Gentlemint, o Pinterest masculino

Acabo de saber que o amigo Bellotto convidou-me para o Gentlemint. Em rápidas palavras, trata-se de uma versão “masculina” do Pinterest (não sabe o que é o Pinterest? Olha quantos posts já publicados aqui no B9 você está perdendo). Nesta lógica, claro, sobram fotos de whiskies, carnes, filmes de ação, piadas, carros, entre outros tópicos que determinam o tal estereótipo másculo.

Ou como diz a American Moustache Institute, trata-se de “um dos sites mais masculinos do planeta”. Sim, American Moustache Institute.


Ah, aquele tipo de coisa que atrai os meninos


Qualquer rapaz pode se tornar um homem de verdade imprimindo seu bigode…


A legenda da foto era “Pornografia”

Em tempo: não, não há fotos desrespeitando as damas ou tratando mulheres como objetos. Pode entrar à vontade em http://gentlemint.com/

Em tempo 2: Por isso mesmo, o Pinterest tem mais fotos da Scarlett Johansson, apesar dos vestidos de noiva.

Em tempo 3: Entre os dois, ainda prefiro o 9gag.

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Um uso criativo do Pinterest apresenta guia de sobrevivência do SXSW 2012

O SXSW 2012 está chegando – de 9 a 18 de março em Austin, TX – e a agência GSD&M criou um guia de sobrevivência com o que você não pode perder e deixar de levar no evento.

Para isso, utilizaram o Pinterest de forma criativa, separando o conteúdo em boards linkados diretamente no site: sxsurvival.com.

É um uso básico? Claro, mas ainda assim um primeiro exemplo de como aproveitar a ferramenta.

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Marcas que já adotaram a Timeline como página do Facebook

Com a chegada do formato Timeline também para as páginas no Facebook – opcional a partir de hoje e obrigatória depois de 30 de junho – várias marcas correram para alterar seus perfis.

O Manchester United colocou fotos e marcos, mas a maioria ficou mesmo apenas na inclusão de imagem de capa.

Veja alguns exemplos do que foi feito até agora. Bonito, falta ser criativo. Espaço tem.

Agora, pra quem não gostou do formato Timeline desde que ele foi anunciado, tem mais um motivo para reclamar. Eu confesso que estava bem acostumado com o jeito antigo, mas antes de dizer que odeio o novo, vou esperar pela fase de adaptação.

De qualquer maneira, também já mudamos a página do B9 no Facebook.








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American Express dá crédito para clientes usuários de Foursquare

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Em diversos restaurantes, bares e delis (o conceito estadounidense de padaria), um Check-in Special chamou a minha atenção no Foursquare: patrocinado pela American Express, prometia um crédito em $ a cada determinado valor gasto naquele local.

Crédito em dinheiro? Soou interessante.


Off-topic: este lugar tinha um incrível sanduíche de lagosta…

Quando cheguei aqui e fui ler mais a respeito, descobri que o sistema foi testado no SxSW do ano passado. É o que diz o blog oficial do Foursquare. Em junho do ano passado, tornou-se nacional.

O funcionamento parece razoavelmente simples: sincronizar cartão e conta no Foursquare, dar check-in no local, fazer uma compra e o crédito extra já entra no sistema. Veja aqui dois vídeos da época do SxSW feito pelo pessoal do Mashable com o Tristan Walker, do Foursquare:

Confesso que não vi nada disso em outubro, na primeira ida a NYC, ao contrário de agora, quando qualquer estabelecimento de fundo de quintal conta com esta Special, o que faz esta iniciativa efetivamente ganhar vida.

Bem legal ganhar algum crédito pelas suas compras em um determinado local, mas nada mais do que cuponagem que qualquer rede mais forte como a Starbucks que encontramos em qualquer esquina de Manhattan conseguiria prover. Entretanto, um desconto interessante em qualquer lojinha numa cauda longa de ticket médio mais baixo pode incentivar o consumo geral. E isto é excelente. É quase o conceito de compra coletiva, mas sem um grande ônus para a loja (até onde entendi) e sem complicação de ter que comprar antes ou esperar a oferta. Tudo ali, ao vivo.

Se quiser testar na sua próxima viagem, veja mais no site da ação.

