Op-Ed: Data-Mining Lemons

We welcome the return of our monthly contributor Simon Mathews, currently chief strategy officer at West Coast shop, Extractable, who’ s also worked on the strategy side at the likes of Isobar and Molecular during his career. As per usual, we’re not really sure how to preface Mathews’ entry, so let’s just let him do the talking. Take it away, sir.

For the last few days, I’ve been buried deep in a stack of spreadsheets analyzing an annual website user satisfaction survey for one of our clients. The client is a large business-to-business technology firm, primarily targeting engineers, and hence the survey is rich in specific questions around product interests, content consumption and ability to achieve key tasks. This rich data is augmented by connecting reported behavior (the survey) to actual behavior via web analytics to build an all-round picture of their audiences.

When deep in data I have a tendency to sometimes become somewhat (very?) distracted. This week, a particular weakness of mine, geographic trivia, got me sidetracked.  Did you know that, for example, since the revolution / war in Libya there is now no sovereign country in the world with a national flag that is a single solid color with no other markings on it?  So, obviously I love challenges such as the “View from your window” completion on the Daily Dish, where you have to guess a location based just on a photo taken from a hotel window, or Geo Guessr, where the challenge is based off a random Google street view.

continued…

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Sky permite gravação da programação através do Twitter

Quanto mais tempo as pessoas passam na internet, menos tempo sobra para assistir TV. É óbvio que grandes atrações e eventos ao vivo geram buzz naturalmente, mas e todo o resto da programação?

Foi pensando nisso que a Sky criou uma brilhante integração com o Twitter, “transformando” uma hashtag em botão de Rec.

Funciona assim: O perfil oficial da operadora, @SkyBrasil, divulga a exibição de séries e filmes. Essa mensagens trazem a tag #SkyRec, bastando um retweet do usuário para acionar a gravação automática em seu DVR em casa.

É preciso antes se cadastrar no site sky.com.br/skyrec, para assim autenticar sua conta do Twitter. Além de ser útil para os clientes da Sky, a ferramenta ainda gera publicidade espontânea nas mídias sociais, já que cada retweet atinge também os amigos do usuário

A criação é da AgenciaClick Isobar. Acho que vale um Leão. Fácil.

Sky

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Anistia Internacional coloca usuários do Facebook no banco dos réus

A Anistia Internacional está usando bem as redes sociais para impactar as pessoas mundo afora. Depois do Tweet Censurado, agora é o momento de fazer os usuários do Facebook sentirem na pele uma repressão que é comum em diversos países. Trial by Timeline é um aplicativo desenvolvido pela Colenso BBDO Auckland que mostra quais atos do seu dia a dia – que você fez questão de compartilhar – são crimes que podem ser punidos com tortura e encarceramento mundo afora.

Ao aceitar ser julgado, o aplicativo analisa sua timeline para buscar crimes dos quais você é culpado, para depois sentenciá-lo. Nada escapa. No meu caso, por exemplo, eu recebi 94 condenações por 6 crimes em 68 países. A começar pelo fato de eu ser mulher: em 40 países, eu poderia ser morta por extremistas. Por ser jornalista, poderia ser espancada em 39 países. O exercício da liberdade de expressão permite que eu seja torturada em um país. E aquela cerveja com os amigos? Prisão em três países.

Todos os países onde estes abusos podem ocorrer são listados. No final, também há um mapa que mostra quantas vezes o usuário seria espancado, torturado, mutilado, estuprado… Não é um pensamento agradável, talvez por isso mesmo possa causar algum tipo de efeito nas pessoas.

trial

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Compartilhando o “anúncio incompartilhável” do BuzzFeed

Hoje, esta foto acima foi encontrada na timeline do meu Instagram. É um anúncio do BuzzFeed em uma revista – que eu não sei dizer qual é – exaltando as qualidades sociais de se anunciar em sua plataforma, quase que exclusivamente composta por conteúdos compartilhados por seus usuários.

