Pepsi: Participando desde o primeiro intervalo

Agora é pra valer: Denver Broncos e Seattle Seahawks serão as grandes estrelas do Super Bowl 48. Enquanto os dois times se enfrentam dentro de campo, diversas marcas estarão disputando a atenção do público. De certa maneira, a Pepsi costuma sair um pouco na frente, já que tem a vantagem de ser a patrocinadora oficial do show do intervalo. Mas, como foi que surgiu a ideia de se fazer uma pausa durante o jogo?

A resposta vem em um comercial assinado pela BBDO, que resolveu criar uma fábula para explicar como aconteceu o primeiro intervalo durante uma partida de futebol americano, e como a marca de refrigerante já estava presente desde então. Daí fica fácil associar a Pepsi ao intervalo do Super Bowl.

A trilha sonora do filme é Locked Out Of Heaven, do cantor Bruno Mars – atração do show do intervalo este ano.

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Axe em nome da paz: faça amor, não faça guerra

Após levar o público ao espaço em sua estreia no intervalo do Super Bowl, no ano passado, a Axe volta a investir pesado em uma super produção para a final da NFL, desta vez para revelar o  lado romântico de soldados e até alguns líderes. Dirigido por Rupert Sanders, Make Love, Not War faz referência às guerras que tiveram participação dos Estados Unidos, como Vietnã e Oriente Médio.

O filme começa com o que parece ser uma ameaça nuclear e segue com cenas de caos e destruição causados pelas batalhas ao longo da história. Sobra espaço até para a demonstração de poder de uma tentativa de sósia do líder norte-coreano Kim Jong-Un.

Mas é claro que, no final das contas, o amor prevalece. Assim como a sensualidade característica de Axe, que consegue ser discreta e pontual.

A criação, mais uma vez, é da BBH de Londres, com produção da MJZ.

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Super Bowl, muito além do jogo

superbowl48Se aqui no Brasil a gente tem a impressão de que mal termina o Carnaval, as escolas de samba já começam a planejar o próximo, o correspondente norte-americano disso no mercado publicitário seria o Super Bowl. Nem bem uma edição é exibida e as emissoras envolvidas – NBC, CBS e Fox – já estão de olho na próxima vez que farão a transmissão. Afinal, estarão no controle não só de um dos programas televisivos mais assistidos dos Estados Unidos e retransmitido para um público internacional cada vez maior, mas também o espaço publicitário mais caro do mundo.

Aos poucos, a grande final do campeonato de futebol americano tornou-se também o campo para o maior embate criativo do mercado publicitário do país: é comum esperar que alguns dos comerciais mais memoráveis da história sejam exibidos nos intervalos, uma vez que marcas e agências não costumam poupar esforços. Os resultados, entretanto, costumam variar entre filmes inesquecíveis, que rapidamente se tornam referência na cultura pop, e grandes pisadas de bola, que tanto podem virar piada quanto serem rapidamente descartados.

“A grande final do campeonato de futebol americano tornou-se também o campo para o maior embate criativo do mercado publicitário dos EUA”

O B9 resolveu fazer uma pequeno mergulho na história do Super Bowl para tentar entender como os intervalos comerciais ganharam tanta importância ao longo dos anos – deixando de ser uma mera ferramenta de divulgação para alcançar o status de entretenimento -, relembrar alguns momentos criativos que ainda hoje são referência, além de refletir sobre a efetividade dos comerciais na prática, especialmente na era digital.

Um pouco de história

O Super Bowl foi criado na década de 1960, quando as então duas principais ligas de futebol americano dos Estados Unidos – a National Football League (NFL) e a American Football League (AFL) – decidiram unir forças e colocar seus respectivos vencedores na disputa pelo título de campeão nacional. A primeira edição foi realizada em 15 de janeiro de 1967, no Memorial Coliseum de Los Angeles. Sob o comando de Vince Lombardi, o Green Bay Packers venceu o Kansas City Chiefs por 35 a 10.

O GBP, aliás, se consagrou bicampeão no ano seguinte, quando marcou 33 a 14 no Oakland Raiders. Como uma homenagem póstuma ao técnico dos Packers, que morreu em 1970, o troféu do Super Bowl recebeu o nome de Vince Lombardi. Para quem quiser saber mais sobre o assunto – inclusive a unificação da NFL e AFL -, vale dar uma olhada no Guia Futebol Americano ESPN, produzido pela Royalpixel.

