Tumblr da semana: Essa é a vida publicitária

As altas aventuras e confusões de vida de publicitário (fudido) sempre rendem piadas. Por mais clichês que sejam, a graça nunca vai embora.

Então reúna todas essas situações de uma típica agência com GIF’s animados, e você terá o genial: This Advertising Life.

Separei aqui alguns momentos memoráveis, mas você DEVE ver tudo.

Quando o cliente começa a falar

 

Quando estou esperando alguém elogiar o meu título com sacadinha

 

Como eu me sinto quando termino um projeto

 

Quando eu começo a perceber alterações que ninguém me contou

 

Quando me contam, impávidos, de que vou ter que começar tudo de novo

 

Indo embora da agência na sexta-feira

 

O fim da conversa em que o meu diretor de criação dá a entender que terei problemas

 

Quando percebo que a moça da limpeza está no banheiro

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


CREEKS S01E06: O que as agências tem a aprender com as empresas de software?

Gestores da comunicação mundial, seus problemas acabaram! Saibam aqui no sexto CREEKS: creative geeks o que as agências tem a aprender com as empresas de software. Quais as diferenças no processo de trabalho? É possível misturar os prazos da publicidade com as incertezas do software? Dá para fazer um site, hospedar num plano de derreal e anunciar no Luciano Huck?

Nossos especialistas Cris Dias, Daniel Bottas, Daniel Sollero, Dado Tronolone, Mariana Malanconi e Vinicius Melo debatem o assunto e chegam a conclusões incríveis e indispensáveis para este mercado sempre em transição.

O CREEKS: creative geeks é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv. Você pode assistir a gravação e mandar perguntas e palpites usando os comentários da transmissão ao vivo do YouTube.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


CREEKS S01E04: A Lei de Moore vai te pegar!

Segundo a Lei de Moore, de 1965, (não confundir com a Lei de Godwin) nossa capacidade tecnológica dobra a cada 18 meses. Ou seja, a cada 18 meses podemos ter um iPhone com o dobro da capacidade de processamento e memória que o anterior, pelo mesmo preço ou o mesmo iPhone de antes pela metade do preço.

Antigamente (lááááááá nos anos 80) esta mudança não tinha tanto impacto nas nossas vidas, mas agora a curva está no ponto de virada e mudanças radicais acontecem a cada ano. O Wii, por exemplo, de sistema altamente revolucionário em 2006 passou a peça de museu, com seu então incrível sistema de controle já suplantado (e chutado no traseiro) pelo Kinect.

Estamos preparados para isso? Onde a tecnologia vai nos levar? Vamos todos virar robôs ou viver dentro de máquinas? Onde eu me candidato?

Neste programa Cris Dias, Daniel Bottas, Edson Pavoni, Dado Tronolone, Mariana Malanconi e Rafão Rafrogo debatem estas perguntas importantíssimas para o futuro da nerdalidade, além do Project Glass do Google, a Skynet e outros fatos que mudaram o Brasil e o mundo.

O CREEKS é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv Você pode assistir e mandar perguntas e palpites usando a hashtag #CREEKSTV no Twitter ou usando os comentários do Google+.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Reflexões de um publicitário americano fazendo comerciais para o McDonald’s na China

Nesse curta-documentário, John Benet é um produtor de publicidade americano em Xangai, que recebe a missão de produzir uma série de comerciais para o McDonald’s na China.

O tema parece simples, mas em 15 minutos Benet levanta uma variedade de questões de forma fascinante, começando pela sua conclusão pessimista da carreira em publicidade, depois de 23 anos na ativa, e da dificuldade em encontrar valor em seu trabalho.

Balanceando humor, cinismo e melancolia na medida ideal, “Sunshine” aborda o valor da criatividade e as diferenças culturais entre ocidente e oriente, mostrando um país em demolição na marcha pelo progresso.

Em uma das muitas frases marcantes, John conclui:

“Você pode ter uma carreira inteira em publicidade sem necessariamente conseguir amarrar um monte de pensamentos juntos.”

Já aviso antes para não ter reclamação: Muito inglês e sem legendas.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


O cliente pediu mais uma alteração e…

A cruel realidade acima faz parte de uma campanha da AAF Dallas, uma associação de publicitários local, para promover a premiação ADDY 2012.

Tem vários outros filmetes no canal no YouTube, mas esse, com o retrato do desespero, você não pode perder.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


O que podemos aprender com phishing

É até engraçado escrever isso. Várias pessoas vão pensar no trocadilho fácil que é “Ah! os publicitários já enganam as pessoas o que será que eles podem aprender com esses emails falsos que vão do Banco do Brasil à TIM e do governo de Angola à última notícia polêmica (sejam fotos de acidente de avião até vídeo “que vazou” do bola-gato que uma atriz famosa praticou num ex-namorado)?”

O que podem aprender? Exatamente esse senso de oportunidade ímpar que esses caras com uma noção moral e ética questionável fazem para pegar a sua senha do banco, email e etc. Eu explico. Antigamente, nós víamos mais peças de oportunidade na publicidade. Eu não sei explicar os motivos de não vermos mais tantas propagandas de oportunidade. Levanto algumas dúvidas, totalmente baseadas no chute, mas que eventualmente podem nos levar a algum motivo real. Aqui vão elas:

– Será que é porque a publicidade não está mais na sua época de ouro em que podia fazer quase tudo como nos anos 80?

– Será que é porque os processos internos de aprovação se tornaram mais longos e com isso perde-se o timing?

– Será que é porque os gestores de marca hoje estão mais preocupados em não errar do que arriscar e deixar a sua marca na empresa?

– Será que é porque agora que os consumidores podem se expressar em redes sociais, o medo de danificar a marca aumentou?

– Será que é porque hoje há uma noção melhor do que é a essência da marca? Ou porque hoje há menos marcas com a fama de ousadas do que antigamente?

Ou será que é porque, como diz o MrManson (em relação a internet mas que eu adapto para a propaganda) isso era coisa da época da propaganda “moleque, alegre e descompromissada”?

Pensei alguns minutos e lembrei que a Nike, volta e meia faz uma propaganda de oportunidade mas, geralmente, essa peça pode ser planejada (ex.: Ronaldo volta a fazer gol, a conquista de um campeonato, etc) claro que o tom pode ser adequado de acordo com o que houve.

O que muitas vezes acontece é que as agências várias vezes fazem um banner, um anúncio de oportunidade, geralmente em seu tempo livre e depois tenta vender para o cliente, que fica surpreso, agradece o esforço, dá uns pitacos mas até o negócio ser aprovado o timing já foi para o espaço.

Outras vezes a peça criada é realmente ousada demais, não se adequa à personalidade da marca e é barrada pelo atendimento da conta e acaba indo para portifolios e para o Desencannes. E muitas vezes nem isso segura uma boa sacada. Para o público leigo, fora do nosso mercado, não importa se foi autorizado pelo cilente e se é real ou não. Quantas vezes não recebemos spams de familiares com peças do Desencannes e que eles juram que eram propagandas proibidas em algum lugar do mundo?

Esse post é um apelo aos clientes para arriscarem um pouco mais. Nem tudo precisa ser de apenas um jeito. Aliás, nem tudo precisa ser sempre do seu jeito. Dê chance para os criativos da sua agência serem criativos.

Mesmo que você não tenha feito lembre-se que podem criar vídeos que usam a cena de A Queda -As Últimos Horas de Hitler e que já criticou todo mundo. De times de futebol ao iPad. Aliás, E o intestino? Não tem nenhuma paródia com o Hitler? É um filme tão polêmico, né? Nenhuma marca está livre dessas paródias. Será que se as marcas não se levassem tão a sério, isso poderia ser usado como uma oportunidade?

O fato é: boa propaganda, associada a um timing certo vira uma propaganda histórica. E essa parte do timing, é algo que, aparentemente, está sendo mais usada pelos profissionais de phishing do que por nós publicitários.