Vale então uma reflexão sobre qual é a proposta do BuzzFeed neste bem-humorado ataque à mídia tradicional:

O modelo de anúncio, conforme descrito no site, pode ser resumido em: pague-me para viralizar o seu conteúdo. Como o serviço já possui alcance e usuários suficientes para que a performance dos anunciantes seja razoavelmente boa, seria fácil incluir ali no meio do conteúdo bizarro que circula por lá alguns links interessantes.

Só que, apesar de prometer viralização, o BuzzFeed utiliza-se de subterfúgios para alcançar os números prometidos, como títulos quase pornôs para fotos aparentemente inofensivas e outras inutilidades para uma determinada marca. A questão sobre o que é agregado a uma determinada marca utilizando compartilhamento pelo compartilhamento, que nos proporciona aquelas incríveis imagens “curtir/compartilhar” tão disseminadas por aí, é completamente válida: será que funciona mesmo ou estamos apenas colecionando números que dizem pouco?

buzzfeed

O outro segredo da viralização, segundo relatou o Atlantic Wire, é comprar mídia do Facebook para os posts patrocinados. Mas se o Facebook vende likes à granel, a própria empresa poderia administrar suas metas em vez de terceirizar o serviço a um veículo (perceba que a linha que separa veículo e agência virou uma grande área cinza na Internet).

Se funciona ou não funciona, o tempo e os resultados dirão. Mas a provocação é válida em tempos digitais/sociais de consumidores cada vez mais conectados e departamentos de marketing ainda conservadores. Não que eu acredite que mídia em revista não funcione mais: ela ainda pode ser importante dentro de um mix que deveria, sim, contemplar mais opções digitais. E se trouxer um elemento inesperado e não um QR Code ou uma lista-de-canais-sociais-que-não-dá-para-clicar, quem sabe não seja um meio efetivo de impacto e interesse como foi hoje?

BuzzFeed

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Osom App: o Instagram com botão “comprar”

Imagine se tudo o que compartilhássemos no Instagram tivesse o botão “comprar”. Com uma boa apresentação visual, Osom é basicamente isso, um aplicativo que se posiciona como um “mobile commerce de lindos objetos’’.

O aplicativo permite que você navegue em um feed global de itens que os usuários estão vendendo, ou de usuários que você está seguindo, ou vendedores de um mesmo país que você. É possível procurar os itens mais populares na tab “Most Osom’d”.

Inspirados no Instagram, desenvolveram uma interface para um mercado de estreita conexão com a câmera, amor por filtros e necessidade de ver o que seus amigos estão postando.

Ao encontrar algo que queira comprar, é preciso apertar o botão “buy” e, em seguida, fazer contato com o vendedor. Não há pagamento direto pelo aplicativo. As vendas são feitas de forma similar ao Craiglist e eBay, onde a ferramenta funciona como simples vitrine e ponto de encontro. Ao saber o que se quer comprar, fica na mão do vendedor e do comprador combinarem a melhor forma de dar continuidade à compra.

Para postar um produto que queira vender, a interface é bastante familiar: adicionar uma foto, escolher filtros e colocar uma descrição junto ao preço. Além de ir ao ar no aplicativo, é possível compartilhar o post nas redes sociais.

osom-app

Osom é uma startup sueca fundada por Anton Johansson (ex-Twingly), Marcus Svensson (ex-Twingly) e Björn Fant (ex-Videoplaza). Explorando interesses do mercado mobile e social, os três fundadores foram inspirados pelo Instagram para desenvolver o Osom, pensando em ideias de interação e interface que se encaixassem no contexto de um mobile commerce.

Apesar de ter sido lançado globalmente, o aplicativo está inicialmente focando esforços para se tornar o maior e melhor aplicativo mobile de comércio do Reino Unido, Alemanha e Suécia.

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Land Rover Gives Thanks And Praises For Its 1 Mil. Facebook Fans

Follower counts in social channels don’t mean much, but no matter how many times a social media expert repeats this fundmental bit of advice, numbers continue to dazzle CMOs and others famished for metrics.

