Como seria sua vida com um lag de 3 segundos

Quando se comenta sobre a irritação causada por um lag na rede, muita gente pode dizer que estamos reclamando à toa. Afinal são míseros segundos de atraso, nada que vá mudar nossas vidas, não é mesmo?

Para provar que um lag realmente é algo que atrapalha a nossa experiência na web, o provedor de internet sueco Umea Enegi criou um experimento curioso: montou uma estrutura em um Oculus Rift, com ajuda de uma webcam e de um Raspberry Pi, que trazia o lag para a vida real de 4 voluntários. Usando a engenhoca, a visão deles ficava poucos segundos atrasada em relação à realidade. Parece pouco, mas as situações do cotidiano se tornaram muito mais complicadas.

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Além de se perderem em atividades simples como uma partida de ping pong ou uma aula de dança, eles se sentiam ‘deslocados’. A irritação chega a ser evidente em alguns casos, como o da moça que não conseguiu acompanhar os passos na aula de dança. Esse vídeo mostra a visão em primeira pessoa, e é ainda mais desesperador (e pode causar enjoos).

O resultado virou uma campanha, com um slogan matador: “Se você não aceita lag na vida offline, por que aceitaria no online?”

Um jeito divertido de mostrar a importância das experiências em tempo real, sem atraso por conta da conexão mambembe.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Experimento da Dove mostra que a percepção da própria beleza é questão de confiança

A Dove, conhecida por suas campanhas que motivam as mulheres a se sentirem belas mesmo com suas pequenas imperfeições, fez um interessante experimento. Algumas moças foram convidadas a usar o RB-X, um adesivo que liberaria uma substância que as faria se sentirem mais bonitas e bem dispostas. Era necessário grudar o adesivo por 12 horas diárias, durante 2 semanas, além de manter um diário em vídeo sobre os efeitos da ‘medicação’.

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O curioso é que no início elas não relatavam sentir nenhuma diferença, mas com o passar dos dias passam a contar que se sentiam mais confiantes, sociáveis e dispostas a tentar coisas novas, como penteados ou roupas que não costumavam usar.

Ao final do vídeo, a psicóloga que acompanhava todo o processo relevou a elas qual era a substância que tinha dado tanto impacto no dia a dia delas, reforçando o mote da marca: a percepção da própria beleza é uma questão de autoconfiança.

O engraçado é que sempre fica essa impressãozinha de que talvez essas moças sejam atrizes convidadas pela Dove.

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Um homem circula por Londres com a placa “Fuck the poor”. E eis o que acontece…

Ainda ontem, mostramos por aqui um comercial da seguradora Thai, da Tailândia, que falava sobre a prática de se fazer o bem. E se alguém resolvesse testar essa “tendência” que o ser humano tem de fazer o bem, para saber se é só falácia ou se as pessoas realmente estão dispostas a ajudar? Foi o que a organização de caridade The Pilion Trust fez, ao criar uma encenação com um homem circulando pelas ruas de Londres carregando uma placa e gritando “Fuck the poor” (os pobres que se fodam).

A ação, criada pela Publicis, propôs um experimento social: será que as pessoas se incomodariam com alguém que não se importa com os pobres e quer que eles se danem? Sim, muitas se incomodaram e foram tirar satisfações com o homem-placa. Teve até quem quis bater nele.

Em seguida, vemos o mesmo homem-placa, desta vez com os dizeres: “ajude os pobres”. Pergunta: quantas pessoas pararam? Nenhuma. Entra, então, a assinatura: “Nós sabemos que você se importa. Por favor, se importe o suficiente para doar”.

caridade

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Gmail faz testes com visual parecido com o Pinterest na aba ‘Promoções’

Há pouco menos de um ano, o Gmail apresentou a possibilidade de adicionar ‘abas’ na caixa de entrada dos usuários, para ajudar a organizar as mensagens recebidas pelos usuários, categorizando-as como avisos de mídias sociais, promoções, atualizações e participações em fóruns.

Isso deixou algumas marcas irritadas, já que com isso os seus email marketing e ofertas não apareciam mais na parte principal da inbox dos clientes.  Agora, o Google pode fazer essa aba se tornar a menina dos olhos dessas mesmas marcas.

