que via no encarceramento uma via de correção mais humanitária em comparação com o suplício público. Contudo, segundo o autor, isso dependeria da formação de “corpos dóceis”, que interiorizam as regras sociais estabelecidas de modo a sentirem-se vigiados a todo o momento, mesmo quando não estão.

Seria este constante princípio de alerta que nos manteria em linhas de conduta socialmente aceitáveis. E isso, segundo ele, ocorreria via uma série de medidas legislativas que atendem a determinados grupos de interesse. Dito de outra forma, a relação entre “transgressão da norma” e “punição” seria historicamente constituída de acordo com certos grupos que detém o poder. Nosso senso de justiça seria, então, histórico e culturalmente construído.

Sheherazade

Sangue

Violência e Cultura

Acima de tudo, acredito que a violência é um ato que exige interpretação de acordo com o molde cultural na qual o indivíduo está inserido. Como estamos condicionados pela cultura, qualquer ato que se diga “natural” depende de seu interpretante, ganhando assim formas diversas. O cenário islâmico é bem provocador nesse sentido. É lugar-comum do ocidental achar que a religião islâmica é machista (e, sem dúvida, sob nossos olhares, realmente ela é em inúmeros aspectos).

A Burca, por exemplo, seria um símbolo máximo de que a mulher não domina seu corpo, sendo este propriedade ou da sua família ou do seu marido. Ao mesmo tempo, é cada vez mais comum os relatos de mulheres que se sentem extremamente constrangidas com homens que as abordam na rua.

Debatemos sobre isso no AntiCast 116, sobre Feminismos e Discursos de Gênero, portanto não vou me alongar nessa questão aqui. Quero apenas fazer um contraponto com o cenário islâmico dito machista: é norma reconhecida nos países islâmicos que uma mulher que sai de burca não pode ser abordada por um homem. Caso seja, este homem está cometendo um crime, previsto em lei.

Há violência dos dois lados: no ocidente, há um misto de “liberdade com consequências”. No oriente, uma sensação de “prisão libertadora”. Nos dois, há o problema da mulher conseguir se liberar da sua condição historicamente construída de “propriedade privada”. Muito se evolui dos dois lados, mas ainda estamos longe de um cenário satisfatório.

Acredito que, baseado em algumas mulheres que conheço, muitas aceitariam andar de burca na rua, se isso significasse que não seriam abordadas na rua. No ocidente, sequer temos essa opção. Discussão difícil essa num mundo que parece integrar-se cada vez mais através dos meios de comunicação. A sensação de andar em círculos é inevitável. Todos os lados parecem ter malefícios e ficamos determinados a escolher as opções “menos piores”, baseados nos nossos limites de interpretação do entorno.

Falando dos que estão mais perto de nós, eu sou apenas capaz de imaginar o tipo de concepção de “violência” que um morador de uma comunidade da periferia possui. Ao ver seu pai tendo sua dignidade violentada pelo Estado (preço da passagem do ônibus, sistema de saúde falho, baixo salário etc.), ou ainda de ver o traficante local tendo sucesso financeiro indo contra lei estabelecida, sou da opinião de que há aí um ciclo de violência que se autoalimenta. Obviamente há os casos daqueles que foram capazes de se superar, e daí há toda a discussão sobre meritocracia x condições sociais determinantes.

Somos violentos quando sonegamos imposto, quando recebemos o troco errado e não avisamos, quando invadimos a privacidade do outro e quando criticamos alguém.

Eu não sou absolutamente contra a concepção de meritocracia, mas acho que seus defensores esquecem de um dado fundamental: ela só é válida em um ambiente no qual todos possuem acesso a condições de oportunidades iguais. Por exemplo, em uma competição entre dois diretores de arte, que dispõem do mesmo tempo e ferramentas para realizarem seu trabalho, realizará o melhor trabalho aquele que souber ler melhor seu ambiente e inovar com mais contundência.

Em resumo, a criatividade poderá ser uma boa aliada – mas poderá ser pouco útil se um está usando um computador de última geração e o outro só possui um lápis e papel. Há sempre excessões, mas não são elas que determinam o ambiente todo. Sendo assim, gosto de pensar sempre num equilíbrio entre as duas coisas. Contudo, como geralmente lidamos com cenários desiguais, acredito que a violência social acaba desempenhando um papel mais determinante do que ideologias que pregam a existência de uma “boa índole”. E por violência, aqui, refiro-me a todos os seus graus.