Which explains why Land Rover has made a note of a social media milestone, namely its one millionth “Like” on Facebook.

Even if the occasion isn’t actually all that auspicious, the ad is a nice “Thank You” note to Land Rover fans.

And why not take the opportunity to say thanks for your attention, thanks for buying Land Rover and including the brand in your social updates?

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Stockholm Invades Cyber Russia for Gay Pride

Russia’s abysmal track record for gay rights got unnecessarily worse last year, when a court ruling banned gay parades in the country for the next 100 years. Today, Stockholm Pride and M&C Saatchi Stockholm are fighting back with gowest2013.com, a digital campaign that lets Russians celebrate gay rights on Twitter for one well-intentioned thorn in the side of the Russian government: to get “Go West” trending in Russia. How are they going to accomplish this from a Swedish website, you ask? All tweets from the website automatically change location to a Russian city. Got to love technology.

If Stockholm Pride accomplishes their goal, I’d love to see the faces of Russian government officials after “Go West” starts trending. Stalin rolls in his grave, Putin rolls in his bed, Sting makes more music videos like this. If you’re interested in contributing, you can tweet from the website to help the cause and watch as Princeton, New Jersey turns into Ufa, Russia.

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O redesign do Google+

Durante sua conferência I/O para desenvolvedores nesta quarta-feira, o Google anunciou o redesign da rede social Google+, com 41 novas funções, e uma timeline dividida por colunas. Confira no vídeo acima.

Google+

Porém, talvez o maior destaque do evento seja a unificação da ferramenta mais popular do G+, o Hangouts. Agora esse será o serviço integrado de mensagens do Google, conversando entre os apps para Android, iOS, Chrome e Gmail.

O comercial abaixo promove o Hangouts como plataforma independente, seguindo o mesmo tom emotivo e familiar de outras campanhas da empresa de Mountain View. A filha apresenta o namorado, e futuro noivo, ao pai através do chat, destacando justamente a integração entre diferentes meios.

É um filme indolor, claro, mas que na minha opinião mostra mais uma vez como o Google está monotemático em sua linha criativa. Aliás, a visão romântica da tecnologia aproximando as pessoas tem se tornado lugar comum também para Facebook e Apple nos últimos meses.

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Festival destaca curtas inspirados por tweets

Miguel Andrés Norato e Claudia Murillo são dois diretores criativos da Sancho BBDO Colômbia. Assim como muitos de nós, eles perceberam que o conteúdo das redes sociais poderia servir de mote para filmes, vídeos e animações. Surgiu, então, a ideia de criar um festival de curta-metragens baseado em tweets, o 140 caracteres Film Festival. Em sua segunda edição, estão participando profissionais, estudantes e amadores que escolheram um único tweet e o transformaram em um curta de até 140 segundos de duração. A ideia é contada no case abaixo.

A Sancho BBDO também é responsável por algumas das peças de divulgação do festival, como os três pôsteres que reunimos aqui. A ideia é mostrar que tanto o humor, quanto o terror e a tragicomédia têm lugar garantido no evento que, se seguir o caminho da primeira edição, deverá ter sua gala de premiação em junho.

Além dos próprios realizadores, que receberão ouro, prata e bronze em cada categoria (cinema, vídeo, animação, mobile e experimental), os autores dos tweets que inspiraram os curtas receberão menção especial.

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Mash+Studio NYC Makes Metaphors with Children’s Story (for Adults)

“Jenny and the Chicken,” a Mash+Studio slideshow illustrated by Danny Mcclain, is one of those metaphorical stories that lets you know it’s metaphorical halfway through the narrative. A boy named Brand wants to befriend a a girl named Jenny, but he can’t figure out how to make her like him. He tries all of the usual friendly activities, like connecting on Facebook, Twitter, Instagram, etc., but Jenny doesn’t seem interested in a guy who talks about himself all the time. Remember, his name is Brand. Get it?