Usuários do Gmail estão sendo convidados a experimentar um novo visual para a categoria de promoções, que mostraria os emails como ‘cartões’, dispostos em três colunas e com uma imagem em destaque. Igualzinho o visual do Pinterest, e não deve ser à toa.

Esse tipo de exibição teria o intuito de convidar o usuário a clicar na mensagem, já que é bem mais imagética do que a tradicional exibição em linhas, mostrando apenas o texto do assunto da mensagem. Com o próprio Pinterest considerando oferecer anúncios pagos, essa pode ser uma nova oportunidade de monetização para o Gmail, que ainda teria a chance de inserir um anúncio muito mais visual, bem no meio da sua caixa de entrada.

Quem quiser experimentar o novo visual da aba promoções precisa estar utilizando o Gmail em inglês e demonstrar interesse nesse link.

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Pegadinha surpreende com assassinato dentro de um elevador

Dead Man Down

O que você faria caso se deparasse com um assassinato em curso? Chamaria a polícia? Interviria? Sairia correndo? Uma nova pegadinha tenta responder essa questão, mostrando a reação de diversas pessoas quando encontram um homem estrangulando outro dentro de um elevador.

A ação faz parte da campanha do filme “Dead Man Down”, primeiro longa hollywoodiano do diretor dinamarquês Niels Arden Oplev, que dirigiu a versão original sueca de “O Homem Que Não Amavam as Mulheres”.

O filme, que estreia nos EUA em 8 de março, conta a história de uma mulher que se infiltra no crime em busca de vingança. Dessa forma, você já pode imaginar o sentimento que o experimento do elevador deseja despertar.

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Chrome Super Sync Sports: Experimento do Google sincroniza computador e smartphone em um único game

Não faz muito tempo, contei aqui sobre a orquestra mobile da AKQA, que sincronizava dispositivos móveis através de uma URL única, transformando cada um em um instrumento musical. Era algo simples, com vídeos em looping, mas o conceito dava uma boa ideia das possibilidades.

O novo projeto do Google no Chrome Experiment funciona de forma similar, mas com um controle mais avançado. Trata-se de três mini-games – corrida, nado e ciclismo – em que você enxerga o jogo na tela do computador, mas comanda através do seu smartphone ou tablet.

O Chrome Super Sync Sports pode ser jogado sozinho ou com amigos. Cada partida gera um código único que deve ser inserido no navegador para sincronizar os dispositivos. Você controla seu atleta com gestos multi-touch e, se sair bem, pode fazer parte do ranking global.

A intenção do Google é demonstrar seu browser, tanto no desktop como na versão mobile, mas o experimento funciona com qualquer bom navegador. Experimente: chrome.com/supersyncsports

Google Super Sync
Google Super Sync

Google Super Sync

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Experimento dinamarquês comprova a importância de férias ensolaradas

O noticiário internacional tem chamado bastante atenção, nos últimos dias, para o rigoroso inverno enfrentado pelos países do Hemisfério Norte. O frio e as tempestades de neve têm deixado irreconhecíveis algumas das paisagens mais famosas do mundo. É aí que entra o novo filme da agência de viagens Spies, da Dinamarca, pronta para vender pacotes para destinos quentes e ensolarados. O argumento (como se isso realmente fosse necessário) é que o sol renova a disposição das pessoas.

Para comprovar a hipótese, foi feito um experimento pela Universidade Técnica da Dinamarca com dois bonecos de testes, que receberam placas de energia solar para recarregarem suas baterias. Um foi mandado para um local frio e outro para um lugar quente e expostos às mesmas (?!) condições durante 7 dias. O vídeo acima mostra os resultados dos testes de resistência no trabalho e durante o sexo.

A criação é da RBML.

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100,000 Stars: Explore nossa galáxia através desse novo experimento do Google Chrome

Em um novo experimento para o Chrome, o Google lançou guia interativo em que podemos visualizar 100 mil estrelas mapeadas ao longo da Via Láctea. Não é muito, se pensarmos que nossa galáxia tem mais de 200 bilhões de estrelas.

O 100,000 Stars foi feito através de dados e imagens da NASA e ESA. Com CSS3D, podemos brincar com o zoom e navegar pelas estrelas, incluindo trilha sonora ao fundo. Ao clicar, obtemos informações detalhadas de cada astro.

