“Trickster”: Retorne ao mundo de “Matrix” com este ótimo fan film

Voltar ao universo de “Matrix” parece sempre convidativo para qualquer fã que se preze, e esse curta criado pelo colombiano Felix Joleanes oferece um spinoff bem decente para aqueles que estão saudosos da franquia.

Feito para demonstrar suas habilidades com efeitos visuais, “Trickster” traz um jogo de gato e rato entre a mocinha e uma Sentinela. Um pouco mais de apuro nos reflexos deixaria o filme ainda melhor, mas a composição e as texturas são incríveis, além da tensão bem construída.

O projeto foi filmado em Bogotá, usando uma Panasonic GH3 e lentes Rokinon.

Matrix

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Bryan Cranston sofre de “bloqueio de escritor” em curta amador

Em 2012, a produção do filme Dinheiro Sujo teve de fazer uma pausa forçada em função do Furacão Sandy. Sem ter muito o que fazer, Bryan Cranston – protagonista do longa-metragem – lançou um desafio entre os jovens assistentes de produção, para que eles criassem um roteiro para um curta. O melhor seria filmado no tempo livre da equipe. E foi assim que começou o tal do “bloqueio de escritor” do título.

Writer’s Block é o nome do roteiro/curta escolhido. Criada por Brandon Polaco, a trama gira em torno de um escritor que simplesmente não consegue ir além das primeiras linhas de seu texto. A partir daí, é uma jornada para tentar conseguir um pouco de inspiração para superar o tal bloqueio. Para quem assiste, é difícil não ficar com aquela sensação de já ter visto esta história antes.

Ao meu ver, a história mais legal não é – nem de perto – a do filme, mas sim como ele foi feito. Do momento em que a equipe fica presa no hotel por conta do furacão, até o ator de sucesso que resolve agitar a molecada para que eles criassem algo… Às vezes a realidade é bem melhor do que a ficção…

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“Castello Cavalcanti”: Wes Anderson dirige nova curta para a Prada

Wes Anderson está na pós-produção com seu novo “The Grand Budapest Hotel”, mas enquanto isso teve tempo de entregar o seu segundo trabalho para a Prada neste ano, depois de um comercial de perfume em março passado.

Agora Anderson traz o curta “Castello Cavalcanti”, com Jason Schwartzman no papel do piloto Jed Cavalcanti que – depois de um acidente de carro em setembro de 1955 – se vê em um inesperado encontro familiar. O tema não poderia ser mais típico do diretor, e o visual também acompanha.

As filmagens foram feitas em Roma, nos clássicos estúdios Cinecittà.

Castello Cavalcanti
Castello Cavalcanti
Castello Cavalcanti

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“Shhh”, um curta de terror baseado nos sonhos de Guillermo del Toro

Depois de rodar festivais pelo mundo, o curta de terror “Shhh” foi publicado online pelos diretores Freddy Chávez Olmos e Shervin Shoghian.

Inspirado pelos sonhos lúcidos de Guillermo del Toro, revelados em uma entrevista para a BBC em 2010, o filme conta a história de um garoto que, além de ter uma irmã escrota, precisa enfrentar um monstro que vive no banheiro. O monstro cobra um pedágio, que é o cabelo do menino. Mas um dia ele tem uma ideia.

É um curta de baixo orçamento, mas com um excelente design de produção. O próprio Guillermo del Toro assistiu e aprovou. Dê o play no vídeo acima, em inglês e sem legendas.

Shhh
Shhh
Shhh

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A história secreta dos brinquedos

Parece difícil de acreditar que, a esta altura do campeonato, com a tecnologia tão presente em basicamente todas as áreas das nossas vidas, que a indústria de brinquedos ainda mantenha algumas tradições. Mas é exatamente isso o que mostra The Secret Story of Toys, curta dirigido por Anthony Ladeisch que explora os estágios iniciais da produção de figuras de ação e os artistas por trás deste trabalho.

Antes de chegar ao PDV acompanhado por uma publicidade maciça, tornando-se objeto de desejo de crianças e adultos, antes de ganhar a embalagem mais bacana, colorida e atraente, antes até de ir para a linha de produção, todo brinquedo passa pelas mãos de um artista que o esculpe a partir da massa disforme da argila. E são estes escultores e designers de protótipos que falam sobre seu processo criativo neste documentário curioso e imperdível, que responde às perguntas que a gente nem sabia que tinha.

O trabalho é meticuloso, nenhum detalhe pode ser esquecido. Afinal, aqueles brinquedos não são apenas para crianças, mas também objetos para colecionadores exigentes, como os próprios artistas que os criam. Como todo trabalho criativo, a prototipagem é cercada de paixões e frustrações, erros, acertos e muitos recomeços.

Mas apesar de responder a muitas perguntas, The Secret Story of Toys também levanta outras. É o caso, por exemplo, de como uma impressora 3D pode afetar o trabalho destes artistas. Será que esta tecnologia é uma ameaça à arte? Espero que não.

O documentário é em inglês, sem legendas.

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Um dia na vida de quem esqueceu o smartphone em casa

Com quase 9 milhões de visualizações em apenas quatro dias, o curta “I Forgot My Phone” retrata o isolamento de alguém sem smartphone em uma sociedade amplamente conectada. É claro que, para provar seu ponto, o filme exagera, mas é muito fácil encontrar grupos de pessoas agindo exatamente dessa maneira, seja em reuniões, em casa, almoços, jantares ou eventos.

Me fez lembrar do seminário com Conan ‘O Brien em Cannes Lions esse ano. No momento em que ele e Anderson Cooper entram no palco, a maioria esmagadora da platéia (eu, inclusive) saca celulares, tablets e cameras para registrar o momento, e ele manda: “Ninguém está nos vendo com os próprios olhos agora.”

Todo mundo riu, é claro, mas é também uma provocação incômoda, dentro daquela ideia de que hoje em dia ninguém de fato aproveita o presente, com a preocupação de capturar e compartilhar tudo o mais rápido possível. Minha opinião é de que esse é um comportamento natural. Todos querem guardar uma lembrança, a diferença é que agora a tecnologia facilitou o processo e está nos nossos bolsos.

Talvez o problema seja a falta de controle. Você pode tirar uma foto do show, mas não precisa filmá-lo inteiro. Você pode responder uma mensagem durante um encontro com os amigos, só não precisa ficar olhando o feed do Facebook e do Twitter.

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Jaguar apresenta o modelo F-Type com curta “Desire”

Depois de muito enrolar, com teaser do teaser, teaser e trailer, a Jaguar finalmente lançou seu curta-metragem “Desire”.

Produzido pela Ridley Scott Associates, o filme tem Damian Lewis, o astro do sensacional “Homeland”, como protagonista, além do modelo F-Type que praticamente não sai de cena. A trilha sonora também é destaque, com a música “Burning Desire” da Lana Del Rey.

Não é brilhante, mas é uma ótima produção. Uma espécie de BWM Films uns 12 anos atrasado.

Jaguar

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Broken Night: Um curta de horror filmado inteiramente com uma Nikon D800

Comissionado pela Nikon, o roteirista de “Babel” e “21 Gramas”, Guillermo Arriaga, dirigiu um curta de horror inteiramente com a camera DSLR D800.

O filme, que entrou na seleção oficial do Festival de Sundance esse ano, mostra mãe e filha que sofrem um acidente de carro na estrada, e ficam presas no veículo capotado no meio da escuridão.

Segundo a McCann New York, que ajudou a desenvolver o projeto, “Broken Night” mostra a capacidade da Nikon D800 de filmar com baixa luminosidade e em locais apertados.

Janusz Kaminski, contumaz colaborador de Steven Spielberg, é o diretor de fotografia do curta. Kaminski, para citar apenas alguns, foi DP de filmes como “A Lista de Schindler”, “O Resgate do Soldado Ryan”, tendo vencido o Oscar da categoria com ambos, e também de “Minority Report”, “Munique”, e também do recente “Lincoln”.

Broken Night
Broken Night

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Paperman

A Disney publicou na internet o seu curta-metragem de animação que concorre ao Oscar esse ano. “Paperman” utiliza uma técnica que mistura computação gráfica com ilustrações feitas à mão.

Em preto e branco, a animação acompanha um jovem de New York City em busca da garota dos seus sonhos. “Paperman” foi dirigido pelo novato John Kahrs, com colaboração da equipe de inovação da Walt Disney Animation Studios.

Paperman
Paperman
Paperman

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Goodnight, Sweet PakMan

O clássico dos games ganha uma nova releitura nesse curta animado, criado por Chris Weller.

Pac-Man vai sair em um encontro com a Pac-Girl, quando é surpreendido por criminosos fantasmagóricos. Além da ação, o estilo visual também é matador.

PacMan

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Antes dos monstros, um guarda-chuva apaixonado

Outro dia mostramos aqui no B9 a bela jogada da Pixar ao inserir um comercial de Universidade Monstros no intervalo do Rose Bowl. O filme só chega em junho, mas já tem muita gente contando os dias. Agora, temos mais um motivo para torcer para o tempo passar rápido, que atende pelo nome Blue Umbrella. O curta de animação dirigido por  Saschka Unseld terá 6 minutos de duração, e contará a história de dois guarda-chuvas, um azul e um vermelho, que se apaixonam após um inesperado encontro.

Unseld disse ao The Wall Street Journal que o curta levou cerca de 1 ano e meio para ser concluído, já que ele queria que a animação lembrasse os antigos filmes 2D da Disney. Para encontrar a aparência certa das expressões faciais dos personagens, foram necessárias inúmeras tentativas, até a equipe concluir que emotions estilizados seriam o melhor caminho.

Vale lembrar que alguns curtas da Pixar costumam fazer tanto sucesso quanto os filmes que precedem, com foi o caso do belíssimo La Luna, exibido antes de Valente.

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Malaria

Criado por Edson Oda e Alexandre Tommasi, “Malaria” mistura origami, kirigami, time lapse, nanquim, quadrinhos e western em um curta-metragem só.

Fabiano é um mercenário contratado para matar a Morte, mas nada é apresentado de maneira tradicional.

Normalmente poderíamos classificar isso como trabalho de chinês louco, mas é tudo brasileiro mesmo.

Malaria

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Do conceito ao roteiro, ao cinema e às livrarias

Criar é fácil. Quer ver? Quero contar a história dos homens-pássaro do planeta P’tere, prestes a ser invadido por uma colônia de insetos do espaço-sideral. Pronto, boa ou não, a história foi criada. Em tese, foi fácil. O complicado é a execução que, no caso de um roteiro ou de um livro, separa as ideias capazes de ver a luz do dia daqueles milhares de conceitos entulhados no Mundo das Ideias Que Nunca Foram para a Frente (humm, daria até para escrever a respeito, imaginando um Mundo habitado por esses ‘seres’).

É tudo questão de estrutura e, sem dúvida, de prática. Mas, ultimamente, existe um novo agravante, que é a natureza multi-plataforma desse tipo de criação. Como manter a unidade em diversas mídias, momentos e públicos? Aprendi tudo isso da pior maneira possível, ao decidir escrever o começo de um romance, que inspirou um curta-metragem, e acabou virando livro de verdade. “Filhos do Fim do Mundo” (When It Ends, no formato cinematográfico) é um bom exemplo do novo formato de negócios envolvendo o mercado literário, que, finalmente, começa a brincar de gente grande no Brasil.

Como o lançamento só acontece em janeiro, pelo selo Fantasy, da Casa da Palavra, leia aqui um “capítulo excluído” e exclusivo do B9. Se gostar, curta nossa página no Facebook: facebook.com/FilhosDoFimDoMundo

Filhos do Fim do Mundo

De qualquer forma, gostaria de falar sobre esse formato e as dificuldades, e soluções, da concepção e execução em multi-plataforma. “Filhos do Fim do Mundo” nasceu como conceito de um livro há menos de dois anos. Como disse no começo, criar a história é algo fácil. Encontrei os elementos certos, organizei num rascunho e, em menos de 10 minutos tinha um esqueleto do livro. O lógico seria ter desenvolvido esse material até o final, porém, ano passado, apareceu a chance de trabalhar em um curta-metragem.