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Os aprendizados do Pinterest sobre comunicação digital

O ciclo se repete. Aparece uma nova rede social (um baita nome genérico), as pessoas começar a criar usuário “só para criar”, uns usam mais que os outros e as reações de “não entendi para que serve, portanto é uma bosta” proliferam. Alguém diz que essa nova rede é o fim do Twitter, outro diz que não vai trocar o Facebook por essa nova coisa e… bem, você já sabe.

Acusado da vez: Pinterest. Não ajudou o fato de que o próprio site declarou que é muito mais popular entre as mulheres e a turminha da xoxal media (e do 9Gag) ter visto que um uso bem comum do site é de noivas fazendo conjuntos de coisas (de vestido à decoração) para seu casamento.

O Pinterest nos mostra claramente o gigante abismo que separa as startups de tecnologia e as agências digitais

Só que dá para aprender algumas coisas com o Pinterest, que passou a marca de 10 milhões de usuários no mundo. (é só ver no infográfico feito pela própria empresa que, óbvio, está no board de infográficos do B9 no Pinterest)

A lição que ele nos mostra logo de cara é a de que um bom serviço (online ou não) deve ser acima de tudo útil para quem usa. Diz a lenda que alguém uma vez disse para o Ev Williams, do Twitter, que sua rede era “legal, mas não era muito útil”, no que ele respondeu “sorvete também não”. (eu gosto tanto desta frase que ela está no meu PPT oficial sobre mídias sociais) Só que ser divertido é uma baita utilidade e uma que muito serviço por aí esquece de ser. Na maioria das grandes redes sociais (como o próprio Twitter e o Facebook) a principal utilidade é se relacionar e se expressar para seus amigos. Mas isso só faz de você um serviço online genérico. (e um concorrente do Facebook e do Google ao mesmo tempo, coisa que eu não aconselho ninguém a almejar)

O Pinterest resolve um problema na vida do consumidor. Será que em vez de se limitarem a serem engraçadas ou emocionantes nossas campanhas também não podiam fazer isso?

E são as noivas que nos dão as dicas de que o Pinterest é bem útil para um monte de gente mesmo que ele não seja uma ferramenta de auto-expressão. O Pinterest é uma ótima ferramenta para colecionar coisas. Para muita gente (como a maioria das pessoas que eu sigo por lá) essa coleção é simplesmente “coisa legais que eu vi por aí e que vão me fazer parecer mais cool para você”. O mesmo princípio das outras redes. Mas por lá também tem mãe coletando ideias para o quarto do filho, gente montando lookbook, coleções de tatuagens, receitas de doces… Só uma fração disso vai ser realmente comprada, cozida ou tatuada, mas a coleção está ajudando um objetivo real de cada usuário.

Para algo ser bom para o consumidor ele não precisa ser bom para nós.

Para essas pessoas não importa se seus boards tem muitos seguidores, se as pessoas comentam, gostam, recompartilham, etc. Se mais ninguém no mundo usasse o Pinterest o site seria ainda assim muito útil para elas. (o fato de ter muita gente só torna seu trabalho de colecionar um pouco mais fácil) Por isso vemos algumas lojas dizendo que o Pinterest já é uma fonte de tráfego e renda. Em vez de ficar mostrando piadinhas sobre como somos vistos pela família e pela sociedade o site é útil para uma finalidade específica em nossas vidas. Depois de decidido como vai ser o casamento ele vai servir para escolher onde vai ser a lua-de-mel, como vai ser a decoração do apê e assim por diante.

É assim que o Pinterest nos mostra claramente o gigante abismo que separa as startups de tecnologia e as agências digitais (ou digitalizadas). Quem cria software está querendo resolver um problema para seu consumidor final. Já as agências precisam resolver os problemas de comunicação de seus clientes. Eu vivo ouvindo por aí em palestras e livros gente dizendo coisas do tipo “O Angry Birds deveria ser nascido como uma campanha da Nokia”. Isto, em primeiro lugar, é uma ofensa a quem desenvolve software, por mostrar a falta de entendimento do que é criar um software de sucesso. (dica: não é só “ter uma sacada genial“)

