Artistas se unem em campanha contra a demência

Gina Shaw é uma ex-enfermeira que foi diagnosticada com demência, uma doença que ocasiona na perda de funções cerebrais, como memória e raciocínio. É ela quem puxa o coro de “With a Little Help From My Friends”, clássico dos Beatles que agora ganha um sentido completamente novo neste filme criado pela DLKW Lowe, com produção da Pulse Films: convocar os britânicos a se conscientizarem sobre a demência.

 Por trás do projeto estão os Dementia Friends, da Public Health England e a Alzheimer’s Society. O objetivo é ajudar o público a entender o que é a doença e como seus portadores ainda podem ter qualidade de vida, com ajuda, compreensão e paciência das pessoas que as cercam.

Entre os artistas que fazem coro com Gina estão Chris Martin, Lily Allen, Lesley Manville, Ray Winstone, Amanda Holden, Jim Sturgess, Simon Pegg, Pixie Lott, Hugh Dennis, Alesha Dixon, Paul O’Grady, Fiona Phillips, Ruth Langsford & Eamonn Holmes, Michael Vaughn, Ruth Jones, Huey Morgan, Tim Wheeler, Leighton Baines, Antonia Thomas, Sir Terry Pratchett, Meera Syal e Angela Rippon.

demencia

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

History of Music in 90 Seconds

Afin de célébrer le 100ème anniversaire de l’International Federation of the Phonographic Industry, celle-ci nous propose de découvrir une vidéo Music Remains réalisée dans les studios d’Abbey Road, montrant en 90 secondes l’évolution et les grands moments de la musique, du phonographe à notre ère du streaming.

History of Music in 90 Seconds7
History of Music in 90 Seconds6
History of Music in 90 Seconds5
History of Music in 90 Seconds4
History of Music in 90 Seconds3
History of Music in 90 Seconds2
History of Music in 90 Seconds1

Same idea across the street / Des créatifs complétement à la rue?

abbeypix2007 abbeyPix2013b
THE ORIGINAL? 
Medion MediaMusic.de – 2006
« Don’t destroy your idols, download quality mp3s »
Source : Cannes Archive, Coloribus
Agency : Springer & Jacoby Hamburg (Germany)
LESS ORIGINAL
Vinyl Records – 2013
« Digital will never be »
Source : Adsoftheworld
Agency : Spring Vancouver (Canada)

Aplicativo “John Lennon: The Bermuda Tapes” dá vida ao último álbum do músico

Inspirado por uma viagem que fez de barco pelo Atlântico até as ilhas de Bermuda em 1980, John Lennon criou seu último álbum, Double Fantasy, em colaboração com Yoko Ono. Recebido tanto com críticas boas quanto ruins, o trabalho acabou ganhando enorme força principalmente depois de seu assassinato, se tornando sua despedida musical.

Trinta e três anos depois, o aplicativo móvel John Lennon: The Bermuda Tapes oferece aos fãs a chance de experimentar a jornada musical por trás de suas últimas músicas.

“John Lennon: The Bermuda Tapes” está entre um álbum, um game e uma série de poemas interativos.

O aplicativo foi criado para garantir um encontro íntimo com a música e a jornada de John Lennon.

Além de ouvir o próprio músico contar suas histórias, o usuário pode acessar diferentes caminhos para conhecer todo o processo criativo do álbum, das inspirações (como a música “Rock Lobster” do B-25′s) aos rascunhos. Há até uma parte da narrativa em que é possível guiar o barco durante a viagem, enquanto Lennon, o capitão e seus tripulantes narram as histórias.

Criado em parceria com studio Design I/O e agência Eyeball – que tiveram total acesso ao material pela Yoko Ono – o aplicativo foi desenvolvido quase que inteiramente em openFrameworks, levando mais de 9 meses para ficar pronto. Durante este tempo, como processo de aperfeiçoamento, a equipe criou cerca de 100 apps que serviram para testes de design de interação e também para trabalharem capítulos diferentes da história contada.

app-johnlennon-4
app-johnlennon-1

“Um aplicativo é genuinamente storytelling imersivo.” – Michael Epstein, líder do projeto, para Fast Company

Transformar um álbum em aplicativo não é novidade. Artistas como Björk, Jay Z, Phillip Glass e Passion Pit fazem parte desta lista. Definitivamente, o aplicativo é uma evolução lógica da plataforma digital para a indústria da música. Porém, mais do que uma forma de escutar música, o aplicativo é um meio em que o álbum pode ser reinventado.