Já tinha visto vários desses booktrailers e pensei na coisa mais óbvia, por que não juntar as duas coisas? A ideia fez sentido e comecei a trabalhar num breve roteiro para “When It Ends” e foi uma das experiências mais válidas nesse processo todo. Especialmente por conta dos erros, claro! Por saber do potencial comercial da obra, não queria mostrar nada da história principal no filme para preservar as surpresas. Acabei não mostrando nada e perdi uma boa chance de estabelecer personagens na tela. A maior lição, porém, veio do conflito entre estrutura literária e estrutura visual.

Basicamente, escrevi um prólogo estendido e optei por manter a maioria dos diálogos fieis à obra. Cometi o maior dos pecados da “auto-adaptação”, levei um livro para o cinema e resultado é um ritmo muito arrastado, numa obra com problemas para se manter por conta própria. Houve acertos, claro, como a confirmação da necessidade por histórias mais amplas e linhas narrativas paralelas, que, em princípio, estavam em segundo plano.

É difícil assumir erros, mas quando eles ensinam e mudam seus paradigmas, isso é motivo de orgulho. De qualquer forma, a primeira etapa falhou no aspecto da independência. Porém, compreender a lógica dessa conversa entre literatura e roteiro cinematográfico influenciou absurdamente o livro, que ganhou em agilidade e permitiu maior uso das referências do leitor. Também compreendi a necessidade pela escolha de um meio termo entre o teor literário e a velocidade de cinema.

Curioso como essas duas mídias tem tanto em comum e precisam se comunicar. Com o vídeo sendo escolhido como principal fonte de entretenimento do sujeito moderno, permitir que algumas de suas características se façam presentes na literatura é um jeito justo de se manter na corrida e evitar cair no desuso. Pelo menos foi assim que encarei.

Há uns 5 anos, meu amigo Jurandir Filho, do podcast RapaduraCast, brincou que eu “dominaria o mundo em todas as mídias”. Nunca tive esse objetivo, mas, sem querer, ele matou a charada. Anos mais tarde, vejo ser impossível se manter relevante na comunicação em um único meio, sem experimentar em vídeo (seja com vlogs ou programas informativos), sem gravar podcasts, sem ser fonte de informação ativa nas mídias sociais.

A soma de todas essas ferramentas, como usada de forma consciente, tem muito a agregar. E isso aconteceu comigo. Notava a evolução a cada novo capítulo, a cada revisão. E também encontrei um modo de deixar a experiência jornalística permanecer mesmo no formato literário. Tudo por conta da troca entre as mídias, e um bocado de testes, claro. Pensando bem, ser jornalista e escritor tem uma coisa em comum: contar histórias. Se narrativas ou factuais não faz diferença, mas o fim é o mesmo.

Bem, com o filme concluído, e a primeira versão do livro pronta era hora de fazer o mais difícil: vender. Montei esse pacote a exemplo do que muitos diretores tem feito aqui em Hollywood, tentando conquistar executivos dos estúdios com visual, em vez de colocar o roteiro na pilha. Deu certo! E culminou na seleção de “Filhos do Fim do Mundo” pelo selo Fantasy, coordenado pelo best-seller Raphael Draccon, da editora Casa da Palavra, uma das integrantes do grupo LeYa.

Trabalho com jornalismo há 16 anos e sempre pensei em escrever romances, mas nunca havia passado de pequenos contos até decidir fazer essa transição. Não fechar os olhos para novas ideias ou seguir regras dos livros clássicos foi muito importante. Pude experimentar, encontrar soluções próprias e, com certeza, inventar erros só meus, porém, pude ver um plano comercial, literário e de mídia funcionar de maneira prática, direta e funcional.