Em segundo lugar é simplesmente errado porque campanhas são apenas maneiras de passar ao consumidor uma mensagem sobre a marca. Campanha não torna a vida da Dona Maria melhor depois dos 3 segundos de risada que ela deu com o filme engraçadinho. Com sorte o produto anunciado vai resolver a vida dela, mas não a campanha. É por isso que hotsites e aplicativos de campanha normalmente são inúteis, no pior sentido da palavra. São coisas que não vão viver na mente do consumidor por muito tempo. Porque esse nunca foi o objetivo. O segredo da tal da nova comunicação passa por aqui: usar a comunicação para resolver problemas para as pessoas e, de carona, resolver os problemas de marca. É construir coisas que ficam na fronteira entre produto e peça de comunicação.

Pense no Google: ele só vende uma coisa, mídia em seus sites. Todas as outras coisas, do GMail ao Google Maps, só existem para comunicar que eles são uma marca legal, facilitando nossa vida.

(Ok, ok, eu exagerei aí em cima. Com os outros serviços ele também forma um banco de dados gigante sobre nossos hábitos, para tentar descobrir maneiras melhores de facilitar nossas vidas e ganhar dinheiro com isso. Mas você entendeu, né?)

Finalmente há outro aprendizado, que na verdade é mais um lembrete já que é algo que todo comunicólogo deveria sempre saber: para algo ser bom para o consumidor ele não precisa ser bom para nós. “Achei uma bosta, site inútil.” é uma reação bem comum com quem já conversei sobre o Pinterest. Seria como dizer no mundo offline que como Zorra Total é chato eu não vou usá-lo nos meus planos de comunicação. Ou porque como acho Big Brother ruim não vou noticiar nada sobre o assunto na minha revista sobre TV. O bom comunicólogo tem que saber o que é bom, o que é útil, para seu público e explorar isso.

O Pinterest não vai derrubar o Facebook, esta nunca foi sua intenção. Mas esse movimento que já está sendo chamado de “redes sociais especializadas” vai trazer um novo gás para uma espécie de segunda divisão dos aplicativos online. E vai continuar mostrando para nós que vivemos de comunicação o melhor caminho para criar coisas digitais.

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YouTube Klubi #3: It’s Love!

Yes folks – it’s YouTube Klubi Time, and this week is a Valentine’s Day special, mmm-mmmm.
Naturally, Valentine’s Day kicked off with a Google Doodle all about love, which was just as easy to watch as it was to interact with, i.e. click and enjoy. I especially liked the simple charm of this wee ditty, and […]

Pinterest porn board pictures



Have you heard about Pineterest? The social network to share pictures? If no I strngly advise you to visit the website. You can even find some erotic board such as this one below.

Social Media Week NY: Long live Twitter!

Definitivamente, refiz os votos de casamento com o Twitter, esta ferramenta que só comecei a usar por causa de muita insistência do Merigo e de outros amigos e que, hoje, eu não consigo viver sem.

Mas gosto pessoal não é o único motivo para se adorar o Twitter.

Reunidos em um painel sobre a Censura ao Twitter por parte de diversos governos no mundo com insights levantados por Paul Smalera, da Reuters, Bianca Bosker, do Huffington Post e pelo mediador Anthony de Rosa, admirou-me que esta rede social que não vale tanto ou possui os mesmos usuários do Facebook e tem limitações de mensagens que nenhuma outra rede tem seja o alvo preferido de ações judiciais ou autoritárias de presidências, déspotas e quem está no meio-termo.

É claro que não é possível afirmar que podemos depender apenas do Twitter para uma comunicação global eficaz de informação. Empresas invariavelmente variam. Mudam rumos, políticas, formas de ganhar dinheiro. Duvido os dois então jovens rapazes do Google, ao chegar a um algoritmo revolucionário, imaginaram-se discutindo política chinesa como parte de sua estratégia de ganhar o pão nosso de cada dia. Possivelmente devem estar calculando o algoritmo de negociação com o Partido Comunista…

Mas o passarinho, ah, o passarinho. Você soube em primeira mão sobre a morte do Michael Jackson, do Steve Jobs e da Whitney Houston por ele. Mas soube mais: o que estava acontecendo no Irã no exato momento em que Mamoud Ahmadinejad se reelegeu (escrevi o nome dele com certo medo de receber “visitas” por aqui) pelo olhar de iranianos, que a Lei Ficha Limpa ia ser engavetada, que o que aconteceu na Primavera Árabe teve enorme contribuição das redes sociais, que as Acampadas espanholas foram um grito de uma juventude enfrentando quase 50% de desemprego em sua faixa etária, que a revolta em Londres não era só algazarra de arruaceiros, que o Occupy Wall Street organizou-se solidamente pela web e aqueles 200 gatos pingados acampados transformaram-se em milhares pelo mundo, incluindo SP.