John Lennon: The Bermuda Tapes esá disponível para iPad e iPhone por $4.99. Todos os lucros irão para o projeto WhyHunger, com o apoio de Yoko Ono.

Words of Love relembra a beatlemania

Misturando imagens históricas com animação, a Apple Records apresentou por estes dias Words of Love, uma espécie de videoclipe promocional para divulgar o lançamento de On Air – Live at the BBC Volume 2. O filme criado pela Passion Pictures – que também assina a intro de Beatles Rockband – é uma viagem no tempo, com destino a beatlemania.

O álbum duplo reúne gravações ao vivo, realizadas no teatro da BBC em março de 1963, quando uma plateia alucinada gritava sem parar cada vez que John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr tentavam abrir a boca para falar ou cantar.

Apesar de contar com algumas das primeiras composições dos Beatles, o grande destaque deste disco são as covers, como Beautiful Dreamer, de Stephen Foster, Lucille, de Little Richard, e I’m Talking About You, de Chuck Berry. Mas foi Words of Love que acabou conquistando a equipe criativa da Passion Pictures, como a canção capaz de realmente ajudá-los a contar a história da ascensão dos Beatles.

O filme é cheio de detalhes interessantes, que a gente vai descobrindo aos poucos, como é o caso da “participação” mais que especial de  Buddy Holly, autor de Words of Love e um dos grandes ídolos da banda. Na realidade, os músicos nunca chegaram a se encontrar de verdade, já que Buddy morreu em um acidente de avião em fevereiro de 1959 (o mesmo que matou outra jovem promessa do rock, Ritchie Valens).

Para ver e rever.

1
2
3
4

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

O “novo” Paul McCartney

Para entender o novo disco de Paul McCartney, basta olhar o título e a capa. O álbum é colorido, elétrico, pop-art, explosivo, aceso, pulsante.

Como sugere o título, “NEW” traz um Paul renovado, se reinventando como há muitos anos não fazia. Seis anos atrás, em “Memory Almost Full”, ele meditava sobre sua vida e suas conquistas em pequenas obras-primas auto-analíticas. Aqui a pegada é outra: Paul está olhando para frente, empolgado com o presente e o futuro.

“NEW” é absolutamente sobre sentir-se renovado, jovem novamente, ansioso por novos desafios. É sobre mostrar que ainda há fôlego, criatividade e tesão em fazer música.

E como se reinventar quando você tem 50 anos de carreira, foi um dos responsáveis pelo maior fenômeno musical do século XX e já passou por todos os territórios musicais desde trilhas para James Bond a Radiohead?

Bom, estamos falando de Paul McCartney. E é aí que o cenário fica interessante. O cara tem 71 anos e está fazendo pop/rock muito melhor do que muita banda nova por aí.

“NEW” é Paul de roupa nova, cheio de fôlego e esbanjando bom-humor

Mesmo com toda a idade, ele não se intimida. E até  sua voz cansada no disco é uma prova disso: com orgulho, ele mostra que isso não o atrapalha em nada e entrega um dos discos mais jovens e cheios de vida que você vai ouvir este ano. Quem esperar um outro “Band On the Run” vai se decepcionar, mas quem mergulhar de mente aberta vai descobrir uma das experiências mais interessantes da carreira de Paul McCartney.

Paul

O cara não é bobo. Ele sabe o que precisa fazer e sabe que pra se manter atual é necessário se alimentar de referências atuais. Então convocou 4 produtores do mais alto quilate (Giles Martin, Mark Ronson, Paul Epworth e Ethan Johns) e fez com que cada um o ajudasse a revestir cada melodia, cada harmonia, cada ideia com uma camada densa de contemporaneidade. O disco brilha do começo ao fim e em muitos momentos você se pergunta: isso é mesmo Paul McCartney?