De qualquer maneira, é difícil saber se naquele ano de 1967, quando a NBC transmitiu o Super Bowl 1, era possível imaginar que a grande final do campeonato de futebol americano bateria recordes de público e ainda se tornaria o espaço publicitário mais caro do mundo. Segundo o site TV by the Numbers, na primeira edição o valor de 30 segundos no intervalo comercial foi de US$ 37,5 mil, com uma audiência de 24,4 milhões de espectadores. Desde então, os números aumentaram de maneira progressiva – em 2012, a mesma NBC registrou 111,3 milhões de espectadores, o que consagrou o Super Bowl 46 como a transmissão televisiva mais assistida na história dos Estados Unidos.

“Em 2012, o Super Bowl 46 se consagrou como a transmissão televisiva mais assistida na história dos Estados Unidos, com 111,3 milhões de espectadores”

A edição seguinte, entretanto, apresentou uma leve redução na audiência televisiva, com 108,7 milhões de espectadores. Na internet, 3 milhões de pessoas acompanharam o streaming ao vivo – cerca de 900 mil a mais do que no ano anterior.

O valor do espaço publicitário também subiu de maneira vertiginosa ao longo das últimas quatro décadas: em 2012,  30 segundos custavam, em média, US$ 3,5 milhões. No ano passado, a CBS cobrou US$ 3,8 milhões, enquanto este ano, a Fox começou pedindo US$ 4 milhões e terminou cobrando US$ 4,5 milhões dos atrasadinhos. E sim, como a gente bem sabe, tem quem pague, já que o espaço publicitário para o Super Bowl 48 já estaria esgotado há alguns meses.

Tradicionalmente, a NFL impõe à rede responsável pela transmissão do evento um limite de 65 pacotes de 30 segundos para comerciais em rede nacional –  totalizando 32 minutos e 30 segundos, sem contar os promos das redes e os anúncios locais.

A NBC, que fará a transmissão em 2015, já teria iniciado as vendas do espaço publicitário do Super Bowl 49, enquanto a CBS, responsável pela edição 50, em 2016, também já estaria de olho nas possíveis cotações.

O lado criativo: à espera do inesperado

Com um espaço publicitário tão caro e a possibilidade de se atingir tantos consumidores de uma só vez, a expectativa é que os comerciais exibidos também sejam os melhores – o que nem sempre acontece. Ainda assim, o histórico permanece positivo, com alguns momentos memoráveis ao longo das últimas quatro décadas. Muitos deles estão reunidos no site Super Bowl Commercials. É o caso, por exemplo, de um filme da Noxzema de 1973, estrelado por uma então desconhecida Farrah Fawcett e o quarterback Joe Namath.

As décadas de 1960 e 1970 contaram com alguns filmes memoráveis, mas foi a partir dos anos 1980 que a disputa pelo “título” de melhor comercial do Super Bowl começou a ficar realmente séria, com uma preocupação maior em contar histórias marcantes, que criassem identificação com o público. A participação de celebridades do cinema, música e esportes também se tornou uma constante entre as grandes marcas.

A McCann-Erickson usou todas estas fórmulas no comercial da Coca-Cola em 1980, estrelado pelo defensive tackle Mean Joe Greene, do Pittsburgh Steelers. O filme foi exibido ao longo de toda temporada, mas a história do garoto que oferece o refrigerante ao jogador depois de uma partida ruim, e que depois de muita insistência consegue fazê-lo sorrir, é considerado por muitos o primeiro grande comercial do Super Bowl, aquele que estabeleceu um novo padrão.

Na década de 1980, quando tudo era e poderia ser inovador, não demorou muito para um novo (e ainda mais alto) patamar ser estabelecido. O “Big Bang”, como definiu Bernice Kanner, autora do livro The Super Bowl of Advertising: How the Commercials Won the Game, aconteceu quando um certo Steve Jobs encomendou a Chiat/Day (hoje TBWA) um filme para divulgar o lançamento do revolucionário Macintosh e que, de quebra, ainda provocasse a então concorrente IBM.

“Na época, 1984 custou cerca de US$ 900 mil – o que corresponderia a US$ 2 milhões hoje – o mais caro comercial feito até então para a televisão”

O resultado foi o histórico 1984, inspirado no livro homônimo de George Orwell, com direção de Ridley Scott. Na época, o projeto custou cerca de US$ 900 mil – o que corresponderia a US$ 2 milhões hoje – o mais caro comercial feito até então para a televisão. O investimento não foi nada comparado ao retorno obtido: o filme foi considerado bastante controverso, ganhando enorme destaque no noticiário. Estima-se que a Apple conseguiu o equivalente a cerca de US$ 5 milhões em mídia espontânea, isso sem contar os inúmeros prêmios, como o Leão de Ouro em Cannes e o Clio Awards.

Em 2004, o comercial ganhou uma edição comemorativa por seus 20 anos, mas o Macintosh foi substituído por um iPod e a IBM cedeu seu lugar a Microsoft. Até hoje, 1984 é considerado o melhor filme veiculado em toda história do Super Bowl, além de ter estabelecido um novo padrão ao focar primeiramente no entretenimento.

A partir daí, criou-se uma tradição de sempre se esperar pelo inesperado. A final da NFL deixou de ser apenas a disputa pelo título do campeonato nacional de futebol americano travada por dois times em campo, mas tornou-se também o maior embate criativo do país. Marcas, agências e criativos tiveram de se virar para conseguir superar uns aos outros e a si próprios a cada ano, e apenas os melhores ultrapassaram as fronteiras do mercado publicitário para conquistar seu lugar na história da cultura pop.

O termômetro do USA Today Ad Meter

Desde 1989, o jornal USA Today mantém o Super Bowl Ad Meter, uma ferramenta para medir a opinião do público sobre os comerciais exibidos durante a final da NFL. Apesar de nem sempre o resultado agradar, a pesquisa acabou se tornando um termômetro para marcas e agências medirem o sucesso de determinado filme.

Ao longo de 24 anos, os painéis foram realizados pessoalmente, com grupos espalhados pelos Estados Unidos. A partir de 2013, o jornal passou a utilizar uma plataforma online, permitindo a participação do público em geral – desde que cidadãos norte-americanos e maiores de 18 anos -, que pode votar apenas no período de duração do jogo.

Mesmo sendo considerado um importante termômetro, Super Bowl Ad Meter também pode ser visto como um fator limitador, uma vez que seus resultados adquiriram peso na decisão das marcas e, consequentemente, no trabalho dos criativos. Michael Learmonth, editor digital do site Advertising Age, escreveu um texto a respeito em 2012. Em determinado momento, ele cita o diretor Bryan Buckley, responsável por mais de 40 filmes exibidos na final da NFL desde 1999:

“É o que é, 100%. Não sei dizer quantas vezes um anunciante me disse ‘Você precisa atingir o top 10, você precisa atingir o top 10, você precisa atingir o top 10’”.

Apesar de sua relevância, os painéis do USA Today não são as únicas ferramentas capazes de medir o sucesso deste ou daquele filme. Já tem algum tempo que a internet também tem desempenhado um importante papel, com os filmes estreando no YouTube antes de irem ao ar no Super Bowl e tornando-se trending topics nas redes sociais.

É curioso, inclusive, notar como os resultados podem ser diferentes. Em 2011, por exemplo, o comercial da Bud Light, em que um cachorro vai buscar uma cerveja, ficou em primeiro lugar no Super Bowl Ad Meter. Alguém se lembra dele? Agora, se eu falar do mini Darth Vader da Volkswagen, também de 2011, é capaz de todo mundo se lembrar, afinal, o filme está entre os comerciais mais vistos de todos os tempos no YouTube.

Foi neste mesmo ano que Tor Myhren, diretor de Criação da Grey, disse a Fast Company que, para ele, o número de views de um comercial no YouTube “é o fator mais importante para se julgar o sucesso de um anúncio do Super Bowl”.

Isso porque na era pré-redes sociais, os filmes costumavam ficar limitados aos intervalos do jogo e, se muito, ao noticiário. A internet, por sua vez, permitiu um considerável aumento na longevidade destes comerciais, conforme observou nesta mesma matéria a diretora de Marketing da PepsiCo, Jill Beraud. Isso sem contar os desdobramentos resultantes, como paródias, memes e afins.

Anunciar no Super Bowl: vale a pena?

