Beatrix, uma assistente virtual para a equipe de social media

Pensando em uma solução para a falta de tempo das empresas em se dedicar às redes sociais, o empreendedor de Singapura, Jon Yongfook, está lançando este mês seu novo serviço: Beatrix App, uma assistente virtual que gerencia as contas de TwitterFacebook das empresas.

Beatrix pensa nos conteúdos, dias e horários apropriados para cada rede, seguindo as premissas que o usuário determinar ao assinar o serviço.

Diversas aplicações online são populares por ajudar o profissional responsável pelas redes sociais a programar seus conteúdos e também a gerenciar o processo de curadoria, aprovação e publicação entre equipes e clientes.

Porém, Beatrix entra com o diferencial de buscar conteúdo e publicá-lo automaticamente em suas contas, pensando nos tipos, dias e horários apropriados para cada canal, seguindo as premissas que o usuário determinar ao assinar o serviço.

Além disso, é possível se comunicar com a ferramenta através do email. Ela entende e responde frases como “what’s next weeks content plan?“, “delete this link” ou “send me an interesting fact“.

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Aprendendo com os erros, acertos, novos direcionamentos e atualizações do usuário, Beatrix tende a usar estes dados para ficar mais inteligente ao longo do tempo, e se adequar às necessidades da empresa.

Falando por experiência própria, curar conteúdo, estudar os melhores dias e horários de publicação e programá-los em cada canal consome muito tempo, mesmo fazendo uso de ferramentas que automatizem o processo.

Aqui, esse serviço chega a ser interessante não como uma completa substituição de um assistente ou estagiário, mas como forma de ajudar estes profissionais em processos mecânicos, deixando foco e mais tempo para pesquisas e trabalhos que demandem inteligência e criatividade.

Beatrix App está disponível por $29 mensais. Há também outros planos mais complexos, que contam com 5 assistentes (por $49 mensais) ou 30 assistentes (por $279 mensais).

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Facebook lança iniciativa que defende a conectividade como um direito humano

A conectividade é um direito humano? É o que pergunta (e defende) o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, que lançou uma iniciativa com o objetivo de conectar toda a população global.

A Internet.org quer que mais 5 bilhões de pessoas tenham acesso a internet, e propõe a criação de tecnologia de alta qualidade e baixo custo para atingir áreas isoladas, aumentando a taxa de crescimento da web que é de apenas 9% ao ano.

Além do Facebook, as outras empresas fundadoras da iniciativa são MediaTek, Nokia, Opera, Qualcomm and Samsung. Segundo declaração oficial da rede social, a quebra de barreiras é fundamental para incluir os países em desenvolvimento na era da conectividade e economia do conhecimento.

Vale lembrar que, há pouco tempo, o Google iniciou proposta similar com o Project Loon. Os testes começaram na Nova Zelândia, com a utilização de balões para criar uma rede wi-fi.

Internet.org

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Innovative Use of the Platform: Quantrill’s Raid Reenacted On Twitter

If we let them, social media channels can turn into a mushy wasteland of unwanted advice and inane updates. But rotting apples do not define the orchard. Let’s look at the fruit on the trees.

On the night of August 20, 1863, proslavery guerrillas from Missouri set off to attack the antislavery stronghold of Lawrence, Kansas, burning it to the ground and killing at least 150 people.

Quantrill’s Raid of Lawrence, now 150 years old, is being reenacted on Twitter using letters and witness accounts from Lawrence townspeople of the time, as well as Union soldiers, and proslavery leader William Quantrill.

The Twitter reenactment is sponsored by the Kansas Humanities Council along with Freedom’s Frontier National Heritage Area. Follow the action under the hashtag #qr1863 or follow this Twitter list.

Hat Tip: Boing Boing

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Rel8 descobre quem seus amigos do Facebook realmente são

Desenvolvido por uma empresa israelense, Rel8 App analisa os dados sociais do Facebook utilizando programação baseada em neurolinguística e outros conceitos de psicologia para criar perfis pessoais, baseando-se nos interesses, gostos, traços e atividades que os usuários registram pela rede.