This type of wink-wink story is typically not as clever as its creators think it is. Anthropomorphic chickens aside, engaging with consumers effectively is a lot more complicated than showing how a brand sees the world. I’m not sure who Mash plans to target with this slideshow, which is partly why it feels disjointed, but unless they start teaching brand equity to second graders, you might want to turn the page.

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Life Advice from Machines: Um Tumblr com a verdadeira sabedoria das redes

De tempos em tempos você se depara com um Tumblr que parece que foi feito para você, se apegando às fotos e frases que fazem boas observações sobre a vida. Life Advice from Machines pode ser um desses.

Em uma era onde a tecnologia nos engrandece e está totalmente inserida na vida, faz sentido buscar também por palavras de sabedoria que venham destas ferramentas.

Life Advice from Machines se apropria de insights retirados de manuais de instruções de aparelhos comuns, e nos mostra como são aplicáveis não somente em instalar ou fazer funcionar uma máquina, mas também nós mesmos.

Revelando as verdades por trás de uma TV, de uma impressora ou de uma câmera fotográfica, temos frases como “Do not overreach. Keep proper footing and balance at all times”, retirada do manual de uma DREMEL MultiPro Rotary Tool, que nos faz carregá-la como um mantra de meditação ou filosofia de livro de bolso.

Quem diria que grandes conselhos de vida estariam escondidos bem debaixo do nariz, por entre estes inseparáveis aparelhos que nos fazem funcionar.

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Na teoria da socióloga Tricia Wang, uma rede como o Facebook, que impõe registrar o nome real e consiste de familiares e amigos de uma pessoa, incentiva o uso limitado de identidade e expressão.

Tumblrs como este mostram que não é uma surpresa a ferramenta ter se tornado mais popular entre os adolescentes do que qualquer Twitter ou Facebook. Ao contrário destas redes, o Tumblr pode ser simplesmente um nome na tela, sem qualquer traço da sua vida social.

Por outro lado, o Tumblr permite criar, experimentar e jogar. Cada tumblr criado é como um novo “eu”, testando e colocando tudo para fora para ver onde se encaixa. Pode ser uma página só de GIFs, uma de fotos de viagem, outra de frases de amor, e também dos desenhos que faz nas horas vagas. Ou até, como neste exemplo, a busca por significados e histórias nos lugares mais inusitados.

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Twitter manda: “Ligue para a sua mãe!”

Um vídeo do Twitter em celebração ao Dia das Mães começa com o papo de sempre: como a rede social mudou o mundo, mantendo as pessoas conectadas com o que mais gostam, e blábláblá.

Mas tudo tem um limite. Como diz no vídeo, você não precisa da internet pra tudo.

Gostei da postura. E melhor do que ligar, é ir visitar a sua mãe. E não só no domingo.

Twitter

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SoundTracking lança integração com Instagram

Temos visto muitas novidades na indústria da música junto à cultura digital. O lançamento do Twitter #Music, o novo Myspace, as atualizações do Spotify e outros apps e ferramentas tem tornado a atividade de ouvir música muito mais simples e social.

Dentre as novidades, o aplicativo mobile SoundTracking – para compartilhar a trilha sonora do momento – anunciou recentemente uma integração ao Instagram, com o objetivo de tornar o compartilhamento de música mais visual, compatível às emoções e ao momento íntimo que nos agarramos quando postamos uma música nas redes.

Com esse novo recurso, o usuário do app de música pode compartilhar momentos musicais em seu feed do Instagram como uma ‘foto musical’. O inverso também vale, podendo o usuário compartilhar fotos do Instagram em seu feed do SoundTracking. A única dificuldade é que você não consegue abrir a música diretamente no Instagram.

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Essa integração permite “ver” os momentos musicais além de ouví-los.

A ideia veio a partir do olhar apurado que a equipe do app mantém sobre sua comunidade. Eles recebiam feedbacks constantes de usuários querendo colocar fotos do Instagram em suas músicas do SoundTracking e também dando print screen em seus posts do app e postando no Instagram.

