James Mangold dirige novo comercial de “Call Of Duty: Ghosts”

Mais um ano chegando ao fim significa também mais um “Call of Duty” lançado pela Activision. “Ghosts” chega para Xbox 360 e PS3 agora no dia 5 de novembro, e para a nova geração no fim do mês.

Em outubro saiu uma campanha com Eminem para promover o jogo, e agora a agência 72andSunny revelou o comercial “Epic Night Out”.

Dirigido por James Mangold, de “Johnny & June” e do recente “Wolverine: Imortal”, o filme traz um grupo de amigos escrotizando por Las Vegas e até no espaço sideral.

A campanha conta ainda com a participação de Megan Fox, e tem como trilha sonora “I’m Gonna Live Till I Die”, na voz de Frank Sinatra.

O novo comercial traz a mesma estética e conceito criado para “Call Of Duty: Black Ops”, de 2010, onde a agência TBWA/Chiat/Day introduziu a assinatura “There Is a Soldier in All of Us”.

CoD: Ghosts
CoD: Ghosts
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Tem uma cena de estupro em “Hotline Miami 2”

A continuação do shooter top-down “Hotline Miami”, intitulada “Wrong Number”, promete dar continuidade ao estilo gráfico criado pelo estúdio Dennaton Games. A companhia responsável pelo título é formada pela dupla Jonatan Söderström e Dennis Wedin, com a presença de nomes igualmente independentes na trilha sonora, como os sintetizadores pesados e com fundo 8-bits da M.O.O.N e o som experimental do Sun Araw. A inspiração veio direto do gênero neo-noire e é praticamente uma tradução do estilo para o ambiente virtual – o jogo, inclusive, homenageia o longa “Drive”, de Nicolas Winding Refn.

Violência é um dos elementos mais prevalecentes nas ferramentas de movimentação de enredo do jogo. Uma quantidade inexplicável de corpos caídos no chão em cada cenário, além de uma história brutal, são algumas das constantes. A sequência, como esperado, dá continuidade ao subgênero de violência ultra explicita. Em um dos momentos do jogo, de acordo com uma prévia feita pelo PC Gamer, uma personagem é atacada e um estupro é insinuado logo após – sendo interrompido antes do ato. O artigo, escrito por Cara Ellison, resume a cena em um de seus trechos: “O jogo tomou o controle de mim e meu personagem, o Porco Açougueiro, prensa a garota e baixa suas calças“.

Assim como filmes e livros flertam com a barreira dos temas quase insuportáveis, os jogos também possuem seu próprio espaço para sensações não bem-vindas

Fica entendido logo após a sequência que a cena faz parte de um filme fictício criado dentro do universo do jogo, com um diretor indicando o final das filmagens logo após o ocorrido – é possível assistir o trecho específico de “Hotline Miami 2”, na íntegra, neste link. O diretor exclama: “Homem Porco, muito bom, mas acredito que você precisa ser mais bruto. E você aí, loirinha, trabalhe sua feminilidade. Aja de maneira mais desesperada e assustada. Você sabe, mais menina“. Ellison interpretou o ataque como uma violência exagerada, que ultrapassa a linha do bom gosto e adiciona toques de glamour a um crime que não deveria ser retratado tão deliberadamente. A autora se sentiu “traída” ao perder o controle do protagonista, um suposto psicopata de mentirinha, e encarnar não só um assassino, como um estuprador.

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Talvez, o que “Hotline Miami 2” tente fazer é um pouquinho do que precisamos a mais nos âmbitos menos visitados dos jogos

A opinião de Ellison ecoou em outras partes da indústria: Sean Duncan, um professor e pesquisador de games da faculdade de Indiana, constou em seu Twitter que ficou enojado com o jogo. Ed Fear, designer do estúdio inglês Mediatonic, espera retratações da equipe da Dennaton após as reações da mídia – o que, até agora, ainda não ocorreu.

