BBC lança audiodrama e animação para comemorar os 40 anos de “The Dark Side of the Moon”

Na próxima segunda, 26 de agosto, a BBC Radio 2 levará ao ar um audiodrama para celebrar os 40 anos do clássico álbum “The Dark Side of the Moon” do Pink Floyd.

Escrito por Tom Stoppard, roteirista de “Brazil”, “Império do Sol” e “Shakespeare Apaixonado”, a história sobre medo, ganância, consumismo e loucura é diretamente conectada com as músicas do disco, assim como o trailer acima utilizado para promover a atração.

A Aardman Animations criou uma colagem de imagens digitais, CGI e elementos artesanais que ditam o tom do drama. A produtora utilizou as metáforas e surrealismo das letras do Pink Floyd para representar visualmente a história, como os simbolismos cíclicos do sol, lua, olhos, relógios e turbinas.

A minha pergunta é: Por que não fazem logo um longa animado disso tudo? Pink Floyd, Stoppard e Aardman. Não tem como dar errado. De qualquer forma, tem streaming online liberado da BBC Radio 2, caso você queira ouvir o audiodrama. Um dos locutores é o sempre incrível Bill Nighy.

Darkside
Darkside
Darkside
Darkside

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

BBC usa animações para explicar a ciência

Asa Lucander é uma diretora de arte  e ilustradora de origem finlandesa, atualmente baseada em Londres. Seus trabalhos são cheios de personalidade e têm em comum a sutileza. Essas características ficam bastante evidentes nas animações que ela dirigiu para  o BBC Science Club, com produção da 12foot6. Herança genética, música, o cérebro, física e a extinção estão entre os episódios assinados por Asa.

A narrativa é bem bacana, e ajuda a criançada a entender um pouco mais sobre a importância de Albert Einstein e outros físicos, porque nos parecemos tanto com nossos familiares e a história da música – algo natural a qualquer ser humano.

Para quem curte animações e ciência, vale a pena conferir. Em inglês, sem legendas.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Primeiro disco dos Beatles faz 50 anos e ganha homenagens e regravações

Para comemorar os 50 anos de Please Please Me – primeiro disco dos Beatles – a BBC de Londres fez um especial convocando vários artistas para regravar o álbum no lendário Abbey Road studios, na mesma sala usada pelos Fab Four.

Até aí, tudo certo. O interessante é que eles tiveram o desafio de regravar as músicas num período de 12 horas, o mesmo tempo gasto pelos Beatles para gravar o disco original, lá em 1963.

Dentre os convidados, estão “apenas” Joss Stone, Mick Hucknall, The Stereophonics e Graham Coxon, só para citar alguns. O documentário que registrou a gravação você confere no vídeo acima.

50 anos depois, a força dos Beatles permanece intacta.

Please Please Me, oh yeah!

 

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Ranking dos países que mais fazem download ilegal de músicas: Brasil é o 5º

Eu nunca ouvi falar em Billy Van – estou ficando velho – mas ao que parece ele é bem popular nos downloads. Pelo menos é o que mostra um estudo encomendado pela BBC, através do serviço de monitoramento musical Musicmetric.

O número de downloads cresce menos em países que tem presença de serviços legais de música online.

A pesquisa – que corresponde ao primeiro semestre de 2012- revelou quais são os países com maior volume de downloads ilegais via Torrent. O Brasil está em quinto lugar: 19 milhões de músicas baixadas através do protocolo. Em primeiro vem os Estados Unidos, com mais de 96 milhões de downloads.

O ranking de pirataria musical mostra também quais foram os artistas mais baixados em cada país. O álbum “Talk that talk” da Rihanna foi o mais pirateado no mundo – totalizando 1,2 milhão de vezes.

No Brasil – e em outros três países (Índia, Romênia e Grécia) – o líder de downloads é o DJ americano de música eletrônica Billy Van. Uma das explicações seria o fato de o EP do DJ, “The Cardigan”, está licenciado para distribuição gratuita via Torrent, incentivada pelo próprio músico.

Segundo a MusicMetric, até 2015 o Brasil deve atingir o segundo lugar no ranking mundial de pirataria musical. Por outro lado, o estudo diz que o número de downloads cresce menos em países que tem presença de serviços de música online, como iTunes, Spotify e Rdio.

Resumindo: Muita gente prefere as alternativas legais se estas forem oferecidas.

Ainda de acordo com os dados da pesquisa, as gravadoras lucraram mais com a venda legal de arquivos digitais em 2011: 8% de crescimento, totalizando US$ 5,2 bilhões. Em 2010, o aumento nos lucros foi de 5%

A pesquisa da MusicMetric cobre mais de 750 mil artistas, e pode ser baixado na íntegra no site da empresa.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Descubra quanto custaram alguns logotipos famosos

O site StockLogos publicou, recentemente, uma lista mostrando quanto custou para algumas das principais marcas do mundo seus logotipos. Os valores são surpreendentes. Alguns, por serem baratos demais – é o caso do Google original, que aparece com custo zero, já que foi criado em 1998 por um dos fundadores da empresa, Sergey Brin. Outros, por serem incrivelmente caros. Mas, daí entra aquela questão: como precificar seu trabalho? Se levarmos em conta que aquele logotipo terá ampla exposição, especialmente quando representa marcas de grande alcance mundial, será que $ 100 milhões realmente é caro demais?


