National Geographic celebra 125 anos com fotos lendárias, ação no Instagram e Google+ Hangout

A National Geographic completou recentemente 125 de vida explorando o mundo do espaço ao fundo do mar. Para comemorar, eles lançaram ações digitais via site e redes sociais como Instagram e Google+, que vão desde recordar momentos históricos até a construção de um mosaico da humanidade com a colaboração dos fãs.

Em uma área especial do site, é possível relembrar os momentos pioneiros e as fotos mais memóravies de seus 125 de história. Abaixo, algumas das imagens disponíveis online:

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Sabendo que a história do mundo é composta pela de cada um, a National Geographic pede a todos para participarem da construção de um mosaico da humanidade, com fotos do que mais importa no mundo para cada um. Para participar, o usuário deve acessar o hotsite Frame What Matters, imprimir uma moldura produzida especialmente para a ação, fotografar aquilo que importa com a moldura e compartilhar via Instagram ou Twitter usando a hashtag oficial da ação, #framewhatmatters.

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E, para os fãs poderem espiar mais de perto a vida de um explorador, a National Geographic realizou um Google+ Hangout com um bate-papo entre famosos exploradores de vários lugares do mundo, como Robert Ballard (oceanógrafo), Jane Goodall (primatologista), engenheiros na Antártica Greg Marshall e Kyler Abernathy, Mike Archer (paleontologista), Aziz Abu Sarah (especialista em conflitos), Krithi Karanth (bióloga), Kenny Broad (mergulhador de cavernas), Albert Lin (engenheiro de pesquisa) e o apresentador de longa data do grupo, Boyd Matson.

Confira abaixo:

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Braincast 46 – Privacidade em Tempos de Facebook

Inaugurando a segunda temporada do Braincast, discutimos um assunto polêmico: a privacidade (ou a falta dela) nas mídias sociais e outras formas digitais de comunicação. E para falar esse tema, Carlos Merigo, Saulo Mileti e o mestre dos magos Cris Dias conversaram com a psicóloga Ariadne Moraes.

Além disso… :)

novidades

… falamos sobre duas novidades que o B9 traz em primeira mão: a chegada de um novo podcast na próxima quinta-feira (o AntiCast, produzido por Ivan Mizanzuk, Marcus Becari e Rafael Ancara, 100% em Design); e o lançamento do WorkShop9 (plataforma de palestras e workshops produzidos pelo B9 com a orientação de grandes profissionais do mercado criativo).

Faça o download ou dê o play abaixo:

> 0h02m00 Comentando os Comentários?
> 0h46m10 Qual é a boa?

Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brainstorm9.
Feed: feeds.feedburner.com/braincastmp3 / Adicione no iTunes

Quer ouvir no seu smartphone via stream? Baixe o app do Soundcloud.

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Diesel Timeframes pergunta: você é um mentiroso?

Se no final do ano passado a Diesel desejou a todos um Feliz Apocalipse, a marca entra em janeiro disposta a calcular quantos dias ainda temos para viver e aproveitar, utilizando o aplicativo Days to Live. O app faz parte da campanha da coleção de relógios Diesel Timeframes e, após dar um Facebook connect e preencher sua data de nascimento e país onde vive, começam as perguntas que vão desde sua cor favorita até seus hábitos, saúde, cicatrizes, histórico familiar e, é claro, se você mente.

Tudo isso ao incansável tic-tac do relógio (meio que dá para saber como Capitão Gancho se sente). Ao final, você descobre quanto tempo ainda tem para viver e pode compartilhar o resultado no Facebook e Twitter, convidando seus amigos para verificar se eles vão viver mais ou menos que você.

Talvez a ideia da Crispin, Porter & Bogusky faça as pessoas repensarem o tempo que supostamente ainda têm (qualquer um pode ser atropelado a qualquer momento), talvez não, é impossível saber. Ainda assim, é um alarme para nos lembrar que, como disse John Lennon, a vida é o que te acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos.

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Samsung: We All Share, a global film experience

We All Share é o nome da nova campanha da Samsung para divulgar o aplicativo AllShare Play. Hoje à noite, durante a CES, um filme crowdsourced será apresentado ao público. No hotsite, os usuários são convidados a ajudar a Samsung na tarefa de contar uma história respondendo à questão “O que significa compartilhar, para você?”. As respostas podem ser dadas na forma de tuítes ou fotos no Instagram, que devem ser acompanhadas pela tag #weallshare e poderão ser acessadas a partir de um mapa – a pegada global film experience do projeto.

Na raiz da campanha está a proposta de mostrar como nos conectamos às pessoas utilizando o conteúdo – ainda que isso signifique compartilhar fotos de comida e gatinhos.

A ideia de um filme crowdsourced, entretanto, não é nova – One Day on Earth está aí para provar. Mas We All Share é uma forma interessante de divulgar uma ferramenta convidando as pessoas a contribuírem com textos e imagens, de preferência usando o AllShare Play, é claro. A criação é da Leo Burnett.