Além desse processo natural, o posicionamento do Instagram não somente como uma ferramenta para compartilhar fotos, mas de uma rede social focada em comunicação visual e não-verbal, foi essencial para a aceitação da comunidade musical do app.

O SoundTracking teve várias atualizações recentemente. Uma delas, o botão “Smart Play“, permite tocar músicas do Youtube, Spotify e Rdio com um toque. Com isso, o app cresceu em mais de 2 milhões de usuários ativos mensalmente, criando mais de 1.75 milhões de atividades sociais diárias em volta do mundo da música (incluindo visualizações, plays, curtir, comentários, seguir, etc).

“Nós queremos pegar todos os momentos emocionais quando compartilhamos uma música e os conectá-los entre nossa rede” – Jang, do SoundTracking, para Fast Company
O app acabou por criar um sistema que beneficia todos a sua volta: os fãs com cada vez mais opções de artistas, músicas e atividades sociais; o próprio app, evoluindo com os insights gerados pela comunidade; e a indústria da música – artistas, gravadoras e marcas – que podem se beneficiar com a tamanha quantidade de dados por trás de cada recurso e informação disponível.

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Domino’s Live deixa os consumidores assistirem à pizza sendo feita ao vivo

Através do Domino’s Live, os usuários podem assistir às pizzas de uma loja Domino’s em Salt Lake City serem feitas ao vivo.

Com uma produção de 5 câmeras, o programa irá rodar no mês de maio, durante todos os dias, da uma da tarde à uma da manhã. Quando a loja não estiver aberta, é possível ver os melhores momentos no site do projeto.

Fugindo do padrão “reality show”, o programa conta com um vídeo simples, sem áudio, mostrando apenas esta unidade em Salt Lake City e seus profissionais provavelmente bem treinados e ensaiados.

Veja a planta da gravação abaixo.

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O propósito é abrir as portas da empresa para os fãs e consumidores, trazendo o espírito das pizzarias tradicionais de volta.

O programa foi lançado junto com o redesign das lojas Domino’s, onde o consumidor consegue espiar a cozinha, num esforço de levar maior transparência ao processo que acontece por trás da pizza.

Junto com o Domino’s Tracker e o app para pedir pizza via Facebook – criados recentemente pela empresa para aproximar os consumidores da marca – o Domino’s Live pede aos fãs que abondonem essa ideia de fast food e abraçem a transparência, a proximidade e a tradição que vem com a pizza.

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Campbell Ewald Lets Falcon Meme Fly

“The falcon cannot hear the falconer.” Regardless, Campbell Ewald of Warren, Michigan can see two adult peregrine falcons on its roof, and thanks to a live webcam installed by a raptor curious staffer, so can you.

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The falcons are about to give birth to baby falcons. In an effort to capture this birthing event in real time, the agency has created #CEFALCONS, a campaign dedicated to this act of nature.

One social media aspect of the campaign that I particularly appreciate is the use of MemeGenerator.net.

Meme Generator is a conveyor belt for silly memes, also known as highly contagious digital content. You find an image you like, one that conveys an emotion for instance, and then you write your own headline for it. If it’s any good, or perhaps if it just bad enough to be considered good, you might have a chance in hell of seeing it spread across the Inters.

Back to the falcons on top of Campbell Ewald’s roof. It makes me think agencies could benefit from a mascot. Seriously, would you rather think of Campbell Ewald as Campbell Ewald or as The Falcons?

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C-E Creates Tumblr, Meme Generator and More in Honor of, Yes, Two Expecting Falcons

Yep, it’s basically just as silly as it sounds. From what we’ve been told, this campaign from Detroit’s own Campbell-Ewald has been years in the making and concerns two adult peregrine falcons, which currently have three nest eggs about to hatch on the roof of the agency’s current Warren, MI headquarters. The campaign’s origins date back several years when C-E employee Paul Lenney (who serves as property manager) decided to construct and install a nest box on the agency’s rooftop in the hopes that a pair would land and ultimately reside up top.

