Voltar ao universo de “Matrix” parece sempre convidativo para qualquer fã que se preze, e esse curta criado pelo colombiano Felix Joleanes oferece um spinoff bem decente para aqueles que estão saudosos da franquia.
Feito para demonstrar suas habilidades com efeitos visuais, “Trickster” traz um jogo de gato e rato entre a mocinha e uma Sentinela. Um pouco mais de apuro nos reflexos deixaria o filme ainda melhor, mas a composição e as texturas são incríveis, além da tensão bem construída.
O projeto foi filmado em Bogotá, usando uma Panasonic GH3 e lentes Rokinon.
Une compilation impressionnante du réalisateur Nelson Carvajal afin de présenter l’évolution des effets spéciaux au cinéma de 1978 à 2013 à travers le trophée des Oscars : Best Visual Effects. Un clip de 4 minutes avec une sélection de visuels des films E.T., Matrix, Forrest Gump, Inception, Titanic ou Jurassic Park.
La liste des films récompensés aux Oscars pour le « Best Visual Effects » :
– Star Wars, épisode IV : Un nouvel espoir (1978)
– Superman (1979)
– Alien, le huitième passager (1980)
– Star Wars, épisode V : L’Empire contre-attaque (1981)
– Les Aventuriers de l’arche perdue (1982)
– E.T. l’extra-terrestre (1983)
– Le Retour du Jedi (1984)
– Indiana Jones et le Temple maudit (1985)
– Cocoon (1986)
– Aliens, le retour (1987)
– L’Aventure intérieure (1988)
– Qui veut la peau de Roger Rabbit ? (1989)
– Abyss (1990)
– Total Recall (1991)
– Terminator 2 : Le Jugement dernier (1992)
– La mort vous va si bien (1993)
– Jurassic Park (1994)
– Forrest Gump (1995)
– Babe, le cochon devenu berger (1996)
– Independence Day (1997)
– Titanic (1998)
– Au-delà de nos rêves (1999)
– Matrix (2000)
– Gladiator (2001)
– Le Seigneur des anneaux : La Communauté de l’anneau (2002)
– Le Seigneur des anneaux : Les Deux Tours (2003)
– Le Seigneur des anneaux : Le Retour du roi (2004)
– Spider-Man 2 (2005)
– King Kong (2006)
– Pirates des Caraïbes : Le Secret du coffre maudit (2007)
– À la croisée des mondes : La Boussole d’or (2008)
– L’Étrange Histoire de Benjamin Button (2009)
– Avatar (2010)
– Inception (2011)
– Hugo Cabret (2012)
– L’Odyssée de Pi (2013)
Afin de faire parler pendant le Super Bowl du 2 février prochain, la marque Kia a décidé de vanter le modèle K900 en rendant hommage à la trilogie Matrix, avec un Laurence Fishburne en Morpheus proposant à un couple de découvrir une nouvelle conception du luxe. Un spot de l’agence David&Goliath.
Apenas três dias depois do teaser, a Kia revela o seu comercial para o Super Bowl XLVIII.
Como já era esperado, o filme traz o ator Laurence Fishburne novamente no papel de Morpheus, seu personagem da trilogia “Matrix”. Novamente ele aparece para propor mudança de perspectiva, oferecendo para o casal uma chave azul (para continuar tudo igual) ou vermelha (caso queiram mudar o conceito de luxo como conhecem).
A participação de Morpheus, porém, não acaba aí. Ele vai de carona no banco traseiro e, enquanto canta “Nessun Dorma”, faz carros voarem, luzes explodirem, colheres entortarem, entre outras firulas.
Le graphiste et photographe français Benoit Jammes nous replonge dans la nostalgie des cassettes que nous avons tous connues, plus jeunes. Il les fait revivre avec drôlerie en faisant des références à la culture pop : on retrouve un hommage aux Simpsons, à Kill Bill, Saw, Matrix, Be Kind Reward et à Pac Man.
Qualquer coisa com referência a “Matrix” garante atenção instantânea, e o histórico de comerciais divertidos da Kia Motors nos últimos anos promete uma boa surpresa para o próximo Super Bowl.
A montadora revelou hoje um teaser do que irá veicular no intervalo do terceiro quarto. Morpheus aparece ajustando a televisão, naquela que é uma das cenas mais emblemáticas do filme dos irmãos Wachowski.
O comercial vai servir para promover o modelo sedan K900.
A campanha “Brilliant Machines” da GE, lançada em novembro do ano passado contendo dezenas de robôs famosos, acaba de ganhar mais um integrante.
Hugo Weaving reencarna o inesquecível papel de Agente Smith, do clássico “Matrix”, para promover as soluções hospitalares da empresa. Teoricamente, a presença de Smith é pra fazer você se sentir mais tranquilo e seguro dentro de um hospital todo conectado, ainda que pareça estranho confiar sua saúde a um vilão que faria qualquer coisa para te plugar em uma máquina.
De qualquer forma, é uma proposta criativa e ousada para um segmento que muitos entortariam a casa.
Não é de hoje que versões animadas resumem histórias de duas horas ou mais em segundos. Os coelhos da ABE Toons já fizeram sucesso na internet reencenando filmes clássicos em 30 segundos.
O estúdio de animação 1A4 também brinca com isso, e começou resumindo “De Volta Para o Futuro” em 1 minuto no mês passado. Nessa semana, eles fizeram o mesmo com “Matrix”: Uma animação rápida e cheia de ação que condensa o blockbuster de 1999.