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Catmoji, uma rede social para cat lovers

A presença de gatos na internet geralmente é sinônimo de sucesso. Não são raras as ocasiões em que vídeos e fotos retratando felinos viralizam, para alegria (ou desgosto) de muitos internautas. O fenômeno, inclusive, já rendeu um estudo acadêmico mais aprofundado na London School of Economics and Political Science. Segundo Kate Miltner, autora da tese LOLCats, as pessoas usam os gatos para expressar emoções e despertar empatia, criando conexões com outras pessoas. Então, como é que até hoje ninguém pensou em juntar todo mundo em uma rede social para gatos (ou cat lovers), se já pensaram até mesmo em um festival de filmes sobre felinos? A resposta é: Matthew PhiongKoekoe Loo pensaram, sim, e criaram a Catmoji.

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A startup da Malásia descreve, em seu site, que a missão da rede social é “tornar a internet um lugar melhor e mais feliz com gatos”. A comunidade reúne pessoas que curtem gatos, que podem compartilhar fotos e vídeos, criar um avatar (ou catvatar) para seu bichinho, desbloquear badges ou navegar pelo conteúdo a partir das expressões dos felinos (fofo, engraçado, feliz, triste e surpreso). Para participar, é preciso solicitar um convite.

A Catmoji tem tudo para ser um negócio lucrativo, levando-se em conta a presença felina na internet. Mais do que isso, é uma comunidade que reúne pessoas com um grande interesse em comum, terreno fértil para marcas, produtos e serviços voltados para gatos de estimação. De quebra, ainda é um ponto de encontro para a troca de informações. Cats rule!

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A rede social mais valiosa do mundo

No Canadá, a instituição The Missing Children’s Society, em colaboração com a agência Grey, lançou uma campanha para ajudar a localizar crianças desaparecidas, através de alertas divulgados por perfis “doados” de Facebook e Twitter.

Chamada de The World’s Most Valuable Social Network (WMVSN), a ferramenta é simples: quando uma criança é desaparecida, usuários de redes sociais que se inscreveram para “doar” seus perfis automaticamente compartilham um alerta sobre a criança, com informações, descrição, fotos e localização.

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“Para encontrar as crianças desaparecidas na velocidade do mundo de hoje, é preciso mais do que os tradicionais outdoors, posters e discretos anúncios” – Patrick Scissons, Diretor de Criação da Grey

Em entrevista a FastCompany, Patrick Scissons (Grey) conta que, nos 10 casos em que usaram essa ferramenta, 6 crianças foram recuperadas. Isso afirma o quanto nossas redes e a velocidade com que a informação propaga na web hoje pode ajudar muita gente.

 

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Louis Vuitton resume sua trajetória digital em 2012

Em 2012, a trajetória da Louis Vuitton incluiu uma “odisseia de vídeos, animações e aplicativos digitais”… Os mais inspiradores foram reunidos em um filme que destaca os principais projetos da marca, o que inclui live-streaming, campanhas interativas e a presença em redes sociais como Facebook e Instagram, para citar alguns exemplos. A meta é mostrar que a casa se propõe a produzir um conteúdo diversificado e de qualidade, destacando os diferentes aspectos da marca, seus valores e a celebração da arte de viajar.

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Em parceria com ThingLink, Twitter passa a oferecer mais do que 140 caracteres

ThingLink é uma plataforma criativa em que você pode postar imagens e torná-las interativas, adicionando conteúdo digital através de links, áudios, vídeos, perfis de redes sociais, textos e social tags em geral. Dessa forma, é possível criar um conteúdo mais rico e repleto de caminhos e possibilidades.

Além de possuir integração com Abas do Facebook e Postagens no Tumblr, a empresa fechou recentemente uma parceria com o Twitter, transformando os 140 caracteres em muito mais conteúdo.

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Ao integrar essa mídia com a rede social, muitas oportunidades se abrem às empresas na tentativa de compartilhar uma experiência mais imersiva. O Grammy usou o ThingLink via Twitter para promover uma homenagem a Whitney Houston: a foto postada ganhou informações sobre a cantora, lista dos prêmios que ganhou, vídeo de apresentação e fotos do Instagram mostrando os bastidores do evento.

Na essência, uma imagem se tornou um pequeno ecossistema do tweet.

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Ainda na indústria da música, Ingrid Michaelson postou uma imagem com a letra de uma composição sua. Nela, foram linkadas suas redes sociais, seu CD para ser comprado na Amazon, a música para baixar no iTunes, o vídeoclipe e a própria faixa no Soundtrack para ser escutada ser sair da página.

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A Nike também tem usado a plataforma via redes sociais para promover a campanha #makeitcount neste ano.

