The Union Cares | Repo Men


Recebi agora de manhã o link desse site, The Union apresentando uma linha de Artiforg Products. Uma breve passeada pela página, e um pouco de atenção aos vídeos e vejo que é obviamente o site fake de uma empresa que produz orgãos robóticos para substituição em seres humanos.

Já somos escolados nesse tipo de coisa. O site tem toda pinta de ação pra lançamento de filme, que fica totalmente entregue na seção de oportunidades de emprego, onde há uma vaga para Repo Man, com salário de 401K + benefícios, e uma foto do Jude Law como Repo Man Level 5.

Lá embaixo, obviamente tem um link que leva para o site do filme. O trailer, restrito em virtude da violência e sanguinolência do filme, pode ser visto depois de um cadastrinho e verificação de idade.

O filme é mais do que venda de orgãos artificiais. É a história dessa empresa, The Union, que vende esse orgãos por preços absurdos, e os financia pra quem está a beira da morte. Depois que a pessoa sobreviveu, ela precisa pagar, senão os cobradores vão atrás. Até que um dos cobradores (Jude Law) sofre um acidente e acaba precisando de um novo coração. Aí é que o bicho pega.

No site da The Union, além das infos sobre os orgãos e a empresa, tem um ótimo comercial de uma promoção, também fake, onde a Jack Cola dá dois rins pelo preço de um. Vale assistir.

A ação é aparentemente da própria Universal Pictures, mas isso é um chute.

| Via Pepino

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YouTube arrecadou US$ 10,709.16 com teste de aluguel de filmes

YouTube Rental

Terminado o teste de aluguel de filmes via YouTube, em parceria com o Sundance Film Festival, o Google arrecadou exatos 10,709.16 dólares.

Juntos, os cinco filmes disponíveis para locação foram vistos 2,684 vezes, em um período de 10 dias, custando US$ 3,99 cada um. Foram eles: “Bass Ackwards”, “The Cove”, “One Too Many Mornings”, “Homewrecker” e “Children of Invention”

São números que não impressionam, muito menos incomodam concorrentes como Apple e a Netflix (que diz ter 6 milhões de espectadores de filmes via streaming). Porém, o próprio YouTube encara a experiência como um sucesso.

Considerando que são filmes pouco conhecidos, sem distribuição comercial, a audiência é mais do que o dobro do que a quantidade de pessoas que assistiram no festival. Amplificar o alcance era o objetivo inicial, dinheiro depois.

A intenção do Google é continuar valorizando filmes de baixo orçamento, obscuros, muitas vezes de diretores e atores iniciantes, até que a plataforma esteja bem desenvolvidas para títulos maiores e grandes produtoras.

| Via NYTimes

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Legends of Akhtamar: Branded History

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Produzido na Armênia, Ararat é uma marca de conhaques conhecida em boa parte da Europa Oriental. Mais recentemente, ela foi comprada pela gigante Pernod-Ricard, um grupo internacional sempre alerta com as novas formas de comunicação.

Tão alerta que, ao invés de investir em uma publicidade tradicional para celebrar a tradição da Ararat, encomendou um curta-metragem de 20 minutos, produzido pelos premiados irmãos Shammasian.

O filme “Legends of Akhtamar” – inspirado em um antigo conto armênio – foi exibido inicialmente em uma turnê por cinemas da Europa Oriental, exclusivo para um público seleto de celebridades influentes, jornalistas, formadores de opinião e blogueiros. Após o sucesso nas telonas, o curta-metragem chegou a internet. Está disponível em um site criado especialmente para abrigar a produção.

Nos primeiros 14 dias, o vídeo chegou a ter cerca de 150 mil visualizações no site. Assista o trailer:

Avatar: Criando o Mundo de Pandora

Avatar Making Of Creating The World Of Pandora

A Fox liberou hoje um novo making of de “Avatar”, o juggernaut cinematográfico de James Cameron.

Com 22 minutos de duração, “Creating the World of Pandora” faz o que seu título diz: mostra o diretor, armado de um pequeno exército de especialistas em efeitos especiais, criando um novo planeta do zero.

