Você até pode ter milhares de amigos…

Quantos amigos você tem no seu Facebook? Quantos seguidores no Twitter, Instagram, Pinterest ou em qualquer outra rede social da qual você faz parte? Quantos contatos estão listados em sua agenda ou integram seu network no LinkedIn? É muito capaz que, somando tudo, você perceba que são centenas, até milhares de pessoas. Agora responda: quantas delas você conhece bem de verdade, tem um contato frequente – de preferência pessoalmente -, e pode dizer que realmente são próximas a você?

Se você já terminou de fazer as contas, há grandes chances deste número ter caído drasticamente, com poucos casos em que ele ultrapasse uma ou duas dezenas. É neste momento que percebemos um dos grandes paradoxos da nossa época: temos milhares de “amigos”, mas nunca estivemos tão solitários.

A forma como a tecnologia está presente em nossas vidas não chega a ser um assunto novo – aqui mesmo no B9, ele aparece com certa constância, especialmente no Braincast -, mas será que realmente há razões para a gente se preocupar?

A ideia deste texto não é falar mal da internet, tecnologia e afins, nem tampouco criar um mi-mi-mi saudosista

Não tem muito tempo que começamos um papo sobre o que a internet está fazendo com os nossos cérebros, influenciando a maneira como criamos, aprendemos e raciocinamos. Mas se você parar para pensar um pouco, irá notar como a tecnologia de uma forma geral também está transformando a maneira como nos relacionamos uns com os outros.

Antes de mais nada, o nosso tradicional aviso: a ideia deste texto não é falar mal da internet, tecnologia e afins, nem tampouco criar um mi-mi-mi saudosista para dizer que antigamente as coisas eram melhores. É mais uma proposta de reflexão sobre como utilizamos essas coisas em nosso dia a dia e quais os efeitos colaterais envolvidos neste processo.

Recentemente, o designer Shimi Cohen, de Tel Aviv, resolveu combinar as informações do livro Alone Together: Why We Expect More from Technology and Less from Each Other, de Sherry Turkle, e do artigo The Invention of Being Lonely, de Yair Amichai-Hamburger, em seu projeto de conclusão de curso na Shenkar College of Engineering and Design. O vídeo The Innovation of Loneliness mostra como a tecnologia está influenciando a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com elas mesmas, os reflexos psicológicos disso e porque precisamos ficar atentos.

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Social por natureza, o ser humano pode até ir à loucura por conta da solidão. Por outro lado, passamos tanto tempo focados na carreira, em ganhar dinheiro, consumir e criar uma auto-imagem, que as redes sociais parecem ser a solução perfeita para “gerenciarmos” nossos relacionamentos de uma maneira muito mais eficiente.

É claro que a primeira coisa que a gente pensa é: mas afinal, o que há de errado com a eficiência? Todo mundo tem aqueles amigos que não vê com tanta frequência, parentes distantes, etc, mas ao menos pelas redes sociais consegue saber como é que estão, mandar uma mensagem no aniversário (que se não fosse pelo Facebook, ia acabar passando em branco), saber quem está solteiro, casado, separado…Mas será que isso é real ou estamos apenas substituindo relações por conexões?

“Estamos colecionando amigos como se fossem selos, não distinguindo a quantidade da qualidade, convertendo o significado profundo e a intimidade da amizade em trocas de fotos e conversas em chats”.

Enquanto uma conversa que acontece cara a cara e em tempo real é regida pelo inesperado, quando muitas vezes você acaba falando demais e sem pensar, um chat, e-mail, post ou SMS cria uma falsa sensação de segurança, de que estamos no controle da situação e podemos nos apresentar como queremos ser, em vez de como realmente somos.

É a história da auto-promoção, com pessoas cada vez mais obcecadas com a edição de perfis, escolha de fotos perfeitas e a obrigação de parecerem felizes o tempo inteiro, como se de fato isso fosse possível. “As redes sociais não estão mudando apenas o que fazemos, mas também quem somos”, destaca a narração de Cohen no vídeo.

As redes sociais não estão mudando apenas o que fazemos, mas também quem somos

Só que, ao meu ver, faltou dizer algo muito importante aí: que não importa o quanto alguém tente controlar ou editar uma ideia por meio de um post ou SMS, é impossível controlar o que o outro vai entender daquilo. Qualquer tipo de comunicação está sujeita à interpretações, que estão diretamente ligadas à formação e experiências do interlocutor. Isso tudo sem contar a possibilidade de ruídos. Em resumo, ninguém está realmente livre de confusões.

