Gap’s been running ads celebrating “iconic Americana moments” and playing up the chain’s founding in 1969. But one of its retro choices left NASA fans flummoxed.
A tweet from the recent campaign, posted on March 1, featured a photo of a space shuttle liftoff, emblazoned with the text “1969.” As any fan of space history knows, that was the year Apollo 11 went to the moon on a Saturn V rocket, more than a decade before the space shuttle made its debut.
A campanha ‘Global Selfie’, promovida pela Nasa, convidou pessoas do mundo todo a enviarem uma selfie ao ar livre e oferecendo a sua localização no planeta, em comemoração ao Dia da Terra, celebrado em 22 de maio.
Usando a hashtag #globalselfie, foram postadas mais de 50 mil fotos, advindas de 100 diferentes países. Dentre elas, 36.422 foram escolhidas para fazer parte desse mosaico, que tem 3,2 gigapixels de definição, retratando o planeta Terra.
Grande demais para ser compartilhada nas redes, a imagem foi transformada em uma versão mais acessível, mas quem se interessar pode dar um zoom para ver cada uma das selfies enviadas no site GigaPan.
« Hubble ». Le concept réside dans le fait que l’imprimé du foulard vient d’une photo d’objets célestes prise par le téléscope de la NASA « Hubble ». La collection est à découvrir à travers les photos du shooting et ceux de la NASA.
Agora que a Voyager 1 deixou o Sistema Solar – após 36 anos de viagem – se transformando no primeiro objeto humano a atingir o espaço interestelar, é um bom momento para revisitar o conteúdo do famoso disco de ouro (feito de cobre, na verdade).
Mesmo que quase impossível de ser encontrada por alguma civilização inteligente – devido ao seu tamanho diminuto em comparação ao universo – é a mais audaciosa tentativa de comunicação do Planeta Terra com raças alienígenas.
Carl Sagan, que chefiava um comitê da NASA em 1977, incluiu no disco 115 imagens e diversos sons naturais que representam o nosso planeta e a humanidade. Além de saudações em 55 línguas diferentes, o disco também tem gravadas mensagens de autoridades e músicas das mais diferentes épocas e culturas.
O goldenrecord.org é o site ideal para você navegar nesse conteúdo. Explorando cada seção do disco, sem instruções prévias, assim como um extraterrestre faria.
Foi por causa de Voyager, aliás, que Carl Sagan escreveu o emocionante “Pálido Ponto Azul”. Em 14 de fevereiro de 1990, a NASA enviou um comando para que a sonda se virasse para a Terra, fotografando assim o planeta a 6,4 bilhões de quilômetros de distância. Apenas um ponto em uma imensa imagem granulada, dando a dimensão do nosso tamanho no universo. “O único lar que nós conhecemos.”
Inspiré de sa passion pour l’exploration spatiale, la série d’illustration de Doug Pedersen est très réussie. Il mixe les sondes de la NASA avec des icônes culturelles à l’image de la Challenger qui est à la fois une navette spatiale américaine et une voiture Dodge. Un beau projet à découvrir en images dans la suite de l’article.
Por lei, a NASA não pode investir em compra de mídia, mas nada que uma campanha de crowdfunding não possa resolver. Um comercial da agência espacial será exibido nas sessões de “Star Trek: Além da Escuridão”, que estreia em junho, financiado através do site Indiegogo.
A iniciativa pedia 33 mil dólares, montante alcançado em menos de uma semana. O clipe acima será convertido em um comercial de 30 segundos, e exibido por pelo menos 8 semanas em diversas salas de cinema nos EUA.
Com a intenção de conscientizar as novas gerações da importância de um programa espacial, ao mesmo tempo que celebra a história da agência, a veiculação não tem relação direta com a NASA. A responsável pelo pedido de crowdfunding é a Aerospace Industries Association (AIA), que representa mais de 350 empresas relacionadas com construção de foguetes, sondas e equipamentos espaciais.
Resumindo: Tudo muito louvável, mas a indústria precisa mesmo é continuar produzindo.