Sem contar os anos em que James Cameron passou em seu próprio estúdio desenvolvendo a técnica 3D de filmagem que utilizaria em “Avatar”, o mini-doc começa mostrando o primeiro dia de produção de fato, em 2007, passando pela fase de captura de movimentos até a composição da trilha sonora.

Um trabalho realmente épico, que merece reconhecimento e milhares de prêmios técnicos, até para seu diretor, mas nunca de “melhor filme”.

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“Alice in Wonderland” e os meios digitais

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Ninguém consegue tornar a magia e a fantasia em algo tão realista como a Disney. Todas as suas produções parecem surgir de uma cartola mágica cheia de surpresas. Seus personagens lúdicos, cenários fantasiosos e enredos improváveis, nem parecem ter sido desenhados por humanos como nós. A próxima grande surpresa da Disney é uma produção de outro importante ícone da nossa era, Tim Burton. “Alice in Wonderland” promete agradar gregos e troianos por contar com um elenco de primeira e uma equipe técnica que dispensa comentários.

No ecossistema digital, a Disney está se esforçando para promover a sua próxima atração entre os “conectados” de todas as idades.

Em uma iniciativa que começou recentemente, pôsteres exclusivos do filme começaram a pipocar em primeira mão num perfil do “Chapeleiro Maluco” no Facebook.

Mas para marcar sua presença efetiva na internet, a Disney começou a divulgar o site oficial de “Alice in Wonderland”. Apesar de boa parte do site ainda estar em fase de desenvolvimento, você já pode acessar e conhecer mais sobre a história de Alice e todos os personagens, fazer downloads de wallpapers e outras imagens espetaculares, navegar pelo storyboard da produção, brincar em um dos dois games disponíveis e, óbvio, assistir ao trailer oficial.

Vale aguardar outras novidades. O próprio site informa que um videogame e um aplicativo mobile também serão disponibilizados. O que está difícil de esperar é pelo lançamento do filme. Alice no País das Maravilhas chegará ao Brasil só em 2 de abril de 2010, quase um mês após seu lançamento nos Estados Unidos. Por lá, a estréia está agendada para 5 de março.

Enquanto isso, eles ainda nos garantem uma página no Twitter e outra no Facebook, para a gente ir acompanhando as novidades.

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Martin Scorsese em 4 minutos

Martin Scorsese

No Globo de Ouro, ontem, Martin Scorsese foi homenageado pelo seu conjunto da obra, com o prêmio especial Cecil B. DeMille.

Uma das mentes mais brilhantes e criativas que o cinema já viu, falou sobre o seu trabalho de preservação, e viu na tela uma espetacular montagem com os seus clássicos. Inclui ainda cenas do novo filme, “The Shutter Island”.

Dá o play aí, e veja a obra de um gênio compilada em pouco mais de quatro minutos. No final, tem o discurso de agradecimento.

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O sound design de “Transformers 2?

O filme não vale nada, mas o trabalho de sound design é impressionante. É desses que ganha Oscar e nós mal entendemos os critérios de julgamento.

Segundo Erik Aadahl, o responsável pelos efeitos sonoros de “Transformers 2″, tudo foi criado do zero. Nenhum som pré-gravado ou de biblioteca sonora foi utilizado no filme. Cada som foi produzido exclusivamente para a pirotecnia de Michael Bay.

Eu só não entendi porque quiseram regravar sons comuns, como de tiros, por exemplo. Nesse aspecto, o sound design do lendário Ben Burtt para “Wall•E” foi bem mais criativo.

| Via Boing Boing

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“Up In The Air” e o papel fundamental de American Airlines, Hilton e Hertz

O acordo da American Airlines com a Paramount e o diretor Jason Reitman (“Juno”, “Obrigado Por Fumar”) foi um dos assuntos recorrentes durante a produção de “Up In The Air”. Olhado com desconfiança, o que parecia é que o filme se tornaria um grande comercial da companhia aérea.

E não pense o contrário, é sim um comercial que a American Airlines jamais poderia sonhar. Porém, de uma forma tão pertinente e carismática, que fica impossível imaginar a história contada de outra forma.

Intepretado por George Clooney, Ryan Bingham trabalha para uma empresa especializada em demitir pessoas. Sendo assim, ele viaja o país para realizar o trabalho sujo que os donos das companhias não tem coragem de fazer, bem na época da crise econômica norte-americana.

Com tanto vôos no currículo, Ryan Bingham virou um mestre em aeroportos, e criou uma meta: acumular 10 milhões de milhas. Segundo conta o próprio filme, apenas 7 pessoas conseguiram tal façanha, o que dá direito a um cartão da American Airlines com passagens vitálicias e ter o próprio nome grafado em um dos aviões da companhia.

Up In The Air

A importância da empresa no roteiro de “Up In The Air” é vital, contando com cenas que detalham os programas de fidelidade, o tratamento especial dado aos clientes leais, e até um personagem dedicado com bons minutos de tela durante o climax do filme.

Apenas contando, a tal parceria de marketing pode parecer exagerada e forçada, mas jamais soa assim durante as quase duas horas de filme. Raras vezes se viu uma simbiose tão marcante entre conteúdo e publicidade.

O mais impressionante é que a American Airlines conseguiu tudo isso sem gastar um único centavo. Tudo o que a Paramount e Jason Reitman queriam era livre acesso aos terminais, aviões e salas especiais da companhia nos aeroportos, além do transporte do elenco, equipe de filmagem e equipamentos para diversas cidades americanas.

Up In The Air

Esse mesmo acordo não foi exclusivo da companhia aérea. A rede de hóteis Hilton e a locadora de automóveis Hertz também se beneficiaram da história de “Up In The Air”, sem gastar nada da verba de marketing. São participações menores, mas também de importância fundamental para o filme e desenvolvimento dos personagens.

Porém, mais importante do que a presença em si, é a forma como essas marcas são apresentadas. Se transformaram em parte intrínseca de uma história madura, ao mesmo tempo melancólica e bem humorada, contada com uma marcante atitude século 21.

O filme, que estreia no Brasil na próxima sexta com o infeliz título “Amor Sem Escalas”, é um dos grandes candidatos da temporada de premiações do cinema. Ontem mesmo ganhou o Globo de Ouro de Melhor Roteiro, além de outras tantas indicações, incluindo Melhor Diretor e Melhor Filme.

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Avatar e Modern Warfare 2 no clube do bilhão

Diferenças e semelhanças entre os fenômenos de venda da temporada: o filme de James Cameron e o jogo da Infinity Ward.

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O mais baixo da escala de trabalho de ator?

The Saddest IMDb Profiles Ever

Meu sonho é um dia ser listado no IMDB, mas espero aparecer como premiado diretor e não com os papéis destes caras, compilados pelo Huffington Post. (via pophangover)

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Os créditos finais de “Sherlock Holmes”

Sherlock Holmes End Credits

Ficou com a Prologue, da qual já falei algumas vezes aqui, a missão de criar os créditos finais de “Sherlock Holmes”, a visão em alta velocidade e energética do detetive mais famoso do mundo feita por Guy Ritchie.

Misturando referências contemporâneas com a era vitoriana no Reino Unido, os créditos transformam cenas congeladas em ilustrações em papel amarelado e uma elegante caligrafia.

Vale lembrar que a Prologue já trabalhou com Guy Ritchie em seu filme anterior, “RockNRolla”.

| Via Motionographer

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Hoodlum e a produção de conteúdo online em Hollywood

Os grandes estúdios de cinema e TV foram alguns dos primeiros a perceber a força do entretenimento digital, e hoje, podemos afirmar, sem exageros, que Hollywood está na frente do negócio antes de qualquer marca. Obviamente, já dominam o conhecimento de contar histórias há décadas, mas também estão conseguindo fazer a transição do offline para o online de modo menos doloroso, ainda que nunca indolor.

Mais do que uma questão de divertir “essa galerinha bacana da internet”, é uma necessidade crucial de comunicação para os estúdios. A internet desperta e gera interesse contínuo para novas produções.

Hoodlum

E se a maioria de nós pensa que os executivos de Hollywood adorariam ter em suas mãos o controle de novas divisões de entretenimento digital e interativo, o que seria absolutamente natural, tudo muda quando nos perguntamos como fechar essa conta.

Os estúdios tentaram, e muitos ainda desejam fazer tudo dentro de casa, mas não demoraram a perceber que isso custa dinheiro. Roteiristas, diretores e atores exclusivos pra internet também querem seus salários, equipamentos e cafeteiras trabalhando o dia todo.