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Top 10 lugares mais fotografados de 2012 pelo Instagram

Instagram lançou a lista dos 10 lugares mais fotografados em 2012 pelo aplicativo. O dois locais no topo são em Bangkok, Tailândia: o aeroporto Suvarnabhumi e, em seguida, o shopping Siam Paragon. Estes também são os dois pontos turísticos mais visitados no país, que estima ter recebido cerca de 11.7 milhões de turistas em 2012.

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Os EUA dominam o resto da lista, passando pela Disneyland, na Califórnia e Times Square, em Nova York. A Torre Eiffel, Paris, é o único local de outro país presente na lista.

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Confira a lista completa:

1. Suvarnabhumi Airport (BKK) ????????????????????? em Bangkok, Tailândia
2. Siam Paragon (???????????) shopping em Bangkok, Tailândia
3. Disneyland Park em Anaheim, Califórnia
4. Times Square na cidade de Nova York
5. AT&T Park em São Francisco
6. Los Angeles International Airport (LAX)
7. Dodger Stadium em Los Angeles
8. Eiffel Tower em Paris
9. Staples Center em Los Angeles
10. Santa Monica Pier em Los Angeles

 

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Jux, nova plataforma de blog, compete pelo visual e interface amigável

Quando falamos em plataformas de blog, lidamos com um segmento competitivo e que precisa se atualizar a todo instante. Além de grandes nomes como WordPress e Tumblr, falamos neste post sobre o Medium, recém-lançado projeto do idealizador do Blogger, que gira em torno de comunidades geradas por assuntos, interesses e temas de histórias. Hoje, tratamos de mais uma novidade, Jux, plataforma fundada durante o ano passado e que tem ganhado significante atenção.

Jux pega emprestado elementos do Tumblr – particularmente quando oferece ao usuário criar diferentes formatos de posts, entre eles citações, textos, fotos, vídeos, slideshows, contagem regressiva e até mapas embedados do Google ou imagens do Street View.

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Customização

O usuário possui controle sobre cada tipo de post quanto ao tamanho, cores de fundo, posição e alinhamento do texto, etc. É possível adicionar efeitos nas fotos (blur, fade, limo, tilt shift, entre outros), e selecionar diferentes fontes para o texto. As imagens adicionadas podem vir do computador do usuário ou importadas de contas como Flickr, Facebook e Instagram.

Além destes formatos de conteúdo, há o Jux, um post em que é possível adicionar todos estes diferentes tipos de conteúdos, juntos, podendo ser usado para cobrir um único tema, similar ao formato Storify.

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Interface

Fácil, acessível e intuitiva para o objetivo de criar novos posts, a interface permite que o usuário assista às mudanças que faz no conteúdo em tempo real. Depois disso, o produto final é bonito de ver.

A home page do blog, em grid, mostra o feed dos posts do usuário, sendo possível uma navegação similar ao slideshow, o que dá maior vida ao conteúdo e deixa qualquer blog com aspecto profissional, sem dificuldade alguma.

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Comunidade

Além de ser uma plataforma de blog, portfolio ou um simples local para compartilhar pensamentos, Jux trás elementos sociais comuns como “seguir”, “repost”, “comentar” e “curtir”.

Já a galeria do site, contendo posts em destaque, é um lugar interessante para buscar inspiração e usuários com interesses em comum.

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Letterboxd, a melhor rede social de filmes

No último Braincast, recomendei no quadro “Qual é a boa?” uma rede social de cinema chamada Letterboxd, e que se transformou num dos meus sites preferidos do ano.

Já testei diversas ferramentas do tipo, inclusive nacionais, e sou usuário ávido do app do IMDB para fazer listas de filmes assistidos. Porém, nenhuma atingiu a praticidade e o apuro visual desse site neozelandês.

O Letterboxd foi lançado em beta público em abril passado, ainda é fechado, mas basta cadastrar seu email que não deve demorar pra chegar um convite (e cada novo usuário pode convidar outros três).

Letterboxd
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As informações dos filmes são extraídas diretamente do IMDB/TMDB, e cada título tem sua página única. Preenche as funções básicas de uma rede do tipo, como perfil, espaço para reviews, notas, likes, marcação de obras assistidas e adição de amigos. O Letterboxd não tem um aplicativo, mas o site mobile funciona muito bem.

Gosto muito da seção Diary, que organiza os filmes num calendário, caso você especifique a data em que viu, e também das Listas. As listas são criadas pelos próprios usuários e podem ter tema livre, como os melhores ou piores do ano, por exemplo.

Baseado nos filmes que você já marcou como assistidos, é exibido canto direito da tela a % do que você viu daquela determinada lista, algo que certamente deve criar uma obsessão nos complecionistas.

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E usando as informações criadas pelas pessoas em 569.156 entradas de diário e 307.714 reviews, o Letterboxd lançou essa semana uma interessante retrospectiva 2012.

São rankings dos melhores e piores filmes do ano segundo seus usuários, em diversas gêneros, assim como o ator e diretor mais assistidos, além dos comentários mais populares.

