Pinterest Clamps Down on Contests to Keep Them From Getting ‘Spammy’

Just a few months after Facebook finally eased off its restrictive contest guidelines, Pinterest seems to be taking the opposite approach. In a recent round of policy revisions and clarifications, the network has greatly limited the scope of promotions that can be hosted by brands and bloggers.

In a blog post published Thursday, Pinterest marketing rep Kevin Knight laid out the many types of promotions that Pinterest isn't cool with. Specifically prohibited are promotions that:

• Suggest that Pinterest sponsors or endorses them or the promotion
• Require people to Pin from a selection (like a website or list of Pins)
• Make people Pin the contest rules
• Run a sweepstakes where each Pin, board, like or follow represents an entry
• Encourage spammy behavior, such as asking participants to comment
• Ask to vote with Pins, boards or likes
• Require a minimum number of Pins

Worth noting: Per these rules, a Pinterest contest can never have more than one entry per person, even if someone pins 100 items or engages with the contest every day for two weeks. Also, brands can't require contest participants to pin from a specific site or set of boards—a frequent tactic for helping spread branded content.

These updates come (probably not coincidentally) as Pinterest staffers have been in a lengthy email exchange with influential mom blogger Amy Lupold Bair, who had registered the trademark for the term "pinning party." When she attempted to enforce the trademark on other virtual party hosts, Pinterest's legal team told her to stop—and that her pinning parties for brand clients were in violation of their promotion guidelines anyway.

But when Lupold Bair asked for specifics on how a Pinterest promotion could or should be run, it soon became clear that the guidelines are complicated, poorly communicated (by Pinterest's own admission) and currently being observed by almost no one. When asked by Lupold Bair for a specific promotion that actually had followed the rules correctly, Pinterest policy chief Jud Hoffman acknowledged, "It's true that there aren't many examples of contests that follow our rules and encourage people to pin things that represent their authentic interests."

One upside of this week's discussions is that Pinterest has finally provided some relatively detailed explanation of its rules and reasoning. Sifting through Pinterest's lengthy responses to both myself and Lupold Bair, here are the answers to a few frequently asked questions:

Why restrict brands from allowing multiple contest entries?

"The distinction we're trying to make is between a contest where someone who creates ten boards would be entered ten times and one where the person is entered only once regardless of the number of boards she creates. We don't allow the ten board/ten entry example because we've found that people tend to create boards and pins that feel 'spammy' to their followers." —Pinterest policy director Jud Hoffman, in an email to blogger Amy Lupold Bair

What's been wrong with the way most Pinterest contests are run?

"Done well, they can be a trigger to help people think about the cool things you're doing. But they can also motivate people to add Pins they aren’t truly interested in, which is why Pins from contests can often feel irrelevant and even spammy. We don't want people to feel like they have to Pin things they don't like because it will help them win something." —Annie Tan, Pinterest Corporate Communications, in an email to Adweek.

What would a legitimate Pinterest contest look like?

"You can imagine a contest sponsored by a canned food company that asks people to create a board representing their ideal Thanksgiving meal, with the winner getting all of the ingredients to prepare that meal. As long as they don't require pinning one of their products or from a selection of pins, that contest would be fine. People would be free to put together a board that really represents their tastes and the pinner would have a chance at a great prize sponsored by the food company." —Hoffman, in an email to Lupold Bair

Will Pinterest be enforcing these rules across the board?

Depends on who you ask:

"If we see contests like the ones you seem to be helping to organize, we will stop them and also let the contest sponsor know. Seems like a situation we all would want to avoid." —Anthony Falzone, deputy general counsel for Pinterest, in an email to Lupold Bair.

"We're a small team, so unfortunately we're not able to reach everyone running contests that break our rules. Please know that we're not asking that you alone follow them. We try hard to reach out to contest sponsors as soon as we discover they are violating our rules to ask that they correct them going forward." —Hoffman, in an email to Lupold Bair.


    

É assim que vai ser a publicidade no Pinterest

Com valor de mercado estimado em 2.5 bilhões de dólares, o Pinterest começou hoje sua tentativa de fazer dinheiro.

