P-640.GALAIS-16.jpg "Trophies from the 6th Continent")
Focus sur cette série “Deconstructed” du photographe canadien Brandon Allen, qui présente en détails et de manière complexe et déstructuré les manettes de jeu vidéo. Un tour d’horizon à travers les manettes Xbox, Playstation, Dreamcast, Super NES, Saturn, Megadrive, ou Wii. Plus d’images et de détails dans la suite.
Para promover “FIFA 14″ no Xbox One, feito com o chamado Ignite Engine, a EA Sports apresenta o “primeiro homem vivo dentro da internet”.
Bem, a definição pode ser exagerada, mas o avatar de Lionel Messi é realista e responde de maneira impressionante as ações do mouse. Criado pela Wieden + Kennedy de Amsterdã, o Messi virtual é pra ser um retrato fiel do jogador que estará nos gramados do game, demonstrando um pouco da capacidade gráfica e tecnologia de movimentos da nova geração de consoles.
O avatar é em tamanho real, e para começar você deve ajustar a sua mão com a do jogador. Experimente: easports.com/fifa/life-size-messi
Com o Messi de carne e osso machucado, isso talvez comece a dar algumas ideias para os dirigentes do Barcelona.
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Começando em 1981, com o clássico arcade “Donkey Kong”, até 2013 com “GTA V”, o vídeo acima faz uma retrospectiva do design de títulos dos games. É uma bela amostra da influência da linguagem do cinema nos jogos eletrônicos.
Editado por Ian Albinson, do Art of The Title.
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Mais um ano chegando ao fim significa também mais um “Call of Duty” lançado pela Activision. “Ghosts” chega para Xbox 360 e PS3 agora no dia 5 de novembro, e para a nova geração no fim do mês.
Em outubro saiu uma campanha com Eminem para promover o jogo, e agora a agência 72andSunny revelou o comercial “Epic Night Out”.
Dirigido por James Mangold, de “Johnny & June” e do recente “Wolverine: Imortal”, o filme traz um grupo de amigos escrotizando por Las Vegas e até no espaço sideral.
A campanha conta ainda com a participação de Megan Fox, e tem como trilha sonora “I’m Gonna Live Till I Die”, na voz de Frank Sinatra.
O novo comercial traz a mesma estética e conceito criado para “Call Of Duty: Black Ops”, de 2010, onde a agência TBWA/Chiat/Day introduziu a assinatura “There Is a Soldier in All of Us”.
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Lá no começo de 2011, a produtora Deep Silver anunciou o jogo “Dead Island” com um trailer incrível. De trás pra frente, ele mostra a transformação de uma menina em zumbi. O vídeo fez sucesso, acumulou mais de 15 milhões de views, etc e tal. Reveja aqui.
Tudo bem até aí. Porém, o pessoal do Machinima, com bastante tempo livre, resolveu recriar o trailer utilizando atores reais. É a mesma ordem não cronológica, as mesmas coreografias, e o mesmo figurino. Tudo refilmado frame a frame.
Até me fez esquecer que “Dead Island” é bem mediano, e deu vontade de jogar novamente.
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Na semana passada falei aqui da animação de abertura de “Ryse: Son Of Rome”, um dos jogos de estreia do Xbox One.
Agora temos um novo comercial, em live action, que mostra o caminho de sangue e vingança do protagonista. É o que dizem os sussurros ao fundo, mas Marius Titus diz que esse é o caminho da verdade. Só eu vi “Skyrim” ali no meio? Ninguém mais pode usar chifres dessa forma.
O modus operandi do filme pode ser genérico, mas tem duas coisas que saltam aos olhos: as armas e o figurino. E isso tem um motivo. O vídeo abaixo mostra o trabalho do ferreiro Tony Swatton, que participou do estudo e desenvolvimento dos equipamentos de “Ryse: Son Of Rome”. Já falamos dele outras vezes aqui no B9, por causa do seu canal no YouTube, Man at Arms, em que torna realidade diversas armas da ficção.
Você vai aprender, entre outras coisas, que essa armadura flexível que protege o peito tem 12 placas, e se chama Lorica Segmentata. Assista abaixo:
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O trailer gameplay com um monte de QTE (Quick Time Events) me deixou meio desconfiado, mas ainda assim “Ryse: Son Of Rome” é o jogo que me deixou mais ansioso da nova geração, exclusivo do Xbox One.