Vale conferir: letterboxd.com/2012 e, se gostar, criar seu perfil para fazer parte das estatísticas no ano que vem.

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Documentando 2012 através do Instagram

Reunindo fotos de usuários dos principais acontecimento do mundo em 2012, o Instagram lançou uma retrospectiva do ano.

Desde o rigoroso inverno na Europa no primeiro trimestre, passando pelos Jogos Olímpicos de Londres, eleições dos EUA, furacão Sandy, peregrinação dos muçulmanos a Meca, protestos em Buenos Aires, entre outros envetos marcantes integram a seleção. O Instagram promete uma visão do mundo além das lentes da grande mídia.

Além do acesso via aplicativo, você pode ver todos em blog.instagram.com/current-events

Instagram

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Adobe compra Behance Network: senso de comunidade lidera estratégia do Creative Cloud

Adobe anunciou recentemente que adquiriu a plataforma social Behance Network, um espaço onde criativos podem mostrar e compartilhar seu trabalho em portfolios online.

Com mais de 1 milhão de membros, 90 milhões de views por mês e mais de 3 milhões de projetos postados, Behance acelera a estratégia da Adobe de agregar maior valor ao seu serviço Creative Cloud. De acordo o blog da empresa, a equipe Behance irá continuar intacta e atuando de Nova York.

A aquisição de Behance pela Adobe acelera os esforços para criar uma comunidade criativa mais aberta e colaborativa.

O Creative Cloud é um serviço de assinatura onde seus membros podem acessar as ferramentas da Adobe online para criarem, publicarem e compartilharem seus trabalhos ao redor do mundo, por todos os dispositivos, do desktop à web. O projeto também acompanha recursos como treinamentos, atualizações e serviços especializados.

Com o Behance Netowrk fazendo parte de sua estratégia, a Adobe espera conectar os criativos da comunidade ao redor do mundo, abrir oportunidades para descobrir talentos online e trocar contatos, bem como manter o nível alto de criatividade e inspiração.

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Mine: uma rede social para compartilhar suas compras

Criada por uma equipe em Palo Alto, Califórnia, Mine é uma rede social que permite que seus usuários compartilhem o que acabaram de comprar.

getmine02Além de postar seus itens preferidos, é possível importar seu histórico de compras de sites como AmazoniTunesEtsy ou Zappos. O que seus amigos estão comprando aparece no seu feed, onde você pode curtir e comentar. Suas compras também podem ser compartilhadas no TwitterFacebook e Tumblr.

A rede também está disponível em formato de aplicativo gratuito para iPhone, iPad e iPod, o que aumenta seu potencial ao permitir consultar seus amigos antes de comprar alguma coisa.

getmine03Dar valor às recomendações e pesquisar sobre produtos em tempo real não é novidade. Transformar a experiência de compra em mais social e interativa, como contamos neste case do eBay, também não. Mas o foco da rede – centralizar seus itens adquiridos e preferidos em um só lugar, usando o que você compra para falar quem você é e do que você gosta – é um lado do social shopping não muito abordado. Em um mundo onde quase todas as nossas atividades e hábitos possuem históricos sociais e interativos em redes diversas, com nossas compras não será diferente.

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Meet The World in One City: Heineken desafia jovens a conhecer o mundo sem sair de Amsterdã

Recentemente, a Heineken lançou mais um desafio integrando comunidades, redes sociais, globalização e diversão: Meet The World in One City. Dessa vez, dois jovens comuns – Barnaby Slater, do Reino Unido, e Mick Johan,  da Holanda – foram desafiados a conhecerem uma pessoa de cada um dos 194 países reconhecidos no mundo. Os obstáculos? Eles tinham apenas 2 semanas e não podiam sair de Amsterdã, cidade sede da marca.

A campanha baseou-se principalmente no Facebook como estratégia para encorajar os fãs a se envolverem e fazerem parte de sua comunidade global. Os usuários podiam participar mandando seus nomes ou de conhecidos que estariam em Amsterdã, para que pudessem participar e ajudar na missão.

A competição acabou essa semana com os seguintes números: os dois jovens conheceram pessoas de 153 países dos 194 da lista. Mas o resultado foi além do desafio proposto, tornando o Facebook da marca num espaço para que os fãs de todo o mundo, que estivessem viajando pela cidade-sede, pudessem trocar contatos, se conhecerem no mundo real e compartilharem seus encontros na rede.

194 países, 14 dias, 1 cidade = mobilização de fãs, troca de contatos, encontros no mundo real e comunidade global abastecida.

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Google convoca Wallace & Gromit para promover Hangout no Natal

Nesse fim de ano, o Google convocou dois dos personagens mais queridos da animação para promover a ferramenta Hangout.

Wallace & Gromit participam não só da campanha, como são eles que fazem o convite para seus familiares e amigos entrarem no videochat. Além da dupla, outros personagens da Aardman Animations fazem parte da iniciativa.

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Esses convites personalizados precisam ser feitos através do site: http://g.co/familyhangouts. Sei que não são figuras tão populares no Brasil, mas mereciam uma versão em português com legendas.

A criação é da adam&eveDDB de Londres.

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Brainstormr App

Há duas semanas eu lancei, apenas para amigos pelo meu Facebook e Twitter o Brainstormr, um app gratuito para iOS cujo intuito é servir de inspiração, checklist ou o que algum novo uso que não foi previsto para sessões de brainstorm. Curiosamente, esse app não tem nenhuma relação com esse o B9. Mas tudo bem. Você pode baixar aqui e se gostar curtir a página no Facebook.

A idéia desse post é fazer a mesma coisa que eu fiz quando lancei o moovee.me, contar um pouco de como isso foi feito, o que eu aprendi nessa história e as escolhas que tive que fazer no meio do caminho.

A IDEIA

Já faz um tempo que eu queria fazer um app para iPhone. Antes era para o moovee.me (tenham fé, ainda vai sair) e depois para outras idéias. Cheguei a orçar e estudar a viabilidade dessas outras idéias mas notei que algumas delas tinham limitação de hardware e outras eram simplesmente proibitivas em questão de custo. Eu sempre gostei dessa história de simular cenários, inclusive meu trabalho de conclusão de curso na faculdade foi um jogo de tabuleiro que simulava cenários do mercado publicitário. Na minha carreira toda, eu sempre me vi em situações em que tinha que explicar algo relacionado a comunidades online, social media para pessoas que, as vezes tinham um histórico mais old school, e outras vezes para pessoas que queriam aprender um pouco sobre isso. Aí, trabalhando com o Cavallini e conversando muito com ele, notei que talvez pudesse fazer um aplicativo que justamente faria algumas perguntas que eu fazia para as pessoas que me apresentavam ideias para Social Media.

Pensei em fazer algo na linha do Oblique Strategies, o famoso baralho que o Brian Eno usou na produção de um tal de David Bowie nos anos 70. A mecânica deles era simples: quando estiver em um bloqueio criativo, tire uma carta. A carta pode mostrar uma frase desde “coloque os fones de ouvido” até “não tema os clichês”. Achei que seria legal usar esse mesmo mecanismo mas focado em um determinado assunto. No meu caso, faria um focado em Social Media e Estratégia Digital com frases que poderiam funcionar para as pessoas que estivessem no momento de um brainstorm ou que quisessem usar quase como um checklist para ver se as idéias pensadas poderiam ter mais alguns desdobramentos.

A intenção nunca foi querer ensinar as pessoas a planejar algo mas sim ajudar no processo criativo e começar a mostrar que as vezes deixamos passar boas oportunidades criativas simplesmente porque não lembramos de alguma coisa.

O ECOSSISTEMA APP+SITE

Sempre quis que esse projeto fosse um ecossistema composto por um site e um aplicativo mobile. Eles deveriam funcionar em conjunto e deveriam fazer com que a própria comunidade pudesse participar com as suas frases, dessa forma poderia identificar as pessoas que mais se destacam em determinadas áreas e tudo mais. Também era uma maneira de ajudar as novas gerações de pessoas que vão trabalhar com Social Media e novos estrategistas digitais.

O APP

Então beleza, a idéia é fazer um app que mostrasse frases para ajudar no Brainstorm. Mas quem faria essas frases? Bom, para começar, eu mas depois queria que a comunidade continuasse a fazer e compartilhasse seu conhecimento. É ousado, eu sei, mas eu acho que sempre levo em consideração a comunidade que pode existir ao redor de uma idéia e essa não é diferente.

Para essas pessoas poderem participar, seria legal que não dependesse de updates do app(via appstore) para funcionar. Eu queria que as novas frases pudessem ser baixadas direto pelo app, como se fossem in-app purchases só que sem ter que comprar nada. Para isso, era importante que as pessoas pudessem baixar as atualizações das frases pelo app, as frases deveriam dar crédito aos seus autores e por aí vai para manter essa comunidade rodando.

Nessa fase, foi fundamental conversar com pessoas de UX. No meu caso, eu tive a sorte de contar com a participação do Murilo Lima, que além de ser um UX excelente ele também é um grande amigo e fazia as perguntas certas para mim quando estávamos começando a pensar o app e no site. Nessa época, eu e o Murilo trabalhávamos um do lado do outro na agência e isso ajudou muito na hora de especificar o projeto. Volta e meia, do nada, ele perguntava alguma coisa do app no meio de um outro papo e era aquela coisa de apenas nós dois entendíamos o que era.