Aplicativo torna possível encontrar pessoas através de gostos e personalidade.

Ao iniciar o aplicativo e conectar-se com o Facebook, leva de 5 a 10 minutos para a leitura de todos os dados de sua rede. Feito isso, é possível visualizar os perfis criados na categoria de “amigos recomendados” – que o Rel8 acredita ser os mais alinhados com você – ou pode visualizá-los buscando pelo nome da pessoa manualmente.

Em cada perfil, é possível observar os top interesses de cada amigo, divididos em tags. Ao clicar em cada uma, o aplicativo dá acesso às publicações e grupos da pessoa, que se referem ao determinado tema. Os interesses também podem ser visualizados por categorias, como livros, filmes, esportes, músicas, etc.

Também é possível buscar por gostos, em vez de uma pessoa específica. Para isso, é só digitar um tópico que gostaria de explorar, que o aplicativo listará páginas relevantes e correspondentes, podendo observar quais dos seus amigos estão linkados à determinado interesse.

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Mais que uma ferramenta para fuçar na vida alheia, Rel8 acaba sendo um bom e inovador uso do Facebook, trazendo pesquisas de perfis, dados sociais e insights psicológicos – já aplicados por marcas – para o âmbito popular. Sua API também está liberada para que desenvolvedores usufruam dos insights gerados.

Rel8 está disponível de graça para iPhone e iPad.

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Como um vídeo se torna viral

O que torna um vídeo viral? Enquanto sabemos que não há nenhuma fórmula mágica para seguir, um grupo de pesquisadores do Twitter Reino Unido recentemente observaram de perto três dos principais virais deste ano, em busca de insights sobre como atingiram tamanho sucesso.

Tweets com vídeos relevantes ou engraçados tem altas taxas de engajamento, em média 42% de retweet, reply ou menção.

Os exemplos utilizados foram: o vídeo Ryan Gosling Won’t Eat His Cereal” feito com Vine , o vídeo do astronauta cantando “Space Oddity” do David Bowie e a campanha Real Beleza de Dove.

Abaixo, em cada um dos vídeos-infográficos, é possível visualizar como cada conteúdo se tornou viral, onde pontos azuis representam tweets e amarelos são retweets. O tamanho de cada ponto é proporcional ao potencial do alcance de cada tweet, levando em conta não apenas seguidores, mas o tamanho da audiência e sua amplificação.

Vídeo do Vine por @RyanWMcHenry

O vídeo foi cuidadosamente semeado por perfis influenciadores globais como @BestVinesEver e @VineLoops. Isso fez com que o vídeo fosse visto e compartilhado por muitos rapidamente.

Vídeo do astronauta tocando Bowie

Mais de 90% do compartilhamento aconteceu nos primeiros três dias após a postagem. Muitas menções foram feitas rapidamente por perfis influenciadores globais. O efeito viral demonstrou um crescimento sustentado e impulsionado pelo esforço de uma única pessoa. A natureza do conteúdo, única e inusitada, foi essencial para que o vídeo continuasse a ser compartilhado no lugar de outros vídeos do momento.

Real Beleza de Dove

A campanha se espalhou de forma bastante diferente dos outros virais, por ter sido impulsionada por uma longa cauda de compartilhamento e pelo sentimento positivo que gerou no público. Com menos influenciadores e picos, o vídeo gerou conversas em comunidades ao redor do mundo, destacando um bom programa de divulgação online, além de seu conteúdo engajador e receptivo para todos os públicos.

Essa variedade de vídeos permitiu uma maior perspectiva sobre o que influencia o compartilhamento em massa, resultando em diferentes métodos sobre como cada vídeo chegou lá, dependendo de seu conteúdo e estratégia.

Mais uma vez vemos que não há regras para viralização – enquanto alguns inflamam e se espalham rapidamente como fogo pela web, outros possuem crescimento lento e consolidam-se primeiramente em diferentes comunidades locais antes de se tornarem globais.