Com a opção Promoted Pin, a rede social passou a permitir que as marcas coloquem seu conteúdo em destaque, ao lado de outros pin’s regulares do feed de um usuário. Funciona da mesma maneira que o Promoted Tweet do Twitter, mas aqui o post patrocinado é identificado por um ícone de exclamação. Ao passar o mouse, um texto explica o formato.

Ben Silbermann, CEO do Pinterest, explica que por enquanto não há cobrança das empresas que queiram testar o formato. Nessa fase beta, querem ouvir as opiniões dos usuários para tornar a publicidade no site relevante e não invasiva.

É a hora da rede social, tão hypada no começo, mostrar que vale tudo o que as previsões alegam.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Você até pode ter milhares de amigos…

Quantos amigos você tem no seu Facebook? Quantos seguidores no Twitter, Instagram, Pinterest ou em qualquer outra rede social da qual você faz parte? Quantos contatos estão listados em sua agenda ou integram seu network no LinkedIn? É muito capaz que, somando tudo, você perceba que são centenas, até milhares de pessoas. Agora responda: quantas delas você conhece bem de verdade, tem um contato frequente – de preferência pessoalmente -, e pode dizer que realmente são próximas a você?

Se você já terminou de fazer as contas, há grandes chances deste número ter caído drasticamente, com poucos casos em que ele ultrapasse uma ou duas dezenas. É neste momento que percebemos um dos grandes paradoxos da nossa época: temos milhares de “amigos”, mas nunca estivemos tão solitários.

A forma como a tecnologia está presente em nossas vidas não chega a ser um assunto novo – aqui mesmo no B9, ele aparece com certa constância, especialmente no Braincast -, mas será que realmente há razões para a gente se preocupar?

A ideia deste texto não é falar mal da internet, tecnologia e afins, nem tampouco criar um mi-mi-mi saudosista

Não tem muito tempo que começamos um papo sobre o que a internet está fazendo com os nossos cérebros, influenciando a maneira como criamos, aprendemos e raciocinamos. Mas se você parar para pensar um pouco, irá notar como a tecnologia de uma forma geral também está transformando a maneira como nos relacionamos uns com os outros.

Antes de mais nada, o nosso tradicional aviso: a ideia deste texto não é falar mal da internet, tecnologia e afins, nem tampouco criar um mi-mi-mi saudosista para dizer que antigamente as coisas eram melhores. É mais uma proposta de reflexão sobre como utilizamos essas coisas em nosso dia a dia e quais os efeitos colaterais envolvidos neste processo.

Recentemente, o designer Shimi Cohen, de Tel Aviv, resolveu combinar as informações do livro Alone Together: Why We Expect More from Technology and Less from Each Other, de Sherry Turkle, e do artigo The Invention of Being Lonely, de Yair Amichai-Hamburger, em seu projeto de conclusão de curso na Shenkar College of Engineering and Design. O vídeo The Innovation of Loneliness mostra como a tecnologia está influenciando a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com elas mesmas, os reflexos psicológicos disso e porque precisamos ficar atentos.

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Social por natureza, o ser humano pode até ir à loucura por conta da solidão. Por outro lado, passamos tanto tempo focados na carreira, em ganhar dinheiro, consumir e criar uma auto-imagem, que as redes sociais parecem ser a solução perfeita para “gerenciarmos” nossos relacionamentos de uma maneira muito mais eficiente.

É claro que a primeira coisa que a gente pensa é: mas afinal, o que há de errado com a eficiência? Todo mundo tem aqueles amigos que não vê com tanta frequência, parentes distantes, etc, mas ao menos pelas redes sociais consegue saber como é que estão, mandar uma mensagem no aniversário (que se não fosse pelo Facebook, ia acabar passando em branco), saber quem está solteiro, casado, separado…Mas será que isso é real ou estamos apenas substituindo relações por conexões?

“Estamos colecionando amigos como se fossem selos, não distinguindo a quantidade da qualidade, convertendo o significado profundo e a intimidade da amizade em trocas de fotos e conversas em chats”.

