Leave Britney Alone: A vida de uma webcelebridade em documentário da HBO

Como vivem e do que se alimentam as webcelebridades? A HBO vai tentar responder com um documentário chamado “Me @ The Zoo”.

O filme é centrado na vida de Chris Crocker, que ficou famoso na internet depois do vídeo “Leave Britney Alone”, em 2007, atualmente com quase 44 milhões de views.

Crocker vai mostrar as consequências desse sucesso, que continua até hoje com um popular canal de vídeos no YouTube que já acumula 250 milhões de views.

“Me @ The Zoo” estreia no dia 25 de junho.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Twitter video advertising campaign



Amazing campaign for Twitter Advertiser: Twitter

Samsung no Facebook: Quando um canguru de monociclo venceu o departamento de marketing

Quando uma marca desce do salto nas mídias sociais, e trata as pessoas além de consumidores em potencial, sempre nos surpreendemos. Gestos simples de simpatia e adequação de linguagem, capazes de fazer a marca ser falada e lembrada muito mais do que o mero e aborrecido tom promocional.

Por exemplo: Quantas vezes já citamos a atuação do Ponto Frio no Twitter, tanto em posts como no Braincast? Perdi a conta. Lembra também do sucesso que fez o duelo de rimas do Bradesco no Facebook? Nós gostamos de respostas no mesmo nível: o humano.

Esse caso da Samsung na Austrália – bastante compartilhado nos últimos dias – é mais um para ilustrar como as empresas podem transformar sua presença online em conversação de fato. Com tom pessoal, algo tão raro e difícil para as grandes corporações na internet, que imaginam esse tipo de relacionamento como um pesadelo.

Na semana passada, Shane Bennett – que já é dono de um smartphone, laptop e TV LCD da Samsung – deixou uma mensagem na página da empresa no Facebook pedindo por um “upgrade grátis” para o novo Galaxy S III.

Para aumentar suas chances de ter o pedido atendido, Bennett adicionou um desenho de um dragão verde, ou algo parecido com isso.

“I have attached a picture of a dragon I just drew for you.”

Drew Bomhof é o gerente de comunidades online da Samsung Canada. O único que coordena os perfis sociais localizados da marca naquele país, incluindo Facebook Twitter e Google+.

Bomhof respondeu a mensagem no dia seguinte. Poderia ser um texto padrão qualquer, mas a resposta explica que, se a Samsung desse um smartphone de graça pra todo mundo que pede, a companhia iria à falência.

Se fosse só isso, também não seria uma resposta que iria além daquele canal. Porém, além de elogiar o desenho enviado por Shane Bennett, a Samsung enviou outro em agradecimento: um canguru andando de monociclo.

Bennett gostou tanto da atitude que divulgou a conversa no Reddit, colocando seu tópico entre os mais comentados do site. Obviamente – assim como aconteceu com o case de Bradesco no Brasil – muitos duvidaram da veracidade das mensagens, alegando que tudo poderia não passar de uma ação de marketing. Mas Bennett confirma que não tem relação nenhuma com a empresa.

Bomhof, que trabalha há apenas três meses na agência Cheil cuidando de Samsung, revelou que todo conteúdo controverso em mídias sociais passa pelo processo de análise do alto escalão de marketing da empresa. Porém, no dia a dia ele tem liberdade para responder aos consumidores da maneira que julgar melhor.

Já Shane Bennett pode não ter conseguido um smartphone de graça, mas foi convidado para a festa de lançamento do Galaxy S III em Toronto, em junho.

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Social CEOs run more competitive companies

The way the C-tier of a company behaves, greatly influences its everyday work style. So this should be a no-brainer: when a company’s leadership is engaged with social media, the rest of the business tends to be more flexible and exchanges thoughts freely.
An IBM study confirms that this also translates into a more competitive company. One […]

Infographic: Google beats Facebook media

For the last few years I have been convinced that running Facebook ads is a pretty solid strategic choice. At the same time I found them creatively limiting: tiny pics or video thumbnails and condensing the message into a slither of straight-to-the-point copy. In light of Facebook’s multi-billion IPO comes news that Facebook ads are also not […]

Iron Sky: The Future of Filmmaking

OK, that’s a big statement. But have a look at the well-produced case study of Nazi-SciFi-spoof ‘Iron Sky’ that is hitting cinemas worldwide at the moment.
The German-Finnish-Australian co-production had about 75% traditional funding and manged to rake in the rest via crowd-sourcing and crowd-investing. More interesting from a creative stand point is how listening to […]

Foursquare libera badge “Carioca” para check-ins no Rio de Janeiro

Depois da badge “Sampa” para São Paulo, o Foursquare liberou hoje uma especial para o Rio de Janeiro.

Para ganhar a badge “Carioca”, basta realizar cinco check-ins em diferentes lugares do Rio de Janeiro. Só tome cuidado com o seu celular.

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Infográfico serve de guia para o Pinterest

Toda vez que surge algum fenômeno, logo aparece também um monte de gente tentando explicá-lo. Às vezes são explicações úteis e bacanas, outras… bem, outras são só para aproveitar a oportunidade de aparecer. Um destes fenômenos recentes é o Pinterest(não deixe de ler este ótimo texto do Cris Dias), que ganhou um interessante infográfico animado da MDG Advertising.

Neste vídeo é possivel ter alguns detalhes sobre a demografia, crescimento e o potencial do Pinterest para ampliar o tráfego no site de marcas. Você sabia, por exemplo, que 60% dos usuários da rede são mulheres e 80% têm de 25 a 54 anos? Outro dado interessante é que o Pinterest gera mais tráfego para outros sites do que o Google+LinkedIn eYouTube juntos.

Além das informações, o vídeo traz algumas dicas úteis para mostrar como as marcas podem utilizar o Pinterest da melhor maneira possível.

 

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YOUTUBE KLUBI #13: INSPIRATIONAL SPORTS

In this week’s Klubi we focus on the power of sports in social media and explore some of the inspirational content that’s creating buzz online.
The London Olympics have already been dubbed the first ‘Social Media Olympics’ and yes – there is an app for that. Or rather, an entire social media platform, the ‘Olympic Athletes’ […]

Volkswagen faz “animação” com álbum de fotos do Facebook

Depois da Smart da Argentina ter criado um “anúncio” no Twitter, era só questão de tempo até alguém ter ideia similar usando outras ferramentas. Ou seja: Facebook.

A McCann ?stanbul criou uma interação esperta para o Volkswagen Amarok, transformando um álbum de fotos em uma espécie de flipbook.

São 200 imagens, que contam uma história ao apertar a seta pra direita no teclado. Experimenta lá.

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Morte ao compartilhamento automático

Recentemente os sites de notícias, portais (surpreendente, né?) e a velha mídia descobriram o poder das redes sociais. Mas ainda assim, continuam a ter a mesma postura de sempre: Eu sei o que é melhor para você.
O último exemplo dessa maneira de pensar são os malditos aplicativos de notícias em que, magicamente, você pode descobrir novas notícias que seus amigos estão lendo.
Na teoria, isso é bom. Na prática, não tanto. Eu entendo a vontade de tirar qualquer fricção na hora do compartilhamento mas me parece que a maneira que isso está sendo feito é falha. Compartilhar sem fricção é não ter que pagar um ingresso para ler. E ter que aceitar um aplicativo as vezes soa exatamente como isso. Estou tendo que pagar para te dar audiência. Apenas um lembrete. Não existe compartilhar sem fricção. Sabe por que? Porque a vida tem fricção. Não é um favor inventar esse tipo de funcionalidade. É, na verdade, forçar um comportamento que não é natural.

Compartilhar ou não compartilhar é uma opção e não algo obrigatório. Você compartilha o que é importante para você, o que acha que será importante para as pessoas com quem você está compartilhando e etc.
O compartilhamento de conhecimento e conexões é uma maneira de fazer com que você seja reconhecido, que a sua relevância para esse público seja notada. Ao vulgarizar o ato de compartilhar, esses apps simplesmente tiram do leitor a opção de usar esse conhecimento como uma maneira de se destacar e isso desequilibra toda a cadeia das redes sociais.
Se a maior parte das notícias que as pessoas lêem são de amenidades e fofocas e o que parte dessas pessoas quer ser reconhecida por seu conhecimento em outras áreas, esses apps são um desfavor a essas pessoas.

Compartilhar é algo que deve ser estimulado através de outros métodos e não imposto por outros tipos de recursos. O Twitter faz isso muito bem. Se eu compartilhar que eu adoro Jailbreak 74 do AC/DC e que eu acho que a fase com o Bon Scott é bem melhor que a do Brian Johnson, isso é um endosso real de que aquilo é a minha opinião. Agora, se um aplicativo compartilha que eu estou ouvindo um disco no Spotify ou no Rdio, a única coisa que está fazendo é exatamente isso. Informando o que estou fazendo.

Claro que isso pode ser apenas uma maneira de começar a gerar novas conversas de como esse artista é bom ou ruim. Outro dia eu vi que o Asian Dub Foundation tinha um disco novo e resolvi o ouvir no Rdio. Esse dado foi compartilhado com a minha timeline no Facebook antes de eu ter uma opinião sobre o disco. Ao tentar facilitar a geração de assuntos e contato entre as pessoas, esses apps tiram o que é de mais importante do compartilhamento: a opinião. Eu poderia ouvir o disco e achar que é fraco, pior que o Rafi’s Revenge e nem falar nada para a minha timeline. Aquele fato é irrelevante para mim. Se eu amo eu compartilho, se eu odeio, eu também compartilho mas se aquele assunto não me causa nenhuma reação, eu simplesmente o ignoro.

Enquanto os apps estimularem esse compartilhamento anêmico, acho que estão usando premissas erradas. É legal descobrir novos assuntos mas é bem mais legal quando isso é associado ao que eu gosto e ao que meus amigos têm feito.

Eu não quero saber que alguém leu um artigo sobre quem está pegando a ex-BBB que vai sair pelada em alguma revista ou que a economia no Cazaquistão não está bem das pernas, esses assuntos não me interessam. Agora se eu notar que meus amigos que também gostam do tipo de música que eu gosto, leram um artigo e recomendaram para mim, aí sim eu vejo vantagem. E esse tipo de compartilhamento está sendo trocado pelo tipo automático simplesmente por comodidade. Será que isso é um reflexo ou a causa do excesso de conteúdo compartilhado?

Ou seja, da maneira que as coisas estão sendo conduzidas, esses aplicativos de notícias, na minha opinião, têm sido mais úteis para os veículos do que para o público.

Uma pergunta: você acha que se esses apps fossem realmente legais, eles condicionariam a leitura de seu conteúdo no Facebook a aceitação de um app ou simplesmente te levariam ao conteúdo e perguntariam depois se você gostaria de usar o app?

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Super Bock cria campanha pedindo por mudanças no botão “Like” do Facebook

Vi dezenas de comentários no YouTube dizendo que essa ação é inútil, não vai dar em nada, que é uma bobagem. Não importa, a Super Bock – popular cerveja de Portugal – já conseguiu o que queria.

É uma petição pedindo por mudanças no botão “like” do Facebook. Segundo a marca, like é muito pouco. O botão deveria ter três variantes: Good, Great e Super (esse último o melhor de todos, é claro).

Veja o vídeo abaixo, e se quiser participar, basta dar like no site changethelikebutton.com

/dica da Carina Moreno

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Time for a Pintermission

Honda is one of the first brands entering social network Pinterest.  In line with their CR-V ”Leap List” campaign, they do it strangely enough by asking top pinners to take a break and get outside. You might remember the campaign through the Ferris Bueller sequel video. So this Pinterest part of the campaign is all about getting out and […]

Ação da C&A integra Facebook com cabides na loja física

Já vimos algumas aplicações interessantes do like do Facebook no mundo real, quase todos incluindo QR Code ou outras traquitanas afins. Fazendo o processo inverso, essa ação da C&A exibe a contagem de likes da rede social na loja física.

A coleção de Dia das Mães é exibida no app Fashion Like, e os likes dados em cada peça no Facebook são atualizados em tempo real no cabide especialmente feito para a ação.

Uma integração bem esperta, para mostrar quais são as roupas preferidas das pessoas na internet e ajudar a compra das consumidoras no “mundo real”.

A ação começa no dia 21 de abril, na C&A do Shopping Iguatemi em São Paulo. A criação é da DM9DDB.

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O primeiro site de agência no Pinterest

Colocar seu site todo dentro de outro faz sucesso, está aí a Boone Oakley para provar.

Melhor ainda com esse outro site é uma ferramenta do hype. A agência Holler, de Sydney, transformou sua página em um board no Pinterest.

Sem sair da rede social, você tem as principais informações sobre a agência – com portfolio e clientes – como seria em um site institucional padrão.

/via Adverblog

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Pay attention while walking your facebook status can wait



amazing facebook sign in New York to raise awareness against facebook danger!!!!

Fotos valem mais que 140 caracteres?

Recentemente li uma matéria na The Economist sobre os idiomas que levam vantagem no Twitter. São idiomas que raramente usam os 140 caracteres para passar a mensagem. Idiomas como o chinês, precisam de apenas 28 caracteres para uma frase que em inglês usaria 78 caracteres. O japonês também teria essa “vantagem” Isso acontece, basicamente, por que os idiomas que usam mais símbolos sintetizam melhor as situações.

Corta.

Pessoas reduzem o uso do Twitter para focar mais no Instagram. Ao invés de escrever no Twitter, começam a apenas colocar fotos. Uma imagem vale mais que mil palavras é o ditado, certo? Pois é. O Instagram sacou isso, montou sua comunidade e o Facebook ficou com medo e acabou comprando o Instagram.

