Colocar-se no lugar de alguém, a tal da empatia, pode ser uma tarefa bastante difícil, especialmente quando se desconhece a realidade do outro. Na Croácia, uma ação da Bruketa&Zinic OM para a Unicef propôs exatamente isso: que os croatas calçassem os sapatos do povo africano por alguns momentos, para entender como é o dia a dia de quem vive em extrema pobreza. Literalmente.
Na África, os “sapatos” são sandálias feitas com garrafa pet. Os “modelos” foram recriados na Croácia, e colocados em destaque em uma importante loja de calçados, com direito a coletiva de imprensa para o lançamento. A meta: conseguir novos doadores que pudessem apadrinhar crianças a longo prazo. Quem fizesse isso durante a ação, receberia um par das sandálias de garrafa pet.
Segundo o video-case, a ação segue em diversas cidades do país, e os resultados foram considerados positivos, tanto em número de apadrinhamentos (que não foi divulgado), quanto em mídia espontânea. Apesar da falta de um material mais aprofundado, é um caminho interessante.
O fim de um relacionamento, por qualquer motivo que seja, pode ser devastador para uma pessoa – comparável a um furacão ou até mesmo à morte. Neste caso, todos acabam passando por um período de luto, que pode durar mais ou menos. Recomeçar é sempre difícil, apesar de quase nenhuma história com final feliz – especialmente daqueles serviços de namoro online – mostrar isso. Daí chega o Nerve.com com Ghost Story e dá uma mexida nas coisas, deixando para trás toda aquela história de finais felizes, casais apaixonados e eternidade para focar nas dificuldades de se seguir adiante.
Dirigido por David Shane, o Ghost Story conta a história de Jules, uma mulher com um olhar triste, que finge sorrir e se arrasta pela vida desde que o fim trágico de seu último relacionamento. Jules se mantém presa ao fantasma do passado, um namorado charmoso que, sem que ela perceba, passa o tempo incentivando-a a continuar vivendo, lembrando que não foi ela quem morreu e que, por isso mesmo, tem todo o direito de viver e ser feliz.
Guardadas as devidas proporções, este filme me lembrou um pouco PS Eu Te Amo, sem as cartas, mas com o mesmo “espírito”: quem vai embora incentiva quem ficou a continuar vivendo.
Segunda-feira é o dia mundial dos começos: começos de dietas, de atividades físicas, de retomar aquele projeto de entrar em forma… Ainda mais hoje, uma segunda-feira que ainda por cima é o primeiro dia do mês, primeiro dia do segundo semestre, quando muita gente já começa a sonhar com o verão… Fato é que nem todo mundo gosta de frequentar academias (e entre os que dizem que sim, muitos mentem). Há várias razões para isso, duas delas narradas nos filmes que a Red Tettemer + Partners criou para a rede Planet Fitness.
Quem nunca, por exemplo, se deparou com um instrutor metido a sargento, que simplesmente não está interessado nos objetivos do cliente, apenas em forçá-lo a ultrapassar limites? Ou ainda fez uma aula de yoga e ficou convencido de que era um peixe fora d’água, com todo mundo sentindo o corpo “eliminar as toxinas” e você lá, com cara de ué?
Os dois filmes são legais ao criar esta identificação com quem sofre em academias, mas falham em mostrar porque a Planet Fitness é diferente. Sério, eles acham que as pessoas vão se convencer apenas com a palavra deles? Talvez seja necessário um pouco mais para fazer alguém traumatizado com academias levantar do sofá.
Voici la première publicité consacrée à la nouvelle console de Sony, la Playstation 4. Réalisée par Rupert Sanders, cette vidéo « Greatness Awaits propose de suivre un personnage dans un décor en transformation, multipliant les références aux jeux vidéos. Une création sublimée par le travail en post-production de The Mill.
