Alone in Breathtaking Landscapes

Le photographe Paul Zizka se ballade dans des décors absolument incroyables. Très talentueux, cet artiste canadien en profite pour faire de superbes clichés dans lequel il se met en scène, seul face à la nature. Une sélection d’images à couper le souffle qui sauront ravir les amoureux de belles images et d’alpinisme.

Alone in Breathtaking Landscapes-16
Alone in Breathtaking Landscapes-15
Alone in Breathtaking Landscapes-14
Alone in Breathtaking Landscapes-13
Alone in Breathtaking Landscapes-12
Alone in Breathtaking Landscapes-11
Alone in Breathtaking Landscapes-10
Alone in Breathtaking Landscapes-9
Alone in Breathtaking Landscapes-8
Alone in Breathtaking Landscapes-7
Alone in Breathtaking Landscapes-6
Alone in Breathtaking Landscapes-5
Alone in Breathtaking Landscapes-4
Alone in Breathtaking Landscapes-3
Alone in Breathtaking Landscapes-2
Chinook arch over the Canadian Rockies, Banff, Alberta.

Polar Bear Photography

Basé à Seattle, le photographe Paul Souders a récemment remporté le prestigieux Wildlife Photographer of the Year avec une image magnifique d’un ours polaire immergé dans l’eau. Ce cliché fait en réalité parti d’une série d’images centrées sur cet animal, réalisée par l’artiste autour de la baie d’Hudson.

Polar Bear, Hudson Bay, Canada
Polar Bear Swimming in Hudson Bay, Canada
Polar Bear Swimming, Hudson Bay, Canada
Polar Bear Swimming, Hudson Bay, Canada
Polar Bear, Hudson Bay, Canada
Polar Bear, Hudson Bay, Canada
Polar Bear, Hudson Bay, Canada
Polar Bear, Hudson Bay, Canada
Polar Bear, Hudson Bay, Nunavut, Canada
Underwater Polar Bear, Nunavut, Canada
Underwater Polar Bear, Hudson Bay, Nunavut, Canada
Polar Bear, Hudson Bay, Canada
Polar Bear, Hudson Bay, Canada

O “novo” Paul McCartney

Para entender o novo disco de Paul McCartney, basta olhar o título e a capa. O álbum é colorido, elétrico, pop-art, explosivo, aceso, pulsante.

Como sugere o título, “NEW” traz um Paul renovado, se reinventando como há muitos anos não fazia. Seis anos atrás, em “Memory Almost Full”, ele meditava sobre sua vida e suas conquistas em pequenas obras-primas auto-analíticas. Aqui a pegada é outra: Paul está olhando para frente, empolgado com o presente e o futuro.

“NEW” é absolutamente sobre sentir-se renovado, jovem novamente, ansioso por novos desafios. É sobre mostrar que ainda há fôlego, criatividade e tesão em fazer música.

E como se reinventar quando você tem 50 anos de carreira, foi um dos responsáveis pelo maior fenômeno musical do século XX e já passou por todos os territórios musicais desde trilhas para James Bond a Radiohead?

Bom, estamos falando de Paul McCartney. E é aí que o cenário fica interessante. O cara tem 71 anos e está fazendo pop/rock muito melhor do que muita banda nova por aí.

“NEW” é Paul de roupa nova, cheio de fôlego e esbanjando bom-humor

Mesmo com toda a idade, ele não se intimida. E até  sua voz cansada no disco é uma prova disso: com orgulho, ele mostra que isso não o atrapalha em nada e entrega um dos discos mais jovens e cheios de vida que você vai ouvir este ano. Quem esperar um outro “Band On the Run” vai se decepcionar, mas quem mergulhar de mente aberta vai descobrir uma das experiências mais interessantes da carreira de Paul McCartney.

Paul

O cara não é bobo. Ele sabe o que precisa fazer e sabe que pra se manter atual é necessário se alimentar de referências atuais. Então convocou 4 produtores do mais alto quilate (Giles Martin, Mark Ronson, Paul Epworth e Ethan Johns) e fez com que cada um o ajudasse a revestir cada melodia, cada harmonia, cada ideia com uma camada densa de contemporaneidade. O disco brilha do começo ao fim e em muitos momentos você se pergunta: isso é mesmo Paul McCartney?

Mas é só continuar ouvindo e você percebe que sim, é o Paul  de sempre, com o tino inabalado para as melodias inteligentes e a esperteza única de construir estruturas pop que você acha que pode prever, mas não consegue. E se por acaso as ousadias de “Appreciate”, “Alligator” ou da espetacular “Queenie Eye” lhe soarem estranhas, ele vai lembrar você de que este ainda é um disco de Paul McCartney em momentos como “Early Days”, “On My Way To Work”, a faixa-título (com seus 3 minutos de puro deleite pop que lembram “With a Little Help From My Friends” ou “Penny Lane”) e a ultra-direta “Everybody Out There”, simples e infalível.

NEW é outro patamar. É Paul de roupa nova, cheio de fôlego e esbanjando bom-humor. Ele já chegou num ponto da vida onde não precisa provar mais nada pra ninguém e pode simplesmente aproveitar seu momento e se divertir.

E ele está mais do que certo. Se eu também tivesse 71 anos de idade e fosse o compositor popular mais bem-sucedido de todos os tempos, faria exatamente o mesmo.

Bem-vindo ao novo.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Primeiro disco dos Beatles faz 50 anos e ganha homenagens e regravações

Para comemorar os 50 anos de Please Please Me – primeiro disco dos Beatles – a BBC de Londres fez um especial convocando vários artistas para regravar o álbum no lendário Abbey Road studios, na mesma sala usada pelos Fab Four.

Até aí, tudo certo. O interessante é que eles tiveram o desafio de regravar as músicas num período de 12 horas, o mesmo tempo gasto pelos Beatles para gravar o disco original, lá em 1963.

Dentre os convidados, estão “apenas” Joss Stone, Mick Hucknall, The Stereophonics e Graham Coxon, só para citar alguns. O documentário que registrou a gravação você confere no vídeo acima.

50 anos depois, a força dos Beatles permanece intacta.

Please Please Me, oh yeah!

 

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Hoje é dia de festa em Liverpool: 50 anos de “Love Me Do”

Há 50 anos, era lançada a pedra fundamental dos Beatles (e, consequentemente, um dos alicerces básicos do rock n roll). Desnecessários quaisquer comentários sobre a importância dessa música para a cultura pop do século XX (duvido você conhecer alguém que não saiba ao menos cantarolar um pedaço) e sobre tudo o que ela possibilitou que acontecesse após seu surgimento.

Neste fim-de-semana acontece o Love Me Do Weekend em Liverpool. A cidade natal dos Beatles celebra com orgulho o cinquentenário de seus “filhos” com uma performance de coral com mais de 1000 pessoas cantando o primeiro marco dos Beatles.

Que coisa bonita uma cidade homenageando uma música.

A primeira de muitas outras pequenas revoluções que o quarteto ainda faria nos 8 anos seguintes. E que ecoam até hoje, e vão influenciar nossas vidas para sempre.

Parabéns, Love Me Do.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement