ALLISON ARDEN
Encouraging news came earlier this year when McCann released the results of a study out of its Truth Central initiative: four out of 10 consumers say they "love" advertising — and 69% said they think advertising has the power to make the world a better place.
Advertising Agency: DentsuBos, Montreal, Canada
Creative Directors: Roger Gariépy, Hugo Léger
Art Director: Simon Beaudry
Copywriters: Cédric Audet, Xavier Blais
Account Executive: Émilie Thibault
Production: Fanny Quenneville
Motion design: Emmanuel Mazeron
Editing: Jean-David Marceau
Music: Alexandra Stréliski
Sound: Mathieu Morin / Studio La Majeure
Digital Strategy: Jean-François Deschamps
Published: May 2013
Bungie and Activision have launched “Law of the Jungle,” a live-action trailer for the much-anticipated game “Destiny” — this being the firstcollaboration between the developer and publisher. Activision tapped 72andSunny to create the film, directed by “Iron Man” helmer Jon Favreau (who worked with the agency on its all-star Super Bowl Samsung Spot) and starring actor Giancarlo Esposito, perhaps best known as bad guy Gus Fring on AMC’s “Breaking Bad.”
“Destiny” is the new title from the creators of the Halo franchise and casts gamers as Guardians of the Earth’s last outpost. Their goal is to scour the solar system for all that was lost during the fall of mankind’s Golden Age. In the trailer, Esposito recounts the tale of one Guardian on his quest to reclaim our Solar System, bringing strength to his pack, but also gaining power from it. The film also announces the game’s upcoming gameplay reveal, set for June 10 during the Sony Playstation E3 press conference.
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(TrendHunter.com) Technology is fragile and these exuberant smartphone protectors are a great over-the-top way to protect your calling device from drops, scratches and spills. They are especially useful if you’…
“Arrested Development,” which became a cult hit after its cancellation in 2006, returns as a Netflix download series on Sunday.
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This billboard ran in NYC from january to March.
Advertising Agency: Arnold Worldwide, USA
Chief Creative Officer: Pete Favat
Executive Creative Directors: Roger Baldacci, Wade Devers
Creative Directors: Rob Kottkamp, Craig Miller
Associate Creative Director / Art Director: John Williamson
Associate Creative Director / Copywriter: Sanders Hearne
Production Manager: Jim Spadafora
Planner: Lisa Borden
Account Services: Allison Miller, Doris Salukas
Published: January 2013
Jaron Lanier, author of Who Owns The Future?, asserts that the rise of digital networks led our economy into recession and decimated the middle class.
Looking forward, he says it is time for ordinary people to be rewarded for what they do and share on the web.
In an interview with Nieman Lab, Lanier argues:
If you have universal backlinks, you have a basis for micropayments from somebody’s information that’s useful to somebody else… Every backlink would be monetized. Monetizing actually decentralizes power rather than centralizing it. Demonetizing a network actually concentrates power around anyone who has the biggest computer analyzing it.
Monetizing decentralizes power. Perfect! Americans love freedom and money.
I also love to provide information that might be useful to somebody–like this very article–thus, I am fully behind a workable micropayments system that rewards me (and others) for being prolific and readable.
The post Transition To The Modern World, Give Markets A Chance appeared first on AdPulp.
A busca por inspiração e a compreensão da linguagem e decisão daqueles que admiramos é algo comum no entretenimento e, provavelmente, em toda redação criativa. Alguém já fez algo bem, por que não compreender e concentrarmos a atenção na evolução em vez da perpetuação de erros, não é mesmo?
Pensando assim, tenho assistido muitos filmes durante a preparação para as filmagens do meu tão esperado curta-metragem, “The Flower Shop” (cujo um dos patrocinadores é o B9 e que já comentei aqui durante a fase de crowdfunding), e por conta da natureza de “filmes de época” optei por colocar “A Invenção de Hugo Cabret” na lista dos títulos mais importantes dessa seleção. Além da homenagem descarada às origens do cinema, elemento que, aliás, ainda me tira lágrimas por conta do trabalho de Ben Kingsley, notei algo mais sutil, algo mais marcante e fundamental nas escolhas de Martin Scorsese. “Hugo” é um tratado cinematográfico sobre a observação e pontos de vista.