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O SITE

A idéia era ter uma versão para desktop também. Era para ser um site super clean como o a série de sites derivados do What The Fuck should I make for dinner com algumas coisas a mais como a parte em que as pessoas poderiam enviar suas mensagens para serem incorporadas no app e compartilhar nas redes sociais as frases que mais gostavam. Acabou não ficando bem assim mas quem quiser sugerir um layout clean, que funcione para o site e conseguir implementar em PHP, é só mandar para o meu email.

No site, além de ver as frases já existentes, você pode enviar as suas também. No app não tem essa funcionalidade.

POR QUE NÃO FIZ UMA VERSÃO PARA ANDROID

Nada contra a plataforma e seus milhões de usuários mas a verdade é que eu sempre usei iPhone e preferi uma plataforma que eu conhecesse bem e também não podia esquecer que o meu público-alvo é formado por publicitários e muitos deles têm iPhone. Eu fiz pensando no iPhone mas é claro que ele roda no iPod Touch e roda com aquele 2x no iPad. Não é o ideal mas também funciona.

A PRODUÇÃO

A idéia começou a andar quando o meu amigo André Pontual me mostrou um site chamado Elance.com onde você poderia contratar empresas no mundo todo para fazer vários serviços para você. O site faz todo o intermédio do negócio e só repassa para dinheiro para o fornecedor quando você dá OK. Achei o sistema bom e resolvi usa-lo. Fiz um anúncio especificando um pouco o projeto e buscando fornecedores. Alguns vieram falar comigo, inclusive um que o próprio André Pontual usou e gostou. Acabei apostando neles. Tinham boas reviews no desenvolvimento de aplicativos e achei que era uma boa. Eu achava que estava tudo tão definido e era para ser tão simples e minimalista que não tinha como errar. Ledo engano. Sempre pode dar algo errado.

O primeiro erro foi meu ao não checar o portifolio dessa empresa. Apostei tudo nos reviews dos outros e notei isso quando recebi o primeiro layout. Mas tirando isso, que acho que se deve um pouco as minhas expectativas serem mais altas que a média até por trabalhar com comunicação e tal, as coisas correram bem. Inclusive, acho que o processo todo teve mais erros meus do que deles.

No começo tudo andou super rápido até que eu acomodei e fiz quase tudo que reclamo dos meus clientes. Demorei para aprovar uma parte das coisas, o app estava pago mas não dava sinal de vida, tinha uma comunicação demorada com eles. E isso teve um impacto e, infelizmente, um custo a mais no projeto. Eu demorei tanto para lançar o projeto que quando ele ficou pronto, a Apple tinha lançado o iOS6 e o app que estava pronto, foi negado pela Apple e tive que desembolsar mais uma grana para deixa-lo compatível com o novo sistema operacional e aproveitei para fazer outros ajustes também.

DESIGN

Como falei antes, minha expectativa era mais alta em relação ao layout, mas além de não ter sido explícito em relação a isso com o fornecedor, eu também achava que dava para ser simples mesmo e pronto. Na primeira versão que recebi já ficou claro que não aconteceria. Achei o layout pobre e começou aquela história que comigo sempre acontece de pensar

“PQP vai dar tudo errado. Isso está um lixo, etc…”

Primeiro tentei salvar as coisas tentando mudar a paleta de cores mas não era isso. Era para parar e realmente fazer algo decente. Chamei dois amigos meus para me ajudar nessa missão. O que acabou sendo um erro, do ponto de vista da identidade visual. Chamei um para fazer o ícone e outro para fazer as telas. Só gente boa e que eu confio mas um não sabia o que o outro estava fazendo. Na ânsia de não sobrecarregar os caras de tarefas, já que eu pedi na amizade mesmo (eu sei, uma vergonha, mas o dinheiro tinha acabado nessa hora).

Quem fez o ícone foi o Weno, um puta ilustrador e UX que na época estava na Suécia fazendo um curso na Hyper Island e quem fez as telas foi o Pedro Einloft, um puta designer que já fez capas de disco do Caetano Veloso entre outras paradas foda e que é meu amigo de longa data. Os dois fizeram trabalhos animais sob a minha aprovação mas, olhando bem, não fazem muito sentido junto. E a responsa disso é total minha.

Rascunho do ícone feito pelo Weno

Rascunho do ícone feito pelo Weno

O CONTEÚDO

Boa parte do conteúdo foi feito por mim mas sem a ajuda e curadoria de diversos amigos, nada aconteceria. São profissionais que eu respeito, amigos que confio e por aí vai. A primeira pessoa que viu o conteúdo que eu queria fazer foi a MaWá. Na época ela estava morando com o Weno na Suécia enquanto ele fazia Hyper island (Sim. Eu pedi ajuda para o casal ;) ). Algumas das frases são dela e o primeiro filtro também foi feito por ela. O orgulho que eu tenho da MaWá é incrível. Ela foi minha estagiária, depois foi minha funcionária e hoje, honestamente, acho que ela é melhor que eu em alguns aspectos. Foi ótimo te-la no projeto comigo mesmo a distância. Se tudo tivesse corrido no tempo certo, eu queria que o app a ajudasse a arrumar um emprego em alguma agência por lá. Acabou que o timing não ajudou e eles voltaram para o Brasil. O que é ótimo também.