Somos violentos quando sonegamos imposto, quando recebemos o troco errado e não avisamos, quando invadimos a privacidade do outro e quando criticamos alguém. Neste caso, não quero dizer que “é errado ser violento”. No último exemplo que dei, por exemplo, a crítica a alguém pode ser muito útil para aquela pessoa – e até para você, especialmente se ver que sua crítica está errada e pode aprender a aguçar seus critérios de julgamento com isso. Mas é um ato violento. Em grau muito menor do que um assassinato, sem dúvida.

Uma ideia parece surgir dessas ponderações: há alguma sabedoria no erro e na violência. Qual (ou quais) exatamente, não sei. Mas parece haver. E, com isso, voltamos à nossa dúvida original: qual tipo de violência seria permitida?

Dredd

Junto com o direito de expressão (e ação), há também o dever de se responder pelas consequências do discurso – especialmente se o fins não forem justificados.

Aprendendo com Maquiavel e Sheherazade

Apesar do subtítulo, quero deixar claro que discordo da opinião da jornalista, e vou explicar o motivo em breve. Antes disso, quero voltar ao pensador italiano, citado anteriormente.

Como já falei, de acordo com o filósofo Renato Janine Ribeiro, a frase “os fins justificam os meios” não é de autoria de Maquiavel. Contudo, parece sintetizar, de alguma forma, seu pensamento.

A obra mais famosa de Maquiavel, sem dúvida, é “O Príncipe”, datada do século XVI, na qual ele basicamente elenca uma série de diretrizes sobre como o monarca deve reger seu governo. Isso já é bem conhecido. Contudo, poucos sabem que Maquiavel era um Republicano, e uma das provas mais fortes disso é o longo tempo que passou escrevendo uma obra chamada “Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio”. Esta possui um caráter de profundo teor republicano. Não à toa, Rousseau, filósofo francês do século XVIII, levantou a hipótese de que “O Príncipe” era uma paródia. Contudo, ao lermos a obra, veremos que, se ela é uma piada, ela foi levada a sério demais.

Neste texto, Ribeiro retira do próprio texto de Maquiavel um exemplo interessante sobre o que pensa a respeito do Príncipe e seu papel político. Coloco o trecho em questão abaixo:

Árvore

“Se Maquiavel comec?a o livro especificando seu campo de interesse – o regime na?o republicano, mas mona?rquico; que na?o e? antigo, mas novo; que na?o foi obtido por armas pro?prias, mas alheias – ele praticamente o conclui com uma distinc?a?o que mais ou menos se sobrepo?e a esta. No penu?ltimo capi?tulo d’O pri?ncipe, afirma que dos resultados de nossas ac?o?es pode-se dizer que metade vem da fortuna (mais ou menos, o acaso, a sorte, boa ou ma?), metade da virtu?. Para ele, essa palavra na?o significa virtude moral, e por isso os estudiosos preferem cita?-la em italiano, a fim de preservar o sabor maquiaveliano.

A virtu? seria a excele?ncia do pri?ncipe, do condottiere, ao saber como enfeixar em suas ma?os os fios descosidos do destino. Tem virtu? quem sabe, em uma situac?a?o adversa ou apenas devida a? sorte, tornar-se senhor. Vejam o exemplo que da? Maquiavel: tempestades arrasam pontes e estradas, eis a fortuna; mas, depois, o homem refaz o que foi destrui?do, tornando-o mais resistente ao azar, eis a virtu?.

O que faz enta?o o pri?ncipe, na?o digo o ameac?ado pela ma? sorte, mas o que deve seu status apenas a? boa sorte, sem me?rito pro?prio, sem forc?as armadas suas que o defendam? Ele deve ser habili?ssimo. Cada gesto seu precisa estar dirigido a? construc?a?o de um poder que impressione. O grande exemplo de Maquiavel esta? em Cesare Borgia, quando esse pri?ncipe novo por excele?ncia – que deve sua posic?a?o apenas a? sorte de ser filho de papa – ganha a Romagna, enta?o assolada por bandidos.

Nomeia um preposto, Ramiro dell’Orco, para que acabe com eles, o que Ramiro faz com energia e crueldade. A regia?o esta? pacificada, mas Cesare ficou com fama ruim. Para sanar o entrave, Cesare manda matar, de forma cruel, seu pro?prio delegado, Ramiro. O corpo dele, ensanguentado, no centro da capital da Romagna, basta para mostrar que o pri?ncipe pode ser terri?vel e bom. Um gesto teatral fortalece Cesare Borgia.”