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As 10 marcas mais engajadoras no Facebook

Segundo números levantados pela consultoria Statista, o gráfico abaixo mostra as 10 marcas mais faladas no Facebook hoje, segunda-feira, 19 de agosto.

É uma boa amostra de engajamento atual na rede social, certamente uma estatística melhor do que apenas quantidade de fãs. A Coca-Cola lidera o ranking, com mais de 1 milhão de pessoas participando de posts publicados pelo perfil da Coca-Cola, seguido de Avon, Walmart e Disney.

Destaque para a presença da estratégia brasileira de Guaraná Antarctica, na oitava posição, com cerca de 494 mil interações.

Tenho a percepção de que as marcas evoluíram um pouco (repito, um pouco) no tipo de conteúdo trabalhado nas páginas, indo além daquele esquema “quem X, dá like. quem Y, compartilha”. Porém, a qualidade da participação dos usuários é duvidosa.

Entrei na versão brasileira da fanpage de Coca-Cola agora, e o primeiro comentário de um usuário é: “NÃO PARE DE LER OU VOCE MORRERÁ…”, assim, em Caps Lock, seguido de uma corrente bizarra. As outras interações também não ajudam muito. A estatística de engajamento pode ser melhor do que a quantidade de fãs, como afirmei, mas ainda falta analisarmos o real valor dessas conversas.

Facebook

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Former Ad Guy’s Music App ‘Pow Wow’ Brings the Party Together

You most likely have never heard of the music-sharing app Pow Wow, but creator Greg Housset believes in his product so much that he left his agency job as an account exec at what was then EuroRSCG to launch it. Pow Wow is a collaborative app that lets users create joint playlists on different devices through Spotify (the lone catch is that one person needs to have a paid Spotify account for the app to work).

Pow Wow’s first ad hit YouTube three days ago and gives consumers a straightforward overview. It’s easy to see the appeal of such a program: multiple people using their smartphones to build a playlist without needing to debate or pass around an iPod. Ideal for bar mitzvahs, weddings, sweet 16s, block parties, barbecues, dance-offs, rap battles, etc.

Over at Mashable, Todd Wasserman points out that an annoying relative could co-opt the playlist and play “Afternoon Delight” 17 times in a row (his example), but we’ll give people the benefit of the doubt when it comes to extreme idiocy. Playlist responsibly.

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Eva Chen, Trending Now at Lucky Magazine

Can Ms. Chen and her social media skills save Lucky Magazine?

    



Honda lança projeto para salvar drive-ins nos EUA

Diferentemente do Brasil, onde sua fama não é das melhores, nos Estados Unidos os drive-ins são considerados um ícone da cultura norte-americana. Considerado um programa familiar, este tipo de cinema a céu aberto foi criado na década de 1930, alcançando enorme popularidade nos anos 1950/60, quando havia mais de 4 mil unidades espalhadas pelos EUA. No século 21, entretanto, os drive-ins estão em vias de extinção, razão pela qual a Honda resolveu criar uma campanha para tentar salvá-los.

Em breve, muitos cinemas terão de fechar as portas porque não têm condições de investir em projetores digitais. É aí que entra o Project Drive-In.

O primeiro passo da campanha é divulgar o problema nas redes sociais e convidar os internautas a votarem em cinco drive-ins que receberão o equipamento necessário para continuar em atividade. Também será possível doar para um fundo criado para ajudar outros cinemas – foi criado um projeto de crowdfunding no site Indiegogo com o objetivo de levantar US$ 100 mil.

A parte da experiência fica por conta do Pop-Up Drive-In Tour, que irá percorrer diversas cidades do país com a exibição do filme Tá Chovendo Hambúrguer 2.

O mais interessante disso tudo é que é uma marca de origem japonesa que está preocupada em salvar um símbolo da cultura americana. É um projeto legal, com grandes chances de engajamento e que, a julgar pelas informações do site, já está dando resultados.

honda

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O Vine acabou e temos um vencedor

É notório que o Vine esteja sendo usado de forma criativa por muita gente mundo afora, mas acredito que já temos um vencedor.

