Hasta La Creative!

E não é que o mais inimaginável aconteceu? Sempre eu estive bem atento as tendências da publicidade, principalmente ao que diz respeito ao pensamento que enxerga tudo e qualquer coisa como uma mídia, um meio de comunicação. Um copo, um carro, um poste. Tudo é mídia! Porém, tem algo que me desperta uma curiosidade e um interesse ainda maior: estou falando do “senso de oportunidade“. Na publicidade isso ocorre comumente. Já disse uma vez sobre uma ação promocional que rolou no Reino Unido, realizada pela Innocent Drinks durante uma forte nevasca que atingiu a região. Até esse ponto, beleza, nenhum problema. Agora, a empresa nova-iorquina GoGorilla Media, especializada em “non traditional media” teve uma idéia totalmente incomum na última semana. Levando em conta que um monte de americanos estavam com medo dos acontecimentos relacionados à gripe suína, tentando se proteger usando máscaras anti-virais, eles pensaram: então por que não estampar imagens/mensagens de anunciantes na frente dessas máscaras e transformar essas pessoas em embaixadoras da marca (anunciante)?

Bizarro, absurdo e genial ao mesmo tempo. A GoGorilla Media diz que muitas máscaras estão em falta nas farmácias de Nova Iorque. Assim, eles começaram a “doar” máscaras anti-virais para a população caso elas aceitem usá-las com estampas de anunciantes na frente. “Ter uma marca estampada em sua máscara agora é o preço para não morrer“, brincou o Gawker, lugar de onde tirei essa notícia.

Abaixo, você pode ver o e-mail marketing que a GoGorilla Media está espalhando nos Estados Unidos. Adoraria poder gerar uma discussão nos comentários. Diga o que você achou e a gente começa a discussão

Like the Robinson’s robot from Lost In Space, someone has obviously been warning “The Suits” at MySpace “Danger! Danger! You are losing users!”  To MySpace’s credit, they listened, and have introduced new user features (Profile 2.0), revised their music section, and launched a “connect” feature. They also announced that they had ousted their CEO to bring in a former Facebook exec, Owen Van Natta. (No one is quite sure what happened to ever-friendly Tom…)  Additionally, MySpace is offering a beta version of MySpace Local which provides some of the functionality of Twitter, like; “Where can I get a great Tuna Sandwich in Kansas City?”

To be honest, other than the music search on MySpace, it’s been dead to me. And the music portion, until lately, wasn’t the simplest to use: if you sift through enough crap, you could find a among the shattered glass: One listen to A Fine Frenzy and you’ll know what I mean. However, the newly revamped music features on MySpace are far better than what they had, and leagues beyond anything Facebook has to offer.

Yet is it too little, too late? Should MySpace have made these changes mid-year 2008 when they knew Facebook was coming on hard? Facebook overtook MySpace as the largest Social Network in existence, and it’s not showing any sign of slowing down. (My mother, in her 60s, recently added a Facebook account to keep up with the “kids;” we are all over thirty.)  So, Facebook’s growth, in addition to the growth rate of Twitter (1300 percent from 2008 to 2009) leaves MySpace with difficult challenges to overcome. (See the graph, below, courtesy of Compete.)

Will MySpace Lose Their Space?

It’s doubtful in the near term, but it will depend on Van Natta’s leadership, innovation, and speed. MySpace will also need to rollout MySpace II carefully, not offending current users but also regaining previous members. The other huge benefit for MySpace: it’s owned by NewsCorp, the same company that owns Fox News, The Wall Street Journal, and The New York Post. With that kind of breaking-news potential backing the site, it’s possible that MySpace may emerge as a combination between Digg and Facebook, with an awesome music application, online dating services, and the Twitter-like MySpace Local application.

Another hurdle for MySpace is to overcome its “ghetto” feel when compared to Facebook. Facebook is branded thoroughly on every page of the site whereas MySpace has multiple skins that can be utilized; some from third party vendors that cause the pages not to load correctly or even hang your browser. Additionally, MySpace is not positioned like Facebook in regard to the “employment” factor. Facebook is setup to “brand” