“Hi, Hey, Hello”: Um curta musical para o Samsung Galaxy S4

A Samsung tem sido inconsistente na comunicação da linha Galaxy desde sua criação, em 2009. Já lançou virais marcantes e bons comerciais, mas muitas vezes insiste em ideias formulaicas com conceitos-template.

É compreensível a necessidade de destacar o produto por todos os ângulos em suas versões iniciais – ainda mais considerando a guerra com a concorrência – mas cinco anos depois e em sua quarta geração, acredito que a Samsung pode explorar mais do que isso ou desse humor de sorriso amarelo.

O vídeo acima, “Hi, Hey, Hello”, pode ser considerado um bom exemplo de como ir além para justificar tanta exposição de produto. Pensado como entretenimento, trata-se de um curta musical que mostra um jovem casal se apaixonando, auxiliado pelo uso da tecnologia e da atual cultura mobile.

O diretor de videoclipes Joseph Kahn conta uma história de amor moderna em cinco minutos, sem esquecer de destacar diversos recursos do Galaxy S4 e sua assinatura “Life Companion”.

Hi Hey Hello

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Anistia Internacional coloca usuários do Facebook no banco dos réus

A Anistia Internacional está usando bem as redes sociais para impactar as pessoas mundo afora. Depois do Tweet Censurado, agora é o momento de fazer os usuários do Facebook sentirem na pele uma repressão que é comum em diversos países. Trial by Timeline é um aplicativo desenvolvido pela Colenso BBDO Auckland que mostra quais atos do seu dia a dia – que você fez questão de compartilhar – são crimes que podem ser punidos com tortura e encarceramento mundo afora.

Ao aceitar ser julgado, o aplicativo analisa sua timeline para buscar crimes dos quais você é culpado, para depois sentenciá-lo. Nada escapa. No meu caso, por exemplo, eu recebi 94 condenações por 6 crimes em 68 países. A começar pelo fato de eu ser mulher: em 40 países, eu poderia ser morta por extremistas. Por ser jornalista, poderia ser espancada em 39 países. O exercício da liberdade de expressão permite que eu seja torturada em um país. E aquela cerveja com os amigos? Prisão em três países.

Todos os países onde estes abusos podem ocorrer são listados. No final, também há um mapa que mostra quantas vezes o usuário seria espancado, torturado, mutilado, estuprado… Não é um pensamento agradável, talvez por isso mesmo possa causar algum tipo de efeito nas pessoas.

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Coca-Cola: Small World Machines

Pouco mais de 500 quilômetros separam as cidades de Lahore, no Paquistão, e Nova Delhi, na Índia. É uma distância pequena, se levarmos em conta a violência e constante estado de tensão que fazem parte do dia a dia destas duas nações, em conflito desde a época em que pertenciam ao Império Britânico. A Coca-Cola, então, resolveu mostrar que apesar das diferenças, os dois povos podem ter muito mais em comum do que pensam, utilizando a Small World Machines.

O projeto da Leo Burnett de Chicago e Sydney criou uma conexão entre indianos e paquistaneses por meio de uma tela touchscreen 3D para projetar um vídeo ao vivo, na tela de uma vending machine. Os participantes, cada um em seu país, foi incentivado a completar uma tarefa junto com a pessoa do outro lado, como desenhar corações e símbolos da paz.

O conceito é muito bonito para a venda de refrigerantes em shoppings, onde as máquinas foram instaladas, mas pouco faz para contribuir para o entendimento entre hindus e muçulmanos, especialmente aqueles que estão nas zonas de conflito e certamente não podem beber uma Coca.

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Compartilhando o “anúncio incompartilhável” do BuzzFeed

Hoje, esta foto acima foi encontrada na timeline do meu Instagram. É um anúncio do BuzzFeed em uma revista – que eu não sei dizer qual é – exaltando as qualidades sociais de se anunciar em sua plataforma, quase que exclusivamente composta por conteúdos compartilhados por seus usuários.

