Social Media Week NY: Long live Twitter!

Definitivamente, refiz os votos de casamento com o Twitter, esta ferramenta que só comecei a usar por causa de muita insistência do Merigo e de outros amigos e que, hoje, eu não consigo viver sem.

Mas gosto pessoal não é o único motivo para se adorar o Twitter.

Reunidos em um painel sobre a Censura ao Twitter por parte de diversos governos no mundo com insights levantados por Paul Smalera, da Reuters, Bianca Bosker, do Huffington Post e pelo mediador Anthony de Rosa, admirou-me que esta rede social que não vale tanto ou possui os mesmos usuários do Facebook e tem limitações de mensagens que nenhuma outra rede tem seja o alvo preferido de ações judiciais ou autoritárias de presidências, déspotas e quem está no meio-termo.

É claro que não é possível afirmar que podemos depender apenas do Twitter para uma comunicação global eficaz de informação. Empresas invariavelmente variam. Mudam rumos, políticas, formas de ganhar dinheiro. Duvido os dois então jovens rapazes do Google, ao chegar a um algoritmo revolucionário, imaginaram-se discutindo política chinesa como parte de sua estratégia de ganhar o pão nosso de cada dia. Possivelmente devem estar calculando o algoritmo de negociação com o Partido Comunista…

Mas o passarinho, ah, o passarinho. Você soube em primeira mão sobre a morte do Michael Jackson, do Steve Jobs e da Whitney Houston por ele. Mas soube mais: o que estava acontecendo no Irã no exato momento em que Mamoud Ahmadinejad se reelegeu (escrevi o nome dele com certo medo de receber “visitas” por aqui) pelo olhar de iranianos, que a Lei Ficha Limpa ia ser engavetada, que o que aconteceu na Primavera Árabe teve enorme contribuição das redes sociais, que as Acampadas espanholas foram um grito de uma juventude enfrentando quase 50% de desemprego em sua faixa etária, que a revolta em Londres não era só algazarra de arruaceiros, que o Occupy Wall Street organizou-se solidamente pela web e aqueles 200 gatos pingados acampados transformaram-se em milhares pelo mundo, incluindo SP.

Esta maravilha está sob ameaça, e clara: tanto leis de controle da pirataria e de outros crimes na Internet, bem como processos de quebra de sigilo e fechamento de contas abrem precedentes para esta relação única de seus usuários possa ser prejudicada.

A conclusão da mesa e deste autor, em certo ponto sombria, é a de que o cenário de Mídias Sociais e a livre disseminação da informação não é consistente. Não será como “1984″, não será uma Era de Aquário. Possivelmente, pode até não ser por uma rede social existente hoje.

E veja que não falamos de marketing ou de como as redes estão ganhando dinheiro ou angariando investidores. Você, caro planejador de Mídias Sociais, está olhando para o futuro e pensando pelo menos um pouco nisso? Ou aposta na eterna liderança do Facebook, que tem a política de privacidade mais estranha de todos os seus concorrentes?

Acompanhe também outros relatos meus, quase em real time, em http://smw.ag2.com.br

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Digitals Video

Chris Crutchfield a un jour reçu dans l’espace de quelques secondes un SMS, un appel, un message Facebook et 2 alertes Twitter. Cette vidéo est une étonnante manifestation de notre dépendance à l’univers digital. Un rendu drôle et réussi à découvrir dans la suite en vidéo.



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Social Media Week NY: papos sobre TV, olhar para arquitetura e blablablá sobre Social Media

Para resumir este primeiro dia de Social Media Week em Nova Iorque, eu destacaria o bom papo sobre o olhar dos executivos da televisão americana (Bravo TV e USA Network) para o que as Mídias Sociais estão fazendo com o consumo de informação.

E não estou dizendo que a Globo ou suas concorrentes não estejam olhando para a Internet. Já conhecemos bons projetos como o G1 (que norteou todos os portais de notícia do Brasil desde então), os apps de iPad que possibilitam a experiência digital da revista, os apps mobile ágeis e úteis para consumo de notícias, o olhar para algumas Mídias Sociais em determinados programas, etc.