Mas é só continuar ouvindo e você percebe que sim, é o Paul  de sempre, com o tino inabalado para as melodias inteligentes e a esperteza única de construir estruturas pop que você acha que pode prever, mas não consegue. E se por acaso as ousadias de “Appreciate”, “Alligator” ou da espetacular “Queenie Eye” lhe soarem estranhas, ele vai lembrar você de que este ainda é um disco de Paul McCartney em momentos como “Early Days”, “On My Way To Work”, a faixa-título (com seus 3 minutos de puro deleite pop que lembram “With a Little Help From My Friends” ou “Penny Lane”) e a ultra-direta “Everybody Out There”, simples e infalível.

NEW é outro patamar. É Paul de roupa nova, cheio de fôlego e esbanjando bom-humor. Ele já chegou num ponto da vida onde não precisa provar mais nada pra ninguém e pode simplesmente aproveitar seu momento e se divertir.

E ele está mais do que certo. Se eu também tivesse 71 anos de idade e fosse o compositor popular mais bem-sucedido de todos os tempos, faria exatamente o mesmo.

Bem-vindo ao novo.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Our Night apresenta linha 2014 da Harley-Davidson

Comemorando 110 anos de atividades, a Harley-Davidson resolveu investir em algumas mudanças na sua linha touring 2014, chamada de Projeto Rushmore. As novidades chegam por todos os lados: novo motor, design e tecnologia que inclui um sistema multimídia com rádio, GPS e bluetooth com tela touchscreen e até reconhecimento de voz. Para divulgar o lançamento, a VSA Partners criou Our Night um filme que à primeira vista é bastante simples, mas tem uma história interessante por trás.

Sob o tema United by Independents, a VSA resolveu contar com pessoas que realmente amam a marca para criar um filme que mostrasse seu espírito, que apesar de estar dando um grande passo rumo a modernidade, continua valorizando suas raízes. Isso se traduz, por exemplo, nos motociclistas que aparecem no filme, todos eles verdadeiros “riders”. Aliás, fãs e funcionários da marca aparecem em uma montagem no final, em fotos captadas em redes sociais.

Mas um dos grandes destaques de Our Night, que retrata um passeio noturno prestes a ser interrompido é claro, por um chefe, é a trilha sonora. Diversas bandas foram convidadas para mostrar sua interpretação de Come Together, dos Beatles, mas quem acabou levando foi a irlandesa The Strypes, que mandou muito bem neste cover.

harley2
harley3
harley1

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Cerveja oferece arte em troca de lixo

St. Pauli, o distrito da Luz Vermelha de Hamburgo, ocupa um lugar importante na história dos Beatles. Foi lá que, no começo dos anos 1960, John, Paul e George, mais Pete Best e Stu Sutcliffe, se profissionalizaram como músicos, tocando em diversos clubes por quase dois anos. Hoje, a região continua sendo o lugar onde alemães e turistas vão para se divertir, deixando um rastro de garrafas vazias noite após noite. Foi aí que a cerveja Astra enxergou uma oportunidade: oferecer uma experiência com a marca e ajudar a diminuir a quantidade de garrafas espalhadas por lá.

A solução foi criar uma espécie de vending machine (sim, elas mais uma vez), The Astra Bottletheatre. Toda vez que alguém depositasse uma garrafa vazia de Astra no local indicado, uma pequena janela se abria e o show começava no “menor palco de St. Pauli”. Músicos, dançarinos, artistas performáticos… a cada hora era uma surpresa diferente, sempre ao vivo.

O resultado foi uma fila para devolver garrafas e descobrir a próxima atração. Do lado de fora, o público poderia dar gorjetas, aplaudir e até dar um like para o artista. Os espectadores também receberam um backstage pass, para ver o que rolava nos bastidores por meio de um aplicativo no Facebook. Nem é preciso dizer que o número de fãs de Astra na rede social aumentou consideravelmente.