Vale então uma reflexão sobre qual é a proposta do BuzzFeed neste bem-humorado ataque à mídia tradicional:

O modelo de anúncio, conforme descrito no site, pode ser resumido em: pague-me para viralizar o seu conteúdo. Como o serviço já possui alcance e usuários suficientes para que a performance dos anunciantes seja razoavelmente boa, seria fácil incluir ali no meio do conteúdo bizarro que circula por lá alguns links interessantes.

Só que, apesar de prometer viralização, o BuzzFeed utiliza-se de subterfúgios para alcançar os números prometidos, como títulos quase pornôs para fotos aparentemente inofensivas e outras inutilidades para uma determinada marca. A questão sobre o que é agregado a uma determinada marca utilizando compartilhamento pelo compartilhamento, que nos proporciona aquelas incríveis imagens “curtir/compartilhar” tão disseminadas por aí, é completamente válida: será que funciona mesmo ou estamos apenas colecionando números que dizem pouco?

buzzfeed

O outro segredo da viralização, segundo relatou o Atlantic Wire, é comprar mídia do Facebook para os posts patrocinados. Mas se o Facebook vende likes à granel, a própria empresa poderia administrar suas metas em vez de terceirizar o serviço a um veículo (perceba que a linha que separa veículo e agência virou uma grande área cinza na Internet).

Se funciona ou não funciona, o tempo e os resultados dirão. Mas a provocação é válida em tempos digitais/sociais de consumidores cada vez mais conectados e departamentos de marketing ainda conservadores. Não que eu acredite que mídia em revista não funcione mais: ela ainda pode ser importante dentro de um mix que deveria, sim, contemplar mais opções digitais. E se trouxer um elemento inesperado e não um QR Code ou uma lista-de-canais-sociais-que-não-dá-para-clicar, quem sabe não seja um meio efetivo de impacto e interesse como foi hoje?

BuzzFeed

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Brilhante comercial da PETA contra o uso de animais no cinema e na publicidade

Quando a PETA faz publicidade, geralmente apela para a polêmica e/ou sensualidade para chamar atenção. Eu acho é bom, mas seus comerciais quase sempre são vetados pelas próprias emissoras. A intenção é mesmo essa, já que a ONG certamente não poderia bancar o preço da veiculação, e com o “banimento” consegue gerar buzz online.

Porém, um novo e brilhante filme da organização que defende o tratamento ético aos animais, merece muito mais do que a clandestinidade. Bastante audiência e Leão de Ouro, eu espero.

Criado pela BBDO de Nova York, o comercial apresenta o problema e a solução ao mesmo tempo, pedindo para que nunca mais se use animais na indústria de entretenimento, tanto no cinema como na propaganda.

PETA

Um chimpanzé confinado em uma sala faz o alerta, com narração do ator Adrien Brody. Forçados a trabalhar por décadas, são roubados de seu habit natural, separados da mãe, torturados e abusados, até que são descartados em algum zoológico qualquer, onde passarão o resto da vida presos enquanto famílias chamam isso de diversão.

Feito completamente em computação gráfica, o comercial termina perguntando: “Você conseguiria viver essa vida?”, lembrando que macacos são 98% humanos (e mesmo que não fossem). A campanha inclui também o site com uma petição: greatapepledge.org

Segundo a própria agência e a produtora The Mill, o roteiro já estava pronto há anos, mas foi adiado por causa do lançamento de “Planeta dos Macacos: A Origem”, já que o CGI do comercial deveria ser tão bom quanto o do filme.

Assista abaixo o making of:

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Toyota: Quando você usa o celular, não consegue ver o que acontece na rua

Nada melhor para a publicidade do que o surgimento de um novo problema. Grandes ideias geralmente aparecem quando se tem algo para resolver.

Direção e álcool renderam uma infinidade de campanhas nas últimas décadas, muitas delas marcantes e premiadas. Agora é a vez da combinação direção e celular, com algumas iniciativas lançadas nos anos recentes, e que parece ser um dos focos sociais nessa temporada de festivais.