Mas no que diz respeito ao filé, ou seja, a programação da grade, o que incluiria mexer com roteiros, atores e produção em prol de uma experiência ampliada dos telespectadores, ainda deixamos a desejar. Claro, tivemos o case de Mil Casmurros. Um que ficou menos conhecido foi um ARG para a estréia de uma novela de baixa audiência. Mas imagino que a experiência poderia ser potencializada.

Eu não conhecia, por exemplo, este trabalho realizado em torno da série Psych chamado Hashtag Killer, que convocou semanalmente os fãs da série numa espécie de game com forte interação do público. Foi inclusive selecionado como projeto para o Interactive Awards do SxSW do ano passado. Intensa produção de pistas, vídeos e grande engajamento dos fãs.

No mesmo papo, estava o pessoal do GetGlue, apresentando números expressivos: 1.500.000 check-ins, 60% compartilhados em redes como Facebook e Twitter, 25% deles gerando novos likes ou shares. Todos concordaram com algo: as pessoas querem mais.

Um programa vai ao ar no horário nobre da segunda-feira. Viraria papo no expediente da terça há até pouco tempo. Hoje, as pessoas assistem durante três dias (pico) e durante o resto da semana. Compartilham e comentam o que acharam da programa. Se é interessante, já aproveitam para caçar referências, saber mais sobre o assunto e, claro, ainda receber sugestões sobre filmes e séries que podem agradá-lo. Se possível, ainda querem interagir com personagens e história, mas de uma maneira bem mais profunda que o falecido Você Decide.

E sobre a arquitetura? Fica pelo belo prédio da Bloomberg. O dono, por sinal, é prefeito desta bela cidade. O resto do papo sobre Mídia Social, confesso que achei mais do mesmo.

Mas amanhã há de ser um novo dia! Teremos discussão sobre o SOPA e conheceremos alguns locais novos. Ah, se o B9 também fosse guia gastronômico…

Acompanhe também outros relatos meus, quase em real time, em http://smw.ag2.com.br

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B9 no Social Media Week NYC

O Social Media Week, que já conta com as célebres participações do Merigo, Godfather desta bodega, e outros colaboradores terá um plus a mais aqui no B9: estou aqui em Nova Iorque curtindo um frio bacana para acompanhar as discussões do SMW daqui.

Durante esta semana, você poderá acompanhar um pouco do que eu descobrir sobre este mercado específico daqui, que imagino que seja tão peculiar quanto o brasileiro.

Sim, post curto. Até os próximos!

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This is Social Media Week!

As some of your might be aware, this week February 13-17 is Social Media Week.
Social Media Week is billed by its creators as “one of the world’s most unique global platforms, offering a series of interconnected activities and conversations around the world on emerging trends in social and mobile media across all major industries.”
In essence, […]

You Tube Klubi

YouTube Klubi’s second installment features a Live YouTube event (wrapping up as we type/read), an Arabic car-drifting clip and a band playing a song while driving.
As always Feedback and questions are welcome.
Welcome to the Klubi!
YouTube Klubi #4: ‘Heineken Serenade’
Based on the characters established in the latest TVC, couples are invited to serenade to each other. […]

Qual o papel das redes sociais nas agências?

Há mais ou menos um ano eu escrevi um post aqui no B9 em que perguntava onde na agência, as redes sociais deviam ficar. Se era no planejamento, criação, atendimento ou numa área dedicada. Não chegamos a uma conclusão embora até por conta das características desse nosso mercado. Mas agora a pergunta que gostaria de fazer a vocês é outra:
Qual o papel das redes sociais nas agências?

A pergunta deve ser levada a sério. Por que as agências devem fazer o atendimento SAC em redes sociais? Esse é o papel da agência de publicidade? Se sim, porque não pegamos o telemarketing também? O que acontece é que geralmente o cliente quer resolver sua vida ali de uma vez e a agência, para não perder o fee/job, acaba fazendo um pacote que inclui monitoramento, relatórios, SAC em redes sociais e ações/”ativações” e relacionamento com blogueiros. Tudo é vendido como uma coisa só. E, embora tenha alguma sobreposição de funções, não é a mesma coisa. É vender como parte de um pacote que, na real, não deveria ser oferecido dessa forma.