Erik Kain, contribuidor da Forbes, enxergou a cena como uma provocação dos desenvolvedores, como se eles levantassem a questão (hipótese não descartada por Ellison em sua matéria) por trás do conforto na hora de matar mocinhos malvados em 8-bits. Kain diz que, ao contrário dos diversos personagens que assassinam o protagonista sem hesitar, a garota na cena do estupro não vai revidar as investidas. Estendendo o argumento, ao tirar o controle não só do jogador, mas também não permitindo outras opções para a moça, é como se ela nem fizesse parte da mecânica. A cena existe apenas para criar efeito visual e emocional.

Kain levanta um bom ponto durante o artigo, mas ainda assim olha para a construção da cena como se a mesma não fosse necessária. Em um paralelo, é como ver um filme sobre a escravidão e fazer cara feia nas cenas em que o racismo é exacerbado, exagerado ou, em alguns pontos de vistas mais pés no chão, retratado de maneira realista.

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Rapture

Ainda fazendo comparações, “BioShock”, que recentemente também trombou no tema de racismo durante o enredo de “Infinite” e o retratou como personagem secundário, originalmente era uma obra diferente: os planos de Ken Levine envolviam uma história sobre um “desprogramador” contratado por grandes figuras políticas, encarregado de retirar a pessoa de algum estado enxergado como alienação, como relações homossexuais, para então gerar o interesse em assuntos vistos como normais. Uma pitada de política e um chá de polêmica. Logo a ideia foi cancelada e a icônica história sobre governos debaixo d’água foi posta em prática.

Ainda assim, é necessário dar continuidade ao mesmo questionamento: por que não uma história sobre uma figura tão imoral ao ponto de gerar ódio? O que insinuar que homossexuais são alienados causaria dentro do universo do próprio jogo? Como brincar com as reações de quem experimenta o produto?

A resposta, em plena virada de geração, com jogos rotulados com a classificação “18+” e um próprio nicho de mercado, continua a mesma de sempre. Não vende, é arriscado, gera polêmica negativa. A retratação de muitos elementos da sociedade continua sendo pauta , em vista do caráter pedagógico de muitos dos títulos grandes que temos hoje em dia, mas a gama de gêneros, rótulos e plataformas de hoje em dia abre espaço para experiências alternativas.

Talvez, o que “Hotline Miami 2” tente fazer é um pouquinho do que precisamos a mais nos âmbitos menos visitados dos jogos. As viagens por mundos experimentais nem sempre precisam beirar o extremo do abstracionismo – há espaço para discussões mais sociais, argumentadas de maneira mais impactante.

Levantar a bandeira da falta de senso, mesmo quando o escandaloso e explosivo estupro é apresentado de maneira contextualizada, não é o melhor caminho para abrir portas a enredos mais livres, que vagam por campos ainda inéditos.

Caindo nas comparações que quase nunca se encaixam de maneira apropriada em discussões sobre videogames, vale dizer que, assim como filmes e livros que flertam com a barreira dos temas quase insuportáveis, os jogos também possuem seu próprio espaço para sensações não bem-vindas.

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Super Bowl 47: Sony vai promover “God of War: Ascension” com trailer live-action

Super Bowl 47

Com um trailer live action, a Sony vai promover “God of War: Ascension” no intervalo do Super Bowl, no próximo domingo.

O vídeo apresenta as origens do protagonista Kratos, num triste reencontro com sua família, tendo “Hanging On” da cantora Ellie Goulding como trilha sonora.

A Sony já fez bem melhor, mesmo com live action. De qualquer maneira, essa é a versão integral, com 2 minutos. O comercial que será exibido no Super Bowl é uma edição de 1 minuto.

“God of War: Ascension” será lançado em 12 de março de 2013.

God of War

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Novo trailer de “GTA V” apresenta os três protagonistas do game

O mundo não precisa de um “Call of Duty” todo ano, mas certamente precisa de muitos outros “Grand Theft Auto” no futuro. Quem não jogou “GTA IV” e perdeu um dos melhores games de todos os tempos, não pode se chamar de gamer.

A Rockstar Games acabou de revelar o novo trailer do quinto título da franquia, que apresenta – pela primeira vez – os três protagonistas do jogo. Os jogadores poderão alternar entre um e outro durante a história, combinando suas habilidades para executar grandes assaltos.