Esta maravilha está sob ameaça, e clara: tanto leis de controle da pirataria e de outros crimes na Internet, bem como processos de quebra de sigilo e fechamento de contas abrem precedentes para esta relação única de seus usuários possa ser prejudicada.

A conclusão da mesa e deste autor, em certo ponto sombria, é a de que o cenário de Mídias Sociais e a livre disseminação da informação não é consistente. Não será como “1984″, não será uma Era de Aquário. Possivelmente, pode até não ser por uma rede social existente hoje.

E veja que não falamos de marketing ou de como as redes estão ganhando dinheiro ou angariando investidores. Você, caro planejador de Mídias Sociais, está olhando para o futuro e pensando pelo menos um pouco nisso? Ou aposta na eterna liderança do Facebook, que tem a política de privacidade mais estranha de todos os seus concorrentes?

Acompanhe também outros relatos meus, quase em real time, em http://smw.ag2.com.br

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Digitals Video

Chris Crutchfield a un jour reçu dans l’espace de quelques secondes un SMS, un appel, un message Facebook et 2 alertes Twitter. Cette vidéo est une étonnante manifestation de notre dépendance à l’univers digital. Un rendu drôle et réussi à découvrir dans la suite en vidéo.



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Social Media Week NY: papos sobre TV, olhar para arquitetura e blablablá sobre Social Media

Para resumir este primeiro dia de Social Media Week em Nova Iorque, eu destacaria o bom papo sobre o olhar dos executivos da televisão americana (Bravo TV e USA Network) para o que as Mídias Sociais estão fazendo com o consumo de informação.

E não estou dizendo que a Globo ou suas concorrentes não estejam olhando para a Internet. Já conhecemos bons projetos como o G1 (que norteou todos os portais de notícia do Brasil desde então), os apps de iPad que possibilitam a experiência digital da revista, os apps mobile ágeis e úteis para consumo de notícias, o olhar para algumas Mídias Sociais em determinados programas, etc.

Mas no que diz respeito ao filé, ou seja, a programação da grade, o que incluiria mexer com roteiros, atores e produção em prol de uma experiência ampliada dos telespectadores, ainda deixamos a desejar. Claro, tivemos o case de Mil Casmurros. Um que ficou menos conhecido foi um ARG para a estréia de uma novela de baixa audiência. Mas imagino que a experiência poderia ser potencializada.

Eu não conhecia, por exemplo, este trabalho realizado em torno da série Psych chamado Hashtag Killer, que convocou semanalmente os fãs da série numa espécie de game com forte interação do público. Foi inclusive selecionado como projeto para o Interactive Awards do SxSW do ano passado. Intensa produção de pistas, vídeos e grande engajamento dos fãs.

No mesmo papo, estava o pessoal do GetGlue, apresentando números expressivos: 1.500.000 check-ins, 60% compartilhados em redes como Facebook e Twitter, 25% deles gerando novos likes ou shares. Todos concordaram com algo: as pessoas querem mais.

Um programa vai ao ar no horário nobre da segunda-feira. Viraria papo no expediente da terça há até pouco tempo. Hoje, as pessoas assistem durante três dias (pico) e durante o resto da semana. Compartilham e comentam o que acharam da programa. Se é interessante, já aproveitam para caçar referências, saber mais sobre o assunto e, claro, ainda receber sugestões sobre filmes e séries que podem agradá-lo. Se possível, ainda querem interagir com personagens e história, mas de uma maneira bem mais profunda que o falecido Você Decide.