Enquanto uma conversa que acontece cara a cara e em tempo real é regida pelo inesperado, quando muitas vezes você acaba falando demais e sem pensar, um chat, e-mail, post ou SMS cria uma falsa sensação de segurança, de que estamos no controle da situação e podemos nos apresentar como queremos ser, em vez de como realmente somos.

É a história da auto-promoção, com pessoas cada vez mais obcecadas com a edição de perfis, escolha de fotos perfeitas e a obrigação de parecerem felizes o tempo inteiro, como se de fato isso fosse possível. “As redes sociais não estão mudando apenas o que fazemos, mas também quem somos”, destaca a narração de Cohen no vídeo.

As redes sociais não estão mudando apenas o que fazemos, mas também quem somos

Só que, ao meu ver, faltou dizer algo muito importante aí: que não importa o quanto alguém tente controlar ou editar uma ideia por meio de um post ou SMS, é impossível controlar o que o outro vai entender daquilo. Qualquer tipo de comunicação está sujeita à interpretações, que estão diretamente ligadas à formação e experiências do interlocutor. Isso tudo sem contar a possibilidade de ruídos. Em resumo, ninguém está realmente livre de confusões.

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Fantasias gratificantes

Segundo The Innovation of Loneliness, as redes sociais nos oferecem três fantasias gratificantes: que podemos desviar a atenção para onde quiseremos, que sempre seremos ouvidos, e que nunca teremos de ficar sozinhos. É exatamente esta última que está formatando uma nova forma de ser, descrita como:

“Eu compartilho, logo existo.”

A tecnologia passa a ser uma ferramenta essencial para definir quem nós somos. E nós só podemos ser alguém se compartilhamos nossas ideias e sentimentos exatamente no momento em que os elaboramos. Isso significa que se eu não der um check-in naquele lugar incrível, postar uma foto daquela comida deliciosa ou tuítar o que achei do último filme do Woody Allen, é como se nenhuma daquelas experiências realmente tivessem existido.

Tudo isso me fez pensar em uma das experiências mais incríveis que já tive. Em uma peregrinação à Terra Santa – no meu caso, Liverpool – tive a oportunidade de fazer um tour que permite que os participantes entrem nas casas onde John Lennon e Paul McCartney passaram a infância. Só que, por questões de direitos de uso de imagem, é proibido fotografar o interior delas. Para garantir que ninguém vai tentar burlar a regra, temos de entregar máquinas fotográficas e celulares na entrada, que são trancados em um quartinho. Feito isso, você fica livre para circular pelos ambientes, por alguns minutos.

Talvez se ainda estivesse vivo nos dias de hoje, Lennon diria que a vida é o que acontece enquanto estamos ocupados compartilhando

Agora, imagine você andar livremente pelas casas onde viveram seus ídolos, sem se preocupar em dar check-in, fotografar ou tuítar (que é claro que eu fiz tudo isso, só que do lado de fora), e poder simplesmente curtir o momento. Ouvir histórias, descobrir algo que você não sabia, absorver detalhes e vivenciar uma experiência que vai te marcar pela vida, mas que ficará apenas na sua memória.

Isso me fez refletir sobre como sentimos uma urgência em registrar tudo artificialmente, como se nossas lembranças não fossem o suficiente, como se uma fotografia fosse capaz de realmente captar a emoção de um momento e olhar para ela fizesse a gente revivê-lo. Mas, qual a emoção que você cultiva quando você está distraído demais fazendo uma foto, dando uma check-in ou postando algo?

Em Beautiful Boy, música que John Lennon compôs para o filho Sean, há um verso em que ele diz que a “vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos”. Talvez se ainda estivesse vivo nos dias de hoje, Lennon diria que a vida é o que acontece enquanto estamos ocupados compartilhando. Pois é, a existência é feita de muito mais coisas do que somente aquilo que podemos compartilhar online.

Ainda assim, há até quem finja experiências apenas para ter o que compartilhar e, desta forma, se sentir vivo. E tem vários “serviços” que exploram isso, como um site que “aluga” namoradas, ficantes e afins para o seu perfil no Facebook. Tem, também, o caso do fotógrafo japonês Keisuke Jinushi, que ensina como criar uma namorada fake em fotos para as redes sociais.