Essa simples, mas esperta, campanha impressa da Toyota faz um bom uso do sempre evitável QR Code. A mensagem de que dirigir e usar o celular ao mesmo tempo pode ser muito perigoso, é passada com o uso do próprio smartphone.

A criação é da Y&R de Lima, no Peru.

Toyota
Toyota

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Animação sofisticada divulga campanha da Cruz Vermelha

O duo de diretores Holbrooks – leia-se Tom Brown e Daniel Gray – uniram forças com a blacklist.tv para produzir Parcel, sofisticada animação para a Cruz Vermelha da Nova Zelândia. O roteiro segue um pacote com doações da organização sendo entregue em diferentes regiões onde há pessoas necessitadas.

No blog do estúdio, Daniel Gray fala um pouco do conceito deste projeto, a partir do briefing da Y&R. “Nós queríamos pegar este material e criar uma verdadeira montanha-russa de imagens e emoções”, conta. “Queriamos mostrar como a Cruz Vermelha é corajosa e comprometida em ajudar aqueles que precisam”. Essa seriedade e comprometimento se refletem diretamente na adoção de um tom monocromático, quebrado apenas pelo logotipo da organização.

Destaque, ainda, para o design de som da Antfood, que cumpre com maestria a tarefa de expressar na trilha sonora o sentimento de alívio e esperança levado a quem precisa. Denso, forte e ao mesmo tempo belo e emocionante.

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Imagens mostram publicidade x realidade de fast food

Escolher o que você vai comer em um restaurante ou lanchonete somente com base nas fotos do cardápio costuma ser garantia de decepção. Se você já esteve em uma sessão de fotos publicitárias, sabe o que é preciso para criar uma imagem apetitosa. Ou, então, você pode conferir o vídeo lançado pelo McDonald’s no ano passado, com apresentação de Hope Bagozzi, diretora de marketing da rede no Canadá. O artista multimídia Dario D. resolveu explorar um pouco mais o assunto com uma galeria no Imgur, onde mostra as fotos produzidas e a realidade de diferentes lanches.

De certa maneira, lembra um pouco aquelas fotos de celebridades, em capas de revista ou tapetes vermelho, colocadas lado a lado com as imagens delas sem maquiagem, Photoshop e afins. E olha que Dario D. ainda foi legal e tentou mostrar o  ”melhor” ângulo de seus lanchinhos.

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OK Go viaja para Suécia para captar som da Aurora Boreal em campanha da Sony

Membros da banda OK Go viajaram para o Círculo Polar Ártico com um grupo de outros artistas para captarem o som da Aurora Boreal, fenômeno óptico que mostra um brilho no céu das regiões polares durante à noite, devido ao impacto do vento solar e da poeira espacial encontrados na via láctea com a alta atmosfera da Terra.

“Tentamos criar algo que evocasse a nostalgia, o pensamento e a reflexão das pessoas quando estão em silêncio.” – Damian Kulash, OK Go

Junto ao estrategista digital Mike Rosenthal e o fotógrafo Martien Mulder, a banda viajou para a vila de Jukkasjärvi, no norte da Suécia, como parceiros da Sony, com o objetivo de criar uma representação audiovisual da Aurora Boreal, a ser usada em uma campanha da marca.

A equipe, armada de smartphones e tablets Sony Xperia Z, além de instrumentos musicais como bateria, sintetizadores e arpa sueca, buscou ir além do típico som e vídeo, variando os aparelhos em diferentes combinações e espaços.

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“Estava -25C. O frio era perverso, o maior desafio de todos. As baterias acabavam duas vezes mais rápido.” Damian Kulash, OK Go

Um dos principais instrumentos usado foi um receptor de rádio frequência bem baixa, que capta os sons que ocorrem naturalmente entre espectros 200Hz e 10.000 Hz, criados pela magnetosfera da Terra. O aparelho, então, converte essas ondas de rádio em frequências de sons que humanos podem ouvir. Com isso, foi possível literalmente gravar os sons da
Aurora Boreal.

Ao mesmo tempo, Mulder tirou fotos e as colocou em um vídeo como uma colagem em stop motion. Seu trabalho retrata obsessivamente a luz, conseguindo mostrar a imensidão e a quietude do lugar.

