How’s your Google experience? You know, the immersive multimedia one.
If you’ve ever had an uncontrollable urge to wander the streets of Marseille after dark without leaving the comfort of your own couch/balance ball/bean bag chair, then you’re in luck: 72andSunny Amsterdam collaborated with the “don’t be evil” guys for this “making of” promo for new Stories/Maps feature “Night Walk.”
Now turn your subtitles on…
The walk itself is nothing if not extensive, leading Francophiles on a tour of 34 area hotspots in the company of a diverse cast including stray cats, street musicians, and enough graffiti tags to fill a portfolio.
Hugo Barra, ex-Google que agora é VP global da Xiaomi, está lidando com uma enxurrada de críticas e a possibilidade de um processo. Isso porque ele anunciou em seu Google+ o que seria um novo gadget da fabricante chinesa, com foco em prover uma maior usabilidade dos smartphones Android: um botãozinho que se encaixa na saída de áudio e que pode executar até 10 diferentes funções.
Acontece que essa é exatamente a descrição do Pressy, gadget que recentemente conquistou quase 700 mil dólares em financiamento coletivo no Kickstarter, e que deve chegar às casas dos apoiadores nos próximos dias.
Quando Hugo Barra divulgou o acessório, que seria supostamente vendido pela Xiaomi por menos de 1 dólar (contra os 27 dólares cobrados pela Pressy), os fãs do Pressy se movimentaram e sugeriram nomes-piada, como Pressy-clone ou MiPressy.
Em comunicado enviado ao Engadget, a Pressy alega que já esperava que fossem aparecer outras cópias do gadget no mercado, mas que ficou surpresa ao perceber que a gigante Xiaomi teria intenções de também ‘piratear’ o acessório. Diante disso, a empresa avisou que detém direitos autorais sobre o design e funcionalidade do Pressy, e que irá considerar o uso de ações legais contra a fabricante chinesa.
Au programme du premier best-of Fubiz du mois d’Avril, voici une sélection de l’intérieur des bureaux de grandes sociétés regroupant différents noms très connus tel que Google, Pinterest, Twitter, Instagram, Nike. Nous avons choisi pour vous une sélection des bureaux les plus créatifs, originaux, et esthétiques.
A revolta de diversas marcas com o Facebook não é de hoje. A empresa parece levar a sério o lema de “move fast and break things”, e anda quebrando a confiança das marcas ao tirar delas o poder de alcançar o público conquistado em suas páginas.
Com um novo algoritmo, o alcance orgânico é cada vez menor, e cansado de ver resultados pífios, o site Eat24 decidiu desistir de vez de investir na rede social de Mark Zuckerberg. A saída, contudo, não foi nada discreta. Em uma “carta de despedida”, a marca explica que depois de longos anos de relacionamento está “terminando tudo”, já que a ferramenta não é mais capaz de entregar o conteúdo para pessoas que – vejam só – haviam curtido a página exatamente para ver aquele tipo de ‘food porn’ publicado por eles. Portanto, cansada de publicar um material que nem sempre era entregue a todos os seus fãs, a Eat24 decidiu sair do Facebook. Cancelou sua página e encerrou os esforços em divulga-la nessa mídia, focando agora no Twitter e no Instagram.
A reclamação foi respondida por Brandon McCormick, diretor de comunicação global do Facebook, que escarneceu da Eat24 ao dizer que hoje em dia o conteúdo oferecido pelo site já não é mais tão divertido quanto era antes, e que “respeita se a marca precisa ‘dar um tempo’ no relacionamento” com o Facebook.
O assunto foi bastante discutido – ironicamente via Facebook comments – no blog da Eat24, mas o mais curioso é que poucos dias depois uma pesquisa parece endossar o que a empresa decidiu fazer.
O engajamento gerado pelo Google+ está bem próximo do oferecido hoje pelo Facebook, e com o dobro do que atualmente ocorre no Twitter.
