In the world of marketing, data has earned itself a seat at the table amongst the TVCs, DPS’s and MREC’s of the world. It is acknowledged as the new black, a trading commodity and the ability to deliver sophisticated marketing. It is the four letter word that marketers love to hate; it is easy enough to understand but comes with a 500+ page phantom manual.
Para promover a sua conferência de desenvolvedores, I/O, o Google criou outra brincadeira para fazer você matar um bom tempo no trabalho.
Em HTML5, você pode construir sua própria reação em cadeia à la Rube Goldberg. Pode começar com estruturas simples, mas com empenho e alguma nerdice se chega a construções épicas.
“Bonita camisa, Fernandinho!“, “Nós viemos aqui pra beber ou pra conversar?“, “Dê férias para os seus pés“. Como seriam as grandes campanhas de mais ou menos 20 anos atrás se elas tivessem um braço digital? Ou, melhor ainda: e se os publicitários de 20 anos atrás tivessem a chance de recriar suas melhores campanhas com todo o apoio da internet, das redes sociais, de plataformas mobile, geolocalização, o poder do compartilhamento e tudo mais?
Se você ainda não usa ou abandonou seu perfil no Google+, pode ter certeza que a culpa não é do marketing.
A empresa tem trabalhado muito bem para mostrar, do ponto de vista do usuário e quase sempre em tom emocional, porque você deveria (pelo menos) tentar a rede social daquela marca que te oferece tantas outras ferramentas úteis.
Um novo comercial do Google vende a integração entre o Google+ e o app da rede social para Android. Conta a história de um pai fresco, que tirou um monte de fotos do filho com o celular, mas um dia esqueceu o aparelho dentro de um táxi.
Mas tudo bem, todas as fotos são instantaneamente salvas no seu perfil do G+, e nada foi perdido. Tudo isso poderia ser mostrado com um comercial chato de tecnologia, cheio de siglas e detalhes técnicos. Mas como falei no primeiro parágrafo, a publicidade está fazendo a sua parte.
Só para evitar discussões generalizadas nos comentários: Com o iCloud, o caso do pai e suas fotos também não seria um problema.
This is another piece of pure Internet Awesomeness. Enter any street adress on Google Streetview and this site renders a ‘Little Planet’-like stereographic view, using Google streetview material. Have a look at our home in 30 Windmill Street, Walsh Bay below.
You can create your own ‘Little Planet’ in seconds using Streetview Stereographic.
via DesignTaxi
Voici la nouvelle publicité vidéo pour Google Chrome, réalisé par le studio Süperfad. Vantant les mérites du navigateur que cela soit sur écran d’ordinateur mais aussi sur Android ou tablette, cette création de papier simple et efficace se dévoile dans la suite.
Quando eu achava que o Orkut já respirava por aparelhos, lá vem o Google é aplica mais uma dose de adrenalina. Não que isso sirva para acordar o moribundo, justamente na semana em que saiu a notícia de que a rede social líder no Brasi foi ultrapassada pelo Facebook.
Saiu hoje na AppStore o aplicativo do Orkut para iOS. Permite acesso ao seu perfil, amigos e até scraps, mas nada de comunidades. Ou seja, parece um app lançado pela metade, já que não inclui a funcionalidade mais popular da rede social.
A versão do app para Android, lançada no ano passado, é mais completa. Claro…
Um cubo labiríntico gigante demonstra algumas das funcionalidades do Google Maps no mundo real. Essa é a ideia da Venables Bell & Partners, de San Francisco, na primeira campanha criada pela agência para o Google, chamada “Start Here”.
De maneira analógica, o labirinto mostra que com o Google Maps você pode acessar o mapa de interiores, como shoppings, ver sugestões de rotas alternativas em caso de congestionamento, e até guia de transporte público.
Meus amigos donos de Android (a.k.a. Luiz Yassuda) defendem a plataforma com unhas e dentes, alegam que eu sou vendido ao sistema, que o smartphone deles faz tudo que o iPhone faz e mais um pouco, etc e tal. Mas concorde comigo, o bicho é feio hein?
Tem aplicativo pra Android que parece aqueles softwares de fundo de quintal pra gestão de supermercado. Até o Google sabe disso, e resolveu criar um guia com princípios de design e a visão criativa da empresa.
O site traz uma série de estilos, padrões e grids para que os desenvolvedores otimizem os layouts de suas aplicações para Android, colaborando com o mundo mobile que o Google imaginou.
La société Google a installé de nouveaux bureaux à Londres. En s’inspirant de l’univers d’une station spatiale, les designers et architectes de Penson ont pensé un réel décor de science-fiction. Un rendu intéressant à découvrir en visuels dans la suite de l’article.
Pode dar o play na Simone que o ano está mesmo terminando. Isso porque o Google lançou seu Zeitgeist 2011 pra que a gente perceba quantas coisas importantes aconteceram neste ano e pense duas vezes antes de dizer que ele passou rápido. O destaque, é claro, fica por conta do vídeo de retrospectiva, que consegue ser emocional e vendedor ao mesmo tempo. Dá uma olhada:
Mas o vídeo é só uma pequena parte dos dados que o relatório reúne. Você provavelmente já se perguntou alguma vez na vida se o Google fica rastreando seus passos na internet. Sim, ele fica. E depois conta pra todo mundo o que você faz, afinal um dos motivos é traçar um completo perfil dos internautas pelo mundo. Isso faz com que eu, particularmente, não me incomode com a intromissão.
