Pornhub Is Getting Into Wearable Tech With the Wankband. Yes, the Wankband

Pornhub is nothing if not savvy with its marketing, as seen in previous stunts like crowdsourcing a safe-for-work ad campaign and going big with a (short-lived) Times Square billboard. Now, the world’s most mainstream porn site is getting into the hotness of the moment—wearable tech—with something called the Wankband. Yep, that’s what it’s called.

Who knows if it will ever be made—they say it’s in beta testing, which they spell “beata testing.” And they are collecting email addresses from people who might want to own it eventually. (I’m sure those addresses will be used for no other reasons.)

Here’s the promo, which has well over 2 million YouTube views already:

And here’s how Pornhub is pitching it.

At Pornhub, we’re concerned about the amount of energy consumed by our users while enjoying the millions of hours of content we provide on our site. That’s why we’ve decided to pitch in to help save the environment by creating a revolutionary wearable tech device. Find out more about the Wankband and how you can create dirty energy at www.thewankband.com and sign up to become a Be(a)ta tester so you can find out how this amazing invention can help you save the planet.



Is Technology Advertising Ready for ‘Who Are You Wearing?’

We have heard it coming for years: Wearable technology is going to be a hot trend. The fact that it’s now here is no surprise, but what may be are the gaggle of advertisers ready to pounce, according to Businessweek

From watches that engage with your phone to glasses that help you get your NSA on, wearable technology has been discussed for years. The masterminds behind these new toys have been working to perfect it. Now that they’ve developed a few decent products worth shilling, advertising is ready to focus on what this story calls “the new frontier.”

To boldly go, indeed.

(more…)

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Un-Britto, um app que substitui Romero Britto por outras artes

Romero Britto já é pop. O estilo super colorido do artista já estampa capinhas de celulares, sapatilhas e até móveis, e está por todos os lados. Para libertar quem não é tão fã do artista dessa onipresença da sua arte, surgiu o app Un-Britto, que promete ‘desbrittizar’ a realidade.

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Funcionando em um Google Glass, o app reconheceria os traços de Romero Britto e substituiria aquela imagem por outra obra prima clássica, como pinturas de Van Gogh ou Da Vinci. O mais surpreendente é que a proposta, que ainda é um conceito, também se empenharia em ‘apagar’ objetos que contém estampas brittizadas – de repente, sai o colorido e entra uma Mona Lisa (!)

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Segundo o vídeo de apresentação, o app também poderia ser adaptado para substituir Romero Britto por outras imagens, por exemplo, de cachorrinhos abandonados (!!).

Por enquanto, o Un Britto é só uma brincadeira, mas provavelmente haveria público caso se tornasse realidade.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Smart watch que nada – a novidade é o Nod, um smart ring que reconhece gestos

Mais do que criar um wearable, a startup Nod queria melhorar como lidamos com interfaces diversas, como a de uma smart TV ou de um gadget dentro das nossas casas. Não seria tão mais fácil se pudéssemos só gesticular de um jeito diferente para alcançar um resultado?

O que já é (razoavelmente) possível com tecnologias como o Kinect poderá ficar ainda mais acessível com o Nod, um anel inteligente que se conecta com interfaces através de Bluetooth e consegue reconhecer o movimento dos seus dedos.

É possível apontar o indicador para selecionar, mover a mão para os lados para navegar pelas telas e até mesmo controlar luzes e o termostato apenas usando gestos manuais. Quem quiser pode até jogar usando os Nods como controles – em games de tiro em primeira pessoa, é possível utilizar dois Nods simultaneamente para atirar com duas armas ao mesmo tempo.

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Esse ‘smart ring’ usa quase as mesmas especificações técnicas de fitbands como o Fitbit, e permite a conexão Bluetooth com uma variedade de dispositivos, que vão desde TVs LG Smart (a partir de 2012), passando por acessórios como o Roku, Google Glass, smartphones e tablets. Além de ser uma boa forma de evitar a irritação de precisar digitar o nome de um filme no Netflix usando setas direcionais e um botão de ‘OK’, o Nod traz uma experiência de controle que é mais próxima do que fazemos no dia a dia, e bem menos brega do que ficar ‘falando’ com a sua TV (ou com a Siri ou o Google Glass).