A constatação deveria ser clara depois daquele impressionante passeio por Paris e pela estação de trem logo na abertura, entretanto, nas primeiras assistidas, fiquei encantado pela história e perseguindo cada referência possível a George Méliés e aos primórdios do cinema. Foi mais um mergulho naquele mundo entre-guerras, nos detalhes que Scorsese optou por mostrar.
De certa forma, assistimos um filme dentro do filme de outro filme. Hugo, Méliés e a obra de Méliés e dos Lumiére.
Anteontem, assisti novamente analisando tecnicamente e além de perceber que, exceto pelas grandiosas tomadas com grua e o uso limitado de steadi cam, o diretor optou por cortes secos na maior parte do filme. Ele quase não move a câmera; quem tem fluidez são os personagens e aquilo que eles veem. Arrisco apontar a composição das tomadas ter cerca de 25% de pontos de vista.
Muito por conta da natureza do assunto homenageado – o cinema, onde todos são espectadores e espiam por uma janela por vezes convidativa, por vezes assustadora – os personagens de Hugo Cabret também estão observando. Eles veem os detalhes, ou seja, quase nada de inserts (close ups fechados de objetos ou ações) mecânicos ou pontos de vista neutros.
Alguém sempre está olhando, seja Hugo, seja Méliés, seja o próprio Autômato. Tudo é motivado e reforça o conceito da relevância do cinema. Méliés surtou quando viu os sonhos perderem a batalha para o realismo e a dor, do mesmo modo Hugo sonha com os detalhes da realidade idílica na qual vive, mesmo contra qualquer razão lógica. Sozinho, ele não busca ajuda; ele continua a projeção na esperança de um fim milagroso, como nos filmes.
“Cinema trata do que está na tela, e do que não está” – Martin Scorsese
A variedade de pontos de vista, de intensidade na observação e mo grau de maravilhamento vivenciado pelos personagens graças a essa escolha de Scorsese é intrigante. Ele costuma dizer que “cinema trata do que está na tela, e do que não está”; Hugo trabalha, e questiona, esse conceito de forma profunda. Se estamos observando, quem vê o que sentimos? Até que ponto a sensação alheia pode refletir no estado de espírito do observador? O cinema é mesmo limitado àquilo que se vê ou se escuta? Em muitas ocasiões, um poderoso “reaction shot” vale mais do que mostrar uma tragédia. Na dinâmica da vida de Hugo, todos são personagens, menos ele. Quem o observa é inanimado.
Quando isso muda, a linguagem muda. Ele passa a figurar mais e o medo inicial deixa de ser o único tom quando ele ri, corre riscos e, mesmo sem perceber, se apaixona. De certa forma, é a trajetória de Méliés, que o observava mesmo sem que o garoto notasse. Sentado atrás do balcão, o cineasta sonhador via um mundo no qual era incapaz de provocar efeito, de despertar o devaneio, de criar sorrisos.
Em vez de concentrar esforços na redescoberta da visão de Méliés, Scorsese transfere toda essa carga para as crianças e o efeito é o mesmo. Eles descobrem, exploram, observam e são observados. O diretor aproveitou cada ângulo dos cenários, cada possibilidade maluca criada pelas cenas em CGI e sempre nos manteve espiando.
De certa forma, assistimos um filme dentro do filme de outro filme. Hugo, Méliés e a obra de Méliés e dos Lumiére. Esse tratado sobre pontos de vista torna “A Invenção de Hugo Cabret” um filme muito mais relevante do que o apelo histórico e romântico inicial, e demonstra compreensão total de um diretor pela alma daquilo que ele ama. Ele inclusive explica isso na cena em que Hugo mostra a cidade vista do alto a Isabelle. “É assim que eu vejo tudo!”, diz o garoto.
