Zach Gold est un photographe qui a travaillé pour des marques comme Nike, Mini Cooper, ou encore MTV. Avec des clichés surréalistes, ce dernier réussit avec talent à donner une ambiance particulière à ses images où les formes et les couleurs se mélangent aux corps. Des séries à découvrir dans la suite.
Uma jogada congelada, contendo dezenas de dublês do jogador da NBA Chris Paul, foi transformada nesse comercial da Nike para promover o lançamento da linha CP3.VI.
A impressionante sequência foi criada ao vivo em Venice Beach, na Califórnia, atraindo, obviamente, um monte de curiosos em volta. Não dá para notar nenhuma pós-produção, mas também não boto a minha mão no fogo.
A criação é da Wieden + Kennedy.
/dica do Ziggy
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Na Índia, o críquete é um lance sério, com uma Copa do Mundo do esporte rolando atualmente. Seguindo a linha da campanha “Find Your Greatness”, a Nike lançou naquele país um filme que mostra jornadas paralelas entre a seleção profissional, um time de colégio e o críquete jogado nas ruas.
O trabalho assina com “Bleed Blue”, em referências ao uniforme azul da equipe indiana, mas prega o respeito e o valor do esporte em todas as classes, independente da habilidade profissional de cada um.
A criação é da JWT de Bangalore, que mantém o aspecto global das campanhas da Nike, mesmo criando para um país culturalmente independente.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Tribute to Nike Air Max 1 est une vidéo réalisée par Axel Morin, Favien Berry et Julien Reynaud pour célébrer ce modèle de chaussures devenu mythique depuis sa sortie en 1987. Avec de superbes images tournées dans Paris et sa banlieue, le rendu de cette vidéo est à découvrir dans la suite sur une musique d’Anthony Favier.
Nike a décidé de collaborer avec Joe Carlino, Brad Kremer et Justin Hostynek afin de créer 3 courts métrages de snowboard, filmant des exploits à travers différents paysages. Dans cette bande-annonce teaser du Nike Snowboarding Project, voici des images des trois futurs court-métrages à sortir dans les prochains mois.
O site StockLogos publicou, recentemente, uma lista mostrando quanto custou para algumas das principais marcas do mundo seus logotipos. Os valores são surpreendentes. Alguns, por serem baratos demais – é o caso do Google original, que aparece com custo zero, já que foi criado em 1998 por um dos fundadores da empresa, Sergey Brin. Outros, por serem incrivelmente caros. Mas, daí entra aquela questão: como precificar seu trabalho? Se levarmos em conta que aquele logotipo terá ampla exposição, especialmente quando representa marcas de grande alcance mundial, será que $ 100 milhões realmente é caro demais?
O logotipo original da Coca-Cola foi criado por Frank Mason Robinson, em 1885. Como ele era escriturário da empresa, o custo foi $ 0.
Recentemente, o logotipo do Twitter passou por mudanças. Mas, lá em 2009, quando foi criado por Simon Oxley, ele custou $ 15.
Carolyn Davidson criou o logo da Nike em 1975, por $ 35. Alguns anos depois, a Nike também cedeu 500 opções de ações para Carolyn, que atualmente valem mais de $ 600 mil. Mesmo tendo passado por algumas modificações ao longo dos anos, o conceito original sempre foi mantido.
Steve Jobs pediu a Paul Rand que criasse ao logotipo da NeXT em 1986. Para isso, ofereceu $ 100 mil ao designer.
Wolff Ollins assinou em 2007 o logotipo da Olimpíada de Londres. Preço: $ 625 mil.
$ 1 milhão foi o preço cobrado pela Arnell Group em 2008 pelo novo logotipo da Pepsi.
O logo da BBC passou por um redesign em 1997. O preço? $ 1,8 milhão.
Em 2000, a Landor Associates cobrou a bagatela de $ 100 milhões pelo novo logo da Accenture.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Nike Camp Victory est un lieu éphémère réalisé par Skylab Architecture pour la marque Nike sur un terrain de sport. Ce pavillon conçu pendant les Jeux Olympiques 2012 est une exposition temporaire à l’université d’Hayward Field dans l’Oregon. Un rendu architectural de qualité à découvrir dans la suite.
A incrível campanha anti-olimpíadas da Nike, que começou na semana passada, teve um filme-manifesto e mais outros 18 filmetes de 18 segundas cada.
Hoje a marca revelou mais um comercial de 60 segundos para a “Find Your Greatness”, um posicionamento que inclusive causou questionamentos do COI e dos patrocinadores oficiais dos Jogos Olímpicos, mas que no fim das contas avisaram que vão “apenas ficar de olho”.
O conceito é tão engenhoso que, mesmo sendo claro que é sobre Olimpíadas devido ao momento que estamos vivendo, não pode ser provado ou mesmo acusado dessa definição “anti-olímpica” que menciono aqui no B9.