Com a tag #MirrorLandContest, diversas pessoas estão participando de um concurso de mágica através do app de vídeos. Apenas 6 segundos de magia e uma criação fantástica como essa abaixo (ou siga o link)

Eu, oficialmente, desisto de usar o Vine.

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The Booking Truth

O site número um de acomodações, Booking.com, tem sido uma ferramenta de viagem essencial durante uma década. A empresa possui 102 escritórios espalhados ao redor do mundo para atender bem seus usuários e trabalhar da melhor forma com as 315 mil acomodações representadas online.

Diridigo por Darren Huston, ex-VP da Microsoft, o Booking está se focando em pesquisas para atingir a excelência em satisfação no serviço ao consumidor. Como parte desse trabalho, lançou recentemente o projeto The Booking Truth, tarefa de uma equipe voltada apenas para colher uma quantidade enorme de dados e analisá-los em busca de informações ricas e insights.

Com mais de 21 milhões de resenhas disponíveis, o site possui os recursos para colocar a verdadeira voz do consumidor de volta na equação do turismo.

Ao entender de verdade as necessidades e desejos específicos dos viajantes, o serviço pode trabalhar para construir paradigmas em volta não apenas de como os usuários interagem com seu site, mas como os hoteis tratam seus hóspedes.

The Booking Truth pode ser considerado um dos maiores esforços crowdsourcing e de mineração de dados já lançado. Quando um usuário parte em uma viagem, a equipe o acompanha de perto ao enviar dicas personalizadas com enquetes a serem respondidas, programando os dias certos para um cumprimento carinhoso seguido de estímulos que instiguem o usuário a compartilhar como foi sua viagem e sua estadia.

O projeto já lançou duas pesquisas que exploram a experiência do consumidor para os viajantes americanos. A primeira, The North American Traveler’s Psyche, mede fatores básicos e tangíveis como cama, banheiro e decoração aos fatores de experiência como funcionários, localização e serviços disponíveis. Ou seja, variáveis que influenciam a base de suas resenhas e, consequentemente, o que querem compartilhar com outros viajantes.

Booking_GuestExpMap

A outra pesquisa, The North American Guest Experience Map, teve como resultado uma visualização de dados interativa que permite olhar com maior profundidade para os números, explorando os fatores um por um e também de uma ótica holística.

Como consequência da quantidade de dados e variações, as análises vão além das típicas pesquisas de satisfação aplicadas nesse setor. Um overview completo da metodologia utilizada pode ser vista no quadro abaixo.

Booking_Methodology1

Um dos grandes feitos do Booking, permitir que o usuário tenha um perfil com diversos campos a serem preenchidos, torna seu serviço cada vez mais customizado e agrega potencial aos trabalhos de pesquisa realizados pelo projeto.

Quanto mais se buscar saber sobre seus usuários, melhores serão seus resultados e, quem sabe, de toda a cadeira de turismo conectada ao seu serviço.

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Os melhores vídeos do Vine em 2013 (até agora)

Os 6 segundos do Vine talvez pareçam insuficientes, mas tem muita gente sendo épica com o tempo que você levou para ler apenas esse parágrafo.

O usuário de YouTube Eric S deu uma grande contribuição para a nossa diversão: Reuniu os melhores vídeos do Vine, na opinião dele, é claro, em uma compilação com 11 minutos e 38 segundos de duração. Talvez não sejam os mais criativos e originais já feitos, mas definitivamente devem ser alguns dos mais engraçados.

Está decretado o início do fim de semana. Assista acima. Não tema o thumbnail. É SFW

Vine

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Eu acredito em conteúdo

É verdade. Eu acredito mesmo. Acho que um bom conteúdo é a grande estratégia para muitas das marcas não só na internet. De revistas customizadas a posts em redes sociais e blogs, um conteúdo bom e bem contextualizado é fundamental.