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Caso você esteja curioso, um texto no site Oddity Central descreve o passo a passo de Keisuke para conseguir o efeito desejado nas imagens. A começar pela maquiagem: ele aplica bastante base clara na mão direita e esmalte vermelho nas unhas, para conseguir um look mais feminino. Para evitar confusões, ele também coloca um elástico para cabelos no pulso. A “mágica” fica completa com um filtro retrô no Instagram – para o genuíno efeito “girlfriend photo” – e um sorriso bobo, elementos que ajudam a tornar a foto mais verossímil. Nos anos 1980, o filme Namorada de Aluguel mostrou uma ideia parecida, de um cara que queria conquistar o respeito dos colegas e se tornar popular com a ajuda de uma namorada falsa. A diferença é que, pelo menos naquela época, a garota era de verdade.

Da conexão ao isolamento

Sherry Turkle é psicóloga clínica, pesquisadora e professora de estudos sociais da ciência e tecnologia do MIT. Em meados da década de 1990, ela ficou bastante conhecida por defender as oportunidades que a internet oferecia para que as pessoas pudessem explorar suas identidades no livro Life on Screen. A continuidade de suas pesquisas, entretanto, a levou a perceber que as novas tecnologias – emails, redes sociais, Skype e robôs sociáveis – tornaram o controle e a conveniência prioridades, enquanto as expectativas que temos em relação a outros seres humanos – e até com nós mesmos – está cada vez menor.

Em uma palestra no TED, na época do lançamento de Alone Together, Sherry explica que a forma como nos comunicamos hoje em dia, com posts, SMS e afins, servem sim para nos conectar uns aos outros, mas apenas superficialmente. Este tipo de interação é falha se o objetivo é conhecer melhor e entender o outro e, por consequência, compreender a nós mesmos. (clique aqui para assistir à versão com legendas)

Mas como a conexão pode nos levar ao isolamento? Enquanto eu pesquisava e escrevia este texto, passei a prestar muito mais atenção tanto no meu comportamento, quanto nos hábitos das pessoas que convivem comigo. E o que eu percebi me incomodou bastante: eu realmente tenho o costume de sacar o meu celular do bolso mais vezes do que eu gostaria ou deveria. Mais para tentar acompanhar o que está acontecendo pelo mundo – aquele desejo de absorver o máximo de conteúdo possível – do que para compartilhar alguma coisa.

Estamos tão acostumados com isso que dar uma olhadinha, por mais rápida ou demorada que seja, é algo que fazemos automaticamente. Em uma roda de amigos, não sou a única. Há momentos em que, por mais interessados que estejamos em uma conversa, acabamos nos distanciando em algum momento com o celular. O que antes era exceção, há muito já se tornou a regra, como mostra o curta I Forgot My Phone.

Não importa se é por uma questão de segundos ou se por algumas horas, se estamos sozinhos ou acompanhados, mas aquele momento em que nos conectamos virtualmente é também o momento em que nos isolamos e paramos de prestar atenção no que acontece no mundo real.

No raciocínio de Sherry, as pessoas se isolam quando não cultivam a habilidade de estar sozinhas e passam a encarar isso como um problema a ser resolvido, preenchendo o vazio com conexões que amenizem sua ansiedade.

A tecnologia, então, mira onde somos mais vulneráveis: na solidão. Essa incapacidade que muitos seres humanos têm de ficar sozinhos, combinada à necessidade de intimidade, é solucionada graças às plataformas capazes de fazer com que a gente se sinta automaticamente ouvidos. Dispositivos que nos dão a ilusão de que temos alguém, mas sem as exigências de um relacionamento real.

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Nessa história toda, o que eu percebo é que vale a pena ouvir todos os argumentos e refletir a respeito. Cada pessoa certamente chegará à uma conclusão diferente. A minha é que o problema não está na tecnologia, mas na forma como a utilizamos. E vou um pouco além: o que pode ser ruim para alguns, também pode ser bom para outros.