Você pode ouvir os sons gravados aqui.

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Sprite cria sombra portátil com pés de limão

Uma das obras mais problemáticas e invasivas que a cidade de São Paulo já concebeu, o Minhocão se tornou praticamente uma praia de paulista aos domingos. Até o apelido horroroso anda sendo ignorado, melhor chamar de Elevado Costa e Silva.

O concreto do Maluf não conta com árvores, claro, e pensando nisso a Sprite resolveu ajudar quem decide enfrentar o local nos fins de semana. Sombras portáteis, a partir de limoeiros plantados em latas gigantes do refrigerante, amenizam o sol e o calor daqueles que caminham, correm e andam de bicicleta nessa maravilha da engenharia moderna.

Criação da WMcCann.

Sprite

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Sharpie: Uma história, duas pontas

Na temporada pré-Cannes, as campanhas impressas voltam a chamar nossa atenção. Mesmo que nunca vejam as páginas de uma revista, claro.

Essa aqui é uma boa idéia e ótima execução da Draftfcb para a Sharpie, uma caneta com duas pontas e espessuras diferentes. As peças contam as mesmas histórias, mas uma mais detalhada que a outra.

Tem a chegada do homem à Lua – que na versão em detalhes brinca com a teoria conspiratória filmada por Stanley Kubrick; a criação do Facebook por Mark Zuckerberg, com uma visão menos romântica da que foi mostrada no filme; e a festinha do príncipe Harry em Las Vegas.

A campanha assina com “One story. Two points.” Clique nas peças para ampliar.

Sharpie

Sharpie
Sharpie

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Holanda: The Original Cool

Quando você pensa na Holanda, certamente deve lembrar de uma porção de estereótipos. De tulipas, tamancos, piadinhas com maconha e alguma menção ao Red Light District, certo?

Uma nova campanha do departamento de turismo daquele país quer mostrar que existe muito mais além dos clichês. Além disso, o comercial promove o estilo de vida holandês como divertido, artístico, e sofisticado.

Tudo aquilo que se tornou “cool” em outras países, faz parte da cultura local há séculos. Exemplo: o que hoje chamam de orgânico e saudável, na Holanda eles chamam de comida. O que chamam de hipster e indie, eles chamam de As Nove Ruas, o conjunto de vias entre os três canais de Amsterdã. O que chamam de energia sustentável, eles chamam de tradição.

O vídeo bem humorado ainda lembra que lá todo mundo fala inglês. Menos um senhor carrancudo, irritado com a maneira que você sempre pronunciou “Van Gogh”.

A campanha é uma iniciativa conjunta do Netherlands Board of Tourism & Conventions, KLM Airlines, e do Aeroporto Schiphol.

Holanda
Holanda

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Ação apresenta banco online com concerto mobile

Você compra um ingresso para assistir a uma orquestra tocar, mas quando chega ao concerto percebe que há algo de errado. Os instrumentos musicais foram substituídos por… celulares. Na minha imaginação, foi assim que os criativos da B-Reel começaram a apresentar o conceito da ação Mobile Concert para seus clientes, o Hello bank! 

A ideia era criar uma espécie de armadilha para o público, com um concerto apresentado com “instrumentos” digitais. A reação dos espectadores diante do inesperado é bacana, alguns sacam rapidamente que estão fazendo parte de algum tipo de pegadinha, enquanto outros se deixam levar pelo espetáculo.

Abaixo, dois vídeos, um com os bastidores deste projeto e outro com a versão longa da ação.


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Orquestra Sinfônica Brasileira revela o que existe por trás de trilhas sonoras clássicas

Na tentativa de atrair um público mais jovem para os concertos da Orquestra Sinfônica Brasileira, a ideia desta ação da Artplan era mostrar que todo mundo já gosta de música clássica, mesmo sem se dar conta disso.