A gente já mostrou por aqui algumas ótimas campanhas contra a violência doméstica. O assunto não é fácil de ser abordado, e por isso mesmo todos os esforços merecem destaque. É o caso da campanha que a Whybin / TBWA criou para a Safer Homes in NZ Everyday (Shine), que confronta as pessoas sobre o tema em bares, lembrando que muitas vezes a violência doméstica está associada ao consumo exagerado de bebidas alcóolicas.
A abordagem foi simples e inteligente: foram impressos diversos porta-copos com fotos de mulheres e crianças, utilizando tinta termográfica. Toda vez que um copo ou garrafa gelada era colocado sobre o porta-copos, os machucados apareciam nas pessoas retratadas, chamando a atenção de quem estava bebendo toda vez que ele levantasse o copo.
A ideia é muito legal, mas a gente sempre fica esperando para saber os resultados e se perguntando como teria sido a reação das pessoas nos bares. Sem contar que o álcool pode ser um agravante em muitos casos de abuso, mas não é uma regra e nem a única razão para que eles aconteçam. De qualquer maneira, vale o registro.
The book ‘features outstanding poster campaigns, publications, and cross-platform corporate design for international cultural institutions by both young designers, who are striving to prove themselves creatively, and established studios, who are experimenting with new forms of visual expression.’ continue
O entretenimento está cheio de product placement, seja no cinema, televisão, games e até mesmo música. Convivemos com isso há tanto tempo, que se tornou uma prática não apenas tolerável, mas natural. As marcas, muitas vezes, colaboram com o senso de realidade e inserem o cotidiano do espectador dentro do filme.
Claro, estou falando de product placement bem feito, o que infelizmente não é a regra. Não existe um padrão para a inclusão de marcas em uma história. Pode ser uma simples aparição ou menção subjetiva pelos personagens, ou o sonho dourado dos anunciantes: ver seu produto fazendo parte do contexto da trama. Não é novidade que muitos roteiros são escritos e adaptados pensando em contratos de publicidade, incluindo até aprovação do cliente. Se os grandes blockbusters já são criatividade encomendada, incluir propaganda é o menor dos problemas. Porém, tudo isso custa mais caro, obviamente.
Ford, Apple, Coca-Cola, Chevrolet e Mercedes-Benz, na ordem, são as cinco empresas que mais investem no formato, mas vamos pensar em números: Em 2012, os 34 filmes que atingiram o primeiro lugar nas bilheterias americanas somam 397 marcas ou produtos identificáveis. Uma média de 11,7 product placements por título.
Filmes de fantasia ou de época, como “O Hobbit”, por exemplo, não podem contar com isso, mas são compensados por comédias e thrillers de ação. A comédia “Ted”, de Seth McFarlane, mostrou nada menos do que 38 marcas. É até pouco comparado aos 71 produtos que fizeram ponta em “Transformers: O Lado Oculto da Lua” em 2011.
397 marcas apareceram nos filmes líderes de bilheteria em 2012
Com tanta propaganda, não é difícil imaginar o imenso e arriscado território de “vai dar merda” que se cria na tentativa de encaixar as marcas e produtos dentro de uma narrativa. Algumas vezes funciona, muitas outras não. E é aqui que eu chego no filme que estreou nesse fim de semana no Brasil, “Guerra Mundial Z”, novo concorrente do product placement mais sem noção da história do cinema.
É um bom filme, com um eficiente Brad Pitt, que apesar de não trazer nenhuma novidade para o genêro zumbi, é capaz de gerar tensão e entreter sem insultar nossa inteligência. Vai tudo muito bem, até que aparece a Pepsi.
É o clímax do filme – que eu não vou detalhar aqui para não dar nenhum spoiler – o momento de epifania depois de quase duas horas de sofrimento e fim do mundo iminente, mas algum infeliz decidiu que essa seria a hora ideal para o protagonista parar e tomar uma Pepsi. Só faltou o Brad Pitt olhar para a camera e fazer “Ahhhhhh…”. Pegue a cena igualmente patética de “Thomas Crown – A Arte do Crime” abaixo, e coloque o Senhor Angelina mais zumbis na cena. É isso. Os olhares encabulados são dos espectadores.