Desenvolvido pela Crytek, você assume o papel de Marius Titus, um jovem soldado romano que testemunhou o assassinato de sua família e agora busca vingança. Sério, não precisa muito mais do que isso pra querer jogar.
A animação de abertura do game foi criada pela Platige Image, da Polônia, mesmo estúdio responsável pelos créditos da série “Vikings”. A sequência conta sobre A Lenda de Damocles, um centurião fantasmagórico, que é o próprio espírito da vingança.
Direção de arte incrível imitando pintura, que você pode assistir acima. Abaixo o making of:
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Iniciando hoje, a campanha para o Xbox One apresenta o console como uma opção “tudo-em-um”, fazendo um convite para que os jogadores entrem na nova geração.
Além robôs gigantes, zumbis, carros esportivos e soldados romanos, o filme tem a presença de Steven Gerrard do Liverpool, e do ator Zachary Quinto como Spock, da franquia “Star Trek” de J.J. Abrams.
Antes assinando como “Jump in” nos comerciais do Xbox 360, agora a Microsoft trabalha o conceito “Jump ahead”.
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Não é um bom momento para a Sony no Brasil, mas no resto do mundo, onde não é preciso vender um orgão vital para ter um videogame, os jogadores podem apreciar essa nostalgia da marca.
Trata-se de um vídeo para o mercado britânico, que mostra o que mudou na vida – aqui resumida a um quarto – do jovem gamer. Intitulado “Since 95″ – ano de lançamento do primeiro PlayStation – o filme faz um truque para parecer não ter cortes, e brinca com itens de época, incluindo posters de bandas, caixas de pizza e até o horizonte de Londres cronologicamente apropriado. Perceba que o aspecto da imagem e até uma simulação de diferentes definições também se alteram.
A Sony incentiva ainda o uso da hashtag #playstationmemories, para que os jogadores relembrem momentos importantes ao lado de quase duas décadas de história do console.
Quero dar aqui já uma ideia para a versão brasileira deste mesmo vídeo: Quase tudo igual, mas utilizando referências também do Brasil, mas no final o protagonista vira um milionário. Sem motivo aparente. Na minha outra ideia ele simplesmente compra um Xbox One, mas aí os fanboys vão chorar nos comentários. 😛
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Depois dos excelentes “Arkham Asylum” e “Arkham City”, eu tenho minhas dúvidas do que o novo “Batman: Arkham Origins” pode fazer pela franquia, mas a WB Games já ganha um ponto pelo comercial acima.
Todo feito em computação gráfica, ele mostra a trajetória de Bruce Wayne desde criança, começando pelo assassinato de seus pais – detalhe pro momento do tiro. A camera mantém a mesma posição até o final, com o garoto sempre inerte à violência, até, claro, assumir a persona do Homem-Morcego.
“Batman: Arkham Origins” será lançado para Xbox 360, PS3, PC e WiiU no próximo dia 25 de outubro.
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A parceria entre Activision e Eminem começou lá em 2009, com “Call of Duty: Modern Warfare 2″, e não parece dar sinais de acabar. A nova música do rapper – “Survival” – já estava confirmada como trilha sonora e utilizada trailer de “Call of Duty: Ghosts”, e hoje ganhou uma nova peça importante.
O clipe oficial de “Survival”, com quase cinco minutos de duração, é basicamente um grande comercial do game. Foi criado pela agência 72andSunny, a mesma responsável pelas campanhas da milionária franquia FPS.
O vídeo não apenas se apropria de uma estética militar/rebelde, presente em “CoD: Ghosts”, como também exibe diversas imagens do jogo no plano de fundo.
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Dos milhares de jogos que já passaram pelo meu smartphone, nenhum me tomou tanto tempo quanto “Tiny Tower” (iOS / Android). A magia do micro-gerenciamento aliada ao charme dos gráficos 8-bit em busca de ter o mais alto (e próspero) edifício do bairro. Um pedaço de software irritantemente viciante.
A produtora NimbleBit, aliás, parece ter feito pacto com o vício. “Pocket Planes” (iOS / Mac / Android) e “Pocket Trains” (iOS / Android) são igualmente sugadores de vida mobile.