Um estudo da Forrester Research estima que o engajamento gerado pelo Google+ está bem próximo do oferecido hoje pelo Facebook, e com o dobro do que atualmente ocorre no Twitter.
“Se você não está ativamente utilizando o Google+ para marketing, deveria estar começando”, alerta Nate Elliot, analista da Forrester. Considerando esses números, não parece assim tão absurdo desistir de investir no Facebook como ferramenta de divulgação de conteúdos.
O Digiday, no entanto, pondera que para alguns setores do mercado pode ser mais benéfico impactar as pessoas certas do que ser visualizado por toda a sua audiência de curtidas. Ainda assim, o incentivo para aumentar a base de fãs e a posterior decisão de permitir que apenas parte deles pudesse ser realmente alcançado parece mesmo uma ‘puxada de tapete’, e nem todos estão felizes em conviver com isso.
Ao abrir o Gmail neste primeiro de abril, muita gente pode se assustar com o aviso de uma novidade no sistema de emails do Google – é o Shelfie, temas de fundo que usam uma selfie do próprio usuário e que podem ser compartilhadas (share) com outras pessoas. Share + selfie = Shelfie.
Na apresentação da piadinha no blog do Gmail, o engenheiro de software Greg Bullock chega até a mostrar um gráfico que relaciona o surgimento da função de fundo de tela do email com o aumento das selfies.
Como inspiração, selfies de algumas celebridades foram disponibilizados para incentivar você a trocar seu fundo de tela por uma foto mais narcisista, como essa da Katy Perry com seu gatinho, Kitty Purry.
É interessante notar que neste ano, além das Shelfies do Gmail, o Google também apresentou o desafio Pokémon dentro do Google Maps, em uma curiosa tendência de fazer a piada dentro de um serviço que já existe, ao invés de criar produtos mais malucos e menos possíveis, como o Google Nose. Nada como usar piadinhas de primeiro de abril como divulgação de serviços reais, não?
Na mesma onda da selfie, até o britânico Metro decidiu brincar: avisa sobre uma suposta legislação que controlaria o número das selfies feitas no Reino Unido. As fotos de si mesmo seriam limitadas a um total de 10 por mês. Quem ultrapassasse essa cota precisaria pagar uma multa, ou ter seu acesso às redes sociais restringido (!). E não se engane pelos detalhes do material – o Metro chegou até mesmo a publicar um infográfico para melhor explicar a legislação que estaria tramitando. Tudo brincadeira 🙂
[O título deste post está em conformidade com a nossa nova política editorial. Saiba mais.]
Todo primeiro de abril é sempre assim, mas a cada ano parece que as empresas de tecnologia se esmeram ainda mais na brincadeira. Hoje, o que promete acabar com a produtividade do seu dia é o Desafio Pokémon do Google Maps. Basta atualizar o app no iOS ou Android, tocar no campo de pesquisa e selecionar a opção “Press Start” para começar o jogo, que mostrará diversos pokémons na tela do mapa do Google.
Para captura-los basta clicar sobre um dos bichanos e selecionar ‘catch’. Uma divertida brincadeira que promete ser uma mania desse 1º de abril. Vale lembrar que a suposta vaga de Pokémon Master no Google é, obviamente, uma piadinha de dia da mentira. O que não impede você de se divertir com o resultado dessa bela parceria entre Google e Nintendo.
[O título deste post está em conformidade com a nossa nova política editorial. Saiba mais.]
Tornar a internet um serviço tão básico quanto água encanada e energia elétrica parece ser o novo ‘nobre’ objetivo das gigantes de tecnologia. O Google se dispôs a usar balões. O Facebook não quis deixar por menos, citando o uso de ‘drones, satélites e lasers’ como meios de levar a conexão à web para todo o mundo.
Mark Zuckerberg também conseguiu reunir algumas outras empresas interessadas no assunto, como a Qualcomm, Nokia, Samsung, Eriksson e Opera, formando uma espécie de ‘liga da internet para todos’, chamada de Connectivity Lab. Essa parceria colocará nos ares drones que funcionam a partir de energia solar, se posicionando fora do espaço aéreo comercial, que vão emitir feixes de laser capazes de transmitir dados para oferecer acesso à web até para os locais mais remotos do planeta. Em lugares onde os drones não forem viáveis, serão posicionados satélites de baixa órbita para fornecer conectividade àquela região.