Suplício

Sangue

No caso citado de Cesare Borgia, pode saltar aos olhos do leitor o caráter de egoísta e sádico do Príncipe, que deseja manter seu status no poder ao invés de “pensar no povo”. O problema seria justamente esse: o Príncipe tem certeza de que sabe o que é melhor para seu povo. Pensando nisso, precisa manter o poder e faz o que for necessário para tanto.

Como eu gosto sempre de dizer, não existem pessoas que se dizem “malvadas” – o que implica dizer que não existe “gente de bem”, pois o julgamento de “bem” ou “mal” depende de quem está julgando. Todos acham que estão fazendo algo correto, mesmo nas piores das situações. Se pegarmos a totalidade de transgressões que realizamos todo dia, os casos em que sentimos genuína culpa são mais raros do que imaginamos.

Neste sentido, a lógica maquiavélica parece cair como uma luva. “Sei que o que estou fazendo é errado, mas é para um bem maior”. Uma variação é “não sei se o que estou fazendo é errado ou não, mas o resultado sem dúvida é para um bem maior”. Os fins justificando os meios. Contudo, isso é uma interpretação equivocada de Maquiavel. Como defensor da República, ele buscou justamente apontar os perigos de tais atitudes monárquicas.

E o que Sheherazade (entre outros citados no início do texto) tem a ver com isso? A questão é simples: num Estado democrático em que vivemos, todos tem o direito de falar o que bem entendem. Se ela acha que é compreensível amarrar alguém num poste, ela tem o direito de achar isso. Mas o que devemos aprender com Maquiavel e seu “O Príncipe” é que, junto com o direito de expressão (e ação), há também o dever de se responder pelas consequências do discurso – especialmente se o fins não forem justificados. E as consequências das ideias de Sheherazade não são das mais agradáveis para aqueles que defendem um cenário democrático.

Em primeiro lugar, como espero ter demonstrado, o “sentir-se violentado” é algo que depende de uma série de fatores. É importante sabermos quem está acusando a violência e o que Estado diz sobre isso. Ao permitir-se que o cidadão faça “justiça com as próprias mãos”, é importante lembrar-se daquelas aulas chatíssimas de História que teve, na qual o(a) professor(a) explicou o modelo dos três poderes, atuante no Brasil. Aquele que cria as Leis (Legislativo) não pode ser o mesmo que julga (Judiciário) e muito menos o que executa (Executivo).

Ditadura

Se concentrarmos esses poderes em apenas uma pessoa, entramos em um terreno perigoso: e se um dia o meu colega decidir me julgar? Em resumo, ao defender a legitimidade do “fazer justiça com as próprias mãos”, você está pondo em risco a própria liberdade. Ou você deseja viver num futuro pós-apocalíptico estilo Juiz Dredd? Ou deseja o retorno da Ditadura Militar?

Ao defender um novo Golpe, ou um modelo social que restrinja a liberdade do Outro, você está pondo em risco a sua própria.

O fato do Estado ter problemas em manter ordem e segurança a seus cidadãos é obviamente algo grave que deve ser trabalhado dentro dos trâmites legais e do exercício democrático. Particularmente, acho um absurdo ver tanta gente hoje em dia sonhando com um novo golpe militar no Brasil, querendo trocar a própria liberdade conquistada por uma ilusão de segurança. Primeiro: segurança para quem? Para você? Para as “pessoas de bem”? E quem decide quem é de bem ou não? Somos realmente tão egoístas e egocêntricos assim?

E se você acha que com isso estou querendo “defender bandido”, recomendo fortemente a leitura do texto “Ninguém é a favor de bandidos, é você que não entendeu nada”, de Ramon Kayo. Sobre as implicações de Sheherazade e sua demonstração de completo desconhecimento acerca do funcionamento de um Estado democrático moderno, recomendo este texto de David G. Borges, “A jornalista e os justiceiros do Flamengo”, muito esclarecedor.

Por fim, espero que o leitor entenda o seu próprio poder comunicativo. Ao pregarmos a legitimação do uso da violência, seja num jornal no horário nobre, seja na numa rede social para seus amigos, às vezes estamos realizando um atentado contra nós mesmos. Você tem direito de expressão e deve usá-lo à vontade. Mas aprenda a arcar com as consequências. Ao defender um novo Golpe, ou um modelo social que restrinja a liberdade do Outro, você está pondo em risco a sua própria.

Sejamos, portanto, menos preguiçosos no pensamento.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Interactive Unit at Disney Cuts a Quarter of Its Staff

The layoffs came as a result of Disney’s decision to combine two businesses: booming mobile games and sagging social games.