E sobre a arquitetura? Fica pelo belo prédio da Bloomberg. O dono, por sinal, é prefeito desta bela cidade. O resto do papo sobre Mídia Social, confesso que achei mais do mesmo.

Mas amanhã há de ser um novo dia! Teremos discussão sobre o SOPA e conheceremos alguns locais novos. Ah, se o B9 também fosse guia gastronômico…

Acompanhe também outros relatos meus, quase em real time, em http://smw.ag2.com.br

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B9 no Social Media Week NYC

O Social Media Week, que já conta com as célebres participações do Merigo, Godfather desta bodega, e outros colaboradores terá um plus a mais aqui no B9: estou aqui em Nova Iorque curtindo um frio bacana para acompanhar as discussões do SMW daqui.

Durante esta semana, você poderá acompanhar um pouco do que eu descobrir sobre este mercado específico daqui, que imagino que seja tão peculiar quanto o brasileiro.

Sim, post curto. Até os próximos!

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This is Social Media Week!

As some of your might be aware, this week February 13-17 is Social Media Week.
Social Media Week is billed by its creators as “one of the world’s most unique global platforms, offering a series of interconnected activities and conversations around the world on emerging trends in social and mobile media across all major industries.”
In essence, […]

You Tube Klubi

YouTube Klubi’s second installment features a Live YouTube event (wrapping up as we type/read), an Arabic car-drifting clip and a band playing a song while driving.
As always Feedback and questions are welcome.
Welcome to the Klubi!
YouTube Klubi #4: ‘Heineken Serenade’
Based on the characters established in the latest TVC, couples are invited to serenade to each other. […]

Qual o papel das redes sociais nas agências?

Há mais ou menos um ano eu escrevi um post aqui no B9 em que perguntava onde na agência, as redes sociais deviam ficar. Se era no planejamento, criação, atendimento ou numa área dedicada. Não chegamos a uma conclusão embora até por conta das características desse nosso mercado. Mas agora a pergunta que gostaria de fazer a vocês é outra:
Qual o papel das redes sociais nas agências?

A pergunta deve ser levada a sério. Por que as agências devem fazer o atendimento SAC em redes sociais? Esse é o papel da agência de publicidade? Se sim, porque não pegamos o telemarketing também? O que acontece é que geralmente o cliente quer resolver sua vida ali de uma vez e a agência, para não perder o fee/job, acaba fazendo um pacote que inclui monitoramento, relatórios, SAC em redes sociais e ações/”ativações” e relacionamento com blogueiros. Tudo é vendido como uma coisa só. E, embora tenha alguma sobreposição de funções, não é a mesma coisa. É vender como parte de um pacote que, na real, não deveria ser oferecido dessa forma.

Acho o monitoramento e relatórios partes importantíssimas para a ajudar o planejamento e criação das ações. Acho que o relacionamento com blogueiros igualmente importante como função a ser feita pela agência mas o SAC eu não vejo motivo em ser executado pela agência.

Se a parte do SAC ficasse dentro das próprias empresas, teríamos as pessoas que realmente entendem do produto/serviço respondendo. Pessoas que entendem e têm algum nível de liberdade para responder aos seus consumidores de outras maneiras. Os últimos cases de sucesso em SAC online o do poema do Bradesco no Facebook e a atuação geral do perfil do Ponto Frio no Twitter são exemplos de como essa mudança é benéfica para a marca.

Claro que para existir um case como esses que citei, é preciso ter uns 200 exemplos de o que não se deve fazer em redes sociais. Mas aí eu pergunto, porque o pessoal que trabalha com redes sociais não vai para o cliente? Quando eu estava na faculdade, um professor de marketing sempre nos perguntava porque todo mundo queria só agência e poucos consideravam cliente. Muitas vezes os horários são melhores, a remuneração e a qualidade de vida também. Não é sempre mas acontece.

Uma amiga minha foi a um evento de gestão de marcas em redes sociais nos EUA no ano passado e me disse que ela era uma das únicas pessoas de agência lá. 95% era formado por pessoas que eram responsáveis pela marca em redes sociais e que eram empregados da marca para fazer exclusivamente isso.