De um ponto de vista mais raso, a atitude é apenas parte da estratégia ‘em três níveis’ do Facebook, que quer conseguir, durante a próxima década, conectar as pessoas, entender o mundo e fomentar uma ‘economia do conhecimento’.
São empresas que funcionam na web e que já alcançaram um número tão grande de usuários que sua expansão agora parece apenas limitada por… (wait for it…) falta de acesso à internet
Com um tanto mais de ceticismo, contudo, não é difícil ligar dois pontos mais simples: são empresas que funcionam na web, e que já alcançaram um número tão grande de usuários que sua expansão agora parece apenas limitada por… (wait for it…) falta de acesso à internet. Pode ser por falta de dispositivos, claro, mas o mais comum é que os aparelhos estejam disponíveis (já que ficaram baratos ao longo dos anos), mas que não haja (boas) formas de se conectar à rede mundial de computadores.
Enquanto o Google trabalha com a ideia de colocar balões que surfam nos ventos dos céus de diversas regiões do mundo para criar uma rede de dados alternativa aos cabos e Wi-Fis do solo, o Facebook aposta em parcerias com as melhores mentes da aeronáutica e da tecnologia de comunicação para fazer basicamente o mesmo. A equipe do Connectivity Lab conta com profissionais da NASA e da Ascenta, esta última responsável pelo Zephyr, os drones que funcionam com luz do sol. São diferentes métodos, mas um objetivo único: expandir o número de pessoas que podem se conectar à web.
Óbvio que isso é bacana. Até um vídeo do próprio Facebook provoca dizendo que se com apenas uma parte do mundo conectado já conseguimos tantas coisas legais, imagine com mais gente nessa rede. Mas em longo prazo, isso também significa mais potenciais usuários para os serviços dessas empresas, mais audiência para os seus anunciantes, ou seja, basicamente uma grande possibilidade de expansão. Se considerarmos os números usados tanto pelo Google quanto pelo Facebook, existem cerca de 5 bilhões de pessoas ‘desconectadas’ no mundo todo, o que é mais ou menos 5 vezes o total de usuários do Facebook hoje.
Vai dizer que, além de um objetivo ‘nobre’, não é uma oportunidade comercial incrível para os titãs da web?
Há pouco menos de um ano, o Gmail apresentou a possibilidade de adicionar ‘abas’ na caixa de entrada dos usuários, para ajudar a organizar as mensagens recebidas pelos usuários, categorizando-as como avisos de mídias sociais, promoções, atualizações e participações em fóruns.
Isso deixou algumas marcas irritadas, já que com isso os seus email marketing e ofertas não apareciam mais na parte principal da inbox dos clientes. Agora, o Google pode fazer essa aba se tornar a menina dos olhos dessas mesmas marcas.
Esse tipo de exibição teria o intuito de convidar o usuário a clicar na mensagem, já que é bem mais imagética do que a tradicional exibição em linhas, mostrando apenas o texto do assunto da mensagem. Com o próprio Pinterest considerando oferecer anúncios pagos, essa pode ser uma nova oportunidade de monetização para o Gmail, que ainda teria a chance de inserir um anúncio muito mais visual, bem no meio da sua caixa de entrada.
Quem quiser experimentar o novo visual da aba promoções precisa estar utilizando o Gmail em inglês e demonstrar interesse nesse link.
“Isso significa que ninguém poderá saber sobre as suas mensagens, nem mesmo enquanto elas estiverem indo e vindo dos servidores do Gmail – não importando se você está usando um Wi-Fi público ou acessando através do seu computador, smartphone ou tablet”, garantiu o líder de engenharia de segurança do Gmail, Nicolas Lidzborski.