Em um tempo em que parte do conteúdo que vemos nas redes sociais é basicamente para ser consumido rapidamente, as vezes uma imagem, uma atualização de status, etc., agora começam a aparecer sites, aplicativos e etc focados em textos longos e muitas vezes bons. O Medium é um desses sites que buscam trazer algo novo, o Narratively também traz histórias incríveis.

No SXSW desse ano fui em duas palestras sobre conteúdo bem interessantes. Uma delas foi a “Sustainable Stories from ‘Disposable’ Content” em que um conteúdo interessante era criado de maneira simples. Nessa palestra eu ouvi histórias sobre o Same Hill Different Day com fotos de um mesmo local em dias diferentes (duh!) e sobre o 1 in 8 million feito pelo NYTimes em que é feito um perfil de um personagem de Nova Iorque de maneira simples como a história de Ed Grajales, o homem que conserta Dictaphones.

São coisas simples e realizações simples também mas que fazem um bom conteúdo e a base disso são histórias boas.

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E é por isso que eu acredito em conteúdo. Quando ele é de boa qualidade, em algum momento ele vai achar o seu espaço. E não. Em nenhum momento eu critiquei formatos de conteúdo. Acho que fotos boas no Instagram, Tweets e Status Updates podem ser bons conteúdos. Existem vários exemplos de conteúdos bons feitos em formatos que, teoricamente, não são os ideais para isso. O importante, para mim, é ele passar alguma coisa e fazer sentido para o que a pessoa (ou marca) quer transmitir.

E por falar em histórias boas, vale a pena ver Snow Fall, a história publicada em Novembro pelo New York Times (eles de novo) que inovou na maneira e abrangência de mostrar uma história verídica de snowboarders, esquiadores e uma avalanche. Embora recentemente essa história tenha voltado a tona por conta da polêmica envolvendo o Scrollkit e o post no Medium sobre esse caso, quando você lê Snow Fall, vê os vídeos complementares, gráficos e simulações, além de notar o potencial de se contar uma história usando todos esses recursos, o que está por trás disso tudo é uma história que é muito boa e que emociona.

É um texto bem longo e detalhado e que poderia ter sido resolvido com um mini-documentário mas que os editores optaram por contar de uma maneira super completa com todos os recursos possíveis. Mas o grande lance é que esse é um conteúdo que é para ser consumido com atenção. Não é um tweet, uma atualização de status ou um vídeo de 60 segundos contando um filme inteiro. Até poderia ser mas esse não era o formato ideal para a história que eles queriam contar. Claro que isso só acontece com histórias boas e relevantes. O que me leva a segunda palestra do SXSW que eu vi e que tinha insights interessantes: “Whoah Nellie: Content Strategy for Slow Experiences”.

Um desses exemplos é que conteúdo pode mudar a percepção de uma experiência. Pense em uma fila em um parque de diversões que já vai te preparando para a experiência passa mais rápido do que as filas normais. Alguns brinquedos na Disney ou na Universal são assim. Essa preparação te deixa mais imerso naquele ambiente e faz com que o tempo desagradável que se passa em filas passe mais rápido.

Isso pode ser desde visitar a redação do Clarim Diário na entrada do brinquedo do “Homem-Aranha” até a fila de um brinquedo fazer parte da experiência como no “Exterminador do Futuro”. As pessoas estão descobrindo mais sobre aquele universo através do conteúdo. Umas absorvendo mais, outras menos, mas cada uma no seu tempo e isso acontece porque havia conteúdo suficiente ali para deixar que as pessoas possam se aprofundar.

Quem trabalha com jornalismo já conhece o conceito mas aqui vai para quem não conhece. Podemos considerar que existem dois tipos de conteúdo. Flow e Stock. O primeiro é aquele conteúdo do dia a dia que tem que sair rápido e que geralmente aparece nos feeds de Twitter e outras redes sociais. Já o Stock é aquele conteúdo que pode reaparecer em 2 meses ou 2 anos após ter sido publicado por que seu conteúdo é quase timeless.