Claro que corro o risco de ser detonado com uma lista de anúncios de oportunidade. Mas, se eu não lembrei na hora, o recall deve ter sido baixo. Se não gerou o fator “Você viu o anúncio da _______ (marca que eu esqueci)?” nem no nosso mercado, é mais uma vez, algo que não marcou tanto. Mas a idéia é arriscar sempre porque uma hora emplaca. E aí, ninguém segura.


Greve virtual na Bélgica e alguns pitacos

Na semana em que nós, os brasileiros, nos preparávamos para o esquindolelê do carnaval, o mundo da publicidade da Bélgica parou conosco por motivos mais nobres. Quer dizer, não parou de fato, já que o que eles chamaram de greve foi uma brincadeira virtual e cheia de malemolência “viral” (que até consta entre os cases recentes da Famous, uma das agências grevistas).

Opa, fui um pouco rápido com os pitacos? Então voltemos: algumas agências da Bélgica tiraram os seus sites do ar e, durante uma semana, publicaram em seus endereços os pedaços de uma carta da ACC, um órgão auto-regulamentador da publicidade por lá (o CONAR deles), falando sobre o motivo daquela ação: a prática de concorrências de maneira onerosa às agências do país por parte de empresas e governo.

Os principais pontos levantados pela ACC dizem respeito ao grande número de agências que são colocadas num shortlist da concorrência e ao roubo de idéias.

Sobre roubo de idéias, chega a ser um absurdo pensar que uma empresa convoca uma concorrência, não seleciona ninguém (ou seleciona a mais barata) e aplica as idéias de uma agência que foi derrotada. É o tipo de situação que, como profissional, espero não ter que passar nem como agência derrotada, nem como agência vitoriosa: é de uma falta de ética sem tamanho.

Pelo que vi no site da ACC, a recomendação às agências é proteger o seu material, ainda que seja difícil realmente proteger uma idéia de quem quer copiá-la a qualquer custo. Há recomendações de sinalização de direito de uso em todos os materiais utilizados na concorrência, registro legal de idéias e assinatura de contrato mútuo de confidencialidade do que for apresentado.

No caso do grande número de agências num shortlist de concorrência, a recomendação da ACC é que empresas e governos aceitem um limite de quatro. Já houve casos em que mais de 10 agências foram chamadas para um shortlist para que apenas uma fosse chamada.

Ok, o motivo é nobre. Mas não se engane, publicitário canarinho, com a campanha aqui comentada. A grande negociação está sendo feita diretamente entre ACC e governo belga para que o segundo passe a adotar em suas concorrências as regras propostas pelo primeiro. Até porque carta em inglês num país cujas línguas oficiais são o francês, o alemão e o holandês pode ser comparado a pedir para o Ashton Kutcher retwittar #forasarney…

No mais, já pensou se a moda pega? Participei de algumas concorrências e, pelo menos, achei todas elas normais do ponto de vista ético. Nada a reclamar nem nas que perdemos e muito menos nas que ganhamos. Mas você sempre ouve falar do caso de cliente que envia briefing para agência, desiste do job e o aplica internamente, depois de receber uma proposta bacana de ações. Ou de empresas médias que acionam um monte de agências de porte pequeno e se aproximam das práticas execradas pelos “grevistas” belgas. Não faz barulho porque os milhões de euros, neste caso, não passam de milhares de reais, e assim acabamos nos resignando.

Como procurei na norma-padrão da CENP e no Código do CONAR algum tipo de recomendação sobre concorrências e não encontrei nada (se houver, por favor, avise), a relação de transparência de uma concorrência fica como regra de bom-senso.

Pelo menos para termos a sublime impressão de que as grandes contas deste país não são decididas em almoços do alto escalão, festinhas em Comandatuba ou coisa do gênero, e sim por muito suor e criatividade das equipes, não é?

(Com informações da matéria do AdAge)

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

It’s My Time | Benetton Global Casting Competition

Incrível como idéias muito simples caem como luvas para algumas marcas.
Usar consumidores reais nas campanhas não é uma novidade. Fazer um site onde você pode subir sua foto e concorrer, também não é.

Mas a Benetton, que sempre ilustrou suas campanhas privilegiando a igualdade, e transformou isso em um valor de sua marca, acertou em cheio fazendo justamente um projeto que não é novidade, mas que é tão acertivo que merece destaque e respeito.