Eu sou da geração pré-internet, sim, e realmente há momentos em que me sinto incomodada com os excessos cometidos graças aos avanços tecnológicos e a internet. Mas quem comete os excessos são as pessoas. Celulares e computadores são apenas ferramentas operadas por seres humanos com diferentes referências ou níveis de filtro – e isso não tem nada a ver com o Earlybird ou afins.

Nessa história toda, o que eu percebo é que vale a pena ouvir todos os argumentos e refletir a respeito. Cada pessoa certamente chegará à uma conclusão diferente

Não posso falar, por exemplo, pela geração pós-internet. Seus cérebros estão preparados para lidar com a tecnologia de hoje, pois desconhecem o mundo sem ela. O ser humano está em constante processo evolutivo, e por mais que às vezes custe aceitar isso, as referências e até mesmo as necessidades são outras. Será que daqui a alguns anos as pessoas realmente vão sentir falta das conversas olho no olho ou nem mais se lembrarão disso?

Por outro lado, não há nada que impeça as tais conexões virtuais de também evoluírem, mas para um relacionamento real, como também já vi acontecer diversas vezes.

A tecnologia faz parte das nossas vidas, e vai continuar fazendo. Por enquanto, tudo o que podemos fazer é tentar nos relacionarmos com ela de uma maneira mais consciente, sabendo diferenciar conexões de relacionamentos e qual a importância de cada um deles em nossas vidas.

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Four Seasons oferece dicas personalizadas no Pinterest

Para quem curte viajar – e curte mais ainda planejar a próxima viagem – a internet se tornou uma ferramenta indispensável, não só para fazer reservas e pesquisar preços, mas também para obter referências e recomendações de hotéis, restaurantes e atrações turísticas, muitas vezes de gente que acabou de visitar estes lugares. Sites não faltam, assim como projetos focados em redes sociais, como o Everplaces ou ainda o Must See Map, da KLM. Esta lista acaba de ficar maior com Pin.Pack.Go, novo serviço da rede de hotéis Four Seasons que oferece dicas personalizadas aos viajantes.

A mecânica é simples (ou quase): os usuários do Pinterest criam um painel com o nome Pin.Pack.Go. Em seguida, eles devem acessar o pin Pin.Pack.Go do Four Seasons e informar, os comentários, qual cidade (e obviamente o hotel da rede) que irá visitar. A unidade ira seguir o hóspede, que deverá seguir o hotel de volta e adicioná-lo como colaborador do painel.

É aí que entra o serviço de concierge online: com base nas preferências do hóspede, a partir de seus painéis no Pinterest, os especialistas da rede vão oferecer dicas personalizadas para seu roteiro de viagem, com os melhores endereços para compras, gastronomia e passeios, entre outros.

O que chama a atenção neste projeto é a possibilidade de se criar um relacionamento mais individualizado com o público-alvo, ampliando o engajamento e fortalecendo a experiência com a marca. Simples e eficiente.

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Google Monopoly

James Belkevitz a imaginé « Google Monopoly », un remake du jeu de société qui critique avec intelligence la politique de ce géant. Une idée bien réalisée, proposant aux joueurs de commencer avec la valeur économique de Google, c’est-à-dire 251 milliards de dollars. Plus d’images dans la suite.

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Nordies Displays What’s “Popular on Pinterest” In-Store

Seattle-based retailer Nordstrom is extremely popular on Pinterest. The brand has 4.5 million followers there, compared to 270,000 followers on Twitter and 2.1 million likes on Facebook.

According to Geekwire, the retailer is using their Pinterest popularity in a new test. At retail!

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The new experiment showcases the most popular “pinned” items from the retailer at 13 stores across the country.

Bryan Galipeau, social media manager at Nordstrom, described Pinterest as the “world’s biggest wish list” — making it a desirable place for Nordstrom to mine customer intent.

In addition to the in-store efforts, the company this week also set up a new section on its Web site that features the most pinned items.