Dá até para pensar que o Flow pode ser feito de Stock até porque tem muito mais conteúdo sendo curado e compartilhado do que produzido. Mas entendendo isso já dá para identificar qual a maior parte do conteúdo publicado nas redes sociais, né? O que é basicamente o que falei antes sobre conteúdo produzido e curado. Mas o lance é que muito do conteúdo produzido (e não curado) é apenas Flow. É necessário? É, mas talvez não seja suficiente para fazer com que as pessoas queiram acompanhar o que você produz. Pode funcionar por um tempo mas depois cansa.

Acho que isso pode ser um resultado que vem da noção de que a frequência vai fazer com que seu público lembre de você e que isso basta. A frequência alta de conteúdo ruim é simplesmente isso: muito conteúdo ruim. Shit IN/Shit OUT. Agora se tivermos como parar e produzir conteúdo com uma boa qualidade com uma frequência não tão alta, será que não seria melhor? Será que isso não pode fazer com que você seja visto de outra maneira?

Eu já falei isso algumas vezes aqui no B9, as marcas nunca falaram tanto com seus consumidores quanto agora. Claro que tem o contexto de termos diversas ferramentas para fazer isso e tal mas não é só isso. O fato de o custo de publicação ter caído bastante com a internet é digno de nota mas se esquecermos do custo da produção desse conteúdo, pouco adianta falar muito. Isso vira apenas ruído.

O Buzzfeed começou a produzir conteúdo diferente de apenas listas de celebridades e fotos de gatos. Eles começaram a dar furos jornalísticos e começaram a ser mais respeitados entre os jornalistas e como um veículo. O Jonah Peretti tem uma metáfora bem interessante sobre conteúdo variado que é mais ou menos assim:

Imagine um Café em Paris. Você vai lá, com o jornal Le Monde embaixo do braço e um livro de filosofia. Assim você lerá um pouco de filosofia e as notícias do dia enquanto bebe seu café. Como você está em Paris, sempre tem um cachorro na mesa do lado e você acaba brincando um pouco com ele também e ao olhar para a mesa do lado tem uma mulher bonita e você acaba flertando um pouco também. E assim são as pessoas. O fato de você brincar com o cachorro e flertar não quer dizer que você é idiota e não entende o livro de filosofia.

E é mais ou menos isso que temos que lembrar. A variedade do conteúdo não quer dizer que ele é bom ou ruim. O que vai fazer isso são outras coisas. Claro que quando estamos falando da presença online de marcas, as vezes temos limitações de tema, brand persona e etc mas não somos todos assim? O conteúdo tem que fazer sentido para o que a marca representa/quer representar para o seu público.

Quem sabe quando começarmos a prestar mais atenção na qualidade do conteúdo produzido, começaremos a ver mais conteúdo de boa qualidade numa frequência consumível? Temos interesse em várias coisas. Isso é legal mas será que tudo merece virar conteúdo produzido e compartilhado?

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Shipping Titan Finds Its Brand Voice And Its Footing In Social Media

What does a Danish shipping magnate want with transparency and social media storytelling? Nothing, according to its management team in Copenhagen. That is, until the team was turned around by Anna Granholm-Brun, corporate brand manager at Maersk Group.

According to MIT Sloan Management Review, California-native Granholm-Brun has been with Maersk for four and a half years, helping the company embrace a new social savvy. She developed the company’s first social media strategy with C-suite support and has grown Maersk’s social community. The company has over 1.45 million likes for the Maersk Facebook page alone and often gets over 100,000 views of its corporate videos at the Maersk YouTube channel.

Granholm-Brun said social media marketing was at first a tough sell internally. “Executives don’t have a lot of time, so it was a matter of making sure that results and findings within social media are spoken to them in a language that they pick up on — that is, we need to point out the business case.”

Ah, the business case. Here’s Maersk’s “business case” for building the world’s largest and most efficient ship.

The business case also comes down to people, and Maersk has 152,000 employees (and potential brand ambassadors) around the globe to call on.