Oferecida pelo whisky Jameson, essa série de animação leva o nome de Speedrun, e o estúdio promete mais em breve.
Le collectif artistique coréen Jonpasang a élaboré pour cette installation époustouflante appelée « Hypermatrix » à l’occasion du 2012 Yeosu Exposition Hyundai Motor Group. Cette oeuvre de projection-mapping vidéo est composée de 3 murs contenant des milliers de cubes contrôlés individuellement.
Artigo da New Yorker relata o trabalho dos diretores na adaptação do “infilmável” livro homônimo de David Mitchell
O magnata de Hollywood Samuel Goldwyn, tem uma célebre frase de quatro décadas atrás que diz: “O nome dessa indústria não é show-art. É show-business”. Com o passar do tempo, é um pensamento que faz cada vez mais sentido.
Os grandes estúdios se transformaram em bancos, controlando indústrias criativas em que a independência é quase sempre comprada com um termo em contrato depois de complexas negociações com agentes, sindicatos, produtoras, seguradoras e outros profissionais terceirizados.
E vamos supor que você possa colocar no currículo que um dia escreveu e dirigiu “Matrix”, um filme que arrecadou meio bilhão de dólares, ganhou quatro Oscars e entrou instantaneamente para a cultura pop. Ainda assim, a sua vida não será menos complicada com os banqueiros de criatividade.
Em um excepcional artigo-entrevista em sua edição de setembro, a revista The New Yorker conta o bastidores da produção de “Cloud Atlas”, o novo filme de Lana (antes Larry) e Andy Wachowski, quatro anos depois de decepcionarem com “Speed Racer”.
Os irmãos detalham o épico processo financeiro e criativo que foi adaptar o livro homônimo de David Mitchell – já chamado pelo próprio autor de “infilmável” – em um longa-metragem. São seis diferentes narrativas que se conectam, começando no Pacífico Sul do século 19 até o futuro pós apocalipse nuclear.
Os Wachowski revelam que a Warner Bros. recusou seguidamente financiar o filme, já que eles comparavam “Cloud Atlas” com outros conceitos similares que falharam anteriormente no cinema. Um exemplo: O “Fonte da Vida” de Darren Aronofsky, que foi um fracasso de bilheteria.
“O problema da criação artística dirigida pelo mercado, é que os filmes recebem sinal verde baseados em filmes anteriores”, disse Lana. Antes de decidir produzir a trilogia “Matrix”, a Warner recorreu ao insucesso de “Johnny Mnemonic”, também com Keanu Reeves em 1995, como motivo para questionar o potencial da ideia dos Wachowski.
“Assim como a natureza abomina o vácuo, o sistema abomina a originalidade. A originalidade não pode ser modelada economicamente.”
Depois da batalha financeira, vieram os desafios criativos enfrentados pelos irmãos. O livro de David Mitchell tem capítulos em ordem cronológica até a metade, quando a história começa a ser contada em sentido inverso. Segundo Lana, seria impossível introduzir uma história nova depois de 90 minutos de filme.
Tendo “2001: Uma Odisséia no Espaço” de Stanley Kubrick como inspiração, a ideia inicial era estabelecer uma conexão entre as trajetórias de dois personagens, um do início do livro e outro do fim. Porém, eles não faziam ideia do que fazer com as outras narrativas e dezenas de personagens.
Os Wachowski dividiram então o livro em centenas de cenas, copiando os trechos em fichas coloridas e as espalhando pela casa. Cada cor representava um personagem ou período de tempo diferente. Todos os dias eles pegavam cartas em ordens diferentes, para criar novos arcos narrativos e ver se faziam sentido.
Não apenas devido aos intricados detalhes de bastidores, mas a matéria também é imperdível pois se trata de uma rara e extensa aparição dos irmãos Wachowsky depois de mais de 13 anos evitando a imprensa. Além do trabalho, “Beyond The Matrix” mostra também um pouco do lado pessoal dos diretores, especialmente sobre a mudança de sexo de Larry/Lana, e como isso impactou a carreira de ambos.
“Cloud Atlas” fará sua estreia mundial no Festival de Toronto em 6 de setembro, depois chega aos cinemas em 26 de outubro. O trailer extendido abaixo deu início a campanha de promoção do filme, o que fez disparar as vendas do livro em que é baseado.
Bom ou ruim, “Cloud Atlas” vai ser uma experiência cinematográfica imperdível.
A Toyota mostra um cara preso dentro de um mundo gerado por computador, até que um dia descobre o GT86 e sente na pele o gosto da realidade. Sem pixels, sem tecnologia para ajudar a dirigir.
É uma mistura de “Inception” (tem até Edith Piaf) com “Matrix” e “13? Andar”. Talvez você não possa chamar de uma abordagem exatamente original, mas são referências que caem muito bem para um comercial de carro.
Fazia tempo que a marca não acertava tanto. A criação é da Saatchi & Saatchi London.
Ao fazer experimentos com água fluindo em frente uma caixa de som, e em diferentes freqüências, Brussup encontrou uma falha na Matrix da vida real.
OK, tem toda uma explicação científica chata envolvendo basicamente o frame rate da camera. Mas quem quer saber? Por mim podem chamar o Neo que a coisa ficou séria.
Une rétrospectif du travail des 25 dernières années par le studio Buf : leader en Europe, et connu mondialement pour leurs réalisations et productions dans le milieu du cinéma. Des effets visuels réussis et impressionnant comme par exemple sur les films Matrix, The Dark Knight ou Avatar.
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