Old Spice Lets Its Fingers Do the Walking in Real-Time Twitter Campaign

Idle hands are the devil's playthings, and those hands look particularly evil when they have 14 fingers or the heads of chickens.

Earlier today, Old Spice posed a simple question on Twitter:

The answers came flooding in, and the team at Wieden + Kennedy has been busy ever since, whipping up Photoshopped images of some of the more peculiar replies.

Check some of them out below, and give Old Spice a hand for another inspired time-waster.




Qual o papel da Timeline? (e outras perguntas capciosas)

Pergunta capciosa mesmo. Sem pensar muito dá para responder facilmente que o papel da Timeline é mostrar a sua história em ordem cronológica. E foi assim que o Facebook vendeu a ideia de Timeline para as pessoas. Mas e quando falamos de marcas, qual o papel da Timeline? Contar a história da marca? Sim, claro. Mas se as marcas estão se tornando criadoras e curadoras de conteúdo, o papel da Timeline é ser um arquivo desse conteúdo também, certo?

Pois é, aí é que as coisas começam a ficar estranhas. Como muitos sabem, as pessoas acessam pouco as páginas das marcas no Facebook, os perfis no Twitter idem. A maioria só entra quando quer seguir e pronto. Tudo acontece no Feed.

Legal. Isso faz sentido. É onde as pessoas já estão naturalmente sendo atualizados pelas notícias dos seus amigos e tudo mais. O que me leva novamente a questão de ter um conteúdo de qualidade é importante.

Mas se as marcas estão querendo ser relevantes publicando N vezes por dia e almejando ter um alcance incrível, o que acontece com a Timeline? Fica poluída. E o papel de “Arquivo” da página vai para o espaço porque o que fica lá é uma sequência de posts engraçadinhos ou de auto-ajuda e pouca coisa realmente memorável.

A ideia de fazer com que as pessoas compartilhem o conteúdo da marca é mais forte que tudo. Mas no final do dia, quantas marcas efetivamente as pessoas lembram? Quantos posts elas realmente lembram como eram e de quem eram?

Com o intuito de construir a nossa marca, estamos bombardeando a audiência com informação que muitas vezes é irrelevante

Se parar para pensar as melhores histórias geram mais lembranças. Red Bull Stratos é uma história incrível e foi construída para potencializar isso. E temos vários exemplos de histórias legais. Filmes da Coca-Cola, a ação da Heineken para a final da Champions League e o similar feito para os jogadores do time de basquete de Turquia. São histórias boas. E são essas histórias que as pessoas poderiam procurar na Timeline se ela tivesse a função de arquivo das coisas legais que a marca já fez.

Aí começamos a juntar alguns dados sobre o Facebook e vemos umas coisas que assustam um pouco: Apenas 2% ou 3% dos fãs acessam a sua fanpage e em média, as pessoas tem XX amigos e seguem XX marcas. Ou seja, o conteúdo tem que ser muito legal para que as pessoas lembrem disso depois. E como buscar no Google não vai adiantar porque esse conteúdo não é indexado por ele, chego a segunda parte desse post com outra pergunta capciosa:

Overload

Porque as marcas tem que postar todo dia?

Sério. Por que as marcas tem que publicar algo todo dia? Ah! é para continuar presente na vida das pessoas na Timeline, é para mostrar como somos relevantes e como podemos acrescentar algo a vida das pessoas que consomem nosso produto e que querem saber o que estamos fazendo. Ver marcas atualizando status 10 vezes por dia como se fossem adolescentes com TDAH me deixa nervoso mesmo quando o publico alvo é um adolescente com TDAH.

Se pararmos para pensar, essa história de publicar todo dia não é nova. Quando os blogs eram “obrigatórios” para empresas, esse mesmo discurso apareceu e várias empresas fizeram isso e publicavam todo dia alguma coisa nova até que isso não se sustentou e várias marcas começaram a publicar com menos frequência. Algumas marcas começaram a usar o blog como uma maneira de publicar press-releases para a sua audiência e outros começaram a deixar o seu blog como um espaço sem nenhuma periodicidade definida o que, na minha opinião, também não é o melhor a se fazer.

Mas o que me incomoda hoje é que as marcas estão sendo cobradas por uma criação de conteúdo exatamente como a de um veículo de comunicação. E se isso já não está fácil para os veículos de comunicação, imagina para uma marca que não tenha esse tipo de serviço como seu core business. E, contrário ao que se acredita, essa cobrança não vem da audiência. Ela vem do mercado.

As marcas estão sendo cobradas por uma criação de conteúdo exatamente como a de um veículo de comunicação

Então, tecnicamente, estamos bombardeando nossa audiência de informação que muitas vezes é irrelevante com o intuito de construir a nossa marca mas baseados apenas em uma ferramenta que hoje dita o que mercado deve fazer. As marcas devem ter um conteúdo excelente, com qualidade de print mas com tempo de desenvolvimento mínimo e verba idem. Isso para um conteúdo que se durar um dia é muito.

Quando colocamos uma outra variável que não seja tempo e interesse do receptor em redes sociais, notamos que o sistema está ligeiramente corrompido. As timelines do Twitter, do Instagram, Tumblr e Google+ são totalmente dependentes do tempo e você consome o que assinou ou o que foi compartilhado por seus amigos mas sempre precisa definir até quando você quer ir na sua Timeline.