Well, it took nearly a decade, and Campbell-Ewald has decided to celebrate this auspicious event (we think) with a web-based onslaught led by group digital CD Iain Lanivich that includes a Tumblr site, livestream footage, a birthdate pool, the Twitter hashtag #CEfalcons and even a meme generator (thanks for the personalized pic). Too bad we’re just stuck with a multitude of less-exotic pigeons here in NYC.

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Instagram Gets All Facebookey, Introduces Who’s Who Photo Tagging

You know how you can tag your friends in a photo you upload to Facebook? Now Facebook-owned Instagram is introducing the tagging feature.

Mike Isaac of All Things D believes the move could be a boon for brands.

Photos of You essentially gives a brand the ability to crowdsource photos of its products — likely put to use — from the millions of people who are on Instagram and taking pictures all the time. So, basically, if I’m Nike, I could potentially get tons of free content for my Photos of You tab, all courtesy of the rest of Instagram.

Could be good. Could be a mess.

It may be worth noting here that Facebook and Instagram are working to deliver better user experiences, but what do we immediately begin to consider when a new feature like this is unveiled? How brands are going to game the system.

How very Pavlovian — platforms bark and media and marketing people jump.

In other digital identity and social media news, the NCAA has banned the display of #hashtags and social media URLs on football fields. What century are those fools livin’ in?

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Um dia com Ernest Hemingway no Facebook

Projeto da Ogilvy com a The Hemingway Foundation, o Hemingway Hijacker é um aplicativo que permite que o Hemingway “roube” seu perfil do Facebook durante 24 horas, em um tributo ao escritor.

Ao aceitar participar, seu perfil terá um total de 8 publicações automáticas sobre suas aventuras com o escritor. Os posts incluem check-ins, fotos e mudança de status, como se o usuário tivesse passado o dia com Hemingway, desbravando o mundo e escrevendo sobre ele.

Veja um exemplo abaixo:

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A campanha foi criada especialmente para atrair os jovens e aproximá-los de suas obras clássicas. Por isso a plataforma escolhida foi o Facebook.

Apropriando-se do fato de que os jovens usam a rede social para compartilhar onde estão e o que estão fazendo, transformar essa escrita criativa diária no foco da campanha foi a solução encontrada para fazer os jovens ficarem curiosos à respeito de Hemingway.

Além do mais, para essa comunidade, não somente postar é importante, mas é preciso ser interessante. Pensando nessa qualidade, as postagens automáticas agregam fotos e check-ins, trazendo um clássico para dentro do mundo onde ficam registradas as aventuras de hoje: a rede social.

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A internet transformou todo mundo em detetive?

Você já deve ter lido ou visto muitos filmes sobre detetives e investigações criminais, e aposto que já pensou em ser, pelo menos por um dia, um Sherlock Holmes, Tintim ou agente do CSI. Acontece que, ultimamente, a imaginação vem tomando formas reais, e muitas pessoas acabam se transformando em investigadores amadores com a ajuda da internet. Evidências desse fenômeno nos rodeiam diariamente e as consequências podem ser graves.

Mesmo que a escala de vigilância online seja pequena em nosso cotidiano, ao stalkear um ex-namorado ou a vida de um ídolo, por exemplo, muitas pessoas extrapolam padrões aceitáveis pela sociedade, e acabam, com a ajuda dos dispositivos e informações encontradas na web, ultrapassando limites legais. Suposições generalizadas levam civis a investigar outros civis até em busca de supostos criminosos.

Com essas investigações de sofá nascem vários questionamentos: Por que nos achamos no direito de vigiar outra pessoa? O preconceito e a discriminação não seriam altamente alimentados com esses atos? Existe um lado positivo nos detetives crowdsourcing? O que move essas pessoas?

findbostonbombers

Find Boston Bombers

Recentemente o tema atingiu seu auge por causa dos atentados em Boston. Depois que ninguém assumiu a responsabilidade do ataque, o FBI saiu à procura dos culpados e pediu para que as pessoas que tivessem tirado alguma foto ou filmado a maratona contribuíssem enviando material para investigação de possíveis suspeitos.

