ARM Architecture a conçu cette superbe structure appelée « Wanangkura Stadium ». Situé à South Hedland en Australie, ce bâtiment proposant un design très réussi et accueillant de multiples aménagements sportifs tire son nom du mot « tourbillon » en langage Kariyarra. Plus d’images dans la suite.
Celebrando os mapas não só como poder de circular pelo espaço, mas de viajar em suas histórias contadas, a Gestalten – uma editora de Berlim consagrada por suas publicações com conteúdo focado na cultura visual – acaba de lançar uma coletânea com mais de 500 mapas assinados por artistas, ilustradores e designers.
O livro A Map of the World According to Illustrators and Storytellers representa o espírito criativo da cartografia moderna ao redor do mundo, com criações que vão desde apurados cálculos em detalhados traços geométricos a utopias totalmente abstratas.
Sem dúvida os mapas mudaram o mundo tanto como objeto de arte como ferramenta de poder. Nos ajudam a entender o tempo e fazem o universo ter mais sentido. Refletem a subjetividade com objetividade. Longe de ser um simples espelho da natureza, do que é verdadeiro ou falso, os mapas reescrevem o mundo.
Hoje, nos deparamos com cartografias das mais variadas em tudo e a todo instante. Na palma de nossas mãos, criamos um mapa de nós mesmos através de postagens tageadas e trajetos realizados via GPS. Figuramos e refiguramos o espaço, interpretando-o à nossa maneira.
Vemos a cidade com diversos olhares, muitas vezes até abstraída do seu contexto geográfico, tornando-a muito mais subjetiva e fruto de experiências. E tal metamorfose dos traços e caminhos só confirmam o quão atual são estes mapas trazidos pela coletânea A Map of the World, criados por contadores de histórias para uma sociedade faminta por receber, digerir, remixar e compartilhar.
“Com um visual singular, conseguimos impor ordem nos apropriando da realidade e de suas complexas camadas.” – Antonis Antoniou, prefácio
Abaixo, alguns dos mapas disponibilizados pela Gestalten.
Le photographe américain Jim Golden réalise de magnifiques images en réunissant de véritables collections d’objets selon différentes thématiques. Ces clichés étalent des dizaines d’appareils photos, des instruments de musiques ou encore des armes à feu. L’ensemble est à découvrir dans la suite de l’article.
Xtra Space provides storage facilities throughout South Africa, for personal and business needs. To demonstrate the benefit of Xtra Space, we designed their business cards to store other business cards.
Advertising Agency: Y&R, South Africa
Chief Creative Officer: Graham Lang
Executive Creative Director: Rui Alves
Designer: Gareth Owen
Creative Group Head / Copywriter: Nkanyezi Masango
Les australiens de Charles Wright Architecture ont été sollicités pour concevoir cette structure appelée « Stamp House » située en bordure de zones humides dans le nord du Queensland. Réalisé afin de pouvoir obtenir un bilan carbone neutre, ce bâtiment s’intègre avec réussite dans son environnement.
Capitol Designer Studio a demandé aux architectes Lily Jencks et Nathanael Dorent, de créer une installation appelée « Pulsate » utilisant le carrelage SistemN de la marque Marazzi. Une création splendide et visuellement étonnante proposée à la vue de tous à Primrose Hill à Londres jusqu’en octobre 2013.
Déjà à l’origine du superbe projet Fruit Market au Japon, les équipes de Kengo Kuma And Associates ont imaginé ce magnifique design pour la boutique de la franchise « Starbucks » dans la ville de Dazaifu dans la préfecture de Fukuoka. Une utilisation incroyable du bois, à découvrir dans la suite.
Focus sur le projet « Blue Lagoon » qui est un incroyable spa imaginé par les équipes de VA Arkitektar. Situé à Grindavík en Islande, cet hôtel incroyable offre une harmonie parfaite entre la structure et son environnement naturel spectaculaire. Un rendu splendide à découvrir en images et en détails dans la suite de l’article.
The vendor contracts for New York's pay phones expire next year, so the city put together a Reinvent Payphones Design Challenge to get some free labor out of an already overworked design community. Oh, and to keep its pay phones relevant, I guess. Still, I like the idea of keeping these phones from total obsolescence. Sage & Coombe Architects won the public vote with its really cool "NYFi" design, reimagining pay phones as multipurpose kiosks comprising free WiFi hubs, bus-ticket machines, MetroCard dispensers and bicycle share stations. There were six others finalists, which you can see here. The city won't use any single design in its entirety, but was simply looking for ideas—and gauging what residents want. When the project is finished, whatever the finished design looks like, we'll surely have to explain to future generations what those weird boxy street-corner things are when they watch movies made before 1997. Via Wired.
Limité à 50 exemplaires, le Lamborghini Bike a été pensé par le constructeur italien et le spécialiste suisse des vélos BMC Switzerland. Cette édition spéciale, réalisée pour les 50 ans de la marque automobile pèse moins de 7 kg, et est estimé à une valeur de 25 000 euros. A découvrir en détails dans la suite.