Um concurso para qualquer pessoa do mundo se transformar na cara da Benetton. Nada melhor para ilustrar a igualdade e a beleza global do que trazendo as pessoas para perto.

Os critérios da competição são os seguintes: 100 ganhadores vão receber um vale compras de 200 euros, 20 desses ganhadores vão ser levados a NY e participarão do catálogo Outono/Inverno 2010.

O que eles procuram? Algo diferente, não convencional, surpreendente e real. Não é só na aparência, eles querem alguém que se destaque pelo que realmente é.

Então passe lá, participe e vote. É pra todo mundo.

/ via Lelê

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

Por que não apostar em qualquer número que se vende por aí?

numbers

Durante esta semana, a E-Life publicou um estudo sobre os hábitos dos internautas brasileiros em relação às Mídias Sociais. Uma das coisas interessantes de se ver é que o Twitter é bastante expressivo em lembrança entre a parcela mais heavy user de Internet, sendo o primeiro serviço lembrado por 38,5% dos entrevistados, sendo que pouco mais de 80% dos respondentes já possuem cadastro nele e 86% destes usuários fazem uso quase diário da ferramenta.

Conclusão interessante? Sim, se levarmos em consideração que outros serviços como o Orkut, YouTube, Facebook e afins têm espaço entre os internautas entrevistados, mas, apesar de já serem conhecidos até há mais tempo do que o Twitter, não possuem a mesma freqüência de uso.

Daí a considerarmos o Twitter a mídia social mais utilizada no Brasil, como ousaram afirmar o blog do Portal Exame (com o qual fiz contato) e a Época Negócios, existe uma grande diferença.

Como eu disse, eu entrei em contato com a repórter do Portal Exame via comentário, porque a reportagem continha dados errados: o texto original de Luiza Dalmazo fazia uma grosseira comparação entre o costume de uso entre Twitter e o Orkut. Afirmava o texto que a maior parte dos usuários do Twitter o utilizavam de 5 a 7 vezes por semana, enquanto os de Orkut utilizavam de 2 a 4 vezes. Eu chamo de grosseiro porque o gráfico que ilustra o post já desmentia de cara o parágrafo, apontando que mais de 72% dos usuários do Orkut o acessavam quase diariamente.

Então a repórter trocou o texto e respondeu-me via e-mail que passaria a utilizar estas porcentagens. Tendo em vista que o título continuava a querer mostrar que o Twitter havia passado o Orkut como “mídia social mais usada do Brasil”, respondi ao e-mail dela com mais alguns questionamentos, que agora trago ao leitor do Brainstorm #9.

O estudo aponta uma ligeira “liderança” na questão de uso diário do Twitter, mas é ligeira. Se considerarmos que o estudo deve ter uma margem de erro, podemos até chamar de empate técnico. Como? 86 contra 72 pontos percentuais? Não: 86% dos 80% que responderam ter Twitter contra 72% dos quase 90% que responderam ter Orkut.

Mas a anomalia da manchete da notícia não pára aqui. Uma outra pesquisa, um pouco mais abrangente, feita pelo Comitê Gestor de Internet do Brasil serviria para acabarmos de vez com esta brincadeira. Ao compararmos o perfil socioeconômico e a distribuição da população pelo território brasileiro da amostra da pesquisa da E-Life com a amostra da pesquisa TIC Domicílios 2008, fiel à real distribuição existente no Brasil, temos um choque: o público majoritário da pesquisa da E-Life corresponde a 1% da amostra de pesquisa do Comitê Gestor de Internet do Brasil.

Aí é só começar a pegar uns números por lá para continuar a surra nesta manchete surreal: ninguém perguntou ao pessoal da classe C (51% dos entrevistados da TIC Domicílios, sendo que 46% deles acessam diariamente a Internet e, segundo dados da Telefônica, já formam mais de 30% da base de Speedy e 80% das vendas atuais do serviço de banda larga) qual é o serviço que eles usam mais. Aí fica difícil.