O logotipo original da Coca-Cola foi criado por Frank Mason Robinson, em 1885. Como ele era escriturário da empresa, o custo foi $ 0.

Recentemente, o logotipo do Twitter passou por mudanças. Mas, lá em 2009, quando foi criado por Simon Oxley, ele custou $ 15.

Carolyn Davidson criou o logo da Nike em 1975, por $ 35. Alguns anos depois, a Nike também cedeu 500 opções de ações para Carolyn, que atualmente valem mais de $ 600 mil. Mesmo tendo passado por algumas modificações ao longo dos anos, o conceito original sempre foi mantido.

Steve Jobs pediu a Paul Rand que criasse ao logotipo da NeXT em 1986. Para isso, ofereceu $ 100 mil ao designer.

Wolff Ollins assinou em 2007 o logotipo da Olimpíada de Londres. Preço: $ 625 mil.

$ 1 milhão foi o preço cobrado pela Arnell Group em 2008 pelo novo logotipo da Pepsi.

O logo da BBC passou por um redesign em 1997. O preço? $ 1,8 milhão.

Em 2000, a Landor Associates cobrou a bagatela de $ 100 milhões pelo novo logo da Accenture.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Fubiz TV 09 – Breakbot

Fubiz est fier de vous présenter avec Orange l’Issue 09 de son programme hebdomadaire Fubiz TV. Au sommaire cette semaine, nous avons sélectionné le meilleur de l’actualité de l’univers créatif et nous avons eu la chance de rencontrer l’artiste Breakbot pour une interview exclusive.

BBC – Stadium UK

Voici « Stadium UK », le nom de ce spot pour la chaîne BBC lors des prochains Jeux Olympiques de Londres cet été. Pensée par Passion Pictures et réalisée par Pete Candeland, cette campagne propose avec dynamisme de se plonger dans l’univers des olympiades à travers une animation 3D du plus bel effet.

BBC - Stadium UK7
BBC - Stadium UK6
BBC - Stadium UK4
BBC - Stadium UK2
BBC - Stadium UK8

Sparkle Reel 2010

Coup de coeur pour le nouveau showreel 2010 du studio de motion design et de post-production Sparkle, basé à Liverpool. Une sélection de leurs travaux pour des clients tels que BBC, Sydney Theatre Company ou Sanyo. Une vidéo réalisée à l’occasion de ComputerArts Magazine.



Previously on Fubiz

O projeto de design do bbc.co.uk

É possível unificar o caótico design de um dos maiores sites do mundo? A equipe do site da BBC encarou o bicho de frente e conta como foi o processo.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie


BBC Winter Olympics

Un trailer d’une durée de 40 secondes pour la couverture de la chaîne BBC autour des prochains jeux-olympiques d’Hiver 2010 à Vancouver. Un travail et une production du studio AKA, sur une réalisation de Marc Craste et de Jon Klassen. Un conte stylisé autour d’un héros inuit.



bbc

Previously on Fubiz

BBC Radio Campaign

Un habillage visuel réussi pour cette campagne TV présentant l’interview radio de l’ancien ministre irakien du pétrole. Un travail pour le client BBC World Service Radio, par l’agence Fallon London. Une production de Mato Atom et une bande son de David Kamp.



bbc1

bbc2

Previously on Fubiz

Gearing up for HDTV: fire, explosion, and more.

HDTV is coming. The routine ads on broadcast TV continually remind us of that fact. But BBC is reminding their viewers in a slightly different fashion:

Kind of blows other “introducing HD” ads out of the water. And while it vaguely reminded me the Michael Bay Verizon FIOS ad, it leaves me with a different feeling (i.e. more HD, less Bay). I’m willing to bet as HD channels proliferate and broadcast switches over to HD, we’ll be seeing more explosions and special effects in commercials.

But for the moment, I’m just going to kick back and enjoy it.

[via the Lunar BBDO blog]

BBC World: Connect with the world, 3

BBC World: Connect with the world, 3

Advertising Agency: BBDO New York, USA
Executive Creative Director: Eric Silver
Creative Directors: Jerome Marucci, Steve McElligott
Art Director: Chuck Tso
Illustrator: Elizabeth Berrien
Copywriter: Scott Kaplan

BBC World: Connect with the world, 2

BBC World: Connect with the world, 2

Advertising Agency: BBDO New York, USA
Executive Creative Director: Eric Silver
Creative Directors: Jerome Marucci, Steve McElligott
Art Director: Chuck Tso
Illustrator: Elizabeth Berrien
Copywriter: Scott Kaplan

BBC World: Connect with the world, 1

BBC World: Connect with the world, 1

Advertising Agency: BBDO New York, USA
Executive Creative Director: Eric Silver
Creative Directors: Jerome Marucci, Steve McElligott
Art Director: Chuck Tso
Illustrator: Elizabeth Berrien
Copywriter: Scott Kaplan

Who You Gonna Call? YouTube

‘Look at Me!’ speedsters in the UK are pretty much doing the Po-Po’s job for them by filming their high speed antics and whacking ‘em up on YouTube.

It does seem to be direct from the ’so dumb it’s funny’ book but it’s actually happening and I can imagine the boys in blue are loving it, they get to surf the web all day and fill their monthly quota of speeding tickets. Now that’s the only way to live.

And a great use of UGC.