Experimente: workshop.chromeexperiments.com/stars

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“O Homem Mais Corajoso do Universo”, uma experiência para a versão mobile do Google Chrome

Você já viu diversos experimentos com Google Chrome, incluindo os hits criados por Chris Milk.

“The Bravest Man In The Universe” também é uma interação para promover o navegador do Google, mas dessa vez em sua versão mobile. A experiência só acontece se você acessar o bravestman.com do seu smartphone ou tablet.

O site (e trilha sonora) é baseado no novo álbum do veterano Bobby Womack, e foi criado em parceria com a XL Recordings.

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Mulher é torturada em vitrine para expôr testes de cosméticos em animais

Quando se fala nos testes que a indústria de comésticos pratica em animais, muita gente vira a cara, acha exagero ou manda logo um jocoso “oh, que dó. você está com peninha dos animaizinhos fofinhos?”.

O problema é que a verdade é muito mais cruel do que se imagina. Diversas marcas já aboliram esse tipo de teste, mas outras tantas continuam fazendo.

Para escancarar essa barbárie do especismo, a marca Lush criou um laboratório de experimentação na vitrine de uma de suas lojas em Londres. Só que ao invés de animais, colocou uma mulher como cobaia.

Mesmo sendo de mentirinha, as imagens chocam. Com isso, a Lush conseguiu chamar atenção para a causa e para os seus produtos, numa “instalação de arte” que durou 10 horas.

A pergunta é: Vale a pena ter mais uma nova marca de batom, rímel, desodorante ou produto de limpar fogão no mercado, ao custo de enfiar isso olho e goela abaixo dos outros?

Para ajudar na sua decisão, aqui vai duas listas: Uma de empresas que testam em animais | E outra das que não testam.





/via BuzzFeed

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Com som e água, foi descoberta a falha na Matrix da vida real

Ao fazer experimentos com água fluindo em frente uma caixa de som, e em diferentes freqüências, Brussup encontrou uma falha na Matrix da vida real.

OK, tem toda uma explicação científica chata envolvendo basicamente o frame rate da camera. Mas quem quer saber? Por mim podem chamar o Neo que a coisa ficou séria.

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Como enganar um shopping inteiro e fazer todo mundo pensar que você é famoso

Você pode discutir o fascínio das pessoas por celebridades, mas, se preferir, também pode provar isso na prática com uma simples tarde no shopping. Foi o que fez Thomas Elliot e seus amigos, em Virginia Beach.

Começaram a espalhar um boato de que Thomas era um ator famoso. Em cinco minutos já tinha adolescentes e seguranças atrás dele. Em outro dez minutos, lojas do shopping fecharam as portas para que ele pudesse comprar em paz.

Todo tipo de gente passou a perseguir o suposto famoso pelos corredores, atrás de fotos e autógrafos. O boato se espalhou pela internet. Alguns diziam que ele era um ator de “Jogos Vorazes” e do novo “Homem-Aranha”.

Ninguém sabia ao certo quem era o cidadão, e nem precisava, tudo o que queriam era uma tentativa desesperada de interagir com uma celebridade.

Podemos chamar de experimento social, mas é triste, não?

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Crianças aprendendo a ver o mundo em preto e branco

Crianças. Você sabe o que dizem: São como esponjas, páginas em branco e pelo menos mais uma dezena de analogias que você deve estar lembrando neste exato momento. Tudo para dizer que elas nascem zeradas, sem julgamentos morais e tudo que vem daí pra frente é culpa nossa.

Até aí nada de novo. O assunto de reproduzir padrões de comportamento é amplamente conhecido, aceito e já rendeu muitos momentos memoráveis na propaganda, como “Children see, Children Do”.

Dia desses, fuçando na internet, me deparei com mais um. Desta vez para falar de racismo.

Fora o óbvio, duas coisas me chamaram a atenção.

A 1ª é que apesar do video fazer parte de uma campanha de propaganda, ele foi tirado de um experimento real. (O experimento em si já renderia tratados e mais tratados de psicologia. Aliás, não por acaso, ele é baseado no estudo de um casal de psicólogos de verdade, Kenneth e Mammie Clark, lá na década de 40).

A 2ª aparece lá no final. Como não existiam bonecas negras a venda na Cidade do México, eles tiveram que comprar uma branca de olhos azuis e pintar por cima.

Pois é.

A criação foi da 11:11 Cambio Social.

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