A impressão que tenho quando vejo SAC online dentro de agências é a mesma que tenho quando se está fazendo uma obra em casa. É o famoso “Já que…”.
“Já que estamos fazendo uma churrasqueira, porque não fazemos uma piscina também?” ou “Já que estamos monitorando e fazendo relatórios para ajudar o planejamento, porque não respondemos os consumidores direto daqui também?”. É uma idéia que parece boa mas que na prática é bem complicada de ser realizada.

O que acontece é que o cliente não quer ter esse custo na empresa, mas acho que deveria. E se uma empresa contratar pessoas boas em redes sociais, pode até ter uma redução de custos de fee da agência e ter maior controle na qualidade do serviço oferecido.

Em agências pequenas, é mais difícil ainda segurar o desejo do cliente de terceirizar tudo relacionado a redes sociais. Mas pensem por um momento, por que não começamos a ensinar ao cliente que essa parte de SAC em redes sociais é melhor estar dentro da própria empresa?

O que estamos fazendo é replicar um modelo do Telemarketing? Se sim, isso pode ser ruim para todo mundo. Porque ao terceirizar o atendimento ao cliente, uma parte da essência da marca morre.

Mas assim como no Telemarketing, quando a demanda aumentar, aí sim a empresa terceiriza ou cria uma outra empresa apenas para o atendimento via redes sociais. Mas isso será um novo momento do mercado. Antes disso, é besteira.

O que temos visto em geral são marcas tratando as redes sociais como uma super ouvidoria. Reclamou ali, resolvemos rápido. Reclamou no telefone, é capaz de demorar mais. São poucas as marcas que realmente fazem o atendimento integrado, dando a mesma resposta em qualquer lugar que o consumidor entre em contato e não tentar resolver de outra maneira só porque a pessoa xingou muito no Twitter. Esse comportamento gera um vício estranho no consumidor e um problema a médio prazo para a marca. Porque o dia em que tivermos o volume de ligações que temos no Telemarketing nas redes sociais, o serviço que antes era primoroso começa a se tornar mais próximo do ordinário e aí é ladeira abaixo. E a marca vai junto. Vai colapsar.
Ouvi dizer que o mercado de Telemarketing funciona melhor quando o mercado está em crise. Se o mercado está aquecido, as pessoas mais qualificadas estão em outros empregos. Se está em crise, essas pessoas estão trabalhando em Telemarketing. Se isso for real, será que também aconteceria com social media?

Eu, honestamente, gostaria de ver os cases, a estrutura interna e organograma da área de redes sociais do Bradesco e do Ponto Frio. Eles respondem a quem? Ao marketing? Ao Atendimento ao cliente? Com esse tipo de informação podemos mensurar melhor o momento do mercado e sabe se é ou não o momento de terceirizar. Vai que você descobre que a equipe do Ponto Frio no Twitter é formada por uma pessoa só mas bem relacionada com a área de atendimento ou com acesso ao software de CRM?

Eu acho lindo quando uma empresa, ao procurar uma agência de publicidade para esforços em redes sociais, fala que o SAC online (ou 2.0 ou o qualquer outro termo) não deve ser contemplado na proposta porque isso é papel deles. E já vi empresas gigantes fazendo isso.
Assim como acho corajoso quando uma empresa percebe que terceirizar o atendimento ao cliente está danificando a marca e resolve trazer esse serviço de volta para a empresa, mesmo com o um investimento mais alto.

É por isso que eu acho que é precipitado jogar a área de SAC via redes sociais para dentro de agências de publicidade, digitais ou o que for. Essa é mais uma das maneiras que a marca tem de mostrar que se importa com a entrega do seu serviço de ponta a ponta. Deixa as agências fazerem o que fazem de melhor. A agência deve ser a responsável por planejamento e criação da comunicação de uma empresa e não do SAC em qualquer canal que seja.

E para você, Qual o papel das redes sociais nas agências?

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Instagramming at Mojo, ZO and Razorfish

We couldn’t help but notice our many creative instagramming colleagues at Mojo, Zenith Optimedia and Razorfish.
We are now gathering a collection of ‘Best of Mojo, ZO and Razorfish’.
No need to email. As you would know the simplest way is to add a hashtag, in this case #mozoraz to a pic and it shall automatically be […]

Os números do Facebook no Brasil

O pessoal do Feice brasileiro divulgou hoje um infográfico que revela alguns números gigantes do site de relacionamento e, no final, ainda manda um “toma essa orkut!”