Overload

Se o que você vai ver é definido por algum algoritmo feito para facilitar a sua vida e pegar as informações do que você interagiu recentemente para definir o que você tem interesse, isso cria um viés e uma câmera de eco brutal. A diversidade morre. O acaso morre. E na boa, se você quer saber o que está acontecendo, olhe os trending topics.

Mas porque não temos um trending topics de amigos em todos os sites até hoje? Apenas o Facebook faz isso hoje ao colocar o que os seus amigos falaram daquele trending topic no topo mas não é isso o ideal. Era para ser ao contrário, ver micro-tendências entre os amigos e seguidores e não ver que eles estão falando das macro-tendências. Talvez isso já aconteça mas eu ainda não vi. E isso seria um bom caminho para ajudar na elaboração de conteúdo mais interessante para a audiência.

Quando começamos a perguntar sobre o porque existem essas regras, todas as respostas que temos são voltadas para um mundo de mídia paga e não proprietária e ganha. Alcance, awareness e engajamento são respostas recorrentes. OK. Somos publicitários, anunciantes e tudo mais. Nós pensamos assim e precisamos dessas métricas. Mas e o publico, como pensa? Ou melhor como se sente? Será que essas regras são boas para o público final? Será que isso não impacta a marca no médio prazo?

Uma vez eu segui o perfil do Guy Kawasaki no Twitter e notei que não era para mim. Eu fico online direto, acesso o Twitter frequentemente e essa conta repete (ou repetia na época) tweets 3 vezes por dia para alcançar as pessoas que têm um perfil diferente do meu. Ou seja, para pessoas normais, seguir a conta dele é ótimo pois a chance de você perder alguma coisa é bem menor. Mas, honestamente, é um saco e eu deixei de seguir. Mas essa foi a maneira de ele lidar com a variável tempo nas redes sociais.

Uma marca não é construída da noite pro dia. Isso demanda tempo e confiança. Atualizar mais vezes nao vai acelerar o processo. Anunciar mais talvez funcione por um tempo mas uma hora vira paisagem como boa parte da publicidade on e offline é hoje.

Mesmo marcas que começaram pequenas na internet e que foram crescendo aos poucos, demoraram anos para serem consideradas realmente boas. Vale lembrar que a maioria das marcas criadas acabam no 1º ano e as marcas picaretas de e-commerce duram até menos mas por serem desenhadas assim.

Oreo

O Camiseteria é um exemplo que gosto porque vi crescer. Ainda é nicho? É mas eles estão fazendo direito ao focar mais na comunidade do que em publicidade. No outro extremo temos a Netshoes que aposta mais na publicidade do que na comunidade e isso também tem funcionado. Eles tem conteúdo? Tem mas o foco é venda. Ambas são marcas relativamente novas e que demoraram anos para serem reconhecidas e para as pessoas notarem e confiarem nelas. Elas podem publicar muito, anunciar muito mas ainda assim precisaram de anos de bons serviços para serem reconhecidas como tal.

Quer outros exemplos? Olha o conteúdo da Patagonia e da InCase. Produtos bons, posicionamento idem e conteúdo relevante para o público principalmente no caso da Patagonia. A InCase mudou um pouco seu conteúdo no último ano mas se você olhar o que foi feito no passado nos seus canais sociais vai ver muito conteúdo legal, atletas legais sendo patrocinados ou criando coleções.

Flow é o conteúdo de dia a dia e que não vai viver muito mesmo. Stock é o conteúdo que pode ser acessado daqui a 3 meses ou 3 anos que ainda terá o seu valor

Quando marcas grandes e reconhecidas começam a correria de publicar todo dia, varias vezes ao dia, é natural que a qualidade do conteúdo caia, é natural que comece a ser considerado inadequado ou visto como spam nas redes sociais. Ainda estamos competindo com a vida das pessoas.

Imaginar que aparecendo mais em um lugar que é para amigos isso as torne mais relevante é uma falácia. E acho que aí está a graça de trabalhar com redes sociais hoje. É testar todas as possibilidades de ter um conteúdo bom e que dure. Porque boa parte do que tem sido feito e publicado em redes sociais segue mais a linha de Flow do que de Stock. Para quem não sabe ainda o que é isso, é bem simples. Flow é o conteúdo de dia a dia e que não vai viver muito mesmo. Stock é o conteúdo que pode ser acessado daqui a 3 meses ou 3 anos que ainda terá o seu valor.

Acho que ainda temos que encontrar o equilíbrio entre Flow e Stock e entre mídia paga e ganha. Não é fácil mas temos que testar e aprender. Não existe verdade absoluta ou regra talhada em pedra. Tudo está escrito em areia e a qualquer momento pode vir uma onda, apagar tudo e você ter que recomeçar. Então não se apegue muito ao modelo que está funcionando hoje. Algo me diz que se a sua audiência não cansar de você, provavelmente algum algoritmo vai.

Entendo que pensar em conteúdo que dure mais em Redes Sociais parece ser um contra-senso. Mas tendo um conceito forte de campanha por trás, é capaz desse conteúdo marcar uma época. Como os Outdoors da Veja marcaram uma época nos anos 90. Oreo é um grande exemplo desse tipo de conteúdo que pode ser visto como Flow para redes sociais mas acaba sendo Stock por mostrar uma época clara da história da comunicação dessa marca. Quantas das marcas que vemos por aí podem falar a mesma coisa?