Mais uma vez, a trama é de responsabilidade do roteirista Dan Houser, que além de produtor executivo e presidente da Rockstar, escreveu diversos outros títulos da produtora, incluindo todos os “GTA”, “Red Dead Redemption” e “Max Payne 3″. Houser já foi considerado pela revista TIME uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.

Na semana passada, o NY Times publicou uma boa entrevista com ele sobre suas criações, que, invariavelmente, se tornam fenômenos culturais.

“GTA V” será lançado para Xbox 360 e PS3 no primeiro trimestre de 2013.

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Só pra quem joga “Skyrim”

Essa é só pra quem jogou/está jogando “The Elder Scrolls V: Skyrim”, o que certamente significa estar a meses sem ver a luz do sol.

Os GroBroPros mostram como seria nossa vida em Skyrim em 2012, com Gregethor, o primo distante de Belethor, fazendo uma simples compra na conveniência de Digurd, o parente mais distante ainda de Sigurd.

Se nada disso faz sentido pra você, não clique no play abaixo.

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Comercial de “Call of Duty: Modern Warfare 3? mostra a parceria entre um veterano e um n00b

Já que Activision continua saturando o mercado com um novo “Call of Duty” todo ano – afinal, a franquia também continua quebrando recordes de vendas – é preciso que novos jogadores se interessem pelo jogo.

Essa já foi a intenção com a campanha do ano passado para “Black Ops”, onde a TBWA/Chiat/Day mostrou todo tipo de pessoa como um soldado em potencial.

Com o lançamento iminente de “Modern Warfare 3″, a campanha mantém a mesma proposta e assinatura – “There’s a soldier in all of us” – mas dessa vez abordando a interação entre um jogador veterano e um novato, o popular n00b.

Estrelado por Jonah Hill e Sam Worthington, o filme bem-humorado segue a linha de super produção do anterior. Muito menos por isso, e mais pelo roteiro, piadas e referências do multiplayer de CoD, esse entra fácil na lista de melhores comerciais do ano.

Vale dizer que a criação mudou de mãos, agora a é da 72andSunny.

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Sua mãe vai odiar “Dead Space 2?

Dead Space 2

A Electronic Arts vai lançar no próximo dia 25, a seqüência de um dos games mais aterrorizantes dos últimos anos (eu não jogava de luz apagada nem ferrando).

“Dead Space 2″, produzido pela Visceral Games, vai agradar críticos e hardcore gamers no mundo todo, mas será que sua mãe vai gostar?

É essa a pergunta da campanha de lançamento do jogo, em que a EA realizou um focus group com mais de 200 mães. Sentadas em uma sala, demonstraram suas reações enquanto assistiam as cenas mais violentas e repulsivas da obra.

A tentativa é dizer que: quanto menos a sua mãe gosta de alguma coisa, maior a probabilidade de você adorar. Eu discordo totalmente. A minha mãe também foge de violência no cinema e na TV, mas foi ela que assistiu comigo todos os filmes de aliens asquerosos das três últimas décadas.

No canal youtube.com/deadspace você pode ver mais um monte de senhoras desesperadas e revoltadas com “Dead Space 2″.

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Trailer de “Bulletstorm” também usa maquete e faz paródia de “Halo 3?

Bullestorm

O trailer de “Bulletstorm”, para PC, Xbox 360 e PS3, faz uma paródia do famoso “Diorama” de “Halo 3″, criado pela McCann em 2007.

Assim como o original, todo o vídeo foi feito através de uma maquete, com pouco ou nenhum uso de computação gráfica. A diferença é que, dessa vez, o realismo não foi uma das prioridades.

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Sony Australia Campaign

Une campagne de publicité imaginée par les équipes de Sony Australia. Une belle vidéo en slow-motion montrant une PS3 lancée à 80km/h sur un chassis de test automobile. Un crash-test entre les 2 produits, le téléviseur Sony Bravia et une PS3. A découvrir dans la suite.



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Playface Campaign

A l’occasion de l’annonce de la nouvelle PS3 Slim, voici la nouvelle campagne Playstation au Japon intitulé Playface. Un superbe site flash à découvrir ainsi que plusieurs spots, montrant les réactions de différents joueurs en train d’utiliser la console.



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