E pensar que um dos artistas que passaram pela cabine pode ser a próxima grande sensação da música, assim como os Beatles foram nos anos 1960… Será?

astra1
astra
astra2

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

World Records Vinyl

Avec sa série « World Records », Kai Schaefer photographie les vinyles originaux emblématiques de l’histoire de la musique, posés sur les platines sur lesquels ils ont été joués à leur sortie. Inspirées par « les 500 plus grands albums de tous les temps » de Rolling Stone Magazine listant Pink Floyd, AC/DC, ou The Beatles.

World Records Vinyl-37
World Records Vinyl-36
World Records Vinyl-35
World Records Vinyl-34
World Records Vinyl-33
World Records Vinyl-32
World Records Vinyl-31
World Records Vinyl-30
World Records Vinyl-29
World Records Vinyl-28
World Records Vinyl-27
World Records Vinyl-26
World Records Vinyl-25
World Records Vinyl-24
World Records Vinyl-23
World Records Vinyl-22
World Records Vinyl-21
World Records Vinyl-20
World Records Vinyl-19
World Records Vinyl-18
World Records Vinyl-17
World Records Vinyl-16
World Records Vinyl-15
World Records Vinyl-14
World Records Vinyl-13
World Records Vinyl-12
World Records Vinyl-11
World Records Vinyl-10
World Records Vinyl-9
World Records Vinyl-8
World Records Vinyl-7
World Records Vinyl-6
World Records Vinyl-5
World Records Vinyl-4
World Records Vinyl-3
World Records Vinyl-2
World Records Vinyl-1
World Records Vinyl-41

Braincast 63 – Por que The Beatles é genial?

Não importa quanto o tempo passe, a mística dos Beatles perdura. A banda que marcou uma época continua atraindo o interesse das novas gerações, e numa espécie de devoção cega e inabalável de quem sempre foi fã.

No Braincast 63, discutimos as razões que fazem o quarteto de Liverpool ser um dos grupos mais influentes da música, e porque a arte de John, Paul, George e Ringo deve continuar gerando muitos beatlemaníacos mundo afora, de todas as idades.

Carlos Merigo e Saulo Mileti conversam com os editores do B9 e fãs dos Beatles Amanda de Almeida e Felipe Cotta, que revelam seus motivos e opiniões sobre esses 50 anos de sucesso.

Faça o download ou dê o play abaixo:

> 0h02m40 Comentando os Comentários?
> 0h15m50 Pauta principal
> 0h57m10 Borracharia do Seu Abel
> 1h03m20 Qual é a Boa?

Recadinhos da Paróquia: Para se matricular no workshop9 “Design: origem, funcionalidade e princípios da estética” em CURITIBA, clique aqui; ou no de GOIÂNIA, clique aqui.

Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brainstorm9.
Feed: feeds.feedburner.com/braincastmp3 / Adicione no iTunes

Quer ouvir no seu smartphone via stream? Baixe o app do Soundcloud.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Primeiro disco dos Beatles faz 50 anos e ganha homenagens e regravações

Para comemorar os 50 anos de Please Please Me – primeiro disco dos Beatles – a BBC de Londres fez um especial convocando vários artistas para regravar o álbum no lendário Abbey Road studios, na mesma sala usada pelos Fab Four.

Até aí, tudo certo. O interessante é que eles tiveram o desafio de regravar as músicas num período de 12 horas, o mesmo tempo gasto pelos Beatles para gravar o disco original, lá em 1963.

Dentre os convidados, estão “apenas” Joss Stone, Mick Hucknall, The Stereophonics e Graham Coxon, só para citar alguns. O documentário que registrou a gravação você confere no vídeo acima.

50 anos depois, a força dos Beatles permanece intacta.

Please Please Me, oh yeah!

 

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Hoje é dia de festa em Liverpool: 50 anos de “Love Me Do”

Há 50 anos, era lançada a pedra fundamental dos Beatles (e, consequentemente, um dos alicerces básicos do rock n roll). Desnecessários quaisquer comentários sobre a importância dessa música para a cultura pop do século XX (duvido você conhecer alguém que não saiba ao menos cantarolar um pedaço) e sobre tudo o que ela possibilitou que acontecesse após seu surgimento.