O segundo filtro das frases foi feito por um time foda: Rafael Ziggy, Mark Cardoso, Fabio Rex, Keid Sammour e Vinicius Theodoro. Todos super profissionais de agências diferentes, com backgrounds e funções diferentes nas agências que trabalham mas com uma visão e um foco invejável. Profissionais que realmente admiro por vários motivos. Como eles fizeram essa curadoria? Simples. Montei uma tabela com as frases e eles só tinham que marcar as frases que deveriam ser excluídas. As que tinham muitos votos eram excluídas e as que tinham um racional de porque deveria cair também.

Além disso, ainda chamei um amigo inglês que conheci no TEDxTransmedia, Paul Burke, para corrigir os erros de inglês. Já que não sou nativo, achei melhor ter algo mais que o corretor automático do computador. E o Paul revisou todas as frases em inglês que foram propostas.

INVENTOU? AGORA REVISA

E na hora de verificar tudo no site e no App, sobrou para mim. Algumas coisas estão sendo descobertas aos poucos, outras tive ajuda dos amigos de grupos no Facebook que já baixaram e acharam alguns bugs da versão 1.0 e que já foram corrigidos na versão 1.1 que já está disponível. Tenho pequenos ajustes para fazer para a versão 1.2 mas estou contando com vocês para essa ajuda. Quem achar um bug pode entrar em contato comigo para dizer o que rolou que eu já ponho na fila para correção.

VIDA DE BABACA É ATRIBULADA

E é mesmo. Não pode dar mole. Está tudo muito rápido e qualquer hora alguém pode lançar uma outra versão do seu projeto, a Apple pode lançar um novo OS e várias outras coisas. Ponha o seu projeto na rua logo e vai consertando no vôo. A versão 1.0 do Brainstormr tinha uns bugs para se conectar no Twitter, Já estamos na versão 1.1 em que esse e outros pequenos bugs já foram corrigidos e já estou com outras coisas para ajustar e a versão 1.2 já está para ser feita. Então a dica é não seja babaca e fique vacilando com o projeto quase pronto. Como uma das frases do app já diz: O bom é inimigo do ótimo.

MAS COMO GANHAR DINHEIRO COM ISSO?

A intenção inicial era montar algo que pudesse ser usado por qualquer pessoa e empresa. O Brainstormr é mais uma prova de conceito. Esse mesmo modelo é aplicável a qualquer área de conhecimento e também pode ser personalizado para o processo de cada empresa.

As opiniões que recebi até agora a respeito do Brainstormr têm sido muito boas e as críticas são sempre para melhorar o produto. Então a história é simples: Corre atrás do que você acredita e sai fazendo. Eu não tinha tempo para aprender a programar mas guardei dinheiro e consegui colocar a idéia na rua. E o Elance é um bom caminho para fazer isso.

Espero que o Brainstormr seja útil para vocês e gostaria muito de ver as frases de vocês no site e no aplicativo.

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Relatório Most Contagious de 2012 analisa as inovações do ano e as tendências para 2013

Todo fim de ano, a ContagiousMagazine faz uma análise das inovações, cases de sucesso, acontecimentos marcantes e mudanças sócio-econômicas que moldaram as empresas, o mercado e a sociedade nos últimos meses. O relatório deste ano, Most Contagious 2012 Report, tem como fio condutor a tendência “cidadania”.

Passando pelos Jogos Olímpicos, pelos filhos potenciais do Kickstarter, pelas comunidades de fãs que levaram Cinquenta Tons de Cinza ao sucesso, pela repercursão da campanha de Obama nas redes sociais, entre outros exemplos, o relatório expões casos em que a transparência e a ubiquidade das mídias sociais está alimentando o poder do povo.

Indo de encontro aos dados da Nielsen sobre o Consumidor Consciente, em que 66% das pessoas preferem comprar de empresas que possuem programas voltados para a responsabilidade social, o relatório fala de cidadões que exigem que a propaganda vá da perfeição à honestidade, do controle à colaboração. São casos assim que embalam o relatório deste ano, em que discursos como o do fundador da Amazon, Jeff Bezos, resume bem:

“Acima de tudo, esteja alinhado com seus clientes. Ganhe quando eles ganham. Ganhe apenas quando eles ganham”.