O cinema é mesmo limitado àquilo que se vê ou se escuta?
Adaptar a percepção da realidade era, ao mesmo tempo, a única defesa contra a solidão e o desespero, e a arma para concluir aquele objetivo tão sonhado. Pensando como alguém envolvido com criação, a simplicidade e a obviedade dessa característica não deveria gerar muito espanto, porém, a busca por algo a mais sempre funciona como uma barreira. Mesmo que encontremos algo, ele está em outro lugar. Alterar o mundo, em vez de esperar que ele nos altere, pode ser a melhor solução, não é?
Reveja e preste atenção no mundo editado pelos olhos de Hugo, em suas preocupações, medos e sonhos, todos revelados pela câmera sensível de Scorsese. As surpresas estão lá, esperando por você!
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Fábio M. Barreto é jornalista, cineasta e autor da ficção científica “Filhos do Fim do Mundo”.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Some days it seems almost anybody can make an enjoyable video promoting a Kickstarter project, but these guys get bonus points for simultaneously giving the venture-capital system a big poke in the eye. "Nikola Tesla Pitching Silicon Valley VCs" is a biting look at what might have happened if one of history's greatest inventors had to rely on today's venture capitalists. It also happens to promote a Kickstarter effort to build a WiFi hot spot statue of Tesla in Silicon Valley. What's interesting is that the video isn't some sort of populist celebration of Kickstarter. Instead, it depicts crowdfunding as a stopgap solution to the lack of large-scale vision among venture capitalists, whose tech-industry kingmaking is increasingly being called into question. The team behind the video, a creative project firm called Northern Imagination, admits the clip was pulled together quickly, which probably explains the strange audio levels and Tesla's questionable "Serbian" accent. But it has clearly struck a chord, inspiring GigaOm to write a 1,000-word essay on what the video "says about the state of Silicon Valley." In the meantime, the Tesla statue-raisers could still use your help. As of Thursday morning, they were still nearly $100,000 short of their goal, with only 10 days left. Via Boing Boing.
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Advertising Age Player
brightcove.createExperiences();
"Advertising has us chasing cars and clothes, working jobs we hate so we can buy shit we don't need."
A designer e cineasta francesa Alizée Lafon criou uma série minimalista para homenagear alguns de seus títulos favoritos no cinema e televisão. Movies Hipster Kits combina alguns itens que ajudam a contextualizar o título em questão, e já começa com sete obras, incluindo 007, Pulp Fiction e Mad Men.
Um dos mais divertidos é kit de O Grande Lebowski, com seu inconfundível roupão, óculos escuro e bola/pinos de boliche. No de James Bond, senti falta do copo de martini, mas talvez ficasse óbvio demais…
Em seu perfil no Behance, ela dá pistas de que vai continuar com o trabalho, pedindo sugestões aos internautas. Os pôsteres também estão à venda no Curioos.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Samsung has an objective to open more 300 stores around Brazil in 2013, bringing the technology and innovation even closer to the costumers. Considering that, Cheil Brazil created the “Reminder Wall”. Sticky Notes were placed on the wrapping in front of the Samsung stores that are going to be launched. The word “FUTURE” is designed with all these paper blocks. Each note that the visitor takes off has the message: “A new Samsung store is coming. Don´t forget it.”. Take a look at the video.
Advertising Agency: Cheil, Brazil
Creatives: João Gabriel Gragnani, Marcelo Ferreira
Creative Director: Maurício Machado
Accounts: Marcelle Fuoco, Cesar Arantes, Marcus Nakata
Account Director: Fernando Silva
RTVC/Art Buyer: Fabíola Camilo
Graphic Producer: Marcos Tsuda
Approval: Ana Okamoto e Demetrius Oliveira
Production Company: Coala Filmes
Director: Cesar Cabral
Producer: Anália Tahara e Stephanie Saito
Editor: Rodolfo Lofredo
Here's a clever little gimmick. Australia's Cascade Brewery recently made a limited-edition batch of beer with special "experimental" hops from a secret garden in Tasmania's Derwent Valley. There was only enough for 5,000 cases, and so the brewer—with help from Clemenger BBDO in Melbourne—made an ad for it that can only be watched 5,000 times. Check it out below. The special embed code (which can take some time to load) includes a ticker that's counting down to zero. "Whether you caught the film in time or not, make sure you don't miss the beer," the brewer says on its website. Come on, people, we can make this thing obsolete within the hour if we put our minds to it. Via The Denver Egotist.