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Artists Give Old Domino’s Signage a Second Life in ‘Second Hand Logos’ Project

Say what you want about Domino's (it's an abomination unto the Lord), but it has one of the better branded Pinterest projects I've seen in a while—Second Hand Logos. Since Domino's recently redesigned its logo, Crispin Porter + Bogusky got to thinking about what happens to a company's old signage, clothing, store materials, etc. So, the agency commissioned 10 artists to make stuff with old Domino's employee shirts, pizza boxes and other company ephemera. Lots of it is for sale, and Domino's is being gracious enough not to demand a cut of the artists' sales, which is pretty cool of the company. More of the work will roll out in the coming days. Doesn't make this any less accurate, but this is a good example of effective consumer outreach.

    

Dê um pin nisso: um infográfico sobre o Pinterest

Trago aqui outra vez um infográfico. E sobre o Pinterest, tópico constante deste tipo de produção.

Um estudo da AG2 Publicis Modem com a estudiosa das mídias sociais Raquel Recuero resultou em uma série de dados sobre esta fascinante rede social de coleção de imagens da web.

Estão abordados os assuntos mais comentados, a origem das imagens compartilhadas e uma análise que investiga o contexto e a maneira de usar a rede.

Entre os tópicos mais comentados estão comida (qualquer relação com o Instagram é mera coincidência?), artesanato, decoração, estilo e beleza. A maior parte dos pins vem de sites com o botão de compartilhamento (dê um pin neste post também), seguido pelo Tumblr (aquele quase-recém-comprado pelo Yahoo).

Confira abaixo o infográfico produzido para o estudo (que eu dividi em pedaços porque era gigante. O original está aqui):

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Marca de cosméticos transforma painéis do Pinterest em realidade

O Pinterest já foi alvo de diversas ações publicitárias, até porque as marcas correram para aproveitar a rede social e seu amplo público feminino. Porém, essa promoção da marca de cosméticos güd resolveu levar o conteúdo do Pinterest para o mundo real.

Consumidoras devem criar um painel no site pinando elementos que considerem formar uma manhã perfeita. A empresa então vai escolher 10 participantes e tornar realidade o paraíso matinal de cada uma.

Contando talvez não pareça tão legal assim, mas dá uma olhada no vídeo acima, produzido através do painel “Good Morning Inspiration” da usuária Keri Pfeiffer.

A criação é da agência Baldwin&.

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Y&R Sets Up Shoppable Pinterest Boards for Families Who Lost Everything in Hurricane Sandy

Y&R Midwest is trying to steer Pinterest users toward charitable shores, possibly because they're sick of them posting only about food and lingerie. Y&R's idea, called Helpin.It, is a set of Pinterest boards set up for families who lost almost everything to Hurricane Sandy. Each pin links to an Amazon registry where that particular item can be bought and sent directly to the family. The idea was inspired by BBH's work for the African Medical Research Foundation, and I hope it catches on enough to be extended to more victims of Sandy and other disasters. New Orleans could still use a little help, for example.

Buttered Up Dishes On Pinterest Help Feed The Hungry

Hunger in America. These are words that ought to be incomprehensible to us, but sadly they’re not. For 1 in 6 people in the United States, hunger is a reality.

Pin a Meal. Give a Meal.-1

In a nation that grows as much food as we do, this rate of hunger is a crime. Yet, we have no Hunger Police to round up the perps. So, we’re left to do what we can through direct service, charitable organizations and corporate concerns.

For example, Land O’Lakes is working with hunger-relief charity Feeding America to address the problem.

Care of Colle+McVoy in Minneapolis, Land O’Lakes new “Pin a Meal, Give a Meal” promotion encourages people to share recipes on Pinterest. For every Land O’Lakes meal pinned, the company will donate $1 to Feeding America. Miraculously, this one dollar provides eight meals to those in need.

Feeding America helps provide 37 million low-income Americans with emergency food assistance each year.

Previously on AdPulp: Wealth Accumulates In Pockets

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Painéis no Pinterest ensinam como planejar um funeral

 

Já tem algum tempo que o Pinterest é dominado pelo público feminino. No ano passado, a participação das mulheres na rede social chegou a 79%. Muitas usam os painéis para organizarem ideias a respeito de tudo que se possa imaginar, desde dietas e exercícios, até decoração, passando por moda, viagens e festas, especialmente casamentos. Desde setembro do ano passado, elas também também podem aprender Como Planejar um Funeral.