Seria isso realmente uma tendência? O retorno em posts com imagens nas timelines ser maior que o de textos no Facebook é um sintoma dessa tendência também?

O fato de termos celulares com uma camera com qualidade de fotos melhor que as nossas primeiras maquinas digitais também pode ser um dos fatores. As pessoas começam a compartilhar os momentos enquanto acontecem e não o vivem em sua plenitude. É mais importante o registro do que a experiência. Autógrafos são legais mas fotos com a celebridade são mais. De novo voltamos para o caso de a imagem valer mais que mil palavras.

Aí aparece o Pinterest. Quase um Delicious visual de referências.

Os aplicativos que tentam dar uma aquecida nas fotos digitais tentando dar um ar retrô com filtros e bordas (como o Instagram, Hipstamatic e outros) se tornam estética, carne de vaca e, em breve, estarão em cartaz até de padaria.

Outra coisa que reforça isso de as coisas em redes sociais serem mais visuais é a existência de serviços já querendo monetizar essa nova tendência. A principio no Instagram mas não duvido que isso aconteça em outras redes também.

E o que já acontecia antes com livros de arte só com fotos de celular, usando ou não aplicativos para corrigir cor e sempre passando pelo computador, agora começam a aparecer outras variáveis fotos tiradas e tratadas direto no celular, (assim como acontece com vídeos que podem ser editados diretos no celular também) como o trabalho do Jorge Brivilati, que fez um site focado em fotos suas tiradas e editadas no celular (que também ilustram esse post). Ou até mesmo um site como o Polanoid em que as pessoas podem expor suas fotos tiradas com a Polaroid.

Se o futuro das atualizações de status nas redes sociais é das imagens, qual será o futuro da linguagem? E o da fotografia? Será que isso se expandiria para outras formas de expressão? Será que isso é algum tipo de resposta ao excesso de informação que sofremos diariamente? E mais uma parte da tal Snack Culture que a Wired relatou alguns anos atrás?

Não tenho a resposta para nenhuma dessas perguntas. Mas acredito que seja algo que devamos ficar mais atentos.

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Spotify lança apps patrocinados para ajudar a fechar a conta

Tenho sorte que o Spotify cobra pouco, pois a impressão é que nunca mais conseguirei viver sem. E olha que eles precisam de dinheiro.

Lançado na Europa há quatro anos e nos Estados Unidos em 2011 – por aqui ainda precisamos do velho jeitinho brasileiro, mas nada impossível – o serviço de música mais incrível que existe já pagou 300 milhões de dólares em licença para as gravadoras.

São 10 milhões de usuários ativos que não pagam nada – ouvem propagandas – e outros 3 milhões que pagam mensalmente pela conta Premium.

Sendo assim, a quantidade de assinantes não fecha a conta, e o Spotify já estuda há algum tempo os formatos publicitários – além dos spots entre as músicas – que irão bancar o serviço no futuro.

A primeira novidade anunciada são os apps patrocinados, com playlists criadas por marcas. Atualmente já existem aplicativos de publicações, como Pitchfork, Billboard e Rolling Stone, por exemplo.

AT&T, Reebok, McDonald’s e Intel serão as primeiras a investir no formato, segundo informou a AdAge.

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Os novos filtros do Instagram depois da compra pelo Facebook

Assim que o Facebook anunciou a compra do Instagram, muita gente se perguntou o que mudaria no seu app de fotos favorito.

E além de alguma forma do Markinho atulhar mais alguma coisa nas nossas timelines, teremos é claro novos filtros. O Cool Material nos fez o favor de revelar quais são eles.

Agora temos um Instagram muito bem pensado para facilitar a criação da sua imagem perfeita no Facebook.

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Facebook Offers: Um novo passo para o comércio social

Quando você achava que estava se livrando da infestação de sites de compras coletivas, vem o Facebook e… BUM! OK, sejamos justos, não é a mesma coisa, eu só não queria perder a piada.

O Facebook Offers é ótimo passo do comércio social. É essencialmente cupons de desconto e ofertas no Facebook, que podem ser oferecidos pelas marcas através de suas páginas. O usuário ativa a oferta e depois simplesmente mostra a mensagem na loja, restaurante e afins.

Ainda em fase de testes, e divulgando silenciosamente, o Facebook irá permitir que qualquer estabelecimento com uma página possa publicar ofertas. Porém, quem quiser mais destaque, precisa gastar uma certa quantidade monetária em anúncios dentro da rede social.

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