Fotos publicadas no 4chan e Reddit transformaram-se em supostas evidências, iniciando uma investigação crowdsourcing

É improvável que apenas uma imagem oriunda de um iPhone iria desvendar o caso, é claro. É necessário combinar vários materiais digitais para obter uma possível resposta eficiente. Eles usariam ferramentas biométricas – como reconhecimento facial -, softwares avançados e analíticos que ajudam a medir, minuciosamente, as características físicas de rosto e corpo à distância para rastrear algumas pistas através dessa junção de dados.
 
Ou seja, não seriam apenas fotos e vídeos de pessoas presentes na maratona que conseguiriam desvendar o crime. Também não seria simples olhada no material recolhido pela agência governamental nos arredores do local do atentado que revelaria o culpado. O trabalho é árduo e delicado. Ao pedir ajuda da população apenas para tentar acelerar o processo, o FBI perdeu o controle da situação.

Boston

As fotos enviadas para o FBI foram parar nas redes sociais e nos mais variados sites e fóruns de discussão. Começou então uma caçada virtual e uma especulação gigantesca. Inúmeras pessoas ligaram seu modo investigador e inciaram suas pesquisas por conta própria, numa espécie de CSI crowdsourcing.

Detetives amadores online representam perigo ao apontar culpados e convencer outras pessoas a acreditarem

Fotos publicadas no Instagram e no Facebook transformaram-se em supostas evidências das cenas de um crime, e principal matéria prima para os investigadores amadores. Também no Twitter4chan e Reddit uma grande quantidade de usuários comentavam as fotos e alegavam ter encontrado provas.

Com a hashtag findbostonbombers – e um diretório dedicado no Reddit, fechado posteriormente – eles apontavam suspeitos e identificavam pessoas através de roupas ou gestos, compartilhando as informações até que, mesmo sem certeza, uma dessas fotos foi parar na capa do New York Post acusando dois homens.

NY Post

Caça às bruxas online

Boston

Não estamos discutindo aqui como o FBI encontrou os suspeitos e realizou as perseguições e prisões que se desenrolaram depois. O ponto é, como pessoas bem ou mal intencionadas, juntamente com o poder das redes sociais, conseguiram levar uma foto “investigativa” de um atentado para a primeira página de um grande jornal americano, menos de 48 horas depois do acontecimento.

A chamada de capa “Bag man”, do New York Post, foi um dos maiores exemplos de como a a internet está pautando os meios de comunicação nos últimos anos, com falta de apuração e, principalmente, sem citar o perigo que os detetives amadores representam ao apontar culpados e convencer outras pessoas a acreditarem nisso.

Publicar foi um erro terrível, uma vez que a foto não foi divulgada por nenhum órgão oficial e sim um trabalho feito por vigilantes da internet. Sempre há potencial dessas imagens serem manipuladas com Photoshop, sem contar os “detetives” com alguma coisa causa ou ativismo, que podem tentar empurrar as investigações em uma determinada direção. Tratando, dessa forma, um caso de extrema delicadeza com viés a favor de alguma motivação ou preconceito.

A imagem publicada era de dois homens em roupas de trilha – um com uma mochila preta – ambos pareciam ser de descendência árabe, destacados por usuários do 4chan e Reddit como potenciais suspeitos. Representantes do Reddit mais tarde pediram desculpas pela caça às bruxas on-line, solicitando aos usuários serem sensíveis com o poder que tem nas redes sociais. Mas nem o NY Post nem qualquer meio de comunicação que compartilharam a foto se desculparam oficialmente por publicarem falsas notícias e espalharem desinformação.

Boston

De onde vem?

Segundo o mestre em filosofia e estudioso do assunto, Thiago Borges, essas investigações amadoras são oriundas da década de 1990, onde com poucos usuários comparados aos dias atuais, a internet ainda era um lugar dos aficionados por computadores. Os mecanismos de busca contavam com códigos de busca rudimentares e o acesso ao conteúdo era na maioria das vezes restrito.
 