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O Nod será comercializado em 4 diferentes tamanhos – P, M, G e XG – e acompanhará encaixes internos para um ‘ajuste fino’ dos anéis no dedo dos usuários. Chris Davies, do Slashgear, que acompanhou uma demonstração ao vivo, destaca um detalhe interessante: o Nod exige muito menos movimento físico para funcionar, diferente do que acontece com o Kinect da Microsoft, por exemplo. Em alguns casos, a sensitividade dos sensores chega a ser alta demais (eles são capazes de ter um controle de resolução de até 32 mil DPI), o que é um exagero para controlar a interface de uma smart TV, mas é ideal para jogos de tiro em primeira pessoa.

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A princípio, os desenvolvedores do Nod não pretendem transformá-lo em um wearable com ‘tendências fitness’, mas o hardware traz todos os sensores que gadgets como o Fitbit ou a Jawbone UP24 possuem, o que permitiria que empresas terceiras trabalhassem em uma interface do tipo para o Nod.

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O smart ring vai custar 149 dólares, e já está disponível para pré-venda, com entrega prevista para os próximos meses.

Seria essa uma versão tech do “one ring to rule them all”? 😉

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Quem precisa de carteira quando se tem um Power Suit?

A tecnologia wearable está com tudo, basta dar uma olhada no que rolou durante o SXSW. Entre tantas alternativas que não param de surgir, os alfaiates da australiana M.J. Bale fizeram uma parceria com o Heritage Bank e Visa para criar o Power Suit, um terno que conta com um chip de pagamento que substitui dinheiro e cartões de crédito. Afinal, quem precisa de carteira quando se tem um desses?

A criação do Power Suit partiu do princípio de que homens poderosos não carregam dinheiro (mas, cá entre nós, o outro extremo também é verdade). Então, com um chip de pagamento inserido no tecido – mais especificamente na manga do terno -, basta que o usuário aproxime o braço de um aparelho Visa payWave e pronto. O dinheiro sairá de uma conta pré-paga do Heritage Bank.

É claro que, pelo menos por enquanto, o produto tem uma edição limitada e é uma exclusividade para clientes vips da M.J. Bale e influenciadores, mas um deles será leiloado e o lucro será revertido para a 4 ASD Kids, entidade que ajuda crianças com autismo.

A criação é da Whybin\TBWA de Sydney e Eleven\PR.

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Giraffe Friend, um wearable que te lembra de manter a postura correta

Pode confessar: com o passar do tempo, você vai ficando bem torto na sua mesa de trabalho, não é? Começa apoiando em um braço, depois no outro, e de repente você passa a coincidentemente reclamar de dor nas costas. Aposto que enquanto lê esse texto, você ainda deu uma esticadinha e colocou os ombros para trás, só para ter certeza de que está retinho 😉 Problemas de postura e ergonomia no ambiente de trabalho são um dos principais vilões de quem trabalha sentado o dia inteiro, e o Giraffe Friend surge para ajudar nessa batalha.

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Com 2,6 cm de diâmetro e 9 mm de espessura, o gadget vem com um clipe, para ser encaixado na lapela ou no colarinho da sua roupa, e vibra para alertar o usuário sobre a má postura. Um sensor de movimento é capaz de determinar quando você está mal posicionado na cadeira, e também é possível programar alertas vibratórios de tempos em tempos, para você se lembrar de checar a sua postura.

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O Giraffe Friend também se comunica via Bluetooth com um aplicativo mobile, assim consegue rastrear como foi a sua postura ao longo do dia, o que pode ajudar a entender em que ambientes e horários você é mais propenso a ficar com a coluna torta.