A resposta para esta pergunta não poderia ser mais simples: tudo depende do objetivo do anunciante. Se o foco estiver apenas nas vendas, por exemplo, desembolsar alguns milhões de dólares para estar no Super Bowl talvez não seja a melhor alternativa.

“Se o foco estiver apenas nas vendas, por exemplo, desembolsar alguns milhões de dólares para estar no Super Bowl talvez não seja a melhor alternativa”

Um estudo divulgado recentemente pela empresa de pesquisa norte-americana Communicus destacou que apenas 1 entre 5 comerciais veiculados durante o jogo realmente vendem alguma coisa. “A publicidade deve fazer com que as pessoas comprem produtos, ou pelo menos construir o interesse pela compra”, diz o texto introdutório, destacando que poucos anunciantes atingiram este objetivo em 2013.

Entre os exemplos citados pela pesquisa estão os dois primeiros colocados do Super Bowl Ad Meter no ano passado, Brotherhood, da Budweiser, e Miracle Stain, de Tide. Enquanto o comercial de cerveja realmente despertou o interesse dos participantes em consumir o produto, o de detergente não surtiu efeitos no consumidor.

É claro que a venda é um objetivo importante para qualquer anunciante, mas hoje em dia não é o único. Lá em 1984, a Apple comprovou que um bom comercial no Super Bowl pode agregar grande valor à marca, algo que não se reflete somente no varejo, mas também no mercado de ações.

Um simples comercial pode, sim, influenciar a decisão de compra de um consumidor, mas se ficar por aí, quem garante que na próxima vez ele não optará por outro produto? Em uma época que se fala tanto em se cultivar o relacionamento com o cliente, os comerciais no Super Bowl podem ser uma oportunidade e tanto para se iniciar um diálogo, que começa com a expectativa em torno dos teasers, segue com a exibição dos comerciais e continua nas redes sociais, com todas as conversas geradas a partir daí.

Pode não ser definitivo, mas é um bom começo.

Confira, abaixo, alguns comerciais exibidos no Super Bowl ao longo dos anos. A qualidade não é das melhores, mas vale o play.

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Super Bowl 47: Old Milwaukee e seus comerciais intrigantes estrelados por Will Ferrell

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Você é uma marca de uma cervejaria relativamente pequena, como as milhares (sim, milhares) que existem nos Estados Unidos, mas quer fazer algum barulho no horário de TV mais caro do mundo. Possível? Old Milwaukee prova que sim.

A estratégia: contratar uma produtora mais conhecida pelo seu trabalho online, a Funny or Die, capitaneada pelo comediante Will Ferrell. Mídia? Comprada pontualmente para fazer a peça gerar algum buzz e, assim, ser vista na Internet.

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A campanha em destaque foi exibida durante o Super Bowl 47 apenas nas retransmissoras de 3 pequenas cidades de Texas, Oklahoma e Montana. E olha que foi mais exibido que o do ano passado, que passou apenas em algumas cidades do Nebraska.

No Brasil, seria algo como a, deixe-me pensar, Bamberg (que é bem boa) contratasse o Marcelo Adnet ou o pessoal da Porta dos Fundos e veiculasse um comercial durante o último capítulo de Avenida Brasil ou o jogo Corinthians x Chelsea apenas em Presidente Figueiredo, no Amazonas, Pompéia (não o bairro), em São Paulo, e Quixeramobim, no Ceará.

Veja abaixo também o filme do Super Bowl passado:

E veja também a oportunidade em que Old Milwaukee se tornou uma marca global, quando Will Ferrell estava na Suécia e aproveitou para fazer uns vídeos e veiculá-los na TV local:


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[2013 Superbowl] Who was faster on this idea? / Qui a été le plus rapide?

Cliquer ici pour voir la vidéo.

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THE ORIGINAL?
Charal Beef producer TV commercial – 2004
Source : Cannes SILVER LION
Agency : Leo Burnett Paris (France)
LESS ORIGINAL
Skechers GoRun Superbowl TV commercial – 2013
Source : Adsoftheworld
Agency : Unknown (USA)

Super Bowl 47: Chrysler presta tributo aos agricultores americanos com comercial fotográfico

Super Bowl 47

Considerado o melhor comercial do Super Bowl 2013 – entre especialistas e audiência – “Farmer” promove a linha de veículos Ram, da Chrysler. Foi todo feito a partir de fotografias, e inspirado pelo tributo “So God Made a Farmer” na voz do radialista Paul Harvey.

O vídeo de 2 minutos de duração se transforma em um hino da zona rural norte-americana, com imagens de famílias de fazendeiros capturadas por 10 fotógrafos, incluindo William Albert Allard e Kurt Markus da National Geographic.

Seguindo a linha das campanhas “Imported From Detroit” com Eminem, e “It’s Halftime in America” com Clint Eastwood nos Super Bowl’s anteriores, a Chrysler quer reforçar o seu comprometimento com a nação norte-americana, se colocando como uma marca que ajuda na construção do futuro do país.

A criação é da Wieden + Kennedy, e fica a dúvida: Com tanto investimento em produção de belas imagens, porque não tiveram nem o trabalho de publicar o vídeo em HD no YouTube? Até tu, Brutus?

RAM

>> Confira nossa seleção de comerciais do Super Bowl 47

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Super Bowl 47: Os blockbusters

Super Bowl 47

Além da disputa das marcas por atenção no Super Bowl, os estúdios de Hollywood também brigam para colocar seus blockbusters nos holofotes.

Com isso, grandes filmes da primavera/verão nos Estados Unidos são anunciados em versões de 30 ou 60 segundos. Não chegam a ser trailers, mas revelam boas cenas inéditas e dá o tom da campanha de marketing que cada filme seguirá nos próximos meses.

Além do “The Lone Ranger” da Disney (acima), outras grandes produções foram promovidas no intervalo do evento.

Blockbusters

World War Z

Star Trek Into The Darkness

Oz: The Great and Powerful

Iron Man 3

Fast & Furious 6 (outro?!)

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Super Bowl 47: BlackBerry mostrar o que o Z10 não é capaz de fazer

Super Bowl 47

A BlackBerry promove o modelo Z10 com seu comercial no Super Bowl, em uma criação que vem da AMV BBDO de Londres.

Apostando numa aventura visual, o aparelho realiza diversas “mágicas”. A intenção é entreter o espectador, deixando de lado o falatório sobre as características do produto.

No final, a locução explica: “Em 30 segundos é mais fácil mostrar o que o BlackBerry Z10 não é capaz de fazer”.

BlackBerry

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Super Bowl 47: Gangnam Style em comercial de pistache (também conhecido como a vergonha alheia da noite)

Super Bowl 47

O celebrado intervalo comercial do Super Bowl tem diversas peças boas, com investimento em criação e produção, e algumas com grandes possibilidades de entrar para a cultura pop, como tanto já aconteceu.

Porém, existe também o outro lado. Uma infinidade de comerciais ruins, que sequer são dignos de nota. É por isso que aqui no B9 fazemos uma seleção do que mais interessa. Pode até entrar um ou outro mais ou menos, mas os definitivamente sem valor são ignorados.

Portanto, peço desculpas de antemão por esse post. PSY e seu “Gangnam Style” tem sua relevância cultural atualmente, o que certamente vai chamar atenção para o vídeo, e eu nunca cobraria coerência desse senhor coreano. Mas o ridículo tem limite.

Prepara-se seus olhos para ver a dancinha que dominou o mundo sendo feita por pistaches gigantes, e com uma letra de uma poesia linda.

PSY

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Super Bowl 47: Oreo destrói biblioteca com discussão de qual é a melhor parte do biscoito

Super Bowl 47

Sem nunca esquecer os sussurros, a Oreo pergunta qual é a melhor parte: o recheio ou o biscoito?

A discussão deixa o local em ruínas, o que me lembrou bastante o clássico comercial da GAP dirigido por Spike Jonze, de 2005.

No fim do filme, a marca incentiva os consumidores a escolherem sua parte preferida publicando fotos no Instagram.

A criação é da Wieden + Kennedy.

Oreo

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Super Bowl 47: Pepsi faz piada com o comercial da Coca-Cola que será exibido hoje à noite

Super Bowl 47

A Coca-Cola criou uma ação em que os espectadores é que decidem o final de seu comercial no Super Bowl 2013. Cowboys, showgirls e badlanders disputam uma corrida para decidir quem vai alcançar o refrigerante primeiro.