Granholm-Brun says, “What we end up doing is telling the story of what Maersk does and how we do it and the values that we live by through the very trustworthy and honest voices of the people who work for us.”

It is safe to say, “brand voice” is no longer something best whipped up in an ad agency brainstorm. Rather, a real living brand voice — one with resonance and power — is an amalgamation of the human voices who work at the company. That’s the well, and a smart agency or internal marketing team will dip its pail there.

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Ilha deserta será cenário de desafio da Samsung

Se você tem a impressão de já ter visto essa ideia em algum lugar, há não muito tempo, saiba que não está sozinho. Depois da Heineken e sua Departure Roulette, agora é a vez da Samsung mergulhar no universo das webséries de aventura com SOS Island: Survival of the Smartest – uma espécie de versão branded de Survivor. A primeira fase, já em andamento, é a seleção de 16 competidores que passarão por um treinamento com o especialista em sobrevivência Les Stroud.

Podem se inscrever pessoas de todo o mundo, desde que tenham mais de 18 anos, estejam disponíveis entre 30 de setembro e 9 de dezembro e que sejam elegíveis para o visto norte-americano.

Durante o treinamento, previsto para acontecer durante uma semana, oito competidores já serão eliminados, enquanto outros oito seguem para uma ilha do Caribe. Lá, a “luta pela sobrevivência” dos participantes será transmitida ao vivo pelo YouTube e Facebook, e o público poderá votar em seus favoritos via Twitter, Facebook e Instagram.

Além da sobrevivência, os competidores vão enfrentar desafios em que terão de mostrar suas habilidades fotográficas utilizando produtos da Samsung, como o smartphone Galaxy S4 e a câmera Galaxy NX. O prêmio para todo esse esforço será uma ilha, no valor de US$ 100 mil.

Por trás de toda essa produção está o especialista em reality-shows Craig Borders, que acredita no potencial deste projeto, que apesar de “ambicioso, tem tudo para ser inesquecível”. Se ele está certo ou não, só o tempo vai dizer.

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Grid, o Excel para tablet

Pensando em construir a planilha do futuro, Josh Leong, designer por trás dos softwares Excel, Word e Power Point, colocou em pauta os seguintes conceitos para esta nova aplicação: funcionar em tablets, se dar bem com conteúdos multimídias e ser aberta à colaboração.

O resultado foi o app Grid, uma planilha construída de matrizes de quadrados que se encaixam perfeitamente ao toque do dedo.

Assim, enquanto o Excel é feito de retângulos e focado em números, Grid convida o usuário à inserir textos, fotos, contatos e mapas, afim de criar uma colagem com nuvens de informação sincronizadas.

“A planilha é mágica porque não impõe uma forma de pensar. Você pode organizar suas informações como achar melhor. ” – Josh Leong

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Usar conceitos físicos como profundidade, peso e aceleração faz com que o usuário possa compreender o app da mesma forma que compreende tudo a sua volta.

Com estas diferenças quebrando barreiras e dificuldades, Grid foi construído para o público que usa o Excel para organizar um brainstorm em vez de criar fórmulas complexas.

Usando uma interface focada no toque, em que cada célula recebe uma simples animação ao ser tocada e também pode ser arrastada com os dedos, tudo é feito para que o usuário tenha total controle sobre o que está construindo.

Com um suporte para os mais variados tipos de conteúdo, pensando em um futuro próximo, quem sabe as fórmulas matemáticas destas planilhas não possam envolver conceitos como geolocalização, tags, dados sociais ou vídeos do Youtube.

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‘Survivor’ with Smartphones: Samsung Launches ‘SOS Island’

 

“What would you do, if you were stranded on a tropical island with only a smartphone?” Les Stroud, survival expert and reality TV star, asks in Samsung’s new spot. #SOS? Daily selfies? Think of your answer and get it put to the test with Samsung’s promo for the Galaxy S4 Zoom. Sixteen chosen contestants will be flown to the Caribbean where they’ll learn survival skills from Mr. Stroud. The best eight will move to a secret island, where they will compete in survival challenges, accompanied by their Galaxy gadgets. Viewers of the show then vote on the contestants in real time via their social media posts. The winner gets an island (or $100,000, so an “island experience,” whatever that means).