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Fantasias gratificantes

Segundo The Innovation of Loneliness, as redes sociais nos oferecem três fantasias gratificantes: que podemos desviar a atenção para onde quiseremos, que sempre seremos ouvidos, e que nunca teremos de ficar sozinhos. É exatamente esta última que está formatando uma nova forma de ser, descrita como:

“Eu compartilho, logo existo.”

A tecnologia passa a ser uma ferramenta essencial para definir quem nós somos. E nós só podemos ser alguém se compartilhamos nossas ideias e sentimentos exatamente no momento em que os elaboramos. Isso significa que se eu não der um check-in naquele lugar incrível, postar uma foto daquela comida deliciosa ou tuítar o que achei do último filme do Woody Allen, é como se nenhuma daquelas experiências realmente tivessem existido.

Tudo isso me fez pensar em uma das experiências mais incríveis que já tive. Em uma peregrinação à Terra Santa – no meu caso, Liverpool – tive a oportunidade de fazer um tour que permite que os participantes entrem nas casas onde John Lennon e Paul McCartney passaram a infância. Só que, por questões de direitos de uso de imagem, é proibido fotografar o interior delas. Para garantir que ninguém vai tentar burlar a regra, temos de entregar máquinas fotográficas e celulares na entrada, que são trancados em um quartinho. Feito isso, você fica livre para circular pelos ambientes, por alguns minutos.

Talvez se ainda estivesse vivo nos dias de hoje, Lennon diria que a vida é o que acontece enquanto estamos ocupados compartilhando

Agora, imagine você andar livremente pelas casas onde viveram seus ídolos, sem se preocupar em dar check-in, fotografar ou tuítar (que é claro que eu fiz tudo isso, só que do lado de fora), e poder simplesmente curtir o momento. Ouvir histórias, descobrir algo que você não sabia, absorver detalhes e vivenciar uma experiência que vai te marcar pela vida, mas que ficará apenas na sua memória.

Isso me fez refletir sobre como sentimos uma urgência em registrar tudo artificialmente, como se nossas lembranças não fossem o suficiente, como se uma fotografia fosse capaz de realmente captar a emoção de um momento e olhar para ela fizesse a gente revivê-lo. Mas, qual a emoção que você cultiva quando você está distraído demais fazendo uma foto, dando uma check-in ou postando algo?

Em Beautiful Boy, música que John Lennon compôs para o filho Sean, há um verso em que ele diz que a “vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos”. Talvez se ainda estivesse vivo nos dias de hoje, Lennon diria que a vida é o que acontece enquanto estamos ocupados compartilhando. Pois é, a existência é feita de muito mais coisas do que somente aquilo que podemos compartilhar online.

Ainda assim, há até quem finja experiências apenas para ter o que compartilhar e, desta forma, se sentir vivo. E tem vários “serviços” que exploram isso, como um site que “aluga” namoradas, ficantes e afins para o seu perfil no Facebook. Tem, também, o caso do fotógrafo japonês Keisuke Jinushi, que ensina como criar uma namorada fake em fotos para as redes sociais.

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Caso você esteja curioso, um texto no site Oddity Central descreve o passo a passo de Keisuke para conseguir o efeito desejado nas imagens. A começar pela maquiagem: ele aplica bastante base clara na mão direita e esmalte vermelho nas unhas, para conseguir um look mais feminino. Para evitar confusões, ele também coloca um elástico para cabelos no pulso. A “mágica” fica completa com um filtro retrô no Instagram – para o genuíno efeito “girlfriend photo” – e um sorriso bobo, elementos que ajudam a tornar a foto mais verossímil. Nos anos 1980, o filme Namorada de Aluguel mostrou uma ideia parecida, de um cara que queria conquistar o respeito dos colegas e se tornar popular com a ajuda de uma namorada falsa. A diferença é que, pelo menos naquela época, a garota era de verdade.

Da conexão ao isolamento

Sherry Turkle é psicóloga clínica, pesquisadora e professora de estudos sociais da ciência e tecnologia do MIT. Em meados da década de 1990, ela ficou bastante conhecida por defender as oportunidades que a internet oferecia para que as pessoas pudessem explorar suas identidades no livro Life on Screen. A continuidade de suas pesquisas, entretanto, a levou a perceber que as novas tecnologias – emails, redes sociais, Skype e robôs sociáveis – tornaram o controle e a conveniência prioridades, enquanto as expectativas que temos em relação a outros seres humanos – e até com nós mesmos – está cada vez menor.

Em uma palestra no TED, na época do lançamento de Alone Together, Sherry explica que a forma como nos comunicamos hoje em dia, com posts, SMS e afins, servem sim para nos conectar uns aos outros, mas apenas superficialmente. Este tipo de interação é falha se o objetivo é conhecer melhor e entender o outro e, por consequência, compreender a nós mesmos. (clique aqui para assistir à versão com legendas)

Mas como a conexão pode nos levar ao isolamento? Enquanto eu pesquisava e escrevia este texto, passei a prestar muito mais atenção tanto no meu comportamento, quanto nos hábitos das pessoas que convivem comigo. E o que eu percebi me incomodou bastante: eu realmente tenho o costume de sacar o meu celular do bolso mais vezes do que eu gostaria ou deveria. Mais para tentar acompanhar o que está acontecendo pelo mundo – aquele desejo de absorver o máximo de conteúdo possível – do que para compartilhar alguma coisa.

Estamos tão acostumados com isso que dar uma olhadinha, por mais rápida ou demorada que seja, é algo que fazemos automaticamente. Em uma roda de amigos, não sou a única. Há momentos em que, por mais interessados que estejamos em uma conversa, acabamos nos distanciando em algum momento com o celular. O que antes era exceção, há muito já se tornou a regra, como mostra o curta I Forgot My Phone.

Não importa se é por uma questão de segundos ou se por algumas horas, se estamos sozinhos ou acompanhados, mas aquele momento em que nos conectamos virtualmente é também o momento em que nos isolamos e paramos de prestar atenção no que acontece no mundo real.

No raciocínio de Sherry, as pessoas se isolam quando não cultivam a habilidade de estar sozinhas e passam a encarar isso como um problema a ser resolvido, preenchendo o vazio com conexões que amenizem sua ansiedade.

A tecnologia, então, mira onde somos mais vulneráveis: na solidão. Essa incapacidade que muitos seres humanos têm de ficar sozinhos, combinada à necessidade de intimidade, é solucionada graças às plataformas capazes de fazer com que a gente se sinta automaticamente ouvidos. Dispositivos que nos dão a ilusão de que temos alguém, mas sem as exigências de um relacionamento real.

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Nessa história toda, o que eu percebo é que vale a pena ouvir todos os argumentos e refletir a respeito. Cada pessoa certamente chegará à uma conclusão diferente. A minha é que o problema não está na tecnologia, mas na forma como a utilizamos. E vou um pouco além: o que pode ser ruim para alguns, também pode ser bom para outros.

Eu sou da geração pré-internet, sim, e realmente há momentos em que me sinto incomodada com os excessos cometidos graças aos avanços tecnológicos e a internet. Mas quem comete os excessos são as pessoas. Celulares e computadores são apenas ferramentas operadas por seres humanos com diferentes referências ou níveis de filtro – e isso não tem nada a ver com o Earlybird ou afins.

Nessa história toda, o que eu percebo é que vale a pena ouvir todos os argumentos e refletir a respeito. Cada pessoa certamente chegará à uma conclusão diferente

Não posso falar, por exemplo, pela geração pós-internet. Seus cérebros estão preparados para lidar com a tecnologia de hoje, pois desconhecem o mundo sem ela. O ser humano está em constante processo evolutivo, e por mais que às vezes custe aceitar isso, as referências e até mesmo as necessidades são outras. Será que daqui a alguns anos as pessoas realmente vão sentir falta das conversas olho no olho ou nem mais se lembrarão disso?

Por outro lado, não há nada que impeça as tais conexões virtuais de também evoluírem, mas para um relacionamento real, como também já vi acontecer diversas vezes.

A tecnologia faz parte das nossas vidas, e vai continuar fazendo. Por enquanto, tudo o que podemos fazer é tentar nos relacionarmos com ela de uma maneira mais consciente, sabendo diferenciar conexões de relacionamentos e qual a importância de cada um deles em nossas vidas.

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Heineken transforma Instagram em caça ao tesouro

Heineken deu início a um concurso para dar aos fãs a chance de ganharem ingressos para a final do U.S. Open deste ano. Em colaboração com a Wieden+Kennedy, a marca transformou seu feed do Instagram em um jogo que mistura mecânicas de quebra-cabeça, caça ao tesouro e Onde Está o Wally.

Usando com criatividade os recursos visuais que o app oferece, o concurso é uma forma divertida e inteligente de incentivar os fãs a interagirem com a marca.

Usando o aplicativo, os usuários precisam entrar na conta @Crack_the_US_Open para participar. Com o celular na horizontal, as mais de 200 fotos postadas são visualizadas como um grande mosaico, em uma vista panorâmica da plateia no estádio.

Em seguida, há alguns passos a serem completados, de acordo com as regras do jogo: seguindo as pistas liberadas pela conta @Heineken_US diariamente, é preciso encontrar uma pessoa específica no meio da multidão e, por fim, digitar a palavra-código da vez para ganhar os ingressos.

Todas as fotos também possuem pistas em seus captions, para guiarem os usuários a encontrarem a foto certa.

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ONG pega Instagram de famosos emprestado para expor miséria de comunidades carentes

A ONG TETO atua em 19 países da América Latina há mais de 15 anos, construindo moradias de emergência para famílias que vivem em situação precária. Para promover seu trabalho e cooptar voluntários, a instituição está realizando uma excelente ação através do Instagram.

Durante 24 horas, celebridades irão emprestar suas contas na rede social de fotos para algum morador de uma comunidade carente. Dessa forma, os milhares de seguidores desses famosos terão contato com a extrema pobreza e os problemas enfrentados em diversas regiões do país.

A campanha, intitulada Invisigram, começou com os perfis no Instagram do ator Edson Celulari e seu filho, Enzo, e vai continuar nas próximas semanas com essa lista de celebridades.

A criação é da Y&R.

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Invisigram

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Dronestagram: uma rede social de fotos áreas tiradas por drones

Muitos dos projetos focados em drones parecem usar a tecnologia como forma de protesto contra os ataques militares, causa real do seu nascimento.

Mas o Dronestagram está estimulando a criatividade dos entusiastas dessa tecnologia, oferecendo um lugar para compartilhar fotos áereas de tirar o fôlego capturadas com drones.

O site espera construir uma vista inteira da Terra através de fotografias enviadas por qualquer usuário que tenha câmeras em drones. Mesmo no começo, já vemos desde imagens artísticas às mais variadas e incríveis paisagens.

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Em uma referência ao Instagram, Dronestagram também funciona como uma rede social aonde as pessoas podem compartilhar, buscar, visualizar, curtir e comentar em imagens.

Abaixo, algumas das fotos que vemos na rede.

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Não é por acaso que somos fascinados pelas vistas mais altas e infinitas.

A visão de um drone faz encolher até o mais alto prédio, transformando toda a cidade em um grande mosaico. Embora essas imagens costumavam ser limitadas aos filmes de Hollywood e suas caríssimas tomadas de helicópteros, a comunidade entusiasta dos drones hoje ganha cada vez mais fama pela arte capturada em cima de suas máquinas voadoras.

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Exotic Birds in Flower Petals

L’artiste malaysienne Hong Yi revient avec un nouveau projet sur instagram : elle recrée des oiseaux exotiques en utilisant des pétales de fleurs. Un travail dans la lignée de ses tableaux comestibles, où elle utilise des matériaux apparemment banals et les sublime. Une superbe série à découvrir en images.

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Meet Norm Dog

L’artiste américain Jeremy Veach installé à Seattle a décidé de faire de son chien Norm une véritable star d’Instagram. En postant des photos très réussies de son animal dans diverses situations, une sélection de ses photos à la fois drôles et attendrissantes est à découvrir dans la suite.

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Instagram agora permite embed de fotos e vídeos

Antes tarde do que mais tarde. O Instagram lançou hoje uma das funções mais pedidas pelos usuários: A possibilidade de incorporar as fotos em sites, blogs e afins.

Um novo botão, abaixo do balão de comentários, exibe o código para embed, que pode ser copiado e colado assim como já funciona com o YouTube, por exemplo.

Só funciona para fotos públicas, claro, exibindo o nome e avatar do autor, assim como a quantidade de likes e comentários. Olha o exemplo abaixo.

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Depuis le 20 juin 2013, les utilisateurs du réseau social Instagram peuvent désormais partager des photographies mais aussi des vidéos d’une durée maximale de 15 secondes tout en y ajoutant différents filtres. Une initiative à découvrir dans une très belle vidéo de présentation dans la suite.

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Ontem de noite, minha mãe perguntou: “filha, afinal de contas, o que é Instagram?” Hoje dou de cara com esse vídeo e descubro que dei uma explicação pra lá de superficial pra ela. Se ela me perguntasse hoje, eu diria: é uma forma fotográfica que as pessoas encontraram para expressar sua porção de autismo, ou seja, seu jeito particular de ver coisas muitas vezes comuns.

O minidocumentário acima traz uma breve discussão da importância social do aplicativo. Parte das considerações poderiam ser atribuídas a muitas outras redes sociais, mas mesmo para quem é fã, acaba apresentando novos níveis de relevância para app.

“É divertido como um simples aplicativo no celular pode mudar a sua vida.”

O vídeo revela também algumas personalidades que inovaram dentro da ferramenta, causando um  inseption de ideias sobre como utilizar fotos e filtros. Aqui no Brasil, poderíamos facilmente destacar o Instamission como algo à parte do Instagram, que por acaso funciona dentro do Instagram. Mas tem também gente que usa como portfólio, como diário, como espelho, como forma de formar uma banda, como catálogo de moda.

Duas conclusões que tirei vendo o vídeo: “tirar foto pulando não é nada criativo” e “teve jabá de iPhone ou Android não é mesmo o preferido da galera?”

Enfim, o vídeo não é “oficial”, não foi feito pelo time do Instagram, mas sim pela Technopaul Productions.

// UPDATE

Se você quiser ver um segundo ponto de vista, uma segunda análise, o vídeo abaixo também é bem interessante. Falo sério, já que fala um pouco sobre manipulação da realidade e me fez lembrar esse site, que aponta o uso falso da hashtag #nofilter.

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Instagram Is, um documentário sobre quem não vive sem o aplicativo

Em uma cultura imersa na tecnologia, de certa forma o aplicativo Instagram consegue reviver o espírito aventureiro daqueles que estão constantemente buscando ângulos inusitados, momentos cara a cara, emoções genuínas e relacionamentos reais para compartilhar com o mundo.

Como algo tão digital pode, de fato, tirar as pessoas de frente de suas telas, indo em direção ao mundo analógico?

Inicialmente concebido como um trailer falso para um projeto de estudos na Universidade do Texas e agora lançado recentemente como um curta-metragem, Instagram Is é uma criação do diretor Paul Tellefsen, que busca captar um novo olhar sobre aqueles que tem o Instagram como mais do que aplicativo e rede social preferida.

Paul Tellefsen viajou durante meses pelos EUA e trouxe como resultado um documentário de 25 minutos que explora a comunidade e os relacionamentos alimentados pela plataforma ubíqua que é o Instagram, e o que suas fotos e a rede criada em volta delas significam para eles.

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Alguns dos usuários documentados são Allison Anderson, Kyle Steed Brenton Little que, donos de algumas das maiores e mais seguidas contas, discutem como o aplicativo mudou suas vidas.

Instagram Is mostra que o aplicativo é muitas coisas: um app de fotografia, uma rede social, uma forma de se expressar e até uma dor de cabeça para alguns fotógrafos profissionais nostálgicos e pouco animados com estes novos conceitos.

Mas, acima de tudo, o documentárip consegue mostrar que, para a maioria de seus usuários, o Instagram é uma comunidade que vive além das telas e cliques.

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Osom App: o Instagram com botão “comprar”

Imagine se tudo o que compartilhássemos no Instagram tivesse o botão “comprar”. Com uma boa apresentação visual, Osom é basicamente isso, um aplicativo que se posiciona como um “mobile commerce de lindos objetos’’.

O aplicativo permite que você navegue em um feed global de itens que os usuários estão vendendo, ou de usuários que você está seguindo, ou vendedores de um mesmo país que você. É possível procurar os itens mais populares na tab “Most Osom’d”.

Inspirados no Instagram, desenvolveram uma interface para um mercado de estreita conexão com a câmera, amor por filtros e necessidade de ver o que seus amigos estão postando.

Ao encontrar algo que queira comprar, é preciso apertar o botão “buy” e, em seguida, fazer contato com o vendedor. Não há pagamento direto pelo aplicativo. As vendas são feitas de forma similar ao Craiglist e eBay, onde a ferramenta funciona como simples vitrine e ponto de encontro. Ao saber o que se quer comprar, fica na mão do vendedor e do comprador combinarem a melhor forma de dar continuidade à compra.

Para postar um produto que queira vender, a interface é bastante familiar: adicionar uma foto, escolher filtros e colocar uma descrição junto ao preço. Além de ir ao ar no aplicativo, é possível compartilhar o post nas redes sociais.

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Osom é uma startup sueca fundada por Anton Johansson (ex-Twingly), Marcus Svensson (ex-Twingly) e Björn Fant (ex-Videoplaza). Explorando interesses do mercado mobile e social, os três fundadores foram inspirados pelo Instagram para desenvolver o Osom, pensando em ideias de interação e interface que se encaixassem no contexto de um mobile commerce.

Apesar de ter sido lançado globalmente, o aplicativo está inicialmente focando esforços para se tornar o maior e melhor aplicativo mobile de comércio do Reino Unido, Alemanha e Suécia.

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Instagram Gets All Facebookey, Introduces Who’s Who Photo Tagging

You know how you can tag your friends in a photo you upload to Facebook? Now Facebook-owned Instagram is introducing the tagging feature.

Mike Isaac of All Things D believes the move could be a boon for brands.

Photos of You essentially gives a brand the ability to crowdsource photos of its products — likely put to use — from the millions of people who are on Instagram and taking pictures all the time. So, basically, if I’m Nike, I could potentially get tons of free content for my Photos of You tab, all courtesy of the rest of Instagram.

Could be good. Could be a mess.

It may be worth noting here that Facebook and Instagram are working to deliver better user experiences, but what do we immediately begin to consider when a new feature like this is unveiled? How brands are going to game the system.

How very Pavlovian — platforms bark and media and marketing people jump.

In other digital identity and social media news, the NCAA has banned the display of #hashtags and social media URLs on football fields. What century are those fools livin’ in?

The post Instagram Gets All Facebookey, Introduces Who’s Who Photo Tagging appeared first on AdPulp.

Instagram Refreshes Logo, Becoming Instagram Instead of gnstagram

Instagram has a new logo, and it's lovely. In particular, the "I" at the beginning looks more like an "I," but the company kept a script-style font (a nod to the brand's love of all things nostalgic) and generally cleaned it up a bit. Designer Mackey Saturday worked with Instagram on it, and explains more here:

I had the opportunity to work with the fantastic team at Instagram to create their new logo. It has been a long time coming, and I'm honored to share the result with you. It was always essential that the design maintained everything that we've all grown to know and love about Instagram while creating a logotype that was more refined, durable, and that positioned the brand for expansion. Looking to the past to inspire the future, the script connects with the nostalgia that Instagram was built from, maintains the important character of the original typeface, and places the brand in a unique and prominent position both in the current and future landscape.

Some more images from Mackey after the jump.

    

Apple lembra que o iPhone é a camera mais usada do mundo

Depois de um bom tempo focando nos aplicativos, a Apple decidiu destacar outra função do iPhone 5: a camera.

A marca lembra que, diariamente, o iPhone tira mais fotos que qualquer outra camera no mundo. Contando as milhões de imagens de comida, claro. O novo comercial também não esquece o Instagram, mostrando o app sendo utilizado pelas pessoas.

A criação é da TBWA\Media Arts Lab.

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Nike PHOTOiD: Use o Instagram para customizar seu tênis Air Max

Nike lançou uma nova plataforma que permite que os consumidores usem suas fotos preferidas do Instagram para transformar um par de sneakers.

No Nike PHOTOiD, um aplicativo de HTML5, o usuário seleciona a foto e aplica as cores da imagem nos tênis da linha Air Max (modelos Nike Air Max 1 iD, 90 iD ou 95 iD). A ferramente, então, sugere opções de tênis com cores baseadas na sua foto.

Nesta galeria, é possível ver todos os tênis já criados, junto à foto que o inspirou.

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Sendo um das linhas mais celebradas da Nike, a Air Max já se consolidou como símbolo de expressão. Adaptado do esporte pela comunidade de entusiastas amantes do modelo, ele foi levado para as ruas e hoje é um dos mais apreciados quanto ao design e principalmente suas variações de cores.