“Naquele momento de poucos vídeos e imagens, não era raro se deparar com sites sobre ‘teorias da conspiração’ e seus propagadores. Fóruns de discussão que agregavam as notícias da mídia e seus relacionamentos com grupos. Toda ‘comprovação’ era realizada a partir de evidencias como elementos gráficos da cédula do dólar até interpretações de discursos de autoridades em busca de mensagens subliminares. Era possível rastrear estas improváveis ligações nestes sites e acompanhar as atualizações do movimento conspiratório ao redor do globo a partir da mídia convencional”, lembra Thiago.
 
Neste primeiro momento a internet era o lugar de detetives que varriam a rede em busca de novas provas que endossassem estas teorias. O mercado ainda não enxergava o público da internet como alvo, não havia marketing voltado para estes fãs de computador e programação. Era possível encontrar “hackers” nas salas de IRC, fazer novas amizades para conversar sobre estas teorias, aprender novas tecnologias para avançar em busca da verdade, e, em poucos cliques depois, trocar impressões sobre episódios de “Star Trek” que ainda não tinham sido exibidos no Brasil.

Hoje em dia, pessoas interessadas em desvendar mistérios e supostas conspirações estão aproveitando das ferramentas atuais –  smartphones com GPS, câmeras de alta definição, conexão em tempo integral, excesso de exposição online, etc –  para se transformarem em verdadeiros detetives. Muitas não percebem o que está em jogo e como inocentes podem sofrer consequências com isso. Nós não somos heróis.

Boston

Casos como o de Boston retrocedem as conquistas que prometem democratizar a informação e distribuir conhecimento para todos

A internet, de forma geral, é exemplo de diversos movimentos sociais interessantes – como a Primavera Árabe e o Occupy Wall Sreet – e desafiadores para o bem. Casos como o de Boston retrocedem as conquistas que prometem  democratizar a informação e distribuir conhecimento para todos.

Se muitas pessoas tem tempo e vontade de investigar casos criminais, elas deveriam dedicar esse mesmo tempo e energia para não alimentar mais especulações que geram uma bola de neve de informações falsas. Os meios de comunicação e os órgãos oficiais podem incentivar a ética e a regulamentação a partir de exemplos próprios.

É hora da grande maioria desses detetives amadores online e de toda a sociedade canalizarem suas energias para pensar como vamos viver ao lado dessas ferramentas atuais, utilizando-as para os fins corretos, já que hoje em dia é inevitável controlar a força da internet diante de casos de comoção popular.

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Cerveja Maes conquista Bélgica com ajuda da “família”

Todo mundo sabe que o sobrenome mais popular do Brasil é Silva. Mas, e depois de Silva, o que vem? Apesar de não encontrar uma fonte oficial que saciasse minha curiosidade, apareceram Cavalcanti, Oliveira, Souza e Santos, cada hora em uma posição diferente. Na Bélgica, entretanto, o terceiro sobrenome mais popular é Maes, que é também o nome da segunda marca de cerveja mais vendida por lá. Para aumentar as vendas e divulgar o produto, a TBWA de Bruxelas sugeriu que a marca oferecesse 1 barril de cerveja para todos os Maes do país.

Cada pessoa com o sobrenome Maes recebeu pelo correio um código que garantia o seu barril. Para resgatar o brinde, bastava acessar a página da marca no Facebook, inserir o código e escolher a data, local e 20 amigos para compartilhar o barril. De repente, os Maes se tornaram super populares na Bélgica, com todo mundo querendo ser amigo de alguém com esse sobrenome. Houve, também, quem resolvesse trocar o sobrenome – foram 7 mil novos Maes que ajudaram a tornar esse o sobrenome mais popular do país.

Em seis semanas, foram 500 mil pessoas impactadas pelo aplicativo. Em apenas 1 dia, a Maes triplicou o número de fãs no Facebook e apesar de a Bélgica ter pouco mais de 11 milhões de habitantes, a fan page da marca foi uma das mais acessadas do mundo.

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