A ação da Grey para a Transport Accident Commission da Austrália aproveitou a grande participação feminina no Pinterest para contrabalancear o fato de que no país os homens jovens se envolvem seis vezes mais em acidentes fatais do que jovens mulheres, tendo a alta velocidade como principal motivo. A mensagem foi bastante clara: “eu odiaria ter de planejar o seu funeral. Reduzir a velocidade não vai matar você”.

Cemitérios, igrejas e caixões ganharam seus próprios painéis, assim como o que vestir e o que servir aos convidados. A mensagem chegou a quase 2 milhões de pessoas.

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PinPointing usa boards do Pinterest para sugerir produtos da Zappos

Em um infográfico criado recentemente pela Fast Company, pudemos ver dados importantíssimos relacionados ao crescimento do Pinterest. Um deles apontava que a rede social dominada pelas mulheres – 79% dos usuários são do sexo feminino – poderia ser, também, o futuro do e-commerce: o gasto médio de um usuário que compra um produto visto na rede é de US$ 179,36.

Esses dados vão ao encontro de um aplicativo experimental lançado pela Zappos, o PinPointing, que atua como uma espécie de personal shopper ao analisar os boards dos usuários e usar as informações para recomendar produtos da loja online.

Por exemplo: você marca um determinado modelo de roupa, bolsa ou sapato que está em um board do Pinterest, o PinPointing gera uma lista de produtos relacionados disponíveis na Zappos para compra. Simples assim.

Antes que as minas pirem, claro que tem uma má notícia: a Zappos não trabalha com encomendas internacionais. Então, fica a dica para as grandes lojas brasileiras.

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Infográfico: The Evolution of Digital Advertising

Em 1987, a Apple apresentou ao mundo o HyperCard, a primeira ferramenta multimídia universal de sucesso antes da World Wide Web. O lançamento do aplicativo criado por Bill Atkinson para o Macintosh é apontado no infográfico produzido pela Pointroll como o início a era da comunicação digital. The Evolution of Digital Advertising mostra como a propaganda teve de evoluir ao longo das últimas 3 décadas para criar formatos mais envolventes, em múltiplas plataformas, tornando a comunicação entre marcas e consumidores mais dinâmica.

Ao longo dos 25 anos aqui contados, podemos lembrar do lançamento do Photoshop 1.0, em 1990, a criação do QR Code no Japão, em 1994, a popularização dos blogs e redes sociais, o Google, Facebook, Twitter, YouTube, Google+ e Pinterest

Algumas datas aí me pareceram incorretas, mas de qualquer maneira, vale a pena dar uma olhada no processo evolutivo e, quem sabe, arriscar alguns palpites do que vem por aí. Alguém?

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Estudo aponta fotos e vídeos como moeda social online

O Mashable divulgou hoje o estudo Internet & American Life Project, realizado pelo Pew Research Center, que aponta fotos e vídeos como moeda social online no Pinterest, Instagram e Tumblr. Entre as 1005 pessoas pesquisadas, 46% são denominados “criadores” – pessoas que postam fotos e vídeos originais e 41% são chamados “curadores”, pois preferem compartilhar o conteúdo de outras pessoas.

De maneira geral, 56% dos usuários de internet desempenham atividades de criação ou curadoria, enquanto 32% fazem as duas coisas.

Um dos dados que chama a atenção no estudo está relacionado ao Pinterest, o favorito das mulheres: 19% das internautas usam essa rede social para organizar e compartilhar conteúdo nos pinboards.

Já o Instagram é utilizado por 27% dos usuários de internet entre 18 e 29 anos. O Tumblr, por sua vez, é usado por 11% dos jovens adultos.

Apesar de contemplar uma parcela muito pequena dos internautas, e ser uma expressão demográfica da população norte-americana, esta pesquisa dá algumas pistas para marcas e agências planejarem melhor suas ações nas mídias sociais.

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O poder do Pinterest [Infográfico]

O Pinterest pode não ser mais o queridinho da mídia, mas continua crescendo. Nesse infográfico criado pela Fast Company, você vai descobrir que a rede social atingiu mais de 20 milhões de usuários únicos só nos EUA.