Neste fim-de-semana acontece o Love Me Do Weekend em Liverpool. A cidade natal dos Beatles celebra com orgulho o cinquentenário de seus “filhos” com uma performance de coral com mais de 1000 pessoas cantando o primeiro marco dos Beatles.

Que coisa bonita uma cidade homenageando uma música.

A primeira de muitas outras pequenas revoluções que o quarteto ainda faria nos 8 anos seguintes. E que ecoam até hoje, e vão influenciar nossas vidas para sempre.

Parabéns, Love Me Do.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Um pouco mais de Beatles: The White Album

O Álbum Branco foi o primeiro disco que os Beatles fizeram após a morte de seu lendário empresário Brian Epstein. Talvez por isso o disco seja uma vitrine de emoções à flor da pele, de momentos oscilantes entre muita revolta, muita ternura, muita calmaria e muita descontração. Talvez por isso, também, a banda tenha se permitido explorar rumos ainda inalcançados (mesmo depois de Sgt Peppers!!) e extravazar as explosões criativas sem censuras.

E, talvez por isso ainda, o Álbum Branco seja um dos discos mais versáteis, revolucionários e aclamados de todos os tempos.

Aqui, vemos cada um dos integrantes dos Beatles fechado em seu próprio mundo, explorando seus próprios limites individuais e indo mais fundo dentro de suas próprias viagens. Pela primeira vez na história dos Beatles, ficava clara, absolutamente clara e nítida a autoria de cada canção. E, como sugere a capa do disco, totalmente branca e livre de interferencias, pela primeira vez os 4 se apresentavam nus e crus, sem disfarces e absolutamente autênticos e individuais.

Aqui a gente consegue saber exatamente qual música é do John e qual é do Paul, mesmo quando os dois resolvem expandir a abrangência de seus próprios estilos. Blackbird, dona de uma sutileza melódica inigualável e de uma beleza lacrimejante, convive com Helter Skelter, que esbanja toda a raiva incontida de Paul. John, por sua vez, esculpiu a belíssima Dear Prudence (em homagem à irmã de Mia Farrow) ao mesmo tempo em que satirizava o mundo com Yer Blues. George fez um dos maiores hinos do rock – While My Guitar Gently Weeps – e até o Ringo se empolgou e escreveu sua divertida Don´t Pass Me By.

É um disco tão versátil que já foi considerado pela revista Rolling Stone como “um dos maiores acontecimentos da história da música popular”.

“The White Album” – como ficou gentilmente conhecido – é uma avalanche de hits universais dos Beatles, e já vendeu até hoje mais de 35 milhões de cópias. É um momento importantíssimo de transição de uma banda que passava por dias tortuosos enquanto ainda dominava o planeta.

E hoje, quase 45 anos depois de seu lançamento, continua dominando.




Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Novo comercial da Apple anima as capas de álbuns dos Beatles

A Apple continua promovendo o acervo dos Beatles disponível na iTunes Store.

O novo comercial faz um passeio por todas as capas de discos da banda, começando por “Please, Please Me” até “Abbey Road”.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Music Philosophy

Music Philosophy est un excellent projet mêlant musique et graphisme. Le designer Mico reprend les paroles d’une chanson connue d’un groupe ou d’un artiste qu’il affectionne, pour en faire une composition typographique. Plus de visuels à découvrir dans la suite de l’article.



music-philosophy15

music-philosophy14

music-philosophy13

music-philosophy12

music-philosophy11

music-philosophy10

music-philosophy9

music-philosophy8

music-philosophy7

music-philosophy6

music-philosophy5

music-philosophy4

music-philosophy3

music-philosophy2

music-philosophy1
















Previously on Fubiz

Beatles em infográficos

Vader
A carreira dos Beatles destrinchada em data visualizations. Grau de colaboração, auto-referências, agenda de trabalho, e mais.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie