Um protótipo lá de 2010 já apresentava a ideia do tênis que faz check-in automático no Foursquare. Agora em 2013, Google e Adidas pretendem levar essa conversa calçado-internet
É o tênis que fala, mostrado na atual edição do SXSW: um pequeno speaker instalado no “The Talking Shoe” informa sua velocidade, performance e ainda dá palpites do que você deve fazer, com frases de incentivo ou conselhos para diminuir o ritmo.
Além de falar, o tênis pode publicar nas redes sociais tais informações. Agora teremos que saber também quando alguém pisa em algo que não deve? Fica a dúvida.
Google e Adidas não pretendem vender o produto, mas considera tornar a tecnologia open source. A ideia faz parte do projeto “Art, Copy & Code”, dedicado a reimaginar a publicidade.
Happy drivers wanted. Volkswagen's free Smileage app for Android, developed with Deutsch LA and Grow Interactive as part of Google's Art, Copy & Code initiative, is set for an early summer release, just in time for road trips. It syncs with systems in most cars (not just VWs) and facilitates all manner of information sharing, including routes, photos and comments. Digital bumper stickers and a variation of the Punch Buggy game (drivers receive virtual punches when they pass VWs) are included. Trip highlights are shared via Google+. The application of technology is impressively innovative, but the broader concept seems kind of forced and creepy. It's like keeping yourself under surveillance as you travel, blithely uploading data to Google as you go—but you're supposed to be happy about it, because this is social media and nothing beats sharing everything all the time. Are most long drives so freaking happy? A weekend trapped in a car with broken air conditioning, three bladder-challenged kids and a irritated spouse sounds more like Frownage. Maybe Bing and Chrysler can jump on that one.
Você está na frente do computador e tem uma dúvida, qualquer uma que seja. O que você faz? Uma busca no Google é a resposta da maioria. E se em algum momento você parou para pensar como funciona este tipo de busca, o próprio Google responde em How Search Works, uma espécie de infográfico interativo que mostra um passo a passo do processo que começa com a indexação de 30 trilhões de páginas – número que cresce a todo o momento -, passa por algoritmos e o combate ao spam para chegar à uma lista de resultados.
Se 30 trilhões de páginas indexadas parece um número absurdo, imagine então o espaço ocupado por elas: mais de 100 milhões de gigabytes. Já os algoritmos são constantemente aperfeiçoados pelo Search Lab. Os resultados são organizados com base em mais de 200 fatores, como qualidade do site e contexto do usuário.
Ao longo do infográfico, há links que direcionam o usuário para páginas com informações mais aprofundadas. De qualquer maneira, é uma forma bacana de satisfazer a curiosidade, com boa informação apresentada de maneira fácil e rápida. No final, ainda é possível descobrir quantas buscas foram realizadas durante o tempo que você usou para acessar o site.
Não faz muito tempo, contei aqui sobre a orquestra mobile da AKQA, que sincronizava dispositivos móveis através de uma URL única, transformando cada um em um instrumento musical. Era algo simples, com vídeos em looping, mas o conceito dava uma boa ideia das possibilidades.
O novo projeto do Google no Chrome Experiment funciona de forma similar, mas com um controle mais avançado. Trata-se de três mini-games – corrida, nado e ciclismo – em que você enxerga o jogo na tela do computador, mas comanda através do seu smartphone ou tablet.
O Chrome Super Sync Sports pode ser jogado sozinho ou com amigos. Cada partida gera um código único que deve ser inserido no navegador para sincronizar os dispositivos. Você controla seu atleta com gestos multi-touch e, se sair bem, pode fazer parte do ranking global.
A intenção do Google é demonstrar seu browser, tanto no desktop como na versão mobile, mas o experimento funciona com qualquer bom navegador. Experimente: chrome.com/supersyncsports
If you close your eyes, this video for Google's Chromebook Pixel sounds like something Apple did five years ago. When you open them, the Chromebook Pixel itself looks like something Apple did three years ago (minus the touchscreen, which looks cool but doesn't make a whole lot of sense on a laptop). It's somewhat fitting, since Google's software-to-hardware progression is the reverse of Apple's, and this machine is basically catnip for developers and early adopters who currently use Mac and PC (specifically Dell) laptops now. But come on. Google can only follow other people's footprints in the snow for so long, you know? For now, at least they're taking their marketing cues from Apple and not Microsoft.
Google a dévoilé aujourd’hui une nouvelle vidéo de présentation de ses lunettes intelligentes. Proposant une multitude de possibilités qui font rêver comme visioconférence, GPS, recherches internet, traduction ou enregistrement vidéo. Ce projet incroyable Google Glass annoncé depuis avril 2012 est à découvrir en vidéo.
O Google Glass foi anunciado há quase 1 ano, com vídeos de demonstração (1 e 2) e explicação de características em detalhes, porém, sem nada muito claro sobre a interface do produto.
Com um novo site e vídeo, o Google revelou hoje como é a UI do óculos futurista e sua interação com o ambiente. Parece, mas não é conceito, e sim uma visualização real de como o gadget funciona.
O Google Glass está sendo lentamente lançado para desenvolvedores, mas a empresa de Mountain View quer também que fãs da marca – que vivem nos Estados Unidos – tenham acesso antecipado. Para tanto, criou uma espécie de promoção com a hashtag #ifihadglass, em que o interessando deve contar no Twitter (@projectglass) ou Google+ (+ProjectGlass) – em até 50 palavras – o que faria se tivesse o óculos.
Fotos e vídeos também serão aceitos, mas a participação deve ser logo, pois o prazo termina no dia 27 de fevereiro. Eu disse uma espécie de promoção, pois o ganhador não leva o Google Glass de graça. Quem for escolhido deverá pagar 1500 dólares pela versão Explorer Edition, e ainda estar disponível para participar de um evento em Los Angeles, NY ou San Francisco.
Com um novo comercial preparado para o Oscar 2013, o Google celebra os filmes mais premiados do ano, além de se colocar como uma ferramnta adicional para curtir a experiência cinematográfica.
No site google.com/oscars estão reunidas informações dos indicados, com vídeos, apostas e um Google Maps com as locações utilizadas nos filmes.
O Google lançou, em colaboração com o Science Museum de Londres, um novo projeto colaborativo chamado Chrome Web Lab. Funcionando no subsolo do museu, é um laboratório em que, tanto visitantes do local quanto pessoas online no site do projeto, podem manipular cinco instalações interativas que usam tecnologias como WebGL, WebWorks, Canvas e Javascript + V8.
Ao tornar possível a realização de aplicativos simples, amigáveis e interativos, o projeto divulga o Chrome e suas possibilidades criativas para além do browser.
Para participar online, acesse o site do Web Lab com a última versão do Chrome instalada e interaja em tempo real.
Em recente viagem, tive a oportunidade de visitar o Chrome Web Lab e, junto aos visitantes e usuários do mundo todo, criei composições musicais de forma colaborativa, enviei mensagens ao cyberespaço, visitei o local em que moram as imagens na web, assisti aos retratos de pessoas sendo processados, traduzidos e desenhados na areia por robôs em tempo real, e viajei instantaneamente para lugares ao redor do mundo.
Abaixo, dê uma olhada em como estas instalações trazem à vida o que a internet tem de mais extraordinário e visa inspirar pessoas ao redor do mundo sobre as possibilidades da web e das tecnologias para criar coisas incríveis.
Universal Orchestra
Os web browsers de hoje permitem que muitas pessoas se comuniquem ao mesmo tempo. Usando a seu favor a tecnologia WebSockets, essa instalação foi construída para que as pessoas tocassem instrumentos musicais colaborativamente, numa conversa musical ao processar e traduzir notas musicais tocadas em melodias, em tempo real.
Teleporter
Usando tecnologia de vídeo, essa instalação permite que você se transporte para qualquer parte do planeta. Com a ajuda de tecnologias como WebGL e Shaders, pequenos pedaços de vídeos foram dobrados em forma de cilindros, dando a experiência de explorar cenas panorâmicas 360º em tempo real.
Sketchbots
Uma foto é tirada do seu rosto e capturada por uma webcam via nova tecnologia no HTML5, o Canvas. A imagem, então, é transformada em linhas que formam um desenho do rosto. Estas linhas são as instruções para que os robôs, os Sketchbots, desenhem na areia.
Data Tracer
Esse experimento permite enxergar aonde, de fato, moram as informações na web. Usando a ferramenta Traceroute, é possível gravar todos os servidores em que um pacote de dados passa em sua jornada até chegar ao seu destino final. O Data Tracer combina informações da ferramenta com um mapa do mundo virtual em 3D para mostrar estas localizações.
Lab Tag
Ao entrar no local, cada visitante ganha o Lab Tag, um cartão que contém uma identidade única e que conecta o ambiente offline com online, possibilitando que a pessoa salve todos os seus dados, criações e experimentos que realizou no Web Lab e compartilhe com os amigos.
O Lab Tag é lido antes do visitante usar cada instalação (tanto online quanto no museu), garantindo que todas as suas interações sejam guardadas e acessadas da forma mais simples possível.
Vince Vaughn e Owen Wilson voltam a estrelar um filme juntos, mas que dessa vez tem especial interesse para a galerinha internética.
Já com mais de 40 anos de idade, ambos foram demitidos de seus empregos, e decidem tentar um estágio no Google, onde seus chefes ainda estão na faixa dos 20 e poucos anos.
Apesar da situação, que pode parecer complicada e constrangedora, “The Internship” deve ser um grande comercial do Google e seu estilo liberal de trabalho, além de um show-off de produtos e tecnologias. No próprio site do filme – theinternshipmovie.com – tem um link para quem quiser se candidatar a um estágio na empresa de Mountain View.
O filme é dirigido por Shawn Levy, de “Uma Noite no Museu”, “Doze é Demais”, “Gigantes de Aço”, e outras bobagens do tipo.
A estreia nos EUA está marcada para 7 de junho, e 30 de agosto no Brasil. Assista o trailer acima.
Para promover a adição do assistente pessoal Google Now nos smartphones Nexus, o Google mostra a importância de conseguir a informação de forma rápida na hora certa.
“Live in the Now” mostra diferentes realidades em diversas partes do mundo, em que a informação colabora de forma prática para a vida das pessoas.
As emoções da Campus Party acabaram no último domingo, com o público já aguardando ansiosamente a edição do ano que vem. Mas como nem todos podem viver tocando buzinas numa grande maratona de games 24h por dia durante o ano todo, a vida volta ao normal para todos os campuseiros – aquele que frequenta a área paga do evento, conhecida como Arena.
Foto: Luís Leão.
Para saber o que se passa na cabeça dos entusiastas deste grande acampamento geek, a Ilumeo ouviu alguns deles e montou um infográfico que aborda três diferentes questões: como o empreendedorismo (assunto que teve novamente uma área exclusiva para debates durante toda a semana por lá) é encarado pelas pessoas, quais marcas patrocinadoras se destacaram e que grande personalidade ligada aos assuntos da Campus party pode ser citada como exemplo para a molecada.
Destaques para a grande quantidade de pessoas (40%) planejando se arriscar em suas próprias iniciativas – ou startups – e para a idolatria a Steve Jobs, mencionado como exemplo por 75% dos entrevistados (isso sem contar o Merigo, que nem apareceu por lá), que em seguida tinham que citar uma outra personalidade viva. Veja mais a seguir:
Oz: Mágico e Poderoso chega aos cinemas brasileiros somente em 8 de março, mas já é possível ter uma ideia do que vem por aí graças ao Find Your Way To Oz. A novidade apresentada hoje pelo Google e Disney é um experimento com o Chrome desenvolvido em parceria com a UNIT9, e promete uma experiência imersiva que combina storytelling e tecnologia.
Find Your Way To Oz segue os passos do mágico Oscar Diggs em uma viagem que começa em um circo/parque de diversões do Kansas e que, após uma grande tempestade, leva os usuários à terra de Oz. É nesta jornada que estão atrações como uma cabine fotográfica que produz fotos em diferentes ângulos e uma louca aventura em um balão, para citar algumas.
O projeto combina diferentes técnicas de HTML5, como WebGL para os efeitos em 3D e transições em CSS3, getUser Media API – que permite que os usuários tornem-se personagens do circo -, e o Web Audio API, responsável por efeitos sonoros mais ricos. Segundo o Google, este experimento só foi possível por conta dos avanços dos softwares utilizados, e certamente não teria acontecido há alguns anos.
Google a récemment emménagé dans de nouveaux bureaux à Tel Aviv dans la lignée des locaux Google. Avec un design signé par Camenzind Evolution en collaboration avec Setter Architects et le studio Yaron Tal, ces magnifiques bureaux aux ambiances diverses occupent 8 étages au sein de la Electra Tower.
L’artiste Shu-Chun Hsiao vit à Taipei et s’est inspiré de l’icône en forme de goutte du service Google Maps pour créer des nichoirs insolites. Appelé « Google Birdhouse », ce projet visuellement très réussi qui propose des lieux d’accueil pour les oiseaux est à découvrir en images dans la suite.
Para fechar 2012, Googlelançou uma página de resoluções de Ano Novo para 2013, alimentada pelos usuários. Em formato de mapa global, qualquer um pode adicionar a sua resolução e observar as dos outros.
O site permite buscar resoluções por categorias (amor, saúde, carreira, finanças, família, educação, fazer o bem e outros), e também em qualquer idioma, graças ao Google Translate.
Para adicionar uma resolução, é preciso apenas compartilhar o seu código postal e o país em que vive.
Em um resumo, o que os usuários mais querem para 2013 é ganhar mais dinheiro, se exercitar mais, rir mais, correr uma maratona e parar de fumar.
Essa campanha do Google me despertou um sentimento dúbio. Ao mesmo tempo que promove muito bem a facilidade e rapidez do app de busca em dispositivos mobile – colocando toda a informação de forma instantânea nas suas mãos – me lembrou o velho deboche de que, com a internet, todo mundo parece inteligente.
O comercial abaixo, da entrevista de emprego, é mais sutil e divertido. Mas o do pai e filho, acima, é triste. Sempre achei que os pais deveriam ser espertos sem precisar do Google para responder perguntas das crianças.
Sei que pode ser bobagem – afinal, é só publicidade – mas é uma situação que merece reflexão. É óbvio que a tecnologia e acesso à informação são ferramentas poderosas, que vieram para nos ajudar, mas não assim.
Nesse fim de ano, o Google convocou dois dos personagens mais queridos da animação para promover a ferramenta Hangout.
Wallace & Gromit participam não só da campanha, como são eles que fazem o convite para seus familiares e amigos entrarem no videochat. Além da dupla, outros personagens da Aardman Animations fazem parte da iniciativa.
Esses convites personalizados precisam ser feitos através do site: http://g.co/familyhangouts. Sei que não são figuras tão populares no Brasil, mas mereciam uma versão em português com legendas.
O Google acabou de lançar o seu Zeitgeist 2012, resumindo os grandes momentos e os termos mais buscados do ano.
1,2 trilhão de pesquisas em 146 idiomas foram consideradas na análise, que utiliza ainda dados de várias fontes, como o Google Trends e ferramentas internas. Filtrando o spam, obviamente, o Google quer que as listas sirvam como representação do “espírito da época” de 2012.
Você pode acompanhar os ranking por país e também por diversos segmentos. Acesse: google.com/zeitgeist/2012/
E claro, como sempre, os termos mais procurados do Brasil continuam sendo pavorosos. Não que o resto do mundo fique muito atrás. Veja o ranking mundial com os 10 assuntos mais buscados:
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