Então eu pergunto de novo: Porque as marcas tem que postar todo dia?

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Agência cria sistema que faz ‘cotações’ de campanhas digitais com celebridades

Comprar tuitada de celebridade está cada vez mais fácil, e agora até a cotação da inserção de um endosso digital de personalidades como Paris Hilton, Justin Bieber ou Ana Maria Braga ficou mais simples. A iFruit, especializada na venda de espaços publicitários em mídias sociais de famosos, agora tem um sistema próprio para facilitar a cotação desses serviços.

A proposta é bem simples: o sistema, chamado de iFruit Media Planner, concentra informações de alcance e custo do investimento, como um orçamento pré-aprovado da campanha, que são bastante úteis para estimar o custo de uma ação que envolva celebridades. A partir do sistema, a iFruit também detecta quem está interessado em quais perfis nas redes – a empresa detém o agenciamento de mais de 200 personalidades e 120 blogs -, oferece uma consultoria para indicar os perfis que mais se adaptam à ação desejada e fecha os valores a serem investidos pelas marcas ou agências.

ifruit-planner

A facilidade, no entanto, esconde algumas armadilhas. Uma delas é a falta de indicação de que se trata de uma publicação paga. Frequentemente essas campanhas são identificadas apenas ‘nos finalmentes’, e podem causar uma grande irritação por parte da audiência. Situações do tipo já aconteceram com o viral dos estranhos se beijando, por exemplo, que era uma ação publicitária de uma marca de roupas (e que muita gente ainda pode achar que é algo orgânico), ou o caso mais recente da campanha #somostodosmacacos, que foi orquestrada pela Loducca, a pedido do Neymar.

A prática de posts (ou tuítes) pagos sem a identificação de que se trata de um anúncio costuma ser coibida pelo Conar, mas a iFruit alega que as campanhas esclarecem seu tom publicitário “com uma linguagem informal”, explica Murilo Oliveira, sócio-diretor da iFruit.

Ainda que fique no ‘limiar do aceitável’, a proposta da iFruit pode ricochetear de volta para a marca, já que a audiência pode ficar irritada com a sensação de estar sendo enganada. A jornalista Ana Freitas, em matéria no youPIX, compara essa sensação com uma espécie de ressaca ao perceber que uma ação espontânea de produção de conteúdo na web é desmascarada como sendo pensada e planejada por um grupo de publicitários para vender uma marca ou promover um conceito.

Em longo prazo, isso pode gerar uma ‘ressaca constante’, já que a audiência passa a ficar com um pé atrás toda vez que vê algo que parece suspeito.

A iFruit rebate essa argumentação alegando que apenas 10% de suas ações recebem feedback negativo da audiência, defendendo assim que, de certa forma, valeria a pena o risco, já que a chance de dar ‘errado’ é baixa. Marcel Bely, responsável pela super bacana página da Prefeitura de Curitiba no Facebook, resumiu bem a diferença entre uma ação que engana e é aplaudida e uma que ludibria o webspectador e deixa ele puto da vida: a diferença é a recompensa entregada.

“Tenha uma história. Mas tenha certeza da recompensa que entregará para todos que se envolverem com ela, nem que seja uma recompensa moral” – Marcel Bely

“Tenha uma história. Mas tenha certeza da recompensa que entregará para todos que se envolverem com ela, nem que seja uma recompensa moral, como fez o Conde Chiquinho Scarpa”, conclui Marcel, relembrando que ninguém ficou bravo quando a Heineken levou consumidores para ver uma orquestra que na realidade era a final da Champions, ou quando as mulheres descobriram que não tinha nada no adesivo especial da beleza da Dove. Nesses casos, os homens viram o jogo, e as mulheres perceberam a beleza interior. Em situações como a campanha do #somostodosmacacos, o racismo não foi combatido por camisetas, e nem a Nokia conseguiu achar o amor perdido na balada.

Considerando as plataformas digitais de personalidades e celebridades, é importante lembrar que estas são mídias muito mais ‘próximas’ dos fãs desses famosos, que encontram no digital um caminho supostamente direto para o seu ídolo. A sensação de proximidade, em alguns casos, vira até motivo de piada, como na página AjudaLuciano, que compila as mais divertidas interações dos fãs, que parecem achar que estão em contato direto com o apresentador através da sua fanpage oficial.

Em todo caso, quem quiser dar um empurrãozinho em uma campanha usando celebridades como influenciadores pode fazer a cotação de quem custa quanto usando a plataforma de Media Planner da iFruit. Um detalhe é que, a princípio, ela está disponível apenas para equipes de planejamento de agências e de marcas (sorry, freelancers).

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Bits Blog: Six Seconds of Loopy Creativity, and Millions of Fans

Twitter’s Vine app, with its ultrashort, chaotic videos of funny faces, dance steps and stunts, has been finding a bigger audience.



How a Remarkable Twitter Campaign Got This Ohio Teenager a Bionic Arm

Here's a powerful example of the potential of social media and brand charity.

Friends of an Ohio teenager who was born without a full right arm launched a #HandforTorri campaign on Twitter to get her a prosthesis. The effort led them to contact The Buried Life, the troupe of young guys who built a bucket-list-themed media franchise, including a couple of seasons of an MTV show and a book. They in turn persuaded Hanger Inc., a top manufacturer of prosthetics, to give Torri a $150,000 bionic arm.