Com avanços no projeto científico de exploração em Marte, o Planet Four, e em busca de um detalhamento mais completo do planeta, cientistas estão pedindo a usuários comuns que ajudem na análise de imagens inéditas tiradas da superfície do planeta.
O projeto espera que o público voluntário possa contribuir para o desenvolvimento de um mapa da superfície de Marte, ao indicar manchas e aspectos estranhos encontrados nas fotos de sua superfície, tudo através de uma ferramenta educativa no site.
Há muitas imagens para serem analisadas, sendo impossível aos cientistas do projeto cuidarem disso sozinhos. Mesmo que haja a possibilidade de computadorizar a atividade, é explicado que a mente humana é muito superior e essencial neste trabalho. Até agora, há mais de 57 mil participante do mundo todo, somando em quase 3 milhões de imagens classificadas.
Com todas as imagens marcadas, esse rastreamento permite aos cientistas entenderem melhor sobre as mudanças climáticas do planeta, trançando um mapa que contempla todas as análises ao longo do tempo.
As imagens, capturadas via câmeras de alta resolução (HiRISE) a bordo do programa Mars Reconnaissance Orbiter da NASA, são da região polar sul, uma área de Marte pouco conhecida e que muito de sua superfície nunca foi vista por olhos humanos ainda.
O Planet Four faz parte da comunidade científica Zooniverse, que leva a Ciência para a Internet, tornando-a simples e aberta através da colaboração. Em projetos como esse, qualquer um pode contribuir para grandes descobertas com um simples clique.
Mantendo a tradição de postar projetos de comunicação envolvidos de alguma forma com música, não dá pra deixar passar batido o novo experimento assinado pela Honda e seu novo Honda Fit Twist. Se trata do Drivemixer, onde a idéia foi transformar o carro em um controlador e bateria eletrônica. Já vimos algo parecido com Jeep no passado, que fez um techno com seu carro.
Pra este projeto uniram nomes de peso como o brasileiro Zegon e o produtor gringo Squeak E. Clean (irmão do mestre Spike Jonze). Nos samplers de voz, completou o Derrick Green, do Sepultura. O resultado musical é um hiphop gangsta meio funkcariocado. Mas, mais do que a música, neste caso o que chama a atenção é sempre a engenharia envolvida por trás e aquela eterna dúvida: foi mesmo feito ao vivo? Logo que vi o projeto fui consultar “os envolvidos” e confirmei que realmente foi tudo real. O video final ficou divertido e comercial ao mesmo tempo, sendo que entrega as features do carro sem você notar, enquato mata a curiosidade de ver a coisa funcionando e ouve o som.
Christoph Maliné um fotógrafo austríaco que resolveu pegar algumas imagens feitas pela Estação Espacial Internacional da NASA e editá-las tendo Tron como inspiração. Apaixonado pelo filme original de 1982, Malin tinha o sonho de recriar algumas cenas do longa-metragem, especialmente as corridas com motos de luz.
Em ISS Startrails – TRONized, o fotógrafo sobrepôs as imagens usando o programa StarStaX para criar trilhas com as estrelas. O resultado são sequências com um visual deslumbrante.
Para montar o vídeo, Malin conta no Vimeo que ainda usou o Apple Motion e Final Cut Pro X.
Não é todo dia que se vê um ônibus espacial andando pelas ruas da cidade, ainda mais quando se trata do histórico Endeavour, que foi aposentado depois de 25 missões.
O transporte da nave pelas vias de Los Angeles demandou três dias de extremo cuidado, para percorrer apenas 19 km do aeroporto até o California Science Center. Toda a operação custou cerca de 10 milhões de dólares.
Nesse belo time-lapse criado por Matthew Givot, acompanhamos o processo até o descanso final do Endeavour, que estará aberto para visitação pública a partir do dia 30 de outubro.
É possível fazer marketing em cima do transporte de um ônibus espacial de um lugar a outro? Claro, e a Toyota fez, aproveitando o reboque da Endeavour para um museu em Los Angeles.
A pickup Tundra foi a responsável por levar a nave pela 405 Highway, e além do impacto no momento a Toyota criou um adesivo para os donos do veículo se orgulharem.