É uma divisão essencial, mas que não se paga. O dinheiro que financia a produção de conteúdo online sai da verba designada para o produto de cinema ou TV.

A solução: terceirizar. E aí que entra uma agência australiana chamada Hoodlum. Criada modestamente em 1999, a Hoodlum não demorou a se tornar uma especialista em transformar o universo de séries de TV em experiências online. Segundo eles, o objetivo é evoluir a história original para multiplataformas, e não substituir ou competir.

Assim como as outras empresas especializadas, que temos até no Brasil, os australianos se vendem com buzzwords de marketing: “branded integration” e “storytelling.” A diferença é que apresentaram cases que os colocaram no radar da indústria, e até de marcas fora do mercado de entretenimento, como Pepsi e Toyota.

Hoodlum

A Hoodlum ganhou BAFTA com o trabalho online para a série “Spooks” da BBC, e produziu a websérie “Primeval Evolved” em parceria com a Impossible Pictures. Mas foi com “Lost” que a agência conquistou duas indicações (ganhando um) ao Emmy, com o game online FIND815 e todo o conteúdo extra da Dharma Iniciative na internet, incluindo o “Dharma Wants You”.

Apesar do interesse de grandes marcas, a Hoodlum quer continuar trabalhando com entretenimento e conteúdo online, e sua liderança hoje entre os estúdios de Hollywood, sugere concorrência. Além de observar esses australianos, devemos prestar atenção em futuras empresas desse mercado. Afinal, quem é que não quer ter um briefing relacionado a “Lost” na mão?

| Via Wired

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Avatar vs. Pocahontas

Muito já se falou da semelhança de “Avatar” com dezenas de outros roteiros de filmes, todos com o mítico padrão da Jornada do Herói descrita por Joseph Campbell em seu “O Herói de Mil Faces”.

Maior ainda é a semelhança do filme de James Cameron com s história de “Pocahontas” da Disney. A imagem abaixo é um exercício de troca de nomes de personagens e lugares. E não é que tudo se encaixa?

Avatar Pocahontas

| Via /Film

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Chroma Key nas séries de TV

Chroma Key

As séries de TV americanas e suas telas verdes (pode ser azul também), o famoso Chroma Key. Uma técnica de efeito visual com mais 80 anos de idade, mas que continua funcionando e impressionando.

O vídeo abaixo é um compilado criado pela Stargate Studios, responsável pelos efeitos mostrados.

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Cinema em 2009


1 ano e 342 filmes compilados em 7 minutos

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Ataque de Pánico!: Do YouTube para US$ 30 milhões e um contrato com Hollywood

Ataque Panico

Há pouco mais de um mês, o uruguaio Fede Alvarez publicou no YouTube um curta-metragem chamado “Ataque de Pánico!”, que ele mesmo produziu com apenas US$ 300.

São 5 minutos em que Montevidéu é atacada por robôs gigantes, e que hoje chegou a quase 4 milhões de visualizações. Poderia ser apenas mais uma história de um talento viralizado pela internet, mas foi além.

Descoberto pelo diretor Sam Raimi, “apenas” o cara da trilogia “Homem-Aranha” e “Evil Dead”, Fede Alvarez agora vai receber 30 milhões de dólares para produzir um longa de ficção científica, além de um contrato com um estúdio de Hollywood, a Ghost House Pictures.

Alvarez conta que subiu o seu vídeo para o YouTube em uma quinta-feira, e na segunda já tinha seu email cheio de mensagens de produtores hollywoodianos interessados em seu trabalho.

“Ataque de Pánico!” não tem história alguma, é apenas ação e computação gráfica bem convincentes, mas já vejo Sam Raimi tendo uma visão de Peter Jackson, que também financiou Neill Blomkamp e seu sucesso “Distrito 9″.

| Via Blog do Rafa

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IKEA invade cinema e estraga o filme projetando preços na tela

IKKEA Catalogue Cinema

Se a IKEA fizesse isso durante os trailers, eu até poderia dar algum crédito. Eu ia ficar fulo de qualquer maneira, porque eu adoro trailers e quero assisti-los. Sem ninguém falando alto ou batendo o pé na poltrona.