Em janeiro colocamos tudo à prova com o lançamento de “Filhos do Fim do Mundo”. Gostando ou não, a estrada já foi trilhada e se você sonha em escrever seu próximo livro, esse foi meu caminho. Siga-o se quiser, afinal, no fim das contas, quanto mais gente percorrer todo o trajeto, melhor!

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Pixar conta fábula atemporal em La Luna

Uma fábula atemporal sobre um menino crescendo em meio a circunstâncias bem peculiares. Esta seria a forma mais resumida possível para falar de La Luna, recente curta de animação da Pixar, que foi exibido antes de Valente nos cinemas de alguns países e que agora está disponível no YouTube.

Em La Luna, um menino acompanha o pai e o avô ao trabalho pela primeira vez. Em um pequeno barco de madeira, eles remam até perder a terra de vista, param e esperam. É neste momento que ele descobre o negócio da família e se vê diante do conflito de fazer parte dele… ou não.

Pra variar, é um daqueles filmes lindos que enche os olhos e encanta pela sutileza.

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Curta de animação revive personagens de Toy Story

Para os apaixonados por Toy Story, uma boa notícia nesta véspera de feriadão fria, chuvosa e congestionada: a Pixar está lançando Toy Story Toons Partysaurus Rex, um curta de animação com os adoráveis personagens da trilogia. Com direção de Mark Walsh e o mesmo elenco estelar de sempre na dublagem, a trama desta vez tem o dinossauro Rex como protagonista.

A história começa com o tiranossauro sendo acusado de estragar festas. Tudo muda, entretanto, quando Bonnie decide levá-lo para o banho. Lá, ele conhece outros brinquedos, e se apresenta como o Partysaurus Rex.

Pra variar, é um daqueles desenhos fofos, com momentos divertidíssimos e um visual deslumbrante.

O filme está disponível para download no iTunes.

 

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Ball

Todo tipo de bola (calma, nem todas) nesse curta criado por Daniel Mercadante da Everyone.

As imagens foram selecionadas através do Google Images, mas colocadas numa sequência que geram uma espécie de poema visual.

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E se os seus aplicativos preferidos no smartphone fizessem parte do seu corpo?

Já vimos várias abordagens e exercícios futurísticos do tipo, mas nunca deixa de ser divertido.

Lembra, por exemplo, da cidade inteira em realidade aumentada? Que é basicamente a mesma coisa que essa realidade (hyper) aumentada. Até a Nokia já brincou de imaginar um pouco, com a realidade mixada.

O curta “Sight”, criado por Eran May-raz e Daniel Lazo, me ganhou ao fazer referência ao “Fruit Ninja” na hora de cortar frutas e legumes. É como se nosso corpo fosse repleto de aplicativos, incorporados em situações triviais da nossa vida.

/dica do Hugo Lumini

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Ele queria ir embora cedo. Mas teve que fazer “Hora Extra”.

Sabe todas as noites que você já virou na agência? Esse curta é inspirado nessa história tão trivial, mas que aqui ganha contornos trágicos. Bem, menos do que poderia ser caso a vida não estivesse 100% no modo FML nesses momentos.

Os 9 minutos de “Hora Extra” demoram pra desenrolar, mas é tudo parte da tensão. E um detalhe: pro departamento estar todo vazio assim, só podia ser mídia ou atendimento mesmo. ;)

A direção é de Rodrigo Frederico.

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Receita de Guacamole, por PES

O Showtime – que você conhece como o canal do “Dexter” – estreou a segunda temporada de sua série online “SHORT stories”. São vários curtas criativos, que inclui a participação de Don Hertzfeldt, Bill Plympton, Cyriak e até do Mystery Guitar Man.

O PES, que já participou no ano passado com o ótimo “The Deep”, apresenta dessa vez uma inovadora receita de guacamole. Os ingredientes são bem simples, mas o resultado é incrível.

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Pixels

Criaturas em 8-bits invadem Nova York, incluindo Donkey Kong, Space Invaders, Tetris, Arkanoid e Pac-Man. Um curta criado e produzido por Patrick Jean.

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