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Com um custo baixíssimo, por volta de 15 dólares, o Giraffe Friend é um grande sucesso no site de financiamento coletivo Demohour – já alcançou 911% do objetivo inicial, e quase todas as opções encontram-se esgotadas. Quem se interessar ainda pode tentar adquirir o seu por 159 Yuan, equivalente a 26 dólares.

Esse não é o primeiro wearable a se propor a vigiar sua postura – o LumoFit já faz o mesmo, só que o precinho é bem mais caro: cada Lumo custa 79 doletas, mais que o triplo do valor do Giraffe.

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Glass Journalism, um curso universitário sobre como usar o gadget em reportagens

Colocando em uma mesma sala jornalistas, designers e desenvolvedores, o curso Glass Journalism, que será oferecido pela University of Southern California, quer criar novos aplicativos e plataformas para a produção de conteúdo jornalístico.

A ideia é do professor e jornalista digital Robert Hernandez, responsável pelo curso, que é inédito. Ele acredita que essa pode ser uma grande oportunidade para os estudantes, que serão desafiados a pensar em novos jeitos de contar histórias, usando o Google Glass e realidade aumentada.

“A plataforma é tão nova que ninguém definiu ainda como será fazer jornalismo com ela. É uma enorme oportunidade que a indústria jornalística pode aproveitar!” 

“Eu costumo hackear a tecnologia para o jornalismo, e eu quero ser proativo sobre como a profissão poderá usar o Glass. A plataforma é tão nova que ninguém definiu ainda como será fazer jornalismo com ela. É uma enorme oportunidade que a indústria jornalística pode aproveitar!”, empolga-se ele.

O curso está aberto para estudantes de diversas faculdades, e a expectativa é que 12 alunos façam parte da turma. Todas as matrículas serão aprovadas por Hernandez, que quer montar um mix de profissões que ajudem no desenvolvimento de apps inovadores para a produção e também para o consumo de notícias. “Algumas pessoas podem achar que eu estou tentando matar o jornalismo. A verdade é que eu estou tentando salvá-lo, e melhorá-lo”, defende Hernandez.

Pode ser um experimento arriscado – já imaginou como seria ler notícias no Google Glass? Ou ainda produzir material jornalístico via Glass? – mas ao menos ensina ao jornalista que será preciso se acostumar como novos jeitos de fazer o básico e conviver com o desconforto das novas mídias.

Contudo, não dá para negar que o conceito de ‘visão Terminator’ para o jornalismo é, no mínimo, muito curioso.

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Google apresenta Android para Smartwatch, é o Android Wear

Os dispositivos de vestir são uma tendência, e o Google não quer ficar de fora. A empresa acaba de anunciar o projeto do Android Wear, uma versão do sistema operacional mobile focada em wearables.

A ideia é reunir desenvolvedores interessados, para que eles possam aprimorar o uso do Android em diferentes tipos de relógios inteligentes, pulseirinhas fitness e outros gadgets de vestir.

O visual do Android Wear é semelhante ao da interface do Google Glass, e permitirá que os wearables que o utilizem executem as principais funções oferecidas por todos os outros aparelhos do tipo, como exibição de notificações, alertas, notícias, troca de mensagens curtas e até interações sociais.

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Além disso, o Google afirma que o Android Wear permitira até mesmo fazer streaming de filmes para a TV, o que dá a entender que poderia haver uma integração com o Chromecast.

 Ao invés de apresentar o seu smartwatch, o Google anuncia o Android Wear como uma interface, que poderá ser utilizada em diversos wearables 

Com isso, ao invés de simplesmente apresentar o seu smartwatch, o Google anuncia o Android Wear como uma interface, que poderá ser utilizada por fabricantes como a LG, Motorola, HTC e Samsung, que são parceiras do Google, em diversos gadgets wearables. Inclusive, um modelo de smartwatch da LG tem lançamento previsto para os próximos meses.

Os desenvolvedores interessados já podem fazer o download de um ‘Developers Preview’, para entenderem melhor como as notificações poderiam ser customizadas. Uma API específica também deve ser liberada em breve.