Dessa forma, dá a entender que a NSA poderá até manter o seu aparato de controle sobre as grandes empresas de tecnologia, mas será cada vez mais difícil decodificar o conteúdo das mensagens trocadas pelos usuários.
Les architectes hollandais de chez D/Dock se sont occupés des bureaux du géant Google basé à Amsterdam. Cela donne des bureaux qui portent les couleurs du logo et un mélange de fausse brique et de faux parquet. De beaux clichés signés Alan Jensen sont à découvrir sur Fubiz dans la suite de l’article.
Os dispositivos de vestir são uma tendência, e o Google não quer ficar de fora. A empresa acaba de anunciar o projeto do Android Wear, uma versão do sistema operacional mobile focada em wearables.
A ideia é reunir desenvolvedores interessados, para que eles possam aprimorar o uso do Android em diferentes tipos de relógios inteligentes, pulseirinhas fitness e outros gadgets de vestir.
O visual do Android Wear é semelhante ao da interface do Google Glass, e permitirá que os wearables que o utilizem executem as principais funções oferecidas por todos os outros aparelhos do tipo, como exibição de notificações, alertas, notícias, troca de mensagens curtas e até interações sociais.
Além disso, o Google afirma que o Android Wear permitira até mesmo fazer streaming de filmes para a TV, o que dá a entender que poderia haver uma integração com o Chromecast.
Ao invés de apresentar o seu smartwatch, o Google anuncia o Android Wear como uma interface, que poderá ser utilizada em diversos wearables
Com isso, ao invés de simplesmente apresentar o seu smartwatch, o Google anuncia o Android Wear como uma interface, que poderá ser utilizada por fabricantes como a LG, Motorola, HTC e Samsung, que são parceiras do Google, em diversos gadgets wearables. Inclusive, um modelo de smartwatch da LG tem lançamento previsto para os próximos meses.
Os desenvolvedores interessados já podem fazer o download de um ‘Developers Preview’, para entenderem melhor como as notificações poderiam ser customizadas. Uma API específica também deve ser liberada em breve.
No palco: Anushka Ratnayake (myAgro), Meighan Stone (World Food Program USA), Meryl Stone (Google Crisis Response), Rose Beaumont (Mastercard)
Se pararmos para pensar que a internet é um dos meios mais estáveis durante um desastre natural, nada mais interessante do que ampliar a sua atuação. É isso que Meryl Stone propõe no departamento de respostas a crises do Google, um grupo de pessoas voltado ao dilema “como a internet consegue ser útil em momentos desesperadores como desastres naturais”.
Eles desenvolveram alguns subprodutos que valem a visita, como o Crisis Response (para ajudar as pessoas a encontrarem as informações oficiais do desastre) o Person Finder (para encontrar pessoas desaparecidas), o Public Alerts (para programar alertas relacionados a catástrofes) e o Crisis Map (para enxergar o mapa e o tamanho da crise).
Além desse tipo de uso de informação como facilitador, foram dados outros exemplos de uso de tecnologia para movimentos sociais. Um deles é o programa que a Mastercard implementou para refugiados no Líbano. Eles ofereceram a transação das doações aos refugiados em forma de um cartão pré pago. Esse cartão só poderia ser utilizado em lojas de comida, o que garantia de certa maneira que aquele dinheiro fosse realmente utilizado para alimentar uma família.
A terceira iniciativa citada foi a myAgro. Para melhorar o sistema agrícola de povoados com rendas muito baixas, eles ofereceram uma doação de dinheiro que deveria ser resgatada via SMS, exatamente do jeito que eles faziam para colocar crédito no celular, uma vez que havia uma preocupação séria em evitar fricções tecnológicas. A adoção foi bem sucedida e a instituição conseguiu reconhecer padrões de comportamento nos plantadores a partir do uso do celular e implementar melhorias no sistema e no rendimento dessas famílias.