Acho o monitoramento e relatórios partes importantíssimas para a ajudar o planejamento e criação das ações. Acho que o relacionamento com blogueiros igualmente importante como função a ser feita pela agência mas o SAC eu não vejo motivo em ser executado pela agência.

Se a parte do SAC ficasse dentro das próprias empresas, teríamos as pessoas que realmente entendem do produto/serviço respondendo. Pessoas que entendem e têm algum nível de liberdade para responder aos seus consumidores de outras maneiras. Os últimos cases de sucesso em SAC online o do poema do Bradesco no Facebook e a atuação geral do perfil do Ponto Frio no Twitter são exemplos de como essa mudança é benéfica para a marca.

Claro que para existir um case como esses que citei, é preciso ter uns 200 exemplos de o que não se deve fazer em redes sociais. Mas aí eu pergunto, porque o pessoal que trabalha com redes sociais não vai para o cliente? Quando eu estava na faculdade, um professor de marketing sempre nos perguntava porque todo mundo queria só agência e poucos consideravam cliente. Muitas vezes os horários são melhores, a remuneração e a qualidade de vida também. Não é sempre mas acontece.

Uma amiga minha foi a um evento de gestão de marcas em redes sociais nos EUA no ano passado e me disse que ela era uma das únicas pessoas de agência lá. 95% era formado por pessoas que eram responsáveis pela marca em redes sociais e que eram empregados da marca para fazer exclusivamente isso.

A impressão que tenho quando vejo SAC online dentro de agências é a mesma que tenho quando se está fazendo uma obra em casa. É o famoso “Já que…”.
“Já que estamos fazendo uma churrasqueira, porque não fazemos uma piscina também?” ou “Já que estamos monitorando e fazendo relatórios para ajudar o planejamento, porque não respondemos os consumidores direto daqui também?”. É uma idéia que parece boa mas que na prática é bem complicada de ser realizada.

O que acontece é que o cliente não quer ter esse custo na empresa, mas acho que deveria. E se uma empresa contratar pessoas boas em redes sociais, pode até ter uma redução de custos de fee da agência e ter maior controle na qualidade do serviço oferecido.

Em agências pequenas, é mais difícil ainda segurar o desejo do cliente de terceirizar tudo relacionado a redes sociais. Mas pensem por um momento, por que não começamos a ensinar ao cliente que essa parte de SAC em redes sociais é melhor estar dentro da própria empresa?

O que estamos fazendo é replicar um modelo do Telemarketing? Se sim, isso pode ser ruim para todo mundo. Porque ao terceirizar o atendimento ao cliente, uma parte da essência da marca morre.

Mas assim como no Telemarketing, quando a demanda aumentar, aí sim a empresa terceiriza ou cria uma outra empresa apenas para o atendimento via redes sociais. Mas isso será um novo momento do mercado. Antes disso, é besteira.

O que temos visto em geral são marcas tratando as redes sociais como uma super ouvidoria. Reclamou ali, resolvemos rápido. Reclamou no telefone, é capaz de demorar mais. São poucas as marcas que realmente fazem o atendimento integrado, dando a mesma resposta em qualquer lugar que o consumidor entre em contato e não tentar resolver de outra maneira só porque a pessoa xingou muito no Twitter. Esse comportamento gera um vício estranho no consumidor e um problema a médio prazo para a marca. Porque o dia em que tivermos o volume de ligações que temos no Telemarketing nas redes sociais, o serviço que antes era primoroso começa a se tornar mais próximo do ordinário e aí é ladeira abaixo. E a marca vai junto. Vai colapsar.
Ouvi dizer que o mercado de Telemarketing funciona melhor quando o mercado está em crise. Se o mercado está aquecido, as pessoas mais qualificadas estão em outros empregos. Se está em crise, essas pessoas estão trabalhando em Telemarketing. Se isso for real, será que também aconteceria com social media?

Eu, honestamente, gostaria de ver os cases, a estrutura interna e organograma da área de redes sociais do Bradesco e do Ponto Frio. Eles respondem a quem? Ao marketing? Ao Atendimento ao cliente? Com esse tipo de informação podemos mensurar melhor o momento do mercado e sabe se é ou não o momento de terceirizar. Vai que você descobre que a equipe do Ponto Frio no Twitter é formada por uma pessoa só mas bem relacionada com a área de atendimento ou com acesso ao software de CRM?