No site, além de um apanhado global sobre as pesquisas feitas, você pode explorar país a país a lista dos 10+ procurados em 10 diferentes assuntos. Todos os dados ilustrados por gráficos classudos e animados. Sobre o Brasil, alguns dados me chamaram a atenção. Resolvi comentar aqui:
> A TV pauta a internet e não existe nada de novidade nisso. Mas um dos termos mais procurados foi a novela Rebelde, a Malhação da Record!
> 2011 foi o primeiro ano do governo Dilma, marcado pelas sucessivas trocas de ministros. Mas não há nenhum político na lista de pessoas mais pesquisadas, a grande maioria são cantores e gente que tenta ser, como Luan Santana e Michel Teló (ambos entre os 10 mais). Emblemático, não?
> Entre as coisas que o brasileiro mais buscou para comprar estão “bote inflável” (o que, pensando nas enchentes, tem lógica) e kit frescobol. Achei inusitado, porque imaginei que as pessoas pesquisariam mais sobre eletrônicos e suas funcionalidades.
> Na categoria esporte, o futebol domina. É a primeira posição, como também a quarta, a quinta, a sexta, a sétima, a nona e a décima. O segundo e o terceiro termo pesquisado são relacionados a lutas. Ou seja, Anderson Silva fez o futebol começar a falar fino.
> Na categoria “comidas e bebidas”, só existe uma bebida. E é a cachaça vodka! E não é qualquer uma: a marca mais buscada foi a SmirnoffGrey Goose, uma das que, até onde sei, menos investiu em propaganda por aqui. Pelo valor médio da garrafa, eu diria que o brasileiro não tá engolindo qualquer coisa (ooou, precisa de algo forte pra ajudar a engolir uns sapos).
Enfim, fora tudo isso, tem muita informação no site, vale a pena dar uma olhada com mais detalhes e comparar os dados dos outros países.
Lembra dos fantásticos testes de velocidade do Google Chrome? O pessoal do Opera resolveu tirar um sarro e tentar quebrar o recorde mundial dos testes de velocidade com batata.
É a mesma pergunta feita pelo Google em seu vídeo, mas com outro navegador no lugar: Quem é mais rápido, o Opera ou uma batata?
O Yahoo! parte para o ataque para cima do onipresente Google com um vídeo debochando da simplicidade da homepage do concorrente.
“Você chega neste lugar para logo sair” — alfineta o portal. Muita gente no Google deve achar esse vídeo um elogio, esta é a filosofia da busca deles. Na verdade são só diferentes abordagens de site: enquanto o Google adota a técnica de estar em todos os lugares com sua busca, AdWords, Buzz, Reader e milhares de outros penduricalhos o Yahoo! tenta matar seu leão sendo o chamado destination site, um modelo muito mais popular no Brasil com seus mega-portais que falam de todos os assuntos.
Para nós consumidores continua valendo a máxima de que toda concorrência é bem-vinda se isso faz com que as empresas corram atrás de melhorar seus serviços.
Para mostrar que o Google Chrome é rápido ‘bagarai’, o Google produziu esse filme comparando velocidades de coisas reais com velocidades de navegação/processamento.
São traquitanas ao melhor estilo Mythbusters que disparam o clique do mouse e os experimentos em sincronia. A montagem e edição do filme são fantásticos e o destaque vai para os efeitos sonoros. Algumas micro sequencias até me lembraram a edição de Requiem for a Dream.
Como todo experimento cientifico ou pseudo cientifico, existem critérios para a comparação. Todos muito bem explicados no descritivo do video lá no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=nCgQDjiotG0
Enfim. São 3 situações:
– Chrome abrindo site de receitas X Tiro de batata
– Chrome abrindo Pandora X Ondas sonoras
– Chrome abrindo Weather.com X Raios
Un nouveau spot autour de l’univers de Google Chrome et de ses extensions. Un travail créatif de l’agence Bartle Bogle Hegarty à New York et une production de 1st Avenue Machine. La bande son est signée par Fats Waller. A découvrir en vidéo dans la suite.
Lembra do incrível Google Chrome analógico do fim do ano passado? A BBH lançou dois novos vídeos no mesmo estilo, mas desta vez focando em duas características específicas: extensões e tradução incorporada ao browser.
Apesar do envolvimento de uma agência gigante e de os filmes não serem veiculados em TV, não deixa de ser investimento consistente do Google em publicidade.
Une série de visuels détournant l’outil Google Maps par l’artiste Christophe Niemann qui travaille notamment pour The New York Times. Il montre avec brio son talent pour tourner de façon judicieuse et amusante la charte graphique. Plus de visuels dans la suite de l’article.
Em parceria com a ESPN Brasil, o Google lançou o canal Palpita Brasil no YouTube, em ação especial para a Copa do Mundo 2010.
Além do “envie seu vídeo” com palpites sobre o torneio, as pessoas são convidadas a compor a letra do “Hino da Torcida”, que será gravado pela Claudia Leitte. Ou seja, essa é a sua chance de escrever o mínimo possível, e fazê-la ficar de boca fechada.
A iniciativa tem patrocínio da Skol, Sony, Vivo e Volkswagen.
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