A teoria do pacto ganha ainda mais força depois da notícia de hoje: A Nimblebit se uniu com a Disney para criar uma versão temática “Star Wars” de “Tiny Tower”. Você vai poder gerenciar e ter uma Estrela da Morte pra chamar de sua, com os personagens pixelados da saga de George Lucas morando nela.
“Tiny Death Star”, assim como os outros aplicativos da produtora, vai requerer tempo e paciência para aperfeiçoar sua nave, mas claro, sempre oferecendo atalhos que custam dinheirinho de verdade através de micro-transações. Ainda não foi divulgada uma previsão de lançamento, mas estou dando refresh na AppStore desde já.
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Uma das melhores coisas de “GTA V” é que continua com a boa e velha fórmula característica de toda a série “Grand Theft Auto”. Porém, tem algo grandioso como base de tanto tiro e perseguição, que parecia impossível de ficar muito melhor do que em “GTA IV”: a cidade.
Los Santos é uma simulação de vida digital impressionante, massiva, caótica, que parece ter vontade própria. Esse é o verdadeiro segredo da Rockstar. Sem o marco tecnológico que são essas cidades virtuais, a franquia “GTA” seria apenas mais um game de ação.
Dois vídeos demonstram bem essa excelência de um mundo virtual. O primeiro, acima, é um time-lapse que revela o ciclo de diversos dias em Los Santos, com amanhecer, pôr do sol e noite. Com chuva e neblina. Em 2010, publiquei aqui um vídeo semelhante que exibia o universo de “Red Dead Redemption”, também da Rockstar.
Abaixo, o canal GermanScientistTV faz um apanhado de diversos micro-detalhes que exemplificam a obsessão dos game designers pelo realismo em cada textura, animação e pedaço de código, até nos chinelos.
Arrecadar 1 bilhão de dólares em apenas três dias deve ser muito bom, mas dá um trabalho danado.
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Assim que o Oculus Rift, periférico da Oculus VR, chegar ao mercado, exclusivamente para PC, os donos do PlayStation 4 também poderão esperar para por as mãos em uma tecnologia semelhante, em 2014, mas própria da Sony – durante a Tokyo Game Show 2013, feira que tem início nesta quinta-feira (19), a empresa exibirá ao público seu próprio Head-Mounted Display (HMD), ainda não batizado oficialmente. Em termos de desenvolvimento, o periférico projetado pela Sony não aparenta ser tão difícil de ser executado, em vista da arquitetura semelhante a um PC do novo console da companhia.
O fantasma que cerca ambos lançamentos é o benchmark fraco de produtos do segmento. O Virtual Boy, da Nintendo, foi uma falha em proporções espetaculares para a empresa nos anos 90 – o que ocorreu, devido opinião pública, pelo desconforto ao usar o equipamento, que não possuía ergonomia alguma. Outro produto que falhou é o Pomo, da Xybernaut. Um PC “usável“, amarrado na cintura, projetando uma imagem 800×600 em um dos olhos dos usuários.
E por quê a Sony quer entrar de cabeça neste cemitério? As explorações da empresa na área tiveram início com um Personal 3D Viewer, aparelho etiquetado no valor de US$750 para o varejo norte-americano, que serve como uma espécie de TV pessoal. Há quem especule que a chegada dos HMDs será uma mudança de mercado equivalente ao que foi proporcionado pelo Wii e os gráficos 3D, mudança proveniente de capacidades de CPU cada vez maiores.
Com o apoio de grandes nomes da indústria, o aparelho promete ser uma maneira inédita de experimentar jogos
O sucesso do Oculus Rift durante o período de experimentações do projeto, é uma das bandeiras do interesse do público no periférico. A possibilidade de aumentar ainda mais a imersão, tal como a capacidade tecnológica da falta de barreiras de usabilidade, significa que não demorará muito para que mais e mais jogadores queiram experimentar a novidade – o que renderá, possivelmente, um interesse maior por parte das desenvolvedoras.