Eu acho lindo quando uma empresa, ao procurar uma agência de publicidade para esforços em redes sociais, fala que o SAC online (ou 2.0 ou o qualquer outro termo) não deve ser contemplado na proposta porque isso é papel deles. E já vi empresas gigantes fazendo isso.
Assim como acho corajoso quando uma empresa percebe que terceirizar o atendimento ao cliente está danificando a marca e resolve trazer esse serviço de volta para a empresa, mesmo com o um investimento mais alto.

É por isso que eu acho que é precipitado jogar a área de SAC via redes sociais para dentro de agências de publicidade, digitais ou o que for. Essa é mais uma das maneiras que a marca tem de mostrar que se importa com a entrega do seu serviço de ponta a ponta. Deixa as agências fazerem o que fazem de melhor. A agência deve ser a responsável por planejamento e criação da comunicação de uma empresa e não do SAC em qualquer canal que seja.

E para você, Qual o papel das redes sociais nas agências?

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Instagramming at Mojo, ZO and Razorfish

We couldn’t help but notice our many creative instagramming colleagues at Mojo, Zenith Optimedia and Razorfish.
We are now gathering a collection of ‘Best of Mojo, ZO and Razorfish’.
No need to email. As you would know the simplest way is to add a hashtag, in this case #mozoraz to a pic and it shall automatically be […]

Os números do Facebook no Brasil

O pessoal do Feice brasileiro divulgou hoje um infográfico que revela alguns números gigantes do site de relacionamento e, no final, ainda manda um “toma essa orkut!”

Veja abaixo ou clique na imagem para ampliar.

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YouTube Klubi

Let’s be honest: You do it, your colleagues do it, even your parents do it. A lot. Watch YouTube. Still, among all the watching liking and posting of videos, we don’t often look at what ties the ‘hits’ together, what makes them particularly successful.
So YouTube Klubi is a Friday summary of 3 – 5 videos […]

Ursos da Coca-Cola irão interagir em tempo real no Facebook durante o Super Bowl

A Coca-Cola sabe que seus comerciais fazem sucesso no Super Bowl, e nos últimos anos tem estado sempre entre os mais comentados nas redes sociais. Mas a marca não estava satisfeita “apenas” com essa influência entre os meios, e resolveu gerar uma interação de verdade entre TV e internet em 2012.

Resgatando seu urso polar como personagem, a Coca-Cola vai criar a campanha nas redes sociais ao vivo durante o jogo no domingo, 5 de fevereiro. No Facebookcokepolarbowl.com – os ursos irão reagir de acordo com o que acontecer durante a partida.

Cada personagem irá representar uma das equipes, New York Giants e New England Patriots, definidos pela cor do cachecol, e eles tem centenas de reações programadas que serão controlados pela equipe da Wieden+ Kennedy.

Os ursos podem levantar os braços, fazer figa, comemorar, abrir um refrigerante e até mesmo interagir com outros comerciais que passarem na TV em tempo real. Se aparecer um anúncio sensual, por exemplo, o urso adulto vai cobrir o olhos do urso bebê.

Eles estarão no ar no Facebook durante toda a duração do Super Bowl, mas a brincadeira vai além: Um dos dois comerciais que irá ao ar na TV também será diferente de acordo com o resultado do jogo.

Ao transformar uma ação de social media em evento ao vivo, a Coca-Cola tenta aproveitar ao máximo o seu investimento de 3.5 milhões de dólares por cada 30 segundos no intervalo do SuperBowl. De acordo com a marca, esse será apenas o modelo para outras campanhas interativas – conectando TV e internet – que surgirão no futuro.

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O que é Foursquare?

Você pensou em uma ideia genial usando Foursquare para o seu cliente, porém, acaba de lembrar que vai ter que passar a maior parte da reunião tentando explicar pra ele… o que diabos é Foursquare?!

Bem, eu sou da opinião de que se o cliente ainda não sabe o que é Foursquare, então ele nem merece ouvir a sua ideia maravilhosa. Mas essa não é a vida real.