Eu não diria que isso coloca “Guerra Mundial Z” a perder, mas não é exagero afirmar que, em poucos segundos, o refrigerante exerce um papel extremamente nocivo na tela. Alguns podem argumentar que contextualmente a inserção faz até sentido, mas para mim isso é quebrar a quarta parede da pior maneira possível e atirar o espectador para fora da trama.
No começo desse texto eu falei em naturalidade, e é tudo o que a Pepsi, o diretor Marc Foster e a Paramount Pictures não fizeram com o briefing na mão. A cena é tão incluída a fórceps no filme, que o público no cinema ri, o que na minha opinião só pode ser por constrangimento.
Estúdio e marcas celebram contratos milionários, e isso é bom para a indústria e para os consumidores, mas a eficácia só vem com sutileza. Fora isso, só se você estiver em “Wayne’s World”.
Katrina, Edna, Irene, Sandy, Alicia, Gloria… Você certamente já leu ou ouviu estes nomes nos noticiários, pois eles foram dados a alguns dos furacões mais devastadores dos últimos anos. Daí que a Del Campo Saatchi & Saatchi, da Argentina, teve a ótima sacada de comparar mulheres a furacões nos novos filmes da cerveja Andes, mostrando o rastro de destruição deixado por elas após o fim de um relacionamento.
Os filmes relatam as histórias de vítimas dos furacões Laura e Martha, que conseguiram levar praticamente tudo que eles tinham, menos os amigos – que elas até poderiam ter levado se quisessem, mas não. E para os amigos que ficam, sempre há aqueles com uma Andes gelada, prontos para consolá-los.
A grande ironia é que, olhando para trás nas propagandas da Andes, os homens estão sempre tentando encontrar formas de passar a perna na mulherada – aqui, aqui e aqui alguns exemplos disso. Daí, quando tomam um pé na bunda ficam aí, vítimas dos furacões…
Caso você esteja se perguntando – e B9 também é cultura, apesar desta explicação ser extremamente resumida – existem pelo menos seis listas com 21 nomes de furacões, que alternam nomes femininos e masculinos. Ou seja, a cada seis anos, os nomes começam a se repetir. A exceção são os mais devastadores, como por exemplo o Katrina, em 2005, e o Sandy, no ano passado, que geralmente são retirados da lista porque ninguém quer relembrar a destruição causada por eles.
E, sim, a maioria dos 77 nomes retirados da lista são femininos, mas só porque até 1978 todos os furacões recebiam apenas nomes de mulheres. E sim, o nome Hilda foi retirado em 1964.
Campanhas para a adoção de animais costumam ser emocionantes, especialmente para quem adora bichos. O filme recente da No-Kill Los Angeles(NKLA), estrelado por Kristin Bauer, não é diferente. Nele, a Pam de True Blood dá um depoimento tocante sobre como encontrou seu cachorro, Asher, nas ruas de Los Angeles há alguns anos e como ele se tornou parte importante de sua vida desde então.
“Ele e eu tivemos uma conexão, e eu não pude encarar a possibilidade de não viver com ele e tê-lo como meu amigo. E eu acredito que os abrigos estão cheios de caras como estes”.
Em preto e branco, o filme criado pela TBWA/CHIAT/DAY é perfeito. Apesar de ser uma atriz famosa dando o seu depoimento, a verdadeira estrela do filme é Asher, que com seus grandes olhos consegue dizer tudo que há para ser dito. Com com uma direção de fotografia impecável, o comercial é todo em preto e branco, o que chama a atenção para a gravidade da situação.
Por trás do comercial, um objetivo da Best Friends Animal Society: até 2017 transformar Los Angeles na cidade com o menor número de sacrifícios de animais de rua nos Estados Unidos. E apesar de ter sido criado no ano passado, o grupo facilitou mais de 23 mil adoções. Ter bicho é tudo de bom, mas não adianta apenas ter e largar. É preciso cuidar.
Ah, o beijo. Quantas coisas já não foram feitas por um simples e único beijo. Beijos selam paixões, marcam despedidas e, se você estiver na máfia, um beijo do capo di tutti capo pode ser sinônimo de morte.