“It’s an ambitious project but one that will surely not be forgotten,” said Craig Borders, the producer and director behind series like Laguna Beach and Ink Master and SOS Island‘s executive producer. “People crave new entertainment experiences and this series is sure to deliver, while tapping into the social media realm in an unprecedented way.”

It’ll be interesting to see how Samsung avoids a clusterfuck when they’re dealing with a cadre of stranded people, all documenting their experiences in real time. The solution, of course, is for nothing to be in real time, and no one to be really stranded. In that case, we’ll be watching another piece of canned TV. There’s nothing enticing about that, social media streamed or not.

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Study Links TV Viewership and Twitter Conversations

A Nielsen study affirmed the idea that Twitter chatter during prime-time shows can sometimes cause a “significant increase” in the ratings.

    

Volkswagen Swims with Sharks for a Week


Discovery’s annual Shark Week extravaganza not only confirms that viewers go crazy for underwater creatures that can rip them into a thousand pieces, but that brands will use just about any tangential connection to a popular theme to try and wring out that extra dollar. Take the fat, colorful Tide billboard above the Lincoln Tunnel that I came across yesterday: “We get the blood out, too.” That’s one way to do it.

Volkswagen and Deutsch are going all in as well, bringing cars and sharks a lot closer than they’ve ever been before, a true sharknado of brand association if there ever was one. The VW campaign is loaded on social media, mainly focusing on sharable videos through Instagram and Vine. VW created a Beetle convertible that will be used as an underwater cage hooked up to cameras for the remainder of the week, hoping to conquer a chunk of the digital space floating around with these exclusive videos. Credits after the jump.

continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Mobile Marketing on the Rise – How to Capture Your Moving Audience

The mobile markets are growing or rather, they are still growing. The proliferation of smartphones and tablets is only looking to increase, with many experts stating this may finally be the nail in the coffin for the desktop computer.

In just two more years, users in the US will access more content through their mobile devices than through their computers, with 30% of them using their smartphones or tablets to do Internet searches for local stores or events.

Mobile technology has proven to be incredibly useful to both personal and professional endeavors and goals; thanks to smartphones, we can keep in touch with email from the office and continue to be productive, even if we’re standing in line at a store. Thanks to the app versions of many business and office software, we can continue working on a project even when we’re sitting on the patio of the local deli or in the library.

QR Codes

A big boom for many businesses and products is the use of a QR code generator, which allows users to view products, messages, URLs, and more simply by scanning their smartphones.

Why are QR codes so interesting? The ability to encode what is essentially a barcode with information about your company or product that people can read within minutes is prominent in the new ‘on the go’ world that mobile technology has created. A potential customer passes by an ad or stand with your QR code on it, they can quickly scan it with their smartphone and perhaps look at it later or with the use of an app, view it on their desktop computers once they return home.

Mobile technology as a whole is set to greatly expand, both in terms of use and monetary gain for businesses. In 2013 alone, global ad revenue grew 400% and it’s expected to continue that growth as we head into 2014 and 2015. Now is the perfect time for businesses to look into or prepare their mobile marketing strategies.

QR code generation is just one marketing strategy for mobile, but there’s also email marketing and social media marketing.

Email Marketing

With email marketing, you have your customers sign up for updates or new releases of your products or even a weekly or monthly newsletter that will go straight to their inboxes. Despite the rise of text and chat programs (and along with them, text marketing), email is still a king when it comes to keeping in contact with people and building up communication between parties.

Social Media Marketing

Social media marketing is marketing to users on the various social networks, like Facebook, Twitter, Pinterest, or Google+. This is sometimes a hard strategy to pull off by businesses, as they will sometimes forget the social aspect within social media; engagement is the important key and the social networks can be a great way to promote the business, the product, the website (where the email or QR code might be), and can go a long way in building trust with consumers.

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