Seu problema pode ser resolvido com esse simpático vídeo-explicativo que o próprio Foursquare acabou de lançar. O título não poderia ser melhor: “Hi! I want to learn more about foursquare!”

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Gap e outras marcas no Pinterest

Com 4 milhões de usuários em tempo recorde, o Pinterest é certamente a rede social mais legal do último ano, e que deve gerar ainda muito o que falar em 2012.

É a primeira ferramenta dominada por mulheres, quase 60% da base, e aos poucos sendo descoberta também pelas marcas. Várias delas já estão lá, mas o exemplo mais bacana até agora é o da Gap.

Assim como aquele quadro de avisos na porta do seu prédio, a proposta do Pinterest é “fixar” todo tipo de conteúdo em boards visuais. O uso varia de acordo com a vontade de cada um: você pode guardar referências, artigos para ler mais tarde, livros que deseja ler, fazer listas de compras, itens para casa, organizar eventos, e por aí vai.

O que o perfil da Gap no Pinterest faz é atualizar um board com inspiração jeans, colecionando objetos e estilos inspirados pelo tecido.

O Travel Channel também é outro bom exemplo de uso da ferramenta, colecionando destinos de todo tipo em seu perfil.

Nos últimos meses fiz bastante uso pessoal do Pinterest, mas desde a semana passada o B9 também está lá.

Aqui no site implementamos o botão Pin It aí na barra de mídias sociais, além de um perfil em que os editores compartilham referências, imagens, livros, vídeos ou qualquer coisa inspiradora e criativa: pinterest.com/brainstorm9

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Downtweet: unleash the free flow of live tweets



Downtweet is an amazing tool for Twitter lovers. It allows you to get a real online dashboard for your Twitter activity. Twitter can start to be messy when you’re following to many accounts, that’s why Downtweet can help you to organise all these twitter feeds and get the best of Twitter.[…]

Vimeo anuncia redesign: Site mais clean com um player maior centralizado

As últimas mudanças do YouTube em busca de simplicidade e usabilidade fizeram efeito. Não acredito que esse seja o fator determinante no crescimento do site – conforme apontado ontem – mas realmente houve uma evolução nos últimos meses.

Só que por mais que a ferramenta de vídeos mais popular do mundo invista em design, ainda nada se compara a harmonia do visual clean do Vimeo, na minha opinião.

E ele vai mudar também, em busca de mais simplicidade. A intenção é otimizar o principal: o video em si, óbvio.

Agora o player tem 960×540 pixels de tamanho, com as informações secundárias relegadas pra baixo da dobra da página. No topo, a etiqueta “More Videos” revela os vídeos relacionados, que antes ficavam na lateral direita.

Com isso, o Vimeo limpa ainda mais a sua página, prometendo não apenas uma mudança cosmética. De acordo com o CEO, Dae Mellencamp, os vídeos devem carregar até 50% mais rápido nessa nova versão, assim como a velocidade de upload.

A página vimeo.com/new detalha todas as mudanças, e você pode se inscrever para testar a nova versão antes que ela seja lançada.

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YouTube: 1 hora de vídeo a cada segundo

Com um infográfico animado e um vídeo, o YouTube comemora os seus inacreditáveis números.

Em 2007, eram seis novas horas de vídeos subidos por minuto. Em 2010, chegou a 24, 35 e 48 horas de upload de conteúdo nos mesmos 60 segundos. E agora, em 2012, o site alcançou a marca de 60 novas horas de vídeo a cada minuto, um crescimento de 30% nos últimos 8 meses.

Não precisa ser bom em matemática para fazer a conta: A cada segundo, o YouTube recebe 1 hora de vídeo. A maior parte dele, você deve imaginar, estrelado por bebês, cães e gatos.

E eles fazem sucesso: esses vídeos são assistidos 4 bilhões de vezes todos os dias. Quer saber mais curiosidades? Acesse o site: onehourpersecond.com

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Cadbury: Um like gigante de chocolate para agradecer os fãs no Facebook

Na onda de agradecer ao primeiro milhão de fãs no Facebook, a Cadbury fez um “joinha” gigante de chocolate.

A construção durou 48 horas e 3 toneladas de chocolate.