A mensagem, porém, só poderia ser veiculada em uma plataforma que pudesse atingir em cheio o público jovem: o YouTube. Com banners em vídeos com cenas de diversos filmes clássicos, a campanha mostrava o que existia por trás de uma trilha sonora marcante – além da genialidade do John Willians, claro.

Segundo a agência, a ideia original era uma intervenção no próprio YouTube – à lá Tippex Experience – mas por se tratar de um trabalho pro bono, os links levaram para páginas externas: ET, Tubarão, Star Wars e Indiana Jones.

OSB

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Festival destaca curtas inspirados por tweets

Miguel Andrés Norato e Claudia Murillo são dois diretores criativos da Sancho BBDO Colômbia. Assim como muitos de nós, eles perceberam que o conteúdo das redes sociais poderia servir de mote para filmes, vídeos e animações. Surgiu, então, a ideia de criar um festival de curta-metragens baseado em tweets, o 140 caracteres Film Festival. Em sua segunda edição, estão participando profissionais, estudantes e amadores que escolheram um único tweet e o transformaram em um curta de até 140 segundos de duração. A ideia é contada no case abaixo.

A Sancho BBDO também é responsável por algumas das peças de divulgação do festival, como os três pôsteres que reunimos aqui. A ideia é mostrar que tanto o humor, quanto o terror e a tragicomédia têm lugar garantido no evento que, se seguir o caminho da primeira edição, deverá ter sua gala de premiação em junho.

Além dos próprios realizadores, que receberão ouro, prata e bronze em cada categoria (cinema, vídeo, animação, mobile e experimental), os autores dos tweets que inspiraram os curtas receberão menção especial.

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Volkswagen mostra como ter mais tempo para despedidas dentro do carro

Os benefícios da função Park Assist, que automatiza a tão detestada baliza, são muitos. Porém, nenhum vai interessar mais para uma mãe do que esse apresentado no comercial acima.

Com mais tempo para despedidas, a Volkswagen espera convencer as famílias de como esse opcional é fundamental. Só falta um sensor para encontrar vagas de estacionamento bem em frente ao local que você deseja ir.

Criação da DDB de Bruxelas.

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Samsung Premium Monitor Series 9: Buddy The Dog

Puma Dance Dictionary

Puma Dance Dictionary est le dernier projet de la marque célébrant la sortie du nouveau Puma Sync. Après avoir demandé au chorégraphe Super Dave d’illustrer en gestes plusieurs mots, un site a été dédié pour proposer aux internautes de découvrir toutes les possibilités. Plus de détails dans la suite.

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Roger Federer x Mosca

Uma mosca é o principal oponente do tenista Roger Federer em Fly Swatter, filme lançado hoje para promover o Nike Free Trainer 5.0. O tenista usa sua habilidade com a bola (ou uma revista enrolada e depois uma vassoura como substitutos mais adequados) para tentar eliminar um inseto.

Durante alguns segundos, acompanhamos seus movimentos rápidos e precisos, em uma espécie de coreografia executável somente graças ao flexível tênis. Que, realmente, acaba provando em definitivo sua versatilidade no final do filme dirigido por Adam Hashemi.

É claro que um daqueles mata-moscas em forma de raquete, que dão choque, poderiam resolver o assunto, mas daí perderia todo o sentido, né?!

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Oreo, por um mundo melhor

Gentileza gera gentileza. É irônico como uma virtude tão fácil de se colocar em prática seja também aquela que mais nos falta no dia a dia. Ainda mais quando se conhece o poder transformador (e até mesmo multiplicador) de um ato gentil, como mostra Wonderfilled, a nova campanha da Oreo focada na ideia de que compartilhar um biscoito pode tornar o mundo um lugar melhor.

A animação idealizada pela The Martin Agency apresenta vilões tradicionais do imaginário infantil, como o Lobo Mau, que acaba ajudando os Três Porquinhos, o vampiro, que troca o sangue por leite, ou ainda o tubarão, que poupa os filhotes de foca.

A gentileza, então, é passada adiante, sempre ao som do cativante jingle interpretado pela banda Owl City. Ideia incrível, que merece ser passada adiante.

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