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SXSW 2014: Corpos monitorados, entenda as “wearable technologies”

No palco: Bonnie Cha (Re/Code), Jef Holove (Basis Science Inc), Rodrigo Martinez (IDEO), Yijing Brentano (Sprint)

Sem dúvida nenhuma, as palavras “wearable technologies” foram das mais usadas nessa edição do SXSW. Em qualquer palestra ou workshop que você entrava lá estavam elas, normalmente direcionadas ao mundo de saúde, esporte, moda e ciência. Nesse painel, foram discutidas principalmente as aplicações ao campo da saúde.

Rodrigo Martinez apontou cinco motivos pelos quais as pessoas utilizariam sensores no corpo:

1. “minha vida sob meu controle” e a sensação de estar monitorando tudo sobre você;

2. “melhora na performance” com os índices subindo ou descendo;

3. “guia de sobrevivência” para aqueles que podem ter riscos sérios de saúde;

4. “acompanhamento de saúde” para checar como estão indo as coisas, mas sem muito senso de urgência;

5. “parte da tribo” para aqueles que querem se encaixar alguma tribo (conectados, saudáveis, modernos e etc).

As pessoas não experimentam a tecnologia, elas experimentam produtos, serviços ou espaços contextualizados

Independente da motivação, ainda teremos um período de adaptação para que isso tudo possa acontecer, uma vez que o formato ainda não está definido. Hoje em dia conseguimos esses tipos de dados de três maneiras: com acessórios externos (relógio, óculos, gadgets em geral), chips subcutâneos ou sensores comestíveis.

De qualquer jeito, Martinez destaca que as pessoas não experimentam a tecnologia, elas experimentam produtos, serviços ou espaços contextualizados. Portanto, as “wearable technologies” ainda precisam encontrar o seu caminho para fazer sentido na vida de todo mundo.

Dica que aprendi: entenda exatamente a entrega de dados que aquela “wearable technology” fornece. Isso ajuda a dar sentido para ela.

Pergunta que não quer calar: de repente todo mundo “sabe” discutir se os seus índices de saúde estão bons ou não. Como fica o papel do médico nessa história?

[Ilustração: Fernando Weno]

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Quanto café é muito café? App Up Coffee promete dizer se a cafeína anda afetando seu sono

Quem nunca se apoiou em um cafezinho para encerrar o dia, que atire a primeira xícara! Apesar de existirem esses dias mais pesados, em que só o café parece ser capaz de salvá-lo, o consumo elevado de cafeína pode atrapalhar o seu sono e se tornar um círculo vicioso que acaba te deixando cada vez mais cansado.

Se propondo a ajudar a descobrir quando o consumo de cafeína está exagerado, a Jawbone lançou o Up Coffee, um app que monitora a quantidade de cafezinhos (ou chás, energéticos e outras bebidas cafeinadas) que você tomou durante o dia, sugerindo até mesmo o horário para encerrar a ingestão dessas bebidas.

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Quem tem a pulseirinha Up, que é da Jawbone, também pode fazer login e cruzar os dados do monitoramento de café do dia com a situação do seu sono durante a noite. Tem gente que é mesmo mais resistente ao efeito da cafeína e não se incomoda com o consumo de café – os dados do sono, advindos da pulseirinha, vão ajudar a indicar com mais precisão quanto de café já é demais para o seu organismo.

Aqueles que não têm o wearable podem ir só anotando as quantidades consumidas durante o dia. Com base na sua altura, peso e gênero, o app sugere o tempo estimado de decréscimo da quantidade de cafeína no corpo, alertando para caso o efeito de afastar a sonolência vá começar a gerar um quadro de insônia.

O Up Coffee está disponível gratuitamente na App Store e é compatível com dispositivos que possuem iOS 7.