It's an amazing story, reminiscent of Matthew James, the British teen and drag racing fan who a few years back convinced Mercedes to gift him a prosthesis. Thankfully, Torri's gift appears to come minus any talk of slapping a car marketer's brand on her new limb.

Check out the video below, and maybe keep a couple tissues handy.

Via BuzzFeed.




Twitter Fans Make DirecTV’s New ‘Get Rid of Cable’ Ad One of the Bleakest Yet

When you leave people to their own devices, they tend to get nihilistic. When they get nihilistic, they make darkly comic scripts for DirecTV.

Case in point: the satellite-TV company's Twitter-sourced fable—created in the style of Grey's long-running "Cable Effects" campaign—of what happens if you don’t cut the cord.

The satellite giant asked its fans to contribute a story line to the campaign by tweeting one-liners with the hashtag #GetRidofCable. The company then selected the best ideas and made a cohesive, disturbing story—read like a storybook in the video below—of getting addicted to cheese during lab experiments, going back in time and undoing your own birth … all because the protagonist refused to say no to cable.

It's actually a pretty good entry in the campaign, even if the last line is a bit long-winded. Then again, despite the medium's limitations, people on Twitter aren't really known for keeping it short, are they?




NYPD pede nas mídias sociais fotos fofas com policiais, recebe imagens de truculência

A polícia de Nova Iorque, conhecida pela sigla em inglês NYPD, tentou interagir com os munícipes pedindo que eles enviassem fotos suas com os policiais da cidade, usando a hashtag #myNYPD.

A princípio, as interações foram bonitinhas, com gente posando ao lado de policiais paramentados, na ânsia por alguns minutos de fama ao ter sua foto destacada no Facebook da corporação.

No entanto, não demorou muito para o feitiço virar contra o feiticeiro. Em pouco mais de uma hora após o convite, muitos usuários passaram a enviar fotos suas em companhia dos policiais, só que em situações nada agradáveis. Retratos de truculência e violência foram tirados dos ‘arquivos pessoais’, com cidadãos retratando a ~emoção~ de estarem ao lado de policiais. “Minha foto com a polícia de NY. Eles me fazendo uma massagem no pescoço”, diz esse tuíte.

O pessoal do Occupy Wall Street também se movimentou, trazendo um razoável arsenal de truculência policial.

Como as mídias são um fórum público, fica difícil calar as vozes que usaram a campanha como uma forma de protesto. Em resposta sobre o ricocheteio da iniciativa, o departamento de polícia de Nova Iorque esclareceu que “está criando novas formas de se comunicar efetivamente com a sua comunidade. O Twitter funciona como um fórum público e sem censura, que promove um diálogo aberto que é importante para a cidade”.

Segundo o Guardian, até a noite desta terça-feira já eram contabilizados mais de 70 mil tuítes a respeito da truculência da polícia de Nova Iorque, com fotos e mensagens que lembravam vítimas da corporação. Por isso é sempre bom tomar cuidado com o que você pergunta para a sua audiência nas mídias sociais.

Peça, e será atendido.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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97% dos usuários brasileiros do Twitter assistem TV todos os dias

Apesar da grande variedade de dados e pesquisas internacionais, costuma ser raro encontrar estatísticas focadas no uso brasileiro das redes sociais. Por isso que o infográfico ‘#QuemUsaOTwitter’ é interessante – ele analisa apenas a porção brazuca dos tuiteiros, e traz alguns dados curiosos.

Por exemplo, 97% dos usuários do Twitter no Brasil assistem TV todos os dias, e enquanto estão na frente dessa primeira tela, usam uma segunda telinha (o celular, em 50% dos casos) para buscar produtos para comprar (44%) ou procuram informações relacionadas ao que estão assistindo (32%).

#QuemUsaOTwitter-alta

É uma audiência bastante mobile – 4 em cada 5 acessam a web através de seus celulares, onde usam redes sociais (82%), postam fotos (79%), procuram produtos ou serviços (76%) e procuram informações sobre entretenimento (73%).

É interessante comparar dados do infográfico sobre o público no Brasil com as informações internacionais, em especial quando é relativo à publicidade digital. Desde o finalzinho do ano passado, o Twitter tem promovido o seu serviço de ‘TV Ad Targeting’, que ajuda a identificar as conversas relativas a um programa de TV e melhor posicionar tuítes patrocinados em meio a essas discussões. O serviço estreou nos EUA e Reino Unido, e tinha como públicos alvos futuros o Brasil, Canadá, França e Espanha.

A divulgação de dados tão segmentados para a nossa região pode ser um indicativo de que o TV Ad Targeting para o Brasil está em vias de estrear – o Brainstorm#9 questionou o Twitter sobre isso, e a assessoria da rede social esclareceu que, por enquanto, a plataforma ainda não está oficialmente disponível no país. Mas, quem sabe em breve, né?

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Social media não é uma disciplina

Existem algumas perguntas que estou cansado de ouvir: “O Facebook vai acabar? O Twitter ainda é bom? O Google+ vai virar?”. Independente da resposta que eu daria e do fato dessa pergunta ser feita por publicitários e empresários que querem saber onde devem investir o seu dinheiro, essas são perguntas erradas se pensarmos no médio prazo e estão tratando Redes Sociais como um canal apenas e não como um comportamento. Redes sociais não vão acabar.