Beijo é uma coisa tão importante que, se você lembrar do filme “Uma Linda Mulher”, vai ver que era a única coisa que a Julia Roberts não negociava no, digamos, “pacote” que vendeu para o Richard Gere.
Pois o beijo agora também virou moeda de troca. Pelo menos na Austrália. A Metro St. James, uma pequena e simpatica cafeteria de estilo francês em Sydney, fez esta, como dizer, ação não muito ortodoxa.
No mês de junho, durante as 9 e as 11 horas, qualquer casal pôde pagar seus cafés com um beijo. Isso mesmo. Um beijo. E antes que alguém pergunte, os funcionários do café não participam da coisa, o beijo tem que ser entre os clientes mesmo. E segundo o video diz, tem que ser pra valer. No Facebook da marca dá para ver a foto de vários dos beijos
Aí você pergunta: Tá, mas eles não vão ter prejuízo dando café? Claro que sim. Segundo Philip Valet, o gerente, eles já bancaram mais de 700 euros em troca de beijos. Mas esse não é o foco do momento: “Nós somos franceses e o romance é algo que temos orgulho”, diz o gerente.
Se a gente pensar que o vídeo que divulga a ação já passou dos 750 mil views, o movimento na primeira semana aumentou em cerca de 10% e você, que mora aqui do outro lado do mundo já sabe que existe um café chamado Metro St. James que fica em Sydney, acho que 700 euros foi um excelente negócio.
Bebês, cães e gatos costumam ter presença – e audiência – garantidas no YouTube. Levando isso em conta, não deve ter sido muito difícil para os criativos da Saatchi & Saatchi de Londres terem seguido o mesmo caminho do Itaú no começo do ano passado e apostado em imagens caseiras de bebês fofuchos sendo apertados, beijados, dormindo e brincando na nova campanha da Pampers.
O filme Pampers Love, Sleep & Play é uma colagem de 15 vídeos publicados no YouTube, que mostram bebês de verdade em situações do dia a dia. Na decisão por usar conteúdo gerado por usuários pesou a oportunidade de capturar emoções e sentimentos reais de pais e bebês, o que reforça a mensagem de que para se desenvolver feliz e saudável, todo bebê precisa de amor, dormir e brincar.
L’agence Publicis a crée cette nouvelle campagne de sensibilisation aux désastres humanitaires intitulée « Liking is not Helping » pour l’association Crisis Relief Singapore : des images choquantes en total décalage avec les likes qui semblent les approuver. À découvrir en détails et en images dans la suite de l’article.
Alguns dos desafios da propaganda sobre doação é o conflito entre outros anúncios com massivas mensagens de consumo que se encontram lado à lado, além da nada ágil necessidade de se discar um número para doar.
Pensando nisso, a Grabarz & Partner criou uma forma de facilitar esse processo para a United Nations’ World Food Programme: através do sistema Food Link para smartphone, é possível “transferir” a comida de um anúncio do supermercado, por exemplo, para aquele que pede a sua doação.
Este ato faz com que usuário acabe doando o valor do preço daquela comida. Como resultado, o usuário recebe um vídeo de uma criança agradecendo sua ajuda.
Interagindo com a tecnologia NFC (Near Field Communication) e seus códigos colados nos posters dos anúncios, o sistema permite a união de dois mundos sem necessitar baixar qualquer aplicativo, tornando o ato mais interativo e, como resultado, mais recompensador.
As princesas de hoje em dia não são mais como antigamente. Hoje em dia elas não esperam mais serem salvas, mas vão ao campo de batalha. Principalmente se o seu reino está sob o ataque de um robô maligno, e é preciso defendê-lo com a ajuda de todos os seus amigos. Com a assinatura “O patrocinador oficial da FANTAsia”, Fanta mergulha no imaginário infantil com a ajuda da Jung von Matt/Neue Elbe.