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#A.I.L – artists in laboratories, episode 55: Anab Jain and Jon Ardern from Superflux

52k

Superflux is looking at the ways emerging technologies interface with the environment and everyday life and the result of their research is a rather extraordinary portfolio which explores deviant economies for India’s elastic cities, climate change, political engagement, desertification, human enhancement, etc continue

#A.I.L – artists in laboratories, episode 43: Suzanne Lee (Biocouture)

87k

Suzanne Lee is the Founder of BIOCOUTURE, the first ‘living materials’ design consultancy. The last time i met Suzanne, she was cultivating bacteria into green tea and harvesting layers of cellulose which, once dried looked like leather that she then used to make garments.

Suzanne’s work has now taken an even more ambitious dimension as she is building an open innovation resource to enable collaboration within the global biological materials community continue

STRP Biennial, a walk through the city of cyborgs

67k

The theme of this year’s exhibition is City of Cyborgs. Not the city of androids, clunky clones and man/machines contraptions but the city we are already walking through, smartphones in our pockets, implants in our bodies for some and ready to get our hands on Google glasses. City of Cyborgs in STRP speak means animatronics, opera for prehistoric creatures, a forest of interactive lasers, tapas made from edible solar cells, absurd mega machines and lots of dance. The high tech, the low tech, the digital, the organic and everything in between and beyond. continue

Inner World / Innen Welt: The Projects of Haus-Rucker-Co., 1967-1992

129k

For some obscure reason i haven’t been able to locate the wikipedia entry about Haus-Rucker-Co. but if you’re curious about their work, there is a lot to (re)discover at the retrospective of the Viennese group currently hosted by WORK Gallery, near Kings Cross: inflatables capsules for two, parasitic structures, breathing devices, utopian ideas, helmets and pneumatic prostheses. It’s critique of architecture and architecture as critique at its best continue

Walter Van Beirendonck: Dream the world awake

53k

I love Walter Van Beirendonck. He puts men on stilts, wraps them in latex, has them wear T-shirts with prints of preoperative drawings for plastic surgery, sends them on the runway with gas masks, corsets, prosthetic horns or with the face adorned with stick-on latex interpretations of Maori facial tattoos, etc. Actually, i think i adore that guy continue

Craftwerk 2.0: New Household Tactics for the Popular Crafts

73k

The exhibition explores the new “updated” textile crafts that are developed by a new generation of serious amateurs, innovative craftsmen, engaged entrepreneurs and political practitioners. Once again the home is the workshop where economic and ecologic innovation happens – not only in the labs of the industrial expertise. After decades of outsourcing, the new modes of production are in the hands of the layperson continue

Book Review – Ridiculous fashion and advertising rules

102k

The world of fashion and design is inundated with a seemingly endless list of rules. Think of “Less is More,” “Form Follows Function,” “Keep it Simple,” “Dress Your Age,” and the list goes on and on. They’re familiar sayings that some designers consider to be valuable words of wisdom, which serve as a guiding line and source of inspiration. To others, these rules are mere restrictions: design dogmas and fashion formulae that need to be bended, twisted or broken altogether continue

The Art of Fashion: Installing Allusions (Part 2)

84k

The exhibition The Art of Fashion: Installing Allusions explores the intersection between fashion designers’ boldest experiments and the world of contemporary art. 25 international artists and fashion designers participate to this exhibition. 5 of them were commissioned new pieces that investigate the convergence of art and fashion continue

The Art of Fashion: Installing Allusions (Part 1)

64k

The exhibition at the Museum Boijmans Van Beuningen in Rotterdam investigates the borders between fashion and art. Today’s fashion designers use installations and performances, and their designs are often more sculptural than wearable. Five of them have been commissioned to make new work specifically for the exhibition continue

Persona. Ritual masks and contemporary art

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I can’t recommend the visit of Persona enough. First, there’s the museum, its colonial-era hauteur is so un-PC, it sometimes made me cringe but it needs to be experienced before the place is renovated to a modern, polite and friction-proof version of itself. The exhibition itself presents the most breathtaking collection of masks i’ve ever seen continue