No futuro, podemos não ter Facebook, Twitter etc mas o comportamento de se conectar com outros continuará como sempre aconteceu. Devemos mudar o foco de canais para assuntos. Sendo assim, temos que mudar a maneira de pensar comunicação nesse cenário. Está ficando cada vez mais claro que o formato que vem sendo usado talvez não seja o melhor.

Há alguns anos eu escrevi um post aqui no B9 em que perguntava onde, em uma agência de publicidade, a área de Social Media deveria ficar. Na época o debate ficou ao redor de Planejamento, Criação ou uma área separada. Acho que hoje eu tenho uma noção melhor de onde a área de Social Media deveria ficar em uma agência de publicidade e a resposta é simples: Em todo lugar.

Explico. Talvez tenha chegado a hora que Social Media não deva mais ser vista como uma disciplina ou departamento. Social Media, na minha opinião, deve ser vista como uma maneira de pensar. É uma maneira de pensar em que tudo pode ser assunto, em que todo formato é válido se gerar conversas e em que toda interação é uma oportunidade de gerar um assunto novo.

Talvez tenha chegado a hora que Social Media não deva mais ser vista como uma disciplina ou departamento

Talvez tenhamos que sair da fase em que tudo é anúncio e entrarmos em que tudo é assunto. Em que o mais importante é ter um assunto bom, que gere conversas em qualquer rede social. E por rede social entenda qualquer ambiente que junte um grupo de pessoas com algum interesse em comum e isso pode acontecer no clube, futebol das terças feiras, na praia e claro, no Facebook, Twitter, Google+ e Whatsapp. Por que no final das contas, redes sociais sem comunidade e conteúdo/assunto não existem.

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E com certeza, temos que evoluir da fase em que “tudo é curto prazo”. Seja corrida por fãs, corrida por likes, corrida por acessos e por aí vai. Do jeito que as coisas estão indo, falar em crescimento orgânico é quase um palavrão. Tudo é apenas aquisição. Somos todos colonizadores. Chegamos numa terra nova e saqueamos as riquezas desse local até esgota-las. Somos uma nuvem de gafanhotos e destruímos tudo que vimos pela frente. Raramente vemos uma estratégia baseada em branding, marca ou relacionamento. Médio ou longo prazo são termos usados quase sempre em situações ruins. Ninguém tem tempo para esperar.

Nesse cenário de pensar Social Media como disciplina, tudo muda. As vezes eu tenho a impressão que Social Media nas agências é exatamente o que Digital era 10 anos atrás quando comparado com Offline. Há um desinteresse generalizado para fazer esse tipo de trabalho. O que é curioso é notar que muitas vezes, quem tem a postura de resistência são as pessoas de digital e que sofreram isso no passado. Agora para e pensa se a mesma coisa também não acontece com o “pessoal de Mobile”. É amigo, não está fácil para ninguém.

Não há nada extremamente técnico nas entregas de Social Media que não possa ser entregue pelas áreas que já existem na agência

Naquela época, quem era de áreas offline, não se metia em online. E tinha essa divisão muito clara. “Ele é de online” vs “Ele é de offline”. Ao invés de pensar a comunicação como um todo, pensávamos em nichos e isso acabava gerando buracos na estratégia e na execução. Online era apenas o apêndice das campanhas. E aí hoje eu vejo isso acontecendo com Social Media. “Fulano é de Social” e, por ser de Social, essa pessoa tem a obrigação de saber fazer tudo relacionado a esse mundo.

Primeiro por que isso não existe, cada pessoa terá a sua especialidade e segundo por que o grande motivo de “Fulano é de Social” e tem que fazer tudo é um argumento bem próximo do que acontecia 10 anos atrás nas agências tradicionais: preguiça e medo de ter que aprender algo novo. E por causa disso, ainda acontece algo que até hoje eu vejo em agências maiores. Já vi isso acontecer em planejamento que é falar que o trabalho feito por tal planner é nível de offline. Isso só aconteceu porque não estão pensando na comunicação mas sim em disciplinas e quem entrega o que.

Na minha opinião, a maneira de combater isso é não tratar Social Media como uma disciplina mas sim como uma maneira de pensar. Ou seja, se pensarmos como disciplina, a única coisa que teremos é uma agência dentro de outra agência e isso dificilmente vai ser rentável principalmente por conta da sobreposição de funções e tarefas.

Se pensarmos nas áreas de uma agência, vemos que quase todas as funções existentes numa agência tradicional já poderiam ter capacidade de entregar qualquer job de digital, social media ou o que quiser. Basta ter profissionais para isso dispostos a sair da zona de conforto, se adaptar e aprender algo novo. E isso serve para os dois lados. Tanto para quem originalmente veio de offline quanto para quem originalmente veio de Digital/Social Media.

Basicamente, se as áreas da agência começarem a pensar em como aquele briefing poderá se tornar um assunto que as pessoas irão falar a respeito e não em que espaços ele deve preencher, tudo muda e podemos passar para a próxima fase.

E o que precisamos, e vou repetir o que escrevi antes, é ter profissionais dispostos a sair da zona de conforto, se adaptar e aprender algo novo. E aí é onde está a grande barreira hoje. A zona de conforto é tão… confortável.

Mas se a agência tem um departamento de Social Media a função que não está em nenhum lugar da agência e que as vezes acham que é o que define Social Media é a parte de interações e gestão da comunidade (ou Community Manager). Nesse cenário, vemos de novo que o SAC não deve estar na agência e que a função de Community Manager deixa de ser operacional e passa a ser estratégica e tática.