Le photographe et artiste français William K basé à Paris, a imaginé cette excellente série « Body Connexion » avec Berna et Bertan. Un travail dans lequel un duo de danseurs (frère et sœur dans la vie) se déplace et prend la pose pour donner des clichés de grande qualité. Plus d’images dans la suite.
Voici le travail de l’animateur de talent James Chiny (aussi connu sous le pseudonyme d’Hypoly) qui a réalisé cette magnifique vidéo appelée « Circa ». Une création en immersion dotée d’une direction artistique très réussie, aidée par un sound-design signé Echoic. Le film est à découvrir en vidéo dans la suite de l’article.
Para a maioria dos sites que buscam se atualizar, há um debate interminável entre estética e experiência do usuário. Já para o New York Times, seu redesign tenta principalmente repensar como cada história é consumida, o que a liga estritamente ao seu significado e até mesmo a sua veracidade.
De cara nova, as histórias ganham scroll infinito e todos os elementos de interação – fotos, vídeos, infográficos – não se escondem mais em miniaturas no canto da página. Agora, todas as mídias são embedadas diretamente no corpo do texto.
As páginas ganham respiro e bastante espaço em branco, sumindo com muitos dos links que ficavam ao redor. Antes, era regra para os grandes portais darem ao leitor o número máximo de links em uma página, para clicarmos infinitamente. Hoje, os usuários estão acostumados às experiências mais suaves, limpas e intuitivas, principalmente depois da ascensão do mobile.
Uma das maiores mudanças, além da simplicidade, está nos comentários. Antes sempre posicionados ao final de cada artigo, agora estão mais próximos do autor, ocupando o mesmo peso e espaço. Assim, a voz dos usuários ganha importância de discurso e a conversa ao redor dos artigos dão continuidade ao tema.
Já a divisão do conteúdo em categorias continua sendo aplicada, mesmo com algoritmos podendo propiciar uma navegação mais personalizada e natural, como temos visto acontecer quando falamos startups de conteúdo.
Essa opção de busca e seções tradicionais mantém certa tradição do jornal, que prega por transparência e abertura a todos os fatos. A interação e personalização acontece na marcação de favoritos e na barra de navegação das categorias, tornando-a mais próxima do usuário, sem a necessidade de usar algoritmos para prever o interesse de cada um.
As mudanças indicam a necessidade do NYT de mudar para preservar sua perspectiva editorial confiável em um mundo que muda a todo instante.
Para o jornal, tendo você um iPhone, um Adroid, um laptop ou web app, o importante é que a publicação seja a mesma, confiável e que propicie uma experiência que permita engajar os leitores. Aqui, o layout não é mais uma discussão sobre uma página na tela, e sim sobre a informação.
Por enquanto, o redesign do NYT é um protótipo em beta aberto a alguns usuários que pedirem acesso através deste site.
Coup de cœur pour les travaux de l’artiste brésilien Henrique Oliveira spécialisé dans l’installation de sculptures géantes réalisées avec du bois tranché. Une sélection de ses différentes œuvres « Wood Installations » à découvrir sur son portfolio, et dans la suite de l’article.
Le studio de design basé à Prague Kibardindesign a imaginé cette souris « Bat » qui lévite à une hauteur de 4 cm. Une souris sans fil volante, capable de flotter en fonction du poids de la main grâce à un anneau magnétique. Un objet insolite et très bien pensé à découvrir en images dans la suite.
Um livro tão intuitivo que não precisa de palavras. Este é o app bookPetting Zoo, de Christoph Niemann, ilustrador de capas do New York Times e Times Magazine, que também é dono do famoso blog Abstract Sunday.
Petting Zoo é um mundo mágico criado a partir de ilustrações de animais. Os desenhos são simples e de estilo cartoon. A diferença desse livro aplicativo está na interação: com o toque do dedo, os animais reagem de forma inusitada e engraçada.
Por exemplo, ao puxar um dente do jacaré, ele se transforma em cordas de violão. Ou ao empurrar um coelho para o lado, ele estica. São inúmeras reações contando histórias de cada personagem.
“Eu queria criar o equivalente digital aos meus momentos favoritos quando criança: com lápis e papel, eu começava a desenhar e a brincar com os traços até me dar conta de que tinha criado um incrível híbrido de imagem e movimento.” – via Fast CoDesign
Passando por hipóteses de que grande parte da nossa inteligência tátil se concentra na ponte de nossos dedos, a tendência para a interface sensível ao toque do smartphone está estritamente ligada à como a mão adquire conhecimento pela ação, numa perfeita combinação do tato com o cérebro ao não só apreender as coisas, mas o sentido delas.