Abaixo, um resumo das tendências e seus pontos-chave:

  1. 1. Movimentos / Evolução e Poder
  2. 2. Propósito / Tendo um papel na sociedade
  3. 3. Marketing como Design de Serviços / Utilidade e não ruído
  4. 4. Dados / Insights através de números
  5. 5. Tecnologia / Grandes batalhas, pequenas vitórias
  6. 6. Design / Personalização do jogo
  7. 7. Negócios sociais / Adotando uma política de porta aberta
  8. 8. Compartilhamento de imagens / O ano da foto
  9. 9. “Ao vivo” amplificado / Realçar, capturar e compartilhar
  10. 10. Agarrando as telas / Criando, compartilhando e assistindo
  11. 11. Realidade aumentada / Camadas de conteúdo e utilidade
  12. 12. Ponto-de-venda / Lojas conectadas
  13. 13. Personalização / Feito para você
  14. 14. A nova fidelidade / Serviços e não esquemas
  15. 15. Pagamento / Mudando a forma como pagamos
  16. 16. Pequeno mas perfeitamente formado / Pequenas marcas, pequenos pensadores

 

Confira o relatório abaixo ou baixe aqui em pdf.

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Robotify.me: um robô construído a partir de seus hábitos nas redes sociais

BBH Labs criou o Robotify.me, um site que analisa seus dados de redes sociais e cria um robô personalizado. O robô é configurado de acordo com a sua vida digital e, se você atualizá-lo semanalmente, verá mudanças de acordo com as atividades que mantém nas redes.

Há várias combinações diferentes de robô, com cada parte construída de acordo com indicações do seu comportamento online, tais como a quantidade de posts no Facebook, links compartilhados, tagueamentos, retweets, check-ins no Foursquare, etc. Por exemplo, se você costuma postar bastante, o robô provavelmente terá um alto-falante como boca. Ou se tira bastante fotos, pode ter lentes de câmera no lugar dos olhos.

Cada detalhe do robô é importante para montar seu perfil, e o fará aprender mais sobre como você tem se comportado online. Uma das razões para qual o site foi criado é encorajar autoreflexão e análises. De acordo com postagem em seu site, o BBH Labs explica que a pesquisa que levou a construir esse projeto tem a ver com inteligência artificial.

“Queremos avanços na emoção e no aprendizado da IA a partir de dados humanos. Como a internet recolhe mais e mais de nós mesmos, os robôs estão achando cada vez mais fácil replicar nosso ‘eu’ online.”

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Meus primeiros passos no novo MySpace

Depois do teaser do novo MySpace, os primeiros convites começaram a chegar nos últimos dias a alguns usuários perdidos que pediram um perfilzinho na rede social. Entre eles, eu.

Apesar de ter noção de que tudo está ainda em início de desenvolvimento, que o novo projeto é muito melhor do que o antigo MySpace – que era praticamente um case de usabilidade, só que não – e que “new is always better”, minha primeira impressão é: não sei, não…

Apenas impressão, mesmo. Fico com a sensação de que o tempo do MySpace passou. Sua proposta musical, no passado, era fascinante. Mas enquanto a pirataria é uma realidade muito mais amigável ao usuário que consome música digital, outras redes sociais possibilitaram uma interação até mais verdadeira entre artistas e fãs. Nada como poder xingar muito o seu artista favorito no Twitter ou curtir/compartilhar qualquer besteira que ele (ou sua agência de mídia social) poste.

Podemos até acreditar na volta daquele que já foi o Facebook de ontem. Eu particularmente aposto nestes serviços diversos para o consumo de música como Spotify, Rdio, Pandora e até o enigmático e não-lançado MegaBox, os competidores naturais. É um caminho longo para a indústria da música brigar com as mesmas armas que os piratas aperfeiçoaram por tanto tempo, mas pelo menos ela já começou a trilhá-lo.

E também vejo valores no que o MySpace está colocando no ar: a busca é incrível, por exemplo. Basta sair digitando o nome de uma banda, uma música, uma pessoa. Sem cliques.

Nem mesmo o Justin Timberlake disponibilizou todos os seus discos por lá.

Em relação ao pequeno acervo, um ponto fraco. Se o foco é música, a rede tinha que impressionar um pouco mais com o catálogo, já que não é mais a pioneira.

Tudo bem, nenhum outro serviço possui legalmente músicas dos Beatles além do iTunes. Mas achá-los em snacks de 30 segundos ou ter uma ou duas músicas do At the Drive-In a mais que o Rdio não vai fazer ninguém abandonar os concorrentes já mencionados. Nem mesmo Justin Timberlake, o porta-voz da nova era do MySpace, já disponibilizou todos os seus discos por lá.

Mídia social não é ferramenta, e sim o que a gente faz com ela.

Finalmente, a rede social ainda tem pouca gente, o que não permite que esta análise seja muito mais do que uma primeira impressão. Supondo que o MySpace chegue aos números do passado, quando foi a primeira rede social a bater a marca dos 100 milhões de usuários, poderemos observar alguns movimentos propostos pela comunidade. Afinal, mídia social não é ferramenta, e sim o que gente como eu e você faz com ela.

Até lá, você pode fazer como esta gente bonita aí embaixo: conectar-se (é o follow de lá) a mim e compartilhar umas canções bonitas.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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