Dica que aprendi: diferencie assistencialismo de interdependência. O primeiro pressupõe um caminho de uma via (um dá e o outro recebe), enquanto o segundo estabelece uma relação de troca equalitária (os dois dão e os dois recebem)
Pergunta que não quer calar: como essas ações são mensuradas e rentabilizadas do ponto de vista da empresa?
Um grupo de criativos baseados em Londres resolveu dar o seu recado no Dia da Mulher, celebrado no último sábado, usando a tecnologia para lembrar que apesar de todos os avanços tecnológicos, a violência doméstica ainda está presente na vida de muitas mulheres.
Women’s Day #troughglass usa a linguagem do Google Glass para mostrar o dia de uma mulher comum que usa a tecnologia para várias tarefas cotidianas. A princípio, o filme lembra bastante as próprias produções do Google – que não teve nenhum envolvimento com este projeto, que também não foi feito para nenhum cliente específico -, mais focado na praticidade do produto e a forma como ele pode transformar nosso cotidiano, do que em qualquer outra coisa.
Chega um determinado momento, entretanto, que a tecnologia que facilitou o dia daquela mulher, também registra a violência que ela sofre dentro de casa. É mais um ótimo filme sobre o assunto – se você buscar aqui no B9, verá outros bons exemplos – que ajuda a refletir sobre como realmente algumas coisas permanecem iguais, não importa o quanto outras avancem.
Antes de dar o play, vale o aviso de que há cenas fortes de violência.
Durante o intervalo do Oscar, na noite de ontem, o Google veiculou um belo comercial dizendo que todos somos contadores de história.
“We’re All Storytellers” traz um trecho do discurso que Andrew Stanton, da Pixar, deu no TED, em 2012. Stanton, que ganhou Oscar’s por “Wall-E” e “Procurando Nemo”, fala de como as histórias são imprevisíveis, e que nascemos para contá-las.
Enquanto isso, seguem cenas de ferramentas do Google sendo utilizadas por jovens cineastas amadores, assinando com “Search On”.
Those who stayed up to the (figuratively) bitter end of Sunday's Academy Awards telecast were treated to one of the strongest ads of the night—this one-minute spot from Google celebrating storytelling.
The spot was all about young filmmakers learning the craft, but it was narrated by a master of the form—Pixar's Andrew Stanton, who knows a little something about stories, having written all three Toy Story movies, as well as Monsters Inc., Finding Nemo, WALL-E and John Carter.
The voiceover came directly from bits and pieces of Stanton's 2012 TED talk (the more inspirational parts, that is, not the parts about people having sex with livestock).
The version of the spot on the Oscars broadcast actually had brief footage of Stanton accepting one of his Oscars. The online version omits that part.
Stanton tweeted about his cameo in the ad. And yes, he retweeted the Ellen selfie.
Churchill, no Canadá, é conhecida como ”a capital mundial dos ursos polares”. O local também é o cenário do mais recente projeto do Google em parceria com a Polar Bears International. Com o objetivo de mostrar como as mudanças climáticas estão afetando a fauna da região e, consequentemente, conscientizar o público em geral, o Google Maps permite que os usuários tenham uma visão em 360 graus.
Karin Tuxen-Bettman, do PBI/Google Earth Solidário, escreveu um texto sobre a experiência, onde explica que os ursos polares funcionam como uma espécie de barômetro que ajuda a medir as mudanças no ambiente.
No documentário acima, é possível ter uma ideia de como o projeto foi desenvolvido e entender um pouco mais de sua importância.
"The Google Maps team mounted the Street View Trekker onto a specially designed 'Tundra Buggy,' allowing us to travel across this fragile landscape without interfering with the polar bears or other native species. Through October and November we collected Street View imagery from the shores of Hudson's Bay as the polar bears waited for the sea ice to freeze over."
Google lançou o DevArt, uma iniciativa que busca destacar artistas que usam tecnologia – especialmente códigos e plataformas interativas – em seus trabalhos. O primeiro resultado desse projeto será a execução de quatro instalações no Barbican Performing Arts Center, em Londres.