Após uma geração marcada por controles de movimentos, o plano da Oculus VR é lançar no mercado um capacete de realidade virtual, chamado Oculus Rift, adaptado para jogos de PC. O projeto gerou US$ 16 milhões, dos quais US$ 2,4 milhões foram provenientes do Kickstarter – pelo site, era possível adquirir uma versão especial para desenvolvedores ao preço de US$ 300.
Com o apoio de grandes nomes da indústria, como John Carmack, da id Software, e Gabe Newell, CEO da Valve, o aparelho promete ser uma maneira inédita de experimentar jogos. A tela do kit para desenvolvedores do Rift possui 7 polegadas e foca em otimizações como a redução da latência ou de efeitos borrados quando o usuário vira a cabeça de maneira rápida.
O visor LCD, com profundidade de cor de 24 bits por pixel e resolução de 1280×800 (o plano da companhia é lançar a versão para consumidores com capacidade de gerar imagens em 1920×1080), simula a visão humana, de maneira que os efeitos 3D estereoscópios sejam ajustados como nossos olhos na vida real. O capacete é muito mais leve que o esperado: no total, 379 gramas.
A imagem gerada pelo Oculus Rift é, basicamente, uma sobreposição de telas enxergada diretamente nas lentes do periférico. Em comparação com o Wii Remote, que possui um acelerômetro de eixo triplo para medir ângulos estáticos, o Rift combina a tecnologia já utilizada com um giroscópio também de eixo triplo, capturando movimentos tão rápidos quanto 2 mil graus por segundo – além de um magnetômetro, medindo os campos magnéticos ao redor do aparelho.
Mesmo que ainda não tenha sido lançado, o Oculus Rift já possui uma extensa lista de jogos com suporte a tecnologia, comprovando um interesse do mercado na área. De “Team Fortress 2″ e “Half-Life 2″ a obras indies, como “Minecraft”, “Surgeon Simulator” e “Hawken”, a biblioteca do aparelho já está afinada para os consumidores. Ainda assim, a vontade é de ver outros títulos equipados para a tecnologia. A ação nas skylines de “BioShock Infinite”, o terror e os sustos de “OutLast”, a beleza dos ventos e da luminosidade de “Flower”, a velocidade das corridas de Faith em “Mirror’s Edge”…
OutLast
BioShock Infinite
Flower
Mirror’s Edge
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As paródias de corporações e cultura pop sempre estiveram presentes na série “Grand Theft Auto”. Quem jogou se lembra bem da eCola e do Burger Shot, por exemplo.
Em “GTA V” as piadas continuam, e uma delas é o universo de redes sociais, roubo de dados, lançamento de smartphones e falta de privacidade. A primeira missão do personagem Lester envolve a empresa chamada Lifeinvader, uma paródia do Facebook.
Você pode visitar o escritório da companhia, e observar pelas paredes e diálogos todas as referências a rede social de Mark Zuckerberg, incluido comentários sobre o CEO da Lifeinvader ter roubado a ideia dos sócios.
Na sede da Lifeinvader, tem inclusive um grafite muito parecido com o que está nas paredes do Facebook real. Além do comercial de um tablet (abaixo), Lester ainda pode assistir ao keynote da empresa, que está prestes a anunciar o lançamento de um novo celular que vai “mudar o mundo”.
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A última década da indústria dos games se confunde com a própria trajetória da série “Grand Theft Auto”. Aquele que já foi chamado de “‘Star Wars’ dos games”, revolucionou uma geração e definiu o amadurecimento de uma mídia por muito tempo vista apenas como brincadeira de criança.
Com o lançamento de “GTA V”, a maior e mais ambiciosa edição da série, a Rockstar Games promete sedimentar ainda mais seu papel como a mais importante produtora da indústria, dona de uma franquia capaz de elevar o parâmetros do entretenimento.
No Braincast 81, discutimos sobre o impacto de GTA na cultura pop e até na política, as evoluções tecnológicas proporcionadas por cada título, a controvérsia da violência, o marketing de guerrilha, e outros fatores que levaram Sam e Dan Houser serem eleitos como umas das pessoas mais influentes do mundo. Carlos Merigo, Saulo Mileti, Guga Mafra, Alexandre Maron e Cris Dias contam seus momentos e experiências preferidas dentro de GTA e tentam decidir qual é o melhor: GTA III? Vice City? San Andreas? IV?
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