    



Ignited Promotes New Bravo Series with Social Campaign

Ignited has a new social campaign promoting Bravo’s new series, Online Dating Rituals of the American Male, which premieres March 9th.

The new campaign is tied to a promoted post on Buzzfeed examining “The 10 Types of Guys You Find On Every Dating Website.” At the end of the post, readers are invited to take a short quiz to discover which of “six species of men that exist in the dating wild” they are or is their type. After completing the survey, @BravoDating will tweet one of six video results: Catchitis Perfecta (“Mr. Perfect”), Clinger Onis (“The Clinger”), Doublis Bookeris (“The Player”), Love Seekitis ( “The Romantic”), Liaris Apperancean (“The Liar”), and Predatorus Obnoxious (“The Predator”). As you can imagine (this is Bravo we’re talking about), these are pretty silly. The narrator treats the subjects like he’s narrating a nature documentary (thus the latin species names); it’s easy to imagine David Attenborough providing the narration. You can check out “Liaris Apperancean” above, and stay tuned for “Doublis Bookeris” and “Predatorus Obnoxious,” along with credits, after the jump. continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

To Spur Traffic at News Sites, Just Travoltify

John Travolta’s mispronunciation of a name at the Oscars led the website Slate to create a feature to do the same with anyone’s name — the kind of interactive game now driving Web traffic.

    



Criador de “Os Simpsons” mostra a verdade por trás do selfie do Oscar

Dentre as milhares de versões do épico selfie do Oscar, Matt Groening resolver fazer a sua.

O criador de “Os Simpsons” não apenas simpsonizou a foto, como também mostrou a verdade não revelada. Alguém que tentou, mas ficou de fora.

Veja abaixo o tweet original:

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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The Unconventional Attraction: Online Dating & Social Media

Can you believe that over one third of the U.S. population has tried using a dating site to find their match? It’s really not all that unbelievable considering how wired we are to the Web. But if you were to rewind, say, a decade or so ago and mention that you were looking for love online, you’d get laughed at.

In a lot of ways, it was “taboo” to search for attraction using the Web. Everyone just assumed that it was too impersonal and that a real match could only be found when you’re face to face. They said it would never last.

I’m one of those outliers.

I happened to have met my girlfriend through a dating site, but it wasn’t just the site that got things started – it also happened to be a mix of social media.

Story Time:

I had just got back from going overseas for a much needed vacation. When I returned, I realized that I pretty much lost all contact with most of my local friends because they had moved out of the area (this was right after everyone was graduating college). It also meant the girls I had once talked to were now steadily going with other guys since I never really pursued a relationship when I was in town.

So I decided to try a dating site with a social angle that would allow me see what was happening in my area but also let me get in touch with people. It worked like a mix of meet ups and dating – we found some local events that we were both interested in and that’s when things really began to click. After a whole lot of hits and misses, I finally found the ‘one’. 

We clicked almost immediately and the more we talked the more we realized we were actually part of the same social circles! I was big into going to electronic music shows and it turns out she had been promoting them in the area – what a coincidence right? Even more so knowing that she had been to many of the same shows … I had just never noticed her at the time. 

It’s been almost three years now and things are going great.

My story isn’t all that unconventional these days, though. You’re seeing it happen more often than ever before, especially since we have awesome apps like Snapchat. There’s almost zero barrier to connect with someone unlike before when you had to wait it out at a coffee shop or hope you’d get noticed when passing through the office.

Some people say that social media is ruining dating. They say that it puts too much information out there in one go, but let’s be honest: this is information we’d want to know before choosing someone in the first place, right?

Let me break down how things have really changed thanks to social media:

  • You can look back through their history and see if they’re really the type of person they’re trying to present.
  • You can set up fun dates and activities using apps, which sync, so you’re not juggling schedules and trying to find compromises.
  • You can share your life experiences with friends and family, which reinforces your connection with your SO especially when everyone thinks you’re great together.

There’s a flip side, of course, like people scripting their “game” or even using it maliciously to get money or bully others, but this happens on the fringe. There are also those fall to temptation due to digging up old flames on sites like Facebook.

But overall online dating and social media has given us a much safer, enjoyable environment to find someone special. It’s far more open than it ever has been. You’re no longer stuck behind a name (or online avatar) chatting late at night in a public chat room or on instant messenger hoping the person on the other side is who they say – it’s all out there in the open!

The Web, with the options like dating sites, and the combination of social media, which can keep things fun and engaging, are a true match made in heaven. Some will need to grind through the matches while for other it’ll just click right away. Ultimately, even if you don’t find that special someone, you’ll still find a great mix of people worth knowing.

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