Une surprenante installation pour les habitants de Los Angeles avec cette gigantesque navette spatiale « Endeavour » avançant dans les rues du centre-ville avant d’être exposé dans un musée : au Centre Scientifique de Californie. Plus d’images de cet événement dans la suite de l’article.
Não sei se você já se deu conta, mas a NASA faz um ótimo trabalho de mídias sociais. Além de seus perfis institucionais, cria contas para cada projeto, dando personalidade para um robô, por exemplo.
Por isso não é surpresa que a agência espacial fizesse uma parceria tão natural com um outro serviço de social media: o Foursquare.
O Foursquare anunciou que sonda vai continuar mandando atualizações do planeta vermelho, com fotos e check-ins em outras partes de Marte. Além disso, uma badge especial da Curiosity deve ser lançada em breve. Siga o perfil: foursquare.com/marscuriosity
Apontado para uma pequena região do espaço, na constelação de Fornax, o Telescópio Hubble capturou uma imagem durante o último trimestre de 2003 chamada pela NASA de Ultra Deep Field.
Nessa semana, porém, a agência espacial divulgou uma versão avançada dessa foto, a qual deu o nome de eXtreme Deep Field (XDF). Essa é considerada agora a imagem mais profunda do universo tirada em luz visível, capturando cerca de 10.000 galáxias num passado de mais de 13.2 bilhões de anos atrás (450 milhões de anos após o Big Bang).
A XDF é o resultado de 2 mil fotos individuais sobrepostas, mostrando o mesmo pedaço do universo. É como se a sua camêra ficasse apontada para o céu com um tempo de exposição equivalente a dois milhões de segundos, ou aproximadamente 23 dias.
Para explodir a sua cabeça, observe o tamanho do espaço capturado pelo Hubble em comparação com a Lua. Pegue aqui uma versão 2382×2078 da XDF.
Sexta-feira chegou, e aqui está o melhor vídeo que você vai ter visto nessa semana.
Bard Canning passou um mês trabalhando no material divulgado pela NASA com a descida da Curiosity em Marte.
O que eram 4 frames por segundo em baixa definição, conforme registrado originalmente pela Mars Descent Imager (MARDI), se transformaram em incríveis 30 fps em HD.
O que Canning fez foi interpolar o vídeo, separando em duas layers independentes e renderizando separadamente. Além de uma viagem bem mais suave, a pós-produção adicionou também efeitos sonoros.
Assista o vídeo lá em cima, e confira abaixo a comparação lado a lado entre o original e o melhorado:
É como se fôssemos formigas tentando descobrir como é o quintal inteiro. É pouco, é devagar, não tão longe. Mas imagine que, para o nosso tamanho, já conseguimos muito.
Esse infográfico do Infographics Only resume em uma única imagem os 50 anos de exploração espacial, com data e destino de cada missão americana e soviética.
Eu tenho acompanhado diversas imagens e panoramas criados com as fotos da Curiosity, mas o exemplo mais legal até agora é esse aqui.
Montado pela empresa EDS Systems através das imagens divulgadas pela NASA. Passei a última meia hora de um lado pro outro do 360 graus de Marte. Emocionante.
Com um simples e simpático tweet, a Mars Inc. (sacou?) aproveita o pouso Curiosity em Marte: “Viemos em paz. Com biscoitos Oreo”.
Eles avisam que o recheio vermelho ainda não existe, mas a NASA já pode ficar despreocupada em caso de encontrar algum alienígena insatisfeito com a “invasão”.
Com a verba cortada, agora a NASA parece ter tempo de sobra para ficar brincando no espaço. Direto da Estação Espacial Internacional, o astronauta Don Pettit mostra como funciona a dinâmica e a física de “Angry Birds” no espaço.
O vídeo-trailer serve para promover o novo “Angry Birds Space”, que trará 60 novos níveis do jogo onipresente no universo afora.
No final do vídeo, a Rovio revela algumas cenas da jogabilidade. O lançamento será no dia 22 de março, para iOS, Android, PC e Mac.
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