Mas fazer isso durante o filme?! Pelo amor do céu! Eu paguei o ingresso, eu quero ver o filme na paz do Nosso Senhor, e não que alguém fique projetando preços na tela (esse texto está ficando religioso, mas é revolta).

Eu já acho que o cinema deveria ser grátis, pela quantidade de comerciais que exibem antes dos filmes, mas tudo bem, isso eu também aceito. Ações bacaninhas antes da sessão, também podem ser legais. Mas anúncio de varejo durante o momento sagrado da sala escura do cinema, não dá.

É uma ideia imbecil da DDB alemã, que ganhou até Leão de Prata de “Media” em Cannes Lions 2009. Apesar da premiação ter acontecido há 6 meses, essa ação da IKEA começou a ser espinafrada nessa semana, porque o vídeo abaixo revela como ela é verdadeiramente ruim:

| Via Adsoftheworld

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Trailer de “Homem de Ferro 2? revelado através de recortes de jornal

Iron Man 2

Durante pouco mais de uma semana, o diretor Jon Favreau usou seu Twitter para iniciar uma campanha viral. Simples no tamanho, mas grande em mistério e no conteúdo que seria revelado a seguir.

Seus links levavam para sites que tinham recebido pistas, devidamente enviadas pela Paramount e Marvel. Eram recortes de jornais com palavras grifadas, trazendo algum tipo de mensagem que quase ninguém foi capaz de entender

Iron Man 2

Porém, a última pista, acima, unindo com as palavras grifadas dos outros recortes, levou os fãs a frase “Stark secret confession revealed”, e daí para adicionar um .com no final foi um pulo: starksecretconfessionrevealed.com. A URL, que redireciona para a página de trailers da Apple, revelou enfim o aguardado trailer de “Homem de Ferro 2″.

Instantaneamente, o filme foi parar nos trending topics do Twitter. Dê o play abaixo, e você vai entender porque:

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Um papo de bar com 6 mentes brilhantes do cinema atual

THR

Em sua nova série Awards Season Roundtables, o The Hollywood Reporter reuniu seis mentes brilhantes do cinema atual em uma mesma mesa.

Kathryn Bigelow (“Guerra ao Terror”), Quentin Tarantino (“Bastardos Inglórios”), Peter Jackson (“Um Olhar do Paraíso”), James Cameron (“Avatar”), Jason Reitman (“Amor Sem Escalas”) e Lee Daniels (“Precious”), conversam sobre suas carreiras e, claro, filmes.

Com exceção de Peter Jackson, todos os outros estão indicados na categoria Melhor Filme (Drama) no Globo de Ouro 2010, e também grandes favoritos no Oscar 2010.

O papo com eles está dividido em três partes, abaixo você pode assistir a primeira, e depois do jump o restante. Uma ótima oportunidade de conferir como pensam, produzem e criam esses cidadãos.

Essa série especial do THR, inclui ainda conversas com roteiristas, atores, diretores de fotografia, produtores, compositores, etc. Vale acompanhar.

Na semana que vem vamos gravar um Braincast com eles…. …. … … … OK, é mentira.

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Cinema Emirates: Brand Experience

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Entre os dias 1 e 26 de dezembro, salas de cinema serão transformadas no interior de um avião numa ação criada pela agência Leo Burnett para a Emirates Airlines.

Quando as luzes se apagam, janelinhas que foram coladas nas laterais da sala se acendem e fazem com que as pessoas se sintam como se estivessem a bordo. Ouve-se o som característico dos avisos dentro de um avião e os sons das turbinas. Na tela, o texto anuncia um diferencial da empresa aérea: a Emirates tem o melhor entretenimento a bordo do mundo com 1.200 atrações entre filmes novos, clássicos, séries e muito mais.

Talvez tenha faltado um pouco mais de “experience”. Sei lá, algo como colocar comissários de bordo servindo as pessoas, parecido com o que a SilkAir, de Cingapura, fez.

A experiência da Emirates poderá ser vista de perto apenas no Cinemark do Shopping Market Place e do Shopping Villa Lobos, ambos em São Paulo. Confira algumas fotos, aqui.