A Pepsi aproveitou o teaser divulgado durante a semana, e realizou uma paródia da rival. Os personagens do comercial da Coca brigam com uma vending machine, tentando conseguir uma Pepsi Next.

Criado em parceria com o Funny or Die, a video é bem melhor do que a Pepsi vai de fato exibir no intervalo do Super Bowl essa noite. Ainda assim, a marca vai investir em veiculações pós-jogo e mídia online.

A paródia não economiza em citar diretamente a Coca-Cola, e a Pepsi publicou o vídeo em seu próprio canal do YouTube com um título sem rodeios: “Behind the Scenes at #CokeChase”.

A criação é da TBWA/Chiat/Day.

Pepsi

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Super Bowl 47: Samsung aposta em celebridades e deixa a provocação de lado

Super Bowl 47

O teaser é melhor que o comercial, mas pelo menos a Samsung resolveu falar dela dessa vez, deixando de lado sua obsessão com a concorrência.

Seth Rogen e Paul Rudd participam de uma reunião com Bob Odenkirk (Better call Saul!), conversando sobre como deverá ser o comercial da marca no Super Bowl 2013. Até LeBron James – que virou novo garoto-propaganda da Samsung em novembro passado – faz uma participação.

Além dos dois minutos comprados no intervalo comercial mais caro do mundo, esse é a contínua aposta da marca em celebridades como porta-vozes do “coolness” tão desejado para a linha Galaxy.

A criação é da 72andSunny.

Samsung

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Super Bowl 47: Sony vai promover “God of War: Ascension” com trailer live-action

Super Bowl 47

Com um trailer live action, a Sony vai promover “God of War: Ascension” no intervalo do Super Bowl, no próximo domingo.

O vídeo apresenta as origens do protagonista Kratos, num triste reencontro com sua família, tendo “Hanging On” da cantora Ellie Goulding como trilha sonora.

A Sony já fez bem melhor, mesmo com live action. De qualquer maneira, essa é a versão integral, com 2 minutos. O comercial que será exibido no Super Bowl é uma edição de 1 minuto.

“God of War: Ascension” será lançado em 12 de março de 2013.

God of War

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Super Bowl 47: Budweiser aposta alto na emoção

Super Bowl 47

O primeiro comentário que li no YouTube sobre este comercial foi: “Eu acabei de chorar por um comercial de cerveja”. Logo em seguida, pensei: ufa, não foi só eu. A ideia da Anomaly para a participação da Budweiser no Super Bowl 47 está longe de ser nova, mas nem por isso deixa de ser eficiente. O filme mostra o nascimento de um pônei da raça Clydesdale e o carinho e amizade que o criador tem com ele, enquanto o bichinho cresce para se tornar um cavalo forte e ser levado embora pelo pessoal da Budweiser.

Três anos depois, ele fica sabendo pelo jornal que a Bud estará na cidade com seus cavalos, para um desfile. Ele resolve ir até lá, mas o cavalo está com um tapa-olhos e nem percebe a presença do velho amigo. A partir daí, são só lágrimas, tudo ao som de Landslide, do Fleetwood Mac.

Uma curiosidade é que a Bud vai “batizar” o pônei que aparece no filme com um nome escolhido a partir de sugestões enviadas via Twitter.

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Super Bowl 47: Lincoln dá vida a histórias contadas no Twitter

Super Bowl 47

Renascimento. Esta é a palavra que mais tem se ouvido falar quando o assunto é a agora chamada Lincoln Motor Co. O trabalho para modernizar a marca e conquistar um público mais jovem contou com o reforço do comediante Jimmy Fallon, que liderou a busca no Twitter por histórias que pudessem ganhar vida no comercial para o Super Bowl 47. #SteerTheScript foi um risco, segundo nos contou o líder global de mídias sociais da Ford, Scott Monty.

Agora, com o lançamento do comercial do modelo MKZ  no YouTube, já é possível formar uma opinião se o risco de retornar ao Super Bowl quase 20 anos depois, com um roteiro entregue nas mãos dos tuíteiros, valeu a pena.

As cinco histórias escolhidas foram costuradas em uma só e contam a história de uma mulher a caminho de um casamento que dá carona para um viajante alemão. Depois de algumas aventuras, com direito à participação de Will Wheaton, a dupla encontra seu próprio final feliz.