Três dos trabalhos a serem expostos já foram escolhidos, sobrando ainda um lugar a ser preenchido. Essa vaga está aberta para inscrições pelo site do projeto.
Neste primeiro momento, a escolha mais restrita dos artistas serve mais como uma inspiração para os futuros projetos a serem financiados e expostos pelo Google. A ideia é receber novas submissões a cada concurso e vagas abertas ao longo do ano.
Os primeiros artistas escolhidos – Zach Lieberman, a dupla Varvara Guljajeva e Mar Canet, e Karsten Schmidt – tem em comum o uso de tecnologia e interação como essência do trabalho. Enquanto Lieberman mistura música com código, criando um programa que ensina um computador a “apreciar e curar” sons, a dupla transforma desejos dos visitantes em borboletas interativas. Já Schmidt mistura natureza com design generativo criando colaborativamente objetos em 3D.
Zach Lieberman
Varvara Guljajeva e Mar Canet
Karsten Schmidt
Google espera criar um acervo gigantesco de inspirações e boas ideias que usem tanto Google APIs como Kinect, Unity, WebGl, Arduino, Processing e demais linguagens e plataformas.
Os trabalhos inscritos podem vir de qualquer lugar do mundo. Esta última vaga fica aberta até dia 28 de Março.
When Google services go down, apparently no one wins. Case in point: Competitor Yahoo is being called a coward for deleting tweets that mocked today's global Gmail outage.
"Earlier today, a tweet that reflected bad judgment was posted and has been deleted," Yahoo noted via Twitter around 4:30 Eastern today. "We apologize to @Google and the @Gmail team."
While the original tweet simply said "Gmail is temporarily unavailable" with a screenshot of Gmail's access error, Yahoo put salt in the wound by continuing to tweet the same message at least four times in parody of the ongoing outage.
Instead of being praised for a change of heart and good sportsmanship, Yahoo quickly felt the tide of criticism turn against the company. Some responses accused Yahoo of merely wanting to avoid looking like a hypocrite if it faces its own email outage in the future, while others simply said the retraction was "laaaaammme."
Below you can see one of Yahoo's original tweets and some of the many responses to its apology.
Earlier today, a tweet that reflected bad judgment was posted and has been deleted. We apologize to @Google and the @Gmail team.— Yahoo (@Yahoo) January 24, 2014
Google should publicly and theatrically refuse to accept @yahoo's lame apology.— kai macmahon (@kaimac) January 24, 2014
Apparently, having a sense of humor is frowned upon at @Yahoo. They made fun of Google for gmail outage, but then https://t.co/DV0uaon1k2— John Breech (@johnbreech) January 24, 2014
.@Yahoo you deserved the right to bask in your moment. you don't need to apologize. we understand…even if we don't use you.— Rich Jones (@IAmRichJones) January 24, 2014
Head of social was probably just fired @Yahoo but shouldn’t be. I thought #gmail tweet was refreshing and in good fun.— Andy Rosenberg (@AndyTheGiant) January 24, 2014
In a truly painful moment of unfortunate coincidence, Google's Site Reliability Engineering Team launched a Reddit AMA ("Ask Me Anything") this afternoon, just as Gmail went offline for users around the world.
A link in the AMA summary directed users to Google's App Status Dashboard for information on the outage, which did little to stop the influx of jokes at the Q&A team's expense. (In fairness, the team answering questions is focused on search, storage and ads, not Gmail and Google+.)
"Please explain in detail what goes on in a gmail outage like the one going on right now," requested one Reddit user. "Take your time."
"Have you tried turning it off and on again?" noted another.
At the time of this writing, the AMA was just beginning, service had been restored to some Gmail users, and the engineers seemed to be answering questions at a steady clip. One of the first questions answered was "Sooo….what's it like there when a Google service goes down? How much freaking out is done?"
"Very little freaking out actually," responded Google site reliability manager Dave O'Connor. "We have a well-oiled process for this that all services use—we use thoroughly documented incident management procedures, so people understand their role explicitly and can act very quickly."
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