Veja abaixo ou clique na imagem para ampliar.

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YouTube Klubi

Let’s be honest: You do it, your colleagues do it, even your parents do it. A lot. Watch YouTube. Still, among all the watching liking and posting of videos, we don’t often look at what ties the ‘hits’ together, what makes them particularly successful.
So YouTube Klubi is a Friday summary of 3 – 5 videos […]

Ursos da Coca-Cola irão interagir em tempo real no Facebook durante o Super Bowl

A Coca-Cola sabe que seus comerciais fazem sucesso no Super Bowl, e nos últimos anos tem estado sempre entre os mais comentados nas redes sociais. Mas a marca não estava satisfeita “apenas” com essa influência entre os meios, e resolveu gerar uma interação de verdade entre TV e internet em 2012.

Resgatando seu urso polar como personagem, a Coca-Cola vai criar a campanha nas redes sociais ao vivo durante o jogo no domingo, 5 de fevereiro. No Facebookcokepolarbowl.com – os ursos irão reagir de acordo com o que acontecer durante a partida.

Cada personagem irá representar uma das equipes, New York Giants e New England Patriots, definidos pela cor do cachecol, e eles tem centenas de reações programadas que serão controlados pela equipe da Wieden+ Kennedy.

Os ursos podem levantar os braços, fazer figa, comemorar, abrir um refrigerante e até mesmo interagir com outros comerciais que passarem na TV em tempo real. Se aparecer um anúncio sensual, por exemplo, o urso adulto vai cobrir o olhos do urso bebê.

Eles estarão no ar no Facebook durante toda a duração do Super Bowl, mas a brincadeira vai além: Um dos dois comerciais que irá ao ar na TV também será diferente de acordo com o resultado do jogo.

Ao transformar uma ação de social media em evento ao vivo, a Coca-Cola tenta aproveitar ao máximo o seu investimento de 3.5 milhões de dólares por cada 30 segundos no intervalo do SuperBowl. De acordo com a marca, esse será apenas o modelo para outras campanhas interativas – conectando TV e internet – que surgirão no futuro.

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O que é Foursquare?

Você pensou em uma ideia genial usando Foursquare para o seu cliente, porém, acaba de lembrar que vai ter que passar a maior parte da reunião tentando explicar pra ele… o que diabos é Foursquare?!

Bem, eu sou da opinião de que se o cliente ainda não sabe o que é Foursquare, então ele nem merece ouvir a sua ideia maravilhosa. Mas essa não é a vida real.

Seu problema pode ser resolvido com esse simpático vídeo-explicativo que o próprio Foursquare acabou de lançar. O título não poderia ser melhor: “Hi! I want to learn more about foursquare!”

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Gap e outras marcas no Pinterest

Com 4 milhões de usuários em tempo recorde, o Pinterest é certamente a rede social mais legal do último ano, e que deve gerar ainda muito o que falar em 2012.

É a primeira ferramenta dominada por mulheres, quase 60% da base, e aos poucos sendo descoberta também pelas marcas. Várias delas já estão lá, mas o exemplo mais bacana até agora é o da Gap.

Assim como aquele quadro de avisos na porta do seu prédio, a proposta do Pinterest é “fixar” todo tipo de conteúdo em boards visuais. O uso varia de acordo com a vontade de cada um: você pode guardar referências, artigos para ler mais tarde, livros que deseja ler, fazer listas de compras, itens para casa, organizar eventos, e por aí vai.

O que o perfil da Gap no Pinterest faz é atualizar um board com inspiração jeans, colecionando objetos e estilos inspirados pelo tecido.

O Travel Channel também é outro bom exemplo de uso da ferramenta, colecionando destinos de todo tipo em seu perfil.

Nos últimos meses fiz bastante uso pessoal do Pinterest, mas desde a semana passada o B9 também está lá.

Aqui no site implementamos o botão Pin It aí na barra de mídias sociais, além de um perfil em que os editores compartilham referências, imagens, livros, vídeos ou qualquer coisa inspiradora e criativa: pinterest.com/brainstorm9

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