A assinatura é da Hudson Rouge, uma unidade da WPP recentemente criada para se dedicar somente a Lincoln Motor Co.

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Samsung provoca Apple e as leis de copyright em teaser pré-Super Bowl 47

Super Bowl 47

Um comercial de Super Bowl que brinca de criar um comercial de Super Bowl. Não é a primeira vez que essa metalinguagem acontece, e sempre parece falta de ideia pressionada pela importância do evento do que uma escolha adequada.

Porém, ousadia é o que não faltou para a Samsung no teaser, pelo menos – O comercial em si, que será veiculado do próximo domingo, terá dois minutos de duração. Enquanto isso, a marca faz piada com leis de copyright e o excesso de controle de propriedades intelectuais.

Bob Odenkirk, o ótimo Saul Goodman de “Breaking Bad”, é o executivo da Samsung que encomenda um comercial para promover o slogan “The Next Big Thing”. Os atores Seth Rogen e Paul Rudd são os criativos, que se surpreendem ao saber que sequer poderão usar o nome do evento. Super Bowl? É marca registrada, e a Samsung não quer correr o risco de ser processada… de novo.

Samsung

Obviamente, nem os nomes dos times e seus emblemas podem ser utilizados. Seth Rogen pergunta: “Podemos dizer pelo menos San Francisco?!”

Sabemos para quem a provação é direcionada, mas também lembra o que muitas marcas e até a imprensa passa com registro de eventos esportivos. Ninguém mais pode usar Olimpíadas ou Copa do Mundo, por exemplo.

A criação é da 72andSunny, que também colocou Seth Rogen e Paul Rudd no comercial que será veiculado no dia 3 de fevereiro, quando saberemos o resultado final dessa reunião de brainstorm.

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Super Bowl 47: Mercedes-Benz mostra que ninguém precisa vender a alma ao diabo para fazer sucesso

Super Bowl 47

Pelo menos entre os comerciais do Super Bowl 2013 revelados até agora, a Mercedes-Benz certamente já sai na frente. Uma maneira épica e criativa de falar de preço baixo, sem apelar para clichês e discursos expositivos.

O diabo, interpretado por Willem Dafoe, oferece fama e fortuna para um rapaz em troca de sua alma. Porém, um outdoor da Mercedes pode fazer qualquer um resistir a tentação. O comercial ainda conta com as participações de Kate Upton e Usher.

A criação é da agência Merkley+Partners só peca na trilha sonora. Adoro Rolling Stones e “Sympathy For The Devil”, mas a música deveria ser vetada por abuso excessivo do entretenimento. Robert Zemeckis que o diga.

Mercedes-Benz
Mercedes-Benz
Mercedes-Benz

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Super Bowl 47: Kia mostra de onde vem os bebês com filhotes espaciais

Super Bowl 47

Poderíamos até acusar a Kia de apelar para fórmula de sucesso – no caso, filhotes de todo tipo – para tentar o sucesso no Super Bowl 2013, no próximo domingo. Porém, pelo menos, fazem esse com criatividade e bom humor.

Para promover o Sorento 2014, a marca coloca um pai na complicada situação de ter que responder a pergunta do filho: “De onde vem os bebês?”. Rapidamente ele inventa um planeta, de onde os filhotes viajam no espaço por 9 meses até chegar na Terra.

KIA

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Super Bowl 47: Hyundai “Gaspocalypse”

Super Bowl 47

Este será o segundo comercial da Hyundai no Super Bowl 2013, promovendo também o modelo Sonata, mas agora na versão híbrida.

À la “Max Max”, a marca coloca o carro em um mundo pós-apocalíptico, onde o combustível é artigo de luxo para pontuar a eficiência do Sonata Hybrid.

Assim como o filme anterior, a criação é também da agência Innocean, com locução do ator Jeff Bridges.

Hyundai
Hyundai

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Super Bowl 47: Hyundai mostra os motivos para você querer um carro turbo

Super Bowl 47

A Hyundai vai usar seu espaço no Super Bowl 2013 para promover o novo Sonata Turbo.

E por que você deveria ter um carro turbo? É o que a marca mostra durante os 30 segundos, diversos motivos essenciais para estar sempre na frente.

Assim como nos últimos anos, o filme tem locução do ator Jeff Bridges. A criação é da agência Innocean.

Hyundai

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