É preocupante ver como anda a interpretação de dados por aí…

Mais sensato foi o G1 em apontar o Twitter como o queridinho da classe A ou a própria E-Life, em tirar como conclusão que 4 serviços podem ser destacados como os preferidos pela amostra.

Eu me pergunto se estariam todos os profissionais especializados em Internet dispostos a relatar dados sem maquiar um numerozinho sequer e se estariam todos os clientes de agências, ávidos por esta “novidade” chamada Mídias Sociais, preparados para filtrar montagens tendenciosas de gente querendo empurrar engodos como planos estratégicos ou querendo dar o furo do ano. Estariam?

A existência de tantos gurus de Mídias Sociais neste Brasilzão de Deus, a tentativa eloqüente da imprensa de tornar o Twitter o serviço mais popular do país e o número de retweets que a notícia com manchete equivocada teve dão dicas da resposta…

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

GM também aposta em aplicativos para iPhone no lançamento do Chevrolet Agile

agile1

Falamos anteriormente aqui no Brainstorm #9 sobre os aplicativos para iPhone lançados pela Volkswagen e pela Fiat, para anunciar o GTI e o Fiat 500, respectivamente.

A GM também entrou no clube daqueles que apostam na plataforma e introduzirá em breve um aplicativo temático para o lançamento de seu mais novo modelo, o Agile.

O aplicativo promete reproduzir a experiência já oferecida pelo hotsite do carro, além de contar com alguns jogos exclusivos para que os usuários do iPhone conheçam o carro um pouco mais “na prática”, conforme as imagens inéditas disponibilizadas pela agência responsável pela campanha, a AG2:

agile2

agile3

Para quem ainda não conhece o carro, segue o comercial que está sendo veiculado em rede nacional, criado pela McCann Erickson:

Por fim, esclarecemos que a AG2 realizou uma campanha direcionada a formadores de opinião, na qual permitiu que o carro fosse testado por uma semana por um membro do B#9. A quem possa interessar, as impressões sobre esta experiência estão tanto no meu site pessoal quanto no site da ação. Outros blogs também estão testando o carro e poderão tecer novas impressões sobre ele na rede em breve.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

6o. Ciclorama

ciclorama

Nos dias 10, 11 e 12 de novembro, a ECA Jr. organiza a semana de palestras de comunicação integrada da ECA-USP intitulada Ciclorama. Este ano, o evento é gratuito. Para mais informações, visite o blog da agência júnior.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

O paradoxo do “novo que já tenha histórico de bons resultados”

Há alguns dias, o Daniel Sollero avisou sobre uma apresentação que ele havia subido para o SlideShare, intitulada “The Fake Innovator’s Dilemma”. Trata-se da apresentação de um paradoxo que se encara diariamente: ao mesmo tempo que o falso inovador quer algo novo e original, ele procura uma solução segura, com um histórico de sucesso comprovável.

Vale a pena bater um pouco nesta tecla, já que muitos daqueles que querem inovar não parecem perceber quando o seu briefing pede um absurdo destes.

Afinal, o que define realizar algo novo? Seria a vontade de fazer como uma marca arrojada faz? Talvez. O problema é quando o briefing pede para fazermos exatamente o que uma marca arrojada realiza. Diferença sutil ao primeiro olhar, mas que é fácil de perceber quando a peça está na rua.

Se buscamos a novidade ou a forma de fazer da novidade um atributo da marca, não podemos oferecer como solução aquela que estão todos procurando, a não ser que efetivamente tenhamos algo de novo para contar. Se o Twitter é a bola da vez, vale a pena lançar uma conta na ferramenta apenas para constar? Se o site institucional de agência está com os dias contados, vale a pena lançar uma simulação de presença digital, com meia dúzia de fotos no Flickr, um vídeo no YouTube e um verbete apagado na Wikipedia? Só porque alguém já fez? Acho que não.

Também não parece que vale a pena ser o só o primeiro a usar determinada tecnologia. Cases como “o primeiro vídeo interativo publicitário no YouTube” ou “a primeira empresa brasileira a utilizar QR Codes” falam muito pouco se não estiverem bem amparados por uma boa idéia. Não é o caso de usar uma ferramenta nova por usar. Cairemos fatalmente no erro de apenas constar ali.