Como você deve imaginar, as reclamações de desperdício de comida foram os primeiros comentários sobre a iniciativa. Porém, a Cadbury disse que doou os chocolates para uma empresa especializada em pesquisa de combustíveis renováveis.

Tá aí uma boa desculpa para a sua próxima ideia que envolva emissão de gases poluentes – comerciais com piadas de flatulência não entram – e desperdício de materiais.

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E ele ainda vive: Google lança app do Orkut para iPhone

Quando eu achava que o Orkut já respirava por aparelhos, lá vem o Google é aplica mais uma dose de adrenalina. Não que isso sirva para acordar o moribundo, justamente na semana em que saiu a notícia de que a rede social líder no Brasi foi ultrapassada pelo Facebook.

Saiu hoje na AppStore o aplicativo do Orkut para iOS. Permite acesso ao seu perfil, amigos e até scraps, mas nada de comunidades. Ou seja, parece um app lançado pela metade, já que não inclui a funcionalidade mais popular da rede social.

A versão do app para Android, lançada no ano passado, é mais completa. Claro…

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MINI: Acenda o fogo, rompa a corda e ganhe o carro com likes no Facebook

Um MINI Countryman está preso apenas por uma corda. Cada vez que alguém dá like na página da marca no Facebook, uma chama acenda e queima um pouco da corda. Se o seu like for o responsável por soltar o carro, ele é seu.

Assim aconteceu na ação “Fan The Flame” na Bélgica, criada pela TBWA\Agency.com.

Provavelmente uma das maneiras mais criativas que já vi de se ganhar “likes” no Facebook. Muito melhor do que um simples “clique aqui e concorra”, que o regulamento da rede social do Markão nem permite.

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SOPA: Começou a briga do século

Os tempos mudam depressa, as leis não. Agora parece que as indústrias da música e do cinema resolveram movimentar sua máquina de lobby na tentativa de nadar para a praia e não morrer afogadas. E você pensa: finalmente vão adaptar seu modelo de negócio para as demandas atuais. Não é bem assim.

Você já deve ter ouvido falar do SOPA (Stop Online Piracy Act – lei de combate à pirataria) que está em discussão nos EUA. As águas andam turbulentas para a indústria da criatividade há mais de 10 anos.

Sem entrar no mérito polêmico da propriedade intelectual, assunto muito mais complexo, vou me limitar a dizer que as empresas fortemente ancoradas na propriedade intelectual talvez tenham que levar em conta a mudança cultural que está se formando há um tempo considerável. Basta lembrar que a regulação da propriedade intelectual está fortemente ligada à propriedade industrial (no Brasil, feita pelo INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Ou seja, são leis da época da Revolução Industrial, para proteger propriedade das indústrias.

É aí que se desenha o cenário inusitado. Antes, a movimentação era unilateral, as técnicas mercadológicas empurravam a demanda e forçavam benefícios da legislação com uma força incomparável – e restava aos cidadãos contestarem na mesma moeda, se quisessem, a Justiça. Agora, meu amigo, você pode entrar na jogada de várias novas maneiras, seja fazendo e vendendo seu produto, seja financiando seu desejo ou ajudando a criar uma onda para equilibrar o mercado.

A evolução da rede proporciona cada vez mais ferramentas para contrapor a movimentação de mercado das grandes empresas. E o mais interessante é que até algumas delas sentem a corrente mudar e tomam partido. A coisa começou a ficar séria.

Se as novas ferramentas usam a multidão, que usa o que está disponível na internet, seria o SOPA o primeiro golpe por parte das empresas no ganho de força dos consumidores?

No caso do SOPA, surgiu um contramovimento muito forte de usuários que não concordam com a lei, junto de várias empresas de peso, como Google, Paypal e Aol. E não é brincadeira não, segundo o The Next Web, o Go Daddy viu milhares de usuários questionarem a posição da empresa sobre legislação. Como app é pop, não demorou a surgir um que escaneia códigos de barras e lista os produtos de empresas que são a favor da lei, o Boycott SOPA.

Como os consumidores e as marcas vão lidar com essa transferência de poder? A briga vai ser boa.

Mas que fique claro: dizer que o mar não tá para peixe pra indústria da música e do cinema é muito diferente de dizer o mesmo da música e do cinema. Navegar é preciso.

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