E é assim que funciona este aplicativo: interativo, simples e intuitivo, faz com que a criança brinque enquanto descobre novas formas de interagir. Voltado totalmente ao toque, mostra como a interação pode transformar as coisas de forma mágica e engajadora.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, junto ao seu time de tecnologia e urbanismo, desafiou inovadores a levantarem ideias de como usar os 11 mil telefones públicos espalhados pela cidade.
Apesar do declínio destes telefones por causa dos celulares, ainda há grande uso quando falamos em emergência, como por exemplo durante o Furacão Sandy.
Com foco nos planejadores urbanos, tecnólogos, arquitetos e designers, o Reinvent Payphones Design Challenge tinha como objetivo levantar dados e financiar ideias inspiradas em conceitos de cidade inteligente e design thinking, para modernizar a infraestrutura de Nova York antes dos contratos destes telefones expirarem em 2014.
O projeto visa transformar os telefones públicos em um portal interativo para informação e serviços públicos, um hub para wifi gratuito e uma estrutura aberta para aplicações futuras. São duas interfaces e um sensor touch screen de alta sensibilidade que ativa uma zona interativa.
Foram propostos dois modelos: uma estrutura grande para distritos comerciais e uma menor para residenciais e históricos. Quando não está em uso, a tela inicial nas áreas comerciais é de propaganda interativa e, nas áreas residenciais, mostra locais de interesse da região. Sua estrutura não obstrui a calçada e foi construída para melhorar a segurança e visibilidade das ruas.
Além da zona de wifi, suas aplicações são compatíveis para, futuramente, substituírem serviços como máquinas de MetroCard e bilhetes de ônibus, quiosques de assistência e estações de bicicletas compartilháveis. Seus softwares e hardwares foram programados para serem constantemente atualizados, de acordo com as necessidades da cidade.
NYC I/O: The Responsive City
Realizado em uma parceria entre Control Group e Titan, o projeto visa atualizar os telefones públicos em modernos arranjos de sensores e telas. Na prática, estes formam um sistema de rede aberta e em escala urbana para que o público controle todos dados da cidade.
O telefone público, então, se transforma em um local de acesso às informações em tempo real e em uma plataforma de aplicações que conecta seus dados aos da cidade e de todos os outros habitantes.
Assim, fica possível desde conversar, acessar informações locais, fazer uma busca, pagar bilhetes de transporte público e estacionamentos e até checar as notícias.
The Guardian lançou sua primeira campanha americana, VoiceYourView, que mostra seu trabalho de examinar todos os lados das notícias e entregar ao público transparência em prol do jornalismo aberto.
Desenvolvida em parceria com a agência BBH Nova York, a campanha usa imagens ambíguas produzidas pela artistaNoma Bar, para ilustrar pontos de vista opostos em diferentes casos que estão em debate atualmente. Cada imagem representa um lado da questão e, quando virada de cabeça para baixo, revela sua visão oposta.
A campanha envolve casos como privacidade na internet, controle de armas, mulheres no exército e o uso de preservativos na indústria de filmes adultos. As ilustrações, além de estarem rodando a internet, também estão em outdoors em pontos estratégicos de Nova York, Chicago, Los Angeles e São Francisco.
As pessoas são encorajadas a tirarem uma foto que revele seu “lado” no assunto debatido e compartilhar no Instagram e Twitter com a hashtag #VoiceYourView.
No site da campanha, é possível acompanhar os resultados das hashtags, que revelam o lado mais votado em cada questão, além de artigos relacionados, para que os leitores tenham uma visão completa e façam sua própria análise da informação.
Desde que Mickey Mouse apareceu em 1928, ele passou por alguns redesigns, chegando a estrelar até série de animação 3D. Em 2013, a Disney pretende retornar às origens o personagem que tornou realidade o sonho de seu criador.
Desenhado por Paul Rudish, que trabalhou em “As Meninas Superpoderosas” e “O Laboratório de Dexter”, o novo Mickey vai protagonizar 19 inéditos curtas de animação a partir do próximo dia 28 de junho. Rudish também é diretor e produtor executivo da série, que irá estrear tanto na TV como nos canais online da Disney.
Produzido em animação 2D, a estética com movimentos exagerados dos personagens relembra a década de 1930. Já o design dos backgrounds remontam estilos utilizados em desenhos da Disney nos anos 1950 e 1960. Apesar do olhar ao passado, a nova série terá diversas inclusões contemporâneas, com cenários em Paris, Nova York e Beijing.
Já imaginando com as mudanças não devem agradar a todos, a Disney prometeu de antemão que os fãs de Mickey Mouse ficarão satisfeitos com as homenagens e reverência ao legado deixado por Walt Disney. Acima você pode assistir o primeiro curta da nova série: “Croissant de Triomphe”.
My guest at Resonance today is Austin Houldsworth, a young designer with whom we are going to discuss money, its physical disappearance and the financial crimes that could be committed within a completely electronic marketplace continue
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