No fim das contas, a questão de inovar pode ter releituras do passado. Pode comportar até o que uma empresa mais descolada já fez por aí. Mas é o caso de ter algo novo para contar. Alguma outra faceta ainda não explorada, algum feature matador. Algo que transforme aquele esforço de comunicação em único, e não mais um numa ruidosa pilha de intervenções diárias que temos que agüentar.

Em suma, eu posso até considerar o que uma outra empresa já fez. Mas para fazer diferente, da concepção criativa às metas de sucesso, para estabelecer um diálogo ainda mais eficiente com os meus consumidores, para, enfim, fazer algo que seja pertinente.

Se eu fosse um cliente e precisasse “inovar”, talvez fosse isto o que eu pediria à minha agência. Mas enquanto eu sou agência, não custa sonhar.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

* ESPM: Curso de Recriação *

Publicidade

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

Mad Men: Os ganhadores da promoção

Mad Men HBO

Chegou a hora de conhecermos os vencedores da promoção “Mad Men”, realizada aqui no Brainstorm #9 em parceria com a HBO.

Foram publicados pedaços de cinco anúncios antigos, os três primeiros que descobrissem as marcas ganhavam o Anuário de Propaganda 2009 do Meio & Mensagem. Eu pensei que fosse ser difícil, mas poucas horas depois vários leitores já haviam comentado as respostas corretas. Da próxima vez não vai ser essa moleza não.

Os três primeiros foram: William Navarro, Felipe Torres Marques e Ricardo Machado.

Depois do jump, você pode conferir os cinco anúncios sem censura. Parabéns aos ganhadores.

1.

Mad Men

2.

Mad Men

3.

Mad Men

4.

Mad Men

5.

Mad Men

Mad Men: Adivinhe os anúncios e ganhe um Anuário de Propaganda 2009

Mad Men HBO

A convite da HBO, vou realizar aqui no Brainstorm #9 uma promoção inspirada pela série “Mad Men”.

Atualmente na sua segunda temporada, que estreou aqui no Brasil no último dia 7 de fevereiro, a série acompanha a trajetória do diretor de criação Don Draper em uma agência de publicidade de NY nos anos 1960.

“Mad Men” venceu duas vezes consecutivas, 2008 e 2009, o Globo de Ouro de Melhor Série Dramática, retratando com autenticidade histórica e estilo visual a sociedade e o comportamento da época. Visite o site da série para conferir a grade de programação.

Mad Men

A promoção funciona assim: Abaixo (depois do jump) você pode ver 5 anúncios da década de 1960, ou melhor, partes deles. Os 3 primeiros que adivinharem as marcas dessas peças ganham o Anuário de Propaganda 2009 do Meio & Mensagem.

Para participar, bastar dar os seus palpites aí nos comentários. Serão válidos os comentários com as 5 respostas corretas, na sequência. Não é fácil, mas também não é impossível. Se daqui algum tempo ninguém descobrir, vou revelando dicas sobre os anúncios.



1.

Mad Men

2.
Mad Men

3.
Mad Men

4.
Mad Men

5.
Mad Men

* Quer ganhar um iPhone 3G? *

Publicidade

Quer ganhar um iPhone 3G?

Então participe do Concurso Cultural da Vivo!

Para participar, os interessados devem acessar a página www.vivo.com.br/souvivo e encaminhar seus depoimentos respondendo a pergunta “por que vale a pena ser cliente Vivo?” via textos de até 500 caracteres ou por vídeos de até 30 segundos.

Os próprios internautas e visitantes do site vão eleger seus depoimentos favoritos. Aqueles com maior número de votos, em cada categoria serão os vencedores.

Válido até o dia 23 de dezembro, o concurso presenteará os dez ganhadores, cinco de cada categoria de depoimento (texto e vídeo), com um iPhone 3G. O resultado será divulgado na véspera do Natal, 24 de dezembro, também pelo site.



Publicidade

* Texto de responsabilidade do anunciante