A audiência continua sendo dominada por mulheres: 79%.

Das 15 principais categorias do Pinterest, 80% são relacionadas com comércio. Isso explica o poder de venda do site.

O ticket médio de um usuário que compra produtos através de um link no Twitter é de US$ 68.79. No Facebook é de US$ 80.22. Já no Pinterest, a mulherada não economiza: US$ 179.36 é o gasto em média.


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UNIQLO: Animação na rolagem do Pinterest

Para chamar atenção no meio da rolagem infinita do Pinterest, a UNIQLO resolveu criar uma animação no meio da caminho. É o que eles chamaram de Dry Mesh Project.

A agência Firstborn, de Nova York, diz que colocou dezenas de pessoas fazendo repin ao mesmo tempo para que o conteúdo aparecesse na seção Popular. Isso também pode ser chamado de spam, mas como é no Pinterest tá tudo legal.

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PINSULIN: Um trocadilho no Pinterest que tem o poder de criar awareness para uma causa

Fugindo um pouco das ideias bem sacadas para Cannes e indo para o mundo real de campanhas de causas sociais, podemos ver movimentos simples, mas que fazem diferença na mensagem que precisa ser passada e na causa a ser levantada.

A Fundação de Pesquisa de Diabete Juvenil de Israel (The Juvenile Diabetes Research Foundation of Israel, que luta pela cura da diabete tipo 1) fez uma ação nada menos que no Pinterest, utilizando um trocadilho com um dos termos mais característicos da rede social, o “PIN”. E ainda transformando-o como o principal discurso e principal ferramenta da ação.

A história começa no website da campanha, onde a fundação inaugura o discurso:

“Thousands of Juvenile Diabetes patients ‘pin’ themselves 12 times a day with Insulin injections in order to stay alive. Help us and repin.”

Ao clicar em repin, a pessoa é direcionada para a página da campanha no Pinterest, e o usuário tem a opção de dar repin na imagem. O objetivo deles com tudo isso está na quantidade: alcançar 1.000.000 de pins, aumentando assim a conscientização para a doença.

Mas e aí? A quantidade de pins muda alguma coisa? Para uma Fundação desse tipo, sim. Pois, além de divulgar o complexo trabalho de pesquisa que eles estão envolvidos, ainda ganham visibilidade – e consequentemente mais voluntários e apoiadores. Para as pessoas ficarem sabendo da ação, um filme compõe a campanha:

Não é uma grande ideia publicitária e não tem um vídeo case por trás, porém, usa uma rede social como forma de mídia e fonte de replicação: de forma simples e prática. Particularmente acho que poderiam explorar mais o perfil no Pinterest, com um maior apelo visual. Tudo para ganhar mais awareness para o movimento e ainda mais seguidores. Mas de qualquer jeito a causa é nobre e vale um repin.

Eu já dei o meu.
E você? :)

A ação é da Mizbala Agency.

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Infográfico serve de guia para o Pinterest

Toda vez que surge algum fenômeno, logo aparece também um monte de gente tentando explicá-lo. Às vezes são explicações úteis e bacanas, outras… bem, outras são só para aproveitar a oportunidade de aparecer. Um destes fenômenos recentes é o Pinterest(não deixe de ler este ótimo texto do Cris Dias), que ganhou um interessante infográfico animado da MDG Advertising.

Neste vídeo é possivel ter alguns detalhes sobre a demografia, crescimento e o potencial do Pinterest para ampliar o tráfego no site de marcas. Você sabia, por exemplo, que 60% dos usuários da rede são mulheres e 80% têm de 25 a 54 anos? Outro dado interessante é que o Pinterest gera mais tráfego para outros sites do que o Google+LinkedIn eYouTube juntos.

Além das informações, o vídeo traz algumas dicas úteis para mostrar como as marcas podem utilizar o Pinterest da melhor maneira possível.

 

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Time for a Pintermission

Honda is one of the first brands entering social network Pinterest.  In line with their CR-V ”Leap List” campaign, they do it strangely enough by asking top pinners to take a break and get outside. You might remember the campaign through the Ferris Bueller sequel video. So this Pinterest part of the campaign is all about getting out and […]