É detectar padrões e alimentar BI, Planejamento e Criação com insights sobre o que está acontecendo na comunidade numa versão mais Qualitativa e a Mídia sobre o que está funcionando e que merece investimento para amplificar o alcance daquele conteúdo. Ou seja, o Community Manager acaba funcionando também como um consultor para as áreas da agência que ele se relaciona. Mas acho que isso merece um post só sobre o assunto.

Claro que ainda vão existir as agências especializadas em Digital, em Social Media e etc. E a entrega delas será completa com todas as áreas pensando apenas nesse prisma e focado no que deve ser feito em canais digitais e Social media. O que quero dizer é que não há nada extremamente técnico nas entregas de Social Media que não possa ser entregue pelas áreas que já existem na agência.

Para confirmar o que estou falando, pense em uma agência de conteúdo. A entrega dela é baseada nos melhores canais em que aquele conteúdo deve estar. Uma parte na TV, outra parte na internet, outra em print, rádio, etc. Claro que existem restrições de orçamento, relacionamento com outras agências e etc. Mas deixar um conteúdo solitário numa mídia só pode ser uma miopia sem tamanho no negócio delas.

Então, para finalizar, o que quero dizer é o seguinte: estamos falando de comunicação. Temos que pensar em soluções de comunicação e não de quem entrega o que e onde. Falar hoje de comunicação 360º, Transmídia e etc nunca foi tão verdadeiro.

O momento que vivemos é claro: ou soma ou some.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Boosting Your Business Experience On Facebook

There definitely is no secret about Facebook’s renowned traffic numbers, and all online marketers certainly know this very well. Of course, all businesses from small to large have a tendency to view that in terms of profits which is clear. But it is important to realize that you will have to work before you are able to reap the rewards just like you need to anywhere else. Avoid thinking that you just need to make a couple of comments every now and then, and then you make loads of money. If you are asking yourself what can be done, if you are obscure you can change that around and become well-known. Your small company can achieve excellent publicity, and you can generate leads, sales and far more. But know your Facebook fame will not occur by itself, and you can definitely derail your efforts by making the wrong marketing moves.

One of the greatest wrong turns to take at Facebook, and other sites, is failing to be consistent in what you do. The difficulty with this idea of being even and routine in your marketing is about simply being there for your market. What can quickly happen is you begin with a bang and then matters fall by the wayside in time. To make up for that, you suddenly appear out of nowhere and post half a dozen status updates. While you’re at it, you contain a couple of links for some offers you feel are great and might help them. That is certainly not how you utilize social marketing or have success at Facebook. The mixture of your absence and the links you gave them will leave a bad impression about you. So merely spread out your marketing and ensure you talk to people on a recurrent basis.

You can trigger other unpleasant consequences by failing to keep in regular touch with your market. First, as you realize all of your efforts will work to brand you whether in a positive or negative fashion. So what that means is you must be consistent in your messages all the time. Also, remember you stand for your business, so while you have to be fairly informal it is still important that you carry out yourself properly, as well. Getting that done is not as hard as you may feel, but you must keep it uppermost in your mind. So stay away from going way off topic at your fan pages by talking about things people will not be there to hear. Obviously it is fine to have light occasions, but keep the conversation on course and in the right direction. But keep things going in the right track which is the theme of your page as well as your business branding.

A lot has been occurring at Facebook in the past couple of years including upgrades of many kinds. One specific change that has taken place concerns transmitting friend requests to people who don’t know who you are. You have to be very watchful with that practice because they will know that you’re doing it and may eliminate your account. But one way around that is to search on the phrases that are appropriate to your market. The effect of doing so will lead you to chats based on your searches. At that time it is simply a matter of pleasantly adding to the discussions.

Disruptions: Friends, and Influence, for Sale Online

By using social media bots, celebrities, politicians and others can falsely inflate the number of friends and followers they have, possibly swaying public opinion about a new song — or a policy position.



Twitter apresenta novo formato de anúncio que permite instalar app mobile

Confirmando os rumores, o Twitter apresentou hoje o que promete ser um dos primeiros formatos inovadores de publicidade que serão lançados pela rede social durante todo o ano.

twitter-mobile-app-install-ads

Chamado de ‘mobile app install ads’, esse novo modelo permite exibir junto com a mensagem de 140 caracteres um botão que leva diretamente para o download do aplicativo divulgado. A entrega dos anúncios será feita nos aplicativos móveis do Twitter e também via MoPub, a rede de anúncios móveis que foi comprada pela empresa em setembro do ano passado. Com isso, além de atingir a timeline do Twitter, quem utilizar este novo formato poderá aparecer também em outros milhares de aplicativos que fazem uso da rede da MoPub.

Entre as marcas que vão estrear como ‘beta testers’ do novo formato estão Spotify, Deezer, GetTaxi, entre outras. A novidade mostra o esforço do Twitter em ganhar mais tração no ambiente móvel, atraindo os anunciantes e também fazendo um melhor uso dessa interface.