UPDATE: Video has been having trouble loading—either that or it hit 5,000 and ran.
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CNN is starting a late-night Friday talk show hosted by George Stroumboulopoulos next month, the network said today.
Mr. Stroumboulopoulos, a longtime host on Canada's CBC, was hired by CNN in April for a Friday interview show to begin this summer, but it wasn't clear what time slot he would take. Now "Stroumboulopoulos," as it will be called, is scheduled to begin on Sunday, June 9, following the season finale of Anthony Bourdain's "Parts Unknown," before moving to its regular timeslot on Fridays at 11 p.m. on June 14.
"Parts Unknown" has done well for CNN, with new episodes averaging 740,000 viewers, according to Nielsen, far more than CNN had been attracting before Mr. Bourdain arrived.
(TrendHunter.com) Once upon a time, sizes two and under were the ideal body shape, but now, plus-size models are taking over the fashion world and making a stand. As plus-size models become more readily featured in…
Lego has unveiled a life-size Star Wars X-Wing fighter jet made entirely of Legos in Times Square. It promotes an upcoming Cartoon Network show called The Yoda Chronicles. You can also see a life-size Lego Chewy, Vader, R2-D2, C-3PO and Boba Fett in the promo for the show. But the X-Wing has the distinction of being the largest Lego structure built to date. At 11 feet tall, 43 feet long, 44 feet wide and almost 46,000 pounds, it's made of 5,335,200 individual Lego bricks. It took 32 people four months just to put it together. And you can climb into the cockpit for a photo. Which means all you Star Wars and Lego fans must make a pilgrimage to this, the largest and most awesome Lego thing ever made, and get a picture of your child sitting in the cockpit shouting "Pew! Pew!" See lots more photos at Gizmodo.
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Nas mais comuns cancelas de estacionamentos mundo afora, você insere o cartão ou apertão o botão e pronto, passagem liberada. Já na Bélgica, o item foi transformado em barreira de motoristas embriagados.
Trata-se de uma ação da ONG Responsible Young Drivers, realizada em uma das mais tradicionais casas noturnas de Bruxelas. Ao sair do estacionamento, os motoristas deveriam assoprar no bafômetro, e a cancela só abria se o nível de álcool estivesse abaixo do limite máximo permitido.
Segundo informações da campanha, 90% dos motoristas passaram no teste – pois sabiam que não poderiam sair do local – outros 10% deram a direção para um amigo sóbrio ou dormiram no estacionamento.
Criação da Publicis Brussels.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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The leading cause of death among people under 35 is not a disease.
Drive Safely.
Advertising Agency: JWT, Buenos Aires, Argentina
Executive Creative Directors: Anita Ríos, Sebastián Castañeda
Art Director: Fernando Zagales
Copywriter: Juan Mesz
Illustrator: Flamboyant Paradise
Producer: Cosme Argerich
The leading cause of death among people under 35 is not a disease.
Drive Safely.
Advertising Agency: JWT, Buenos Aires, Argentina
Executive Creative Directors: Anita Ríos, Sebastián Castañeda
Art Director: Fernando Zagales
Copywriter: Juan Mesz
Illustrator: Flamboyant Paradise
Producer: Cosme Argerich
The leading cause of death among people under 35 is not a disease.
Drive Safely.
Advertising Agency: JWT, Buenos Aires, Argentina
Executive Creative Directors: Anita Ríos, Sebatián Castañeda
Art Director: Fernando Zagales
Copywriter: Juan Mesz
Illustrator: Flamboyant Paradise
Producer: Cosme Argerich
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