É o tipo de filme que vale a pena assistir mais de uma vez, para descobrir algum detalhe que passou despercebido na última vez. O cuidado na escolha de cada um dos personagens, a ação que cabe a cada um deles e o seu papel na fértil imaginação das crianças. Tudo criado digitalmente.
Feito para o mercado alemão, este comercial tem tudo para agradar crianças e adultos. Afinal, quem nunca teve de defender seu reino de algum vilão cruel, e foi salvo no último segundo?
Havas Paris a demandé au collectif de photographes Illusion d’imaginer pour la « Cité de l’Architecture et du Patrimoine » une série de posters au style graphique épuré. Voici trois visuels en images de synthèse en 3D représentant une maison individuelle en bois, le Puck Building de New York et la cathédrale d’Amiens.
Se você já viu alguém “agitando antes de beber” qualquer coisa, é capaz de a ideia do novo filme da agência Quiet Storm para o Goodness Protein Shakes já ter passado pela sua mente. O produto em questão é um shake de proteínas que não precisa ser chacoalhado, o que provavelmente vai evitar as situações embaraçosas aqui retratadas.
O filme, que tem todos os predicados para viralizar, caminha pela linha tênue que separa a genialidade da escrotice. É claro que haverá quem ache que é uma coisa e quem ache que é outra, mas o mais legal é que a agência arriscou e o cliente topou fazer algo diferente das tradicionais campanhas do segmento.
A ideia de confundir o público, entretanto, não é nova, e foi usada desta exata maneira há pouco tempo, em um comercial de Marc Jacobs.
Le constructeur Sony a demandé à Be-Ready, Sublab et Raoul Rodriguez de concevoir une vidéo afin de promouvoir sa gamme de téléviseurs Bravia intégrant la technologie Triluminos. Avec l’utilisation d’une caméra Phantom Flex, cette vidéo nous propose de découvrir au ralenti l’explosion de 45 pots de peinture.
American Express lançou uma competição por 6 meses nas redes sociais, que irá fornecer à 10 pessoas por mês um financiamento para perseguirem suas paixões.
O projeto #PassionProjects foca em simples questões como “qual é sua paixão?” e “por que é importante para você?”. O desafio é que os participantes devem respondê-las com até 120 caracteres. Os vencedores receberão $2.000 para colocar as ideias em prática.
A iniciativa foi inspirada por uma pesquisa realizada pela empresa, em que dos 2 mil americanos participantes, 69% revelaram que definem o sucesso como “ter tempo para percorrer paixões e outros interesses”.
Os insights retirados da pesquisa realizada pela empresa sobre o tema tomaram forma em um sistema inspirado no sucesso do Kickstarter, porém tendo a empresa como financiadora e apoiadora dos projetos.
A iniciativa reflete ainda mais a crescente busca por satisfação pessoal e sucesso no trabalho, que vem levantando projetos inspiradores como o brasileiro Eu Faço Porque Amo, que mostra a vida de pessoas que tomaram grandes decisões ao longo da carreira para seguirem seus sonhos e se manterem apenas com eles.
#PassionProjects faz parte de uma nova campanha da American Express, “What Membership Does”, que engloba as redes sociais como principais plataformas de comunicação, onde serão postadas histórias inspiradoras de pessoas percorrendo suas paixões, e como isso as levou ao sucesso e satisfação.
Hoje em dia é possível fazer quase que de tudo utilizando ferramentas e plataformas digitais. É por isso mesmo que meios mais tradicionais, como o impresso, por exemplo, precisam fazer mágica, malabarismos e até acrobacias para chamar a atenção do público. Literalmente, no caso desta propaganda da Y&R de Dubai para a Abu Dhabi Air Expo.
A programação do evento incluía demonstrações de acrobacias aéreas, mas como despertar nas pessoas o desejo de assistir a uma apresentação que acontece em 3D utilizando uma mídia 2D? Cortando, dobrando, torcendo e curvando o papel e deixando que a imaginação do público fizesse o resto. Incrível.
Só para registrar, a campanha ganhou um leão de prata em Cannes 2013.
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