No comunicado oficial, o Twitter dá a entender que outros formatos diferenciados deverão ser liberados ao longo dos próximos meses, ressaltando sua preocupação em oferecer anúncios que tragam um bom ROI às marcas e uma ótima experiência para os usuários. Ou seja, tudo leva a crer que os rumores têm fundamento, e vem mais novidade por aí, em breve.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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US Airways acidentalmente responde tuíte de consumidora junto com imagem explícita

O dia não foi nada bom para a equipe de mídias sociais da US Airways. Ao responder a uma consumidora que reclamava sobre atrasos de seu voo, a operadora de linhas aéreas respondeu o tuíte irritado juntamente com uma imagem explícita, onde uma mulher nua aparecia inserindo um modelo de um avião 777 em suas partes íntimas (!)


Escandalizados, os tuiteiros reclamaram e houve até quem acreditasse que o Twitter da companhia aérea havia sido hackeado, tamanha a surpresa com a fotografia pornográfica postada (confira por sua conta e risco nesse link, extremamente NSFW).

Um porta-voz da American Airlines, que está em processo de fusão com a US Airways, esclareceu que a situação foi um erro interno, horrível por sinal. “Nossa investigação determinou que a imagem postada havia sido capturada para ser reportada ao Twitter como inapropriada, e por acidente acabou sendo incluída em uma resposta para uma cliente”, esclareceu.

O tuíte já foi tirado do ar, mas diversos print screens circulam pela rede. A US Airways se desculpou publicamente no Twitter, avisando que a mensagem havia sido removida e que vão investigar internamente o ocorrido.

Tomara que não caia nas costas do estagiário.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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The Oscars Selfie Has Now Been Immortalized as a Painting in Twitter HQ

If it's starting to feel like you'll never be able to escape that Oscars selfie, just imagine working at Twitter headquarters, where it's now an official piece of office art.

Twitter employee Lauren Mitcheom tweeted the photo above last night with a personalized note to Ellen DeGeneres: "Hey, @TheEllenShow! We painted a picture of you at Twitter HQ. Come take a #selfie with us!"

Appearing in the photo are fellow Twitter employees Liz Fiandaca and Genevieve Wong. We've reached out to Twitter to learn more about who created the painting (which I'm sure is going to fly right to the top of their list of media calls to return today). But for now, we're just going to assume, as we do with all things, that Samsung was behind it.




Twitter estreia novo visual com cara de Facebook e possibilidade de fixar um tuíte

Com uma grande foto de capa, letras maiores para os seus melhores tuítes e botões maiores, o Twitter oficializa hoje o novo design das páginas de perfil.

As modificações estavam em fase de testes desde fevereiro, e a partir de hoje serão liberadas aos poucos para todos os usuários da rede social. Além das novidades no design, haverá também a possibilidade de fixar um tuíte no topo do seu perfil.

O acesso às fotos postadas pelo usuário será feito por um menu horizontal, logo abaixo da foto de capa, com as imagens sendo mostradas em um layout de duas colunas, com as fotos expandidas.

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Aqueles que ainda não possuírem uma conta no Twitter e se cadastrarem hoje terão acesso imediato ao novo visual. Outros usuários, no entanto, precisarão pacientemente aguardar a chegada do novo design, o que deve acontecer nas próximas semanas.

Muita gente aponta que o resultado final da alteração do design do perfil do Twitter ficou muito parecida com a diagramação das páginas de perfil do Facebook, e isto pode ser percebido principalmente pelos menus e pela grande foto de capa. Quem quiser conferir como ficou o resultado final pode fazê-lo no Twitter da Primeira Dama Michelle Obama ou no perfil do cantor Gilberto Gil.

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Social Networks Are Kingdoms at War in Beautifully Crafted Game of Thrones Homage

If you love nerding out about social media almost as much as you love nerding out about Game of Thrones, then have I got the video for you.

Social media management service HootSuite created the astoundingly well-produced promotional clip below, called "A Game of Social Thrones" and crafted in the style of HBO's opening sequence for the fantasy epic, returning to TV this Sunday for its blood-drenched fourth season.

In HootSuite's version, the Seven Kingdoms are reimagined as the major social networks, with Facebook's high walls and Twitter's tower encircled by chirping fauna. Digital wonks will especially enjoy how each company's related services (YouTube for Google, Instagram for Facebook, etc.) are arranged like nearby bannermen.

Most self-promotions are works of attention-seeking desperation. This one's practically a work of art.

UPDATE: HootSuite tells us the video was largely an in-house production, with the help of an outside motion designer and composer.

CREDITS

Producer/Director: Evan Aagaard, HootSuite
Lead Animator/Motion Designer: Clément Morin
Music Composer: Etienne Forget
Executive Producer: Cameron Uganec, HootSuite
Concept: Evan LePage, Hootsuite

Also worth checking out again: HootSuite's "Social Media Winter Is Coming" infographic from last year—"a visual representation of the quiet battles being fought between many social networks, who were building walls and blocking access between their respective sites and apps." That's posted below.



Best-of Office Architecture on Fubiz

Au programme du premier best-of Fubiz du mois d’Avril, voici une sélection de l’intérieur des bureaux de grandes sociétés regroupant différents noms très connus tel que Google, Pinterest, Twitter, Instagram, Nike. Nous avons choisi pour vous une sélection des bureaux les plus créatifs, originaux, et esthétiques.

Pinterest Office Architecture by Neal Schwartz.

Superdesk Installation by Clive Wilkinson Architects.

Airbnb Office Architecture by Gensler.

An Office In The Middle Of The Forest by Selgas Cano.

Inside Evernote Office in California by Studio O+A.