Com este projeto, a Nike deixa os fãs tornarem esse ícone cada vez mais pessoal. Uma ferramenta que propõe liberar a criatividade e conectar com o mundo real aquilo que expressamos constantemente pelas redes como o Instagram, levando o digital para os pés de cada um.

 

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NYPD Now Scanning Facebook, Instagram Photos to Identify Criminals

If you're thinking of committing a felony in New York City anytime soon, keep an eye on how many photos of you are floating around on Facebook and Instagram. The NYPD's new Facial Recognition Unit is using software to scan faces in social media, and from surveillance-camera footage, and match them to the mugshots of known criminals. The amount of people posting photos online is a veritable boon to modern police investigation. By modern, I mean after 2006. Since the FRU can use only clear, straight-ahead portrait shots, trying this in the days of Myspace would have been impossible. Photo via.

Arte culinária no Instagram

Lembrando a explosão de fotos no Instagram que enquadram comida como obra de arte, uma artista de Shangai, Red, criou um projeto se desafiou a criar uma imagem nova por dia, usando comida, durante todo o mês de Março.

Combinando todos os tipos de ingredientes, Red tem criado arte culinária que vai de cenas da natureza com sorvete à elefantes com salada. Os resultados podem ser acompanhados pelo seu Instagram.

No vídeo abaixo, Red conta seu processo criativo.

Quem ficar inspirado com as artes é convidado a postar suas próprias criações no Instagram, usando a hashtag #creativemarch.

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Festival de cinema usa rolagem do Instagram para simular um filme mudo

O Festival de Cinema Mudo de Toronto aplicou uma antiga técnica a uma nova ferramenta para promover o evento. Uma cena de filme mudo foi dividida em dezenas de fotos no Instagram, ao rolar rapidamente a timeline, forma-se o clipe como num efeito flipbook. No final, a assinatura divulga o festival que acontece de 4 a 9 de abril.

São três perfis do Instagram que você pode brincar: tsff_1, tsff_2, e tsff_3.

Na prática a ideia não funciona muito, principalmente por causa dos outros elementos da interface do aplicativo que atrapalha a suavidade do movimento. Mesmo assim é um simpático artifício para chamar atenção.

A criação é da agência Cossette.

Toronto Silent Film Festival

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Silent Film Festival’s Trailers Use Instagram Scrolling to Simulate Look of Old Movies

I'm sure some folks will enjoy Cossette's Instagram campaign promoting the Toronto Silent Film Festival, but I think it works better in theory than in practice. The flipbook-style fusion of old and new technologies is a cool concept (check out the trailers here, here and here), but scrolling quickly on my phone in slideshow view to achieve the effect of animating a few seconds of old-timey still images wasn't particularly compelling. Some guy pushes a car! A different guy rides a horse! A man and woman dance! (And it's in black and white. C'mon, at least colorize it!) Boy, films really sucked in 1925, and I for one am glad we live in a glorious cinematic age where creative visionaries like Michael Bay blow up stuff in dazzling HD and obscenities fly off the screen at deafening volume. Now that's entertainment worth $11.50 a ticket! Heck, I'd pay $11.75!

CREDITS
Client: Toronto Silent Film Festival
Project: Instagram Trailers
Agency: Cossette
Co-CCOs, Creative Directors: Matthew Litzinger, David Daga
Copywriter: Sebastian Lyman
Art Director: Pepe Bratanov
Account Team: Jason Melhuish

Share Everything You Wanted to Do, but Never Did, on Instasham

Add it to the pile of amusing agency side projects: Instasham, an online collection of stock photos specially designed for posting to Instagram, showing all those things you wished you had done just so you could post them to Instagram. Didn't get to hang with Kanye? Instasham it. Didn't go to the Coliseum? Instasham it. Didn't sunbathe on a yacht in the Caribbean with beautiful bikini-clad women? You get the idea. Because Instagram is now well past the what-all-the-cool-kids-are-doing upswing, and well into the why-is-everyone-in-such-a-reflexive-narcissist stage, and oh, by the way, all of your photos already look the same as everyone else's, and it turns out the contents of your closet aren't really that fascinating after all. From Mother, New York, creative team Andy Dao and Stacey Smith. Site development by Joseph Valle. Made all the better by the website's "how to" instructions on using your smartphone to take a picture of the pictures on your computer screen.