Enfim, o novo vídeo é sobre Nathan, um corredor de apenas 12 de anos de idade em London, Ohio.
“Grandeza é apenas algo que inventamos.
De alguma maneira acreditamos que grandeza é um dom.Reservada a poucos escolhidos, aos prodígios, aos superstars.
E para o resto de nós resta esperar e observar.Podemos esquecer isso.
Grandeza não está no DNA.
Não é algo precioso.
Grandeza não é mais única para nós do que respirar.Todos nós somos capazes.
Todos nós.”
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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A AdWeek publicou um ranking mostrando quais são os 20 anúncios mais vistos de todos os tempos no YouTube. Entre muitas novidades, chama a atenção um clássico de quase 30 anos estrelado por Michael Jackson. Vale lembrar que a qualidade de alguns vídeos não é das melhores, já que são bem antigos.
1. Angry Birds: Trailer – 74 milhões de views
2. Evian: Roller Babies – 58 milhões de views
3. Volkswagen: The Force – 54 milhões de views
4. Pepsi: Pepsi Generation – 44 milhões de views
5. Old Spice: The Man Your Man Could Smell Like – 42 milhões de views
6. Pepsi: Kung-Fu – 37 milhões de views
7. T-Mobile: Dance – 35 milhões de views
8. Axe: Billions – 35 milhões de views
9. World of Warcraft: Chuck Norris – 31 milhões de views
10. T-Mobile: Royal Wedding – 26 milhões de views
11. DC Shoes: Ken Block’s Gymkhana Five – 24 milhões de views
12. Modern Warfare 3: The Vet & the Noob – 22 milhões de views
13. M&Ms: Just My Shell – 21 milhões de views
14. Nike: My Time Is Now – 20 milhões de views
15. Acura: Transactions – 18 milhões de views
16. Kia: Dancing Hamsters – 18 milhões de views
17. Samsung: Extreme Sheep Art – 17 milhões de views
18. Honda: Matthew’s Day Off – 16 milhões de views
19. Chrysler: Born of Fire – 15 milhões de views
20. Dove: Evolution – 15 milhões de views
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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La marque Nike nous présente son nouveau spot publicitaire pour les Jeux Olympiques de Londres 2012 intitulé « Find Your Greatness ». Reprenant divers lieux dans le monde baptisé également London sans pour autant être en Grande-Bretagne, la vidéo montre que la performance et la réussite est possible pour tous.
Os Jogos Olímpicos de Londres começam em dois dias, e a Nike – que não é patrocinadora oficial do evento – também tem suas próprias estratégias para se apropriar desse momento.
Já faz isso com a Copa do Mundo, sendo reconhecida no final de cada edição como a principal patrocinadora, mesmo não dando um único tostão para a FIFA, por exemplo.
Sendo assim, a marca acaba de revelar a sua campanha global voltada para os Jogos, mas com uma abordagem praticamente anti-Olimpíadas.
“Find Your Greatness” destaca o esforço e vontade dos atletas amadores ao redor do mundo, onde qualquer lugar pode ser chamado de “Londres”.
Além da peça central de manifesto, com 60 segundos, a inicitiva incluir outros diversos filmetes de 15 segundos dedicados as principais modalidades olímpicas. Assista todos abaixo:
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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O assunto ainda é futebol aqui no B9, dessa vez com uma homenagem da Nike ao título da Copa Libertadores pelo Corinthians. O vídeo conta que morremos três vezes, e os jogadores da equipe tiverem oportunidade de enganar a morte, e conseguiram.
Queria aproveitar esse novo material para citar a comoção que gerou a última peça da marca publicada aqui no site. Não preciso defender a Nike absolutamente, mas muitos se ofenderam e disseram ser um erro de marketing da empresa.
Quem acredita nisso, ignora o histórico de campanhas recentes da Nike para o Corinthians. A marca sempre tomou partido, e o faz para diversos clubes e seleções que patrocina.
A proporção se agiganta principalmente pela popularidade, momento do time e, o que todo mundo esquece, é que apenas no início do ano a empresa fechou contrato com outras equipes aqui no Brasil. A Nike também apoiou o Boca Juniors na final, por exemplo, com material na página local do Facebook e sabe-se mais lá o que na Argentina.
Ao invés de incitar boicote aos produtos da marca – principalmente porque o anúncio polêmico não menciona ninguém em específico – os torcedores de outros clubes deveriam levar em consideração a pouca atuação e investimento das patrocinadoras concorrentes.
Adidas, Reebok e Puma pouco ou nada fazem e, talvez, nem queiram fazer. Depende da estratégia de cada uma. Os contratos são milionários, mas o aproveitamento fora do logo na camisa é ínfimo.
Aqui no B9 já tivemos posts do Palmeiras, do Fluminense, do Flamengo (inclusive quando eram patrocinados pela Nike), do Vasco, Vitória, e até do New York Cosmos. Espaço para todas as equipes tem, falta material digno de nota.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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No post sobre a campanha da Brahma, eu falei que a Nike tinha se calado em um momento crucial do clube que mais investiu no Brasil até agora.
Mas queimei a língua, e amanhã tem anúncio novo nos jornais.
É um manifesto do Corinthians, mas não direcionado a sua própria torcida, e sim para todo o resto: aqueles que torcem contra.
Um texto bonito, inteligente e emocionado, ao contrário do discurso de ódio (e muitas vezes cheio de preconceito e ofensas) daqueles que secam.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Voici la nouvelle campagne de Nike autour du dernier produit Fuelband et Nike+. Un spot imaginé comme un réel jeu vidéo, se déroulant dans les rues d’une ville. Avec de nombreux clin d’oeils aux personnages et jeux Mario Bros, Donkey Kong ou encore NBA Jam. La bande son est signée The Seeds – Pushing Too Hard.
A Nike entra de vez na gamificação do esporte com essa nova campanha, em que transforma o mundo em um gigante videogame de atividades físicas. Falando assim parece um pesadelo para qualquer nerd, eu sei.
“Game On, World” tem claras referências de “Super Mario Bros.” e “Donkey Kong”, com um chefão final que é o LeBron James no modo robô assassino.
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Nos últimos anos, a Nike dominou a área de campanhas futebolísticas no Brasil. Muito pela Seleção Brasileira, um pouco pelo Flamengo, mas principalmente pelo Corinthians – quando lançou a maior iniciativa que um clube de futebol nacional já teve.
Porém, desde que assumiu acordos com outros times – Santos, Coritiba, Bahia e Internacional – as campanhas específicas pró-clubes da marca minguaram. É claro que digo isso por causa do Corinthians – que está em um de seus melhores momentos e a Nike nem sequer abriu a boca (sem trocadilho) – mas até pelo Santos, que nem um videozinho sobre ter sido campeão Paulista em 2012 ganhou.
Dessa forma, o espaço fica aberto para outras marcas, que até então não tinham relação forte com nenhum clube.
A Brahma, por exemplo, que vem trabalhando com mensagens de apoio aos times que patrocina e humor futebolístico nas redes sociais, agora lança esse comercial em alusão ao jogo de hoje: A primeira partida da final da Libertadores entre Corinthians e Boca Juniors.
A criação é da Africa. E #VaiCorinthians!
Abaixo os prints da campanha:
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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O Grand Prix de Titanium em 2012, o prêmio mais cobiçado de Cannes Lions, foi mais uma vez para a dupla Nike + R/GA, dessa vez com a Fuelband.
Você inclusive já sabe que eles levaram também o GP de Cyber, e certamente já conhece o produto de cor e salteado.
Mas o que vale ver é como a agência apresentou o case para o júri do festival, batendo na tecla dos dois anos de desenvolvimento do produto e, principalmente, na palavra-chave por trás de tudo: motivação.
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LeBron James é amado e odiado, e até ontem ainda não sabia o que era ganhar um anel de campeão da NBA. Foram nove temporadas – incluindo dois vice-campeonatos e três títulos de MVP – e muitas polêmicas até chegar esse dia.
Com o “The Ring Maker”, a Nike homenageia o campeão com o Miami Heat, que ontem venceu o Oklahoma City Thunder por 121 a 106, garantindo o título da temporada. No fim de 2010, a marca tentou levantar a imagem do craque com o excelente filme “Rise”, lembra?
E estou falando faz tempo que 2012 é o ano dos campeões inéditos. Anota aí.
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A Nike na Espanha resolveu homenagear Rafael Nadal, sete vezes campeão de Roland Garros, com um mural interativo.
Ele foi feito com 5 mil bolinhas de paintball, cada uma representando os fãs – com o nome inscrito – que deixaram uma mensagem de apoio ao tenista na página da marca no Facebook.
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Confirmados os dois GP’s de Cyber em Cannes Lions 2012, a Nike e R/GA podem repetir a performance de 2007. Naquele ano, o Nike+ foi premiado com GP na categoria e, dois dias depois, levou também um Titanium Lion.
O Grand Prix de Cyber em 2012 vai para a pulseira Fuelband, que é basicamente um Nike+ no braço ao invés do tênis, mas ainda carregando o discurso de campanha publicitária que é na verdade um produto, vendido nas lojas.
O outro GP na categoria foi para o projeto “Curators of Sweden” da agência Volontaire para o Instituto de Turismo da Suécia. A campanha colocou o perfil @sweden no Twitter não mão de todos os cidadãos do país.
Chamado de “o perfil de rede social mais democrático do mundo”, qualquer um podia transmitir aos seguidores as suas opiniões e dicas sobre a Suécia.
O Brasil ficou só com três míseros Leões de Bronze na categoria, e dois deles são essencialmente vídeos: Getty Images: “From Love to Bingo” (AlmapBBDO), Volkswagen: “The Original Click” (AlmapBBDO) e Easy Way: “Easy Way Test” (Loducca)
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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