Dropbox Office Architecture by Boor Bridges Architecture and Geremia Interior Design.

Glass Office in Shanghai by AIM Architecture.

Google Tel-Aviv Office by Camenzind Evolution with Setter Architects and the studio Yaron Tal.

Google Tokyo Office by Klein Dytham.

Nike London Office Redesign by Rosie Lee.

Foxhead Office Architecture by Clive Wilkinson Architects.

IBM Office Redesign by Massimo Iosa Ghini.

Inside eBay Israel Office by Miki Mottes.

Inside Twitter Office by IA Interior Architects and Lundberg Design.

JWT Amsterdam Office by RJW Elsinga.

Lego Office by Rosan Bosch.

Inside Instagram Office by Geremia Design.

Inside Nike CEO Office by the CEO of Nike.

Nike London Office Redesign
12 Inside eBay Israel Office
5 Inside Evernote Office in California
13 Inside Twitter Office
16 Inside Instagram Office
1 Pinterest Office Architecture
2 Superdesk Installation
11 IBM Office Redesign
17 Inside Nike CEO Office
15 Lego Office
14 JWT Amsterdam Office
10 Foxhead-Office-Architecture-17.jpg
8 Google Tel-Aviv Office
7 Glass Office in Shanghai
6 Dropbox Office Architecture
4 An Office In The Middle Of The Forest
3 Airbnb Office Architecture
9 Google Tokyo Office
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Twitter To Launch Mobile App Advertising Product

According to story from Bloomberg, citing people close to the project, Twitter is about to launch a new mobile advertising product aimed directly at mobile app developers. The format is being called an App-Install Ad.

Mobile App developers are increasingly struggling to gain exposure for their products as the mobile app stores continue to grow exponentially. The new ad format is said to reduce the customer acquisition costs by 60-80% based on current trials.

When a user sees the add in their mobile Twitter application, a click interaction will drive the user to the App store prevalent on the device, where the purchase process will take place. I question the usability though, as taking a user away from their Twitter App to complete a purchase process doesn’t seem to be an effective solution. It will be interesting to see how it affects the engagement metrics of Twitter.

App stores in general – especially Apple’s iOS App Store and Google Play, have grown in to a virtual cesspool of clones and knock-off apps. Becoming notices is vastly more difficult than developing a new app these days. Any opportunity to increase exposure and generate downloads will surely have a modicum of success, but at what cost to power users of the social media service?

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‘Personal Tuiteiro’ para casamentos pode custar até 3 mil dólares

Se você já foi o ‘tuiteiro’ oficial do casamento de um dos seus amigos, saiba que podia ter recebido uma boa grana com isso. A rede de hotéis W Hotels, de Nova Iorque, está oferecendo aos noivos que irão se casar em uma das suas 4 filiais na cidade a opção de contratar um ‘Social Media Wedding Concierge’, que é basicamente um ‘personal tuiteiro’ para a cerimônia.

Manter a presença do próprio casório nas mídias sociais, no entanto, não sai barato. O custo para contratar esse profissional, que além de fazer postagens no Twitter se encarrega também de Instagramar as fotos da celebração, pinnar os destinos da lua de mel e organizar o uso de uma hashtag específica, é de 3 mil dólares.

 

Além da curadoria de midias sociais do casamento, o ‘Social Media Wedding Concierge’ oferece aos pombinhos um livro físico (feito pela empresa Shutterfly) com todas as interações ocorridas durante a celebração.

Desse jeito, não vai precisar muito para ter padrinho oferecendo serviço de ‘tuiteiro’ com precinho camarada para o noivo, ou para começar a ter uma taxa ‘extra’ no aluguel do local da cerimônia para a permissão de uso de smartphones. Vai vendo.

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Apps do Twitter vão deixar marcar pessoas em fotos e subir até 4 imagens de uma vez

Brace yourselves, Twitter tagging is coming. Os apps da rede social para iOS e Android ganharam uma atualização que foca em um maior uso de fotos, e traz duas novidades: a possibilidade de marcar @perfis nas imagens e de subir até 4 arquivos em um mesmo tuíte.

A marcação está limitada a 10 pessoas por imagem, não influenciará na contagem dos 140 caracteres e vai gerar um aviso por email para as pessoas marcadas, igualzinho acontece com as atuais menções.

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Na tentativa de evitar uma brecha para spammers, uma opção de privacidade permite limitar quem pode marcar você em tuítes, mas a opção padrão autoriza que qualquer perfil possa taguear você. Ou seja, se você se incomoda com esse tipo de coisa, é bom alterar essa configuração.

Já o upload de múltiplas imagens mostrará um mosaico automático na timeline, e quando o tuíte for “aberto” será possível deslizar com os dedos entre as imagens disponibilizadas.

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O interessante da chegada desse tagueamento nas fotografias é que isso combina bastante com os rumores sobre o fim das menções e das hashtags. Além de economizar alguns caracteres na confecção do tuíte, não seria impossível que o Twitter expandisse o sistema de marcações também para as postagens apenas com texto.

Considerando que já é comprovado que tuítes com imagens tem maior engajamento, tanto o tagueamento quando o upload múltiplo podem ser interessantes para quem trabalha com mídias sociais.

Só fica a torcida para que não passem a tuitar aqueles incomodativos flyers de festa em que ‘marcam’ o seu nome para te convidar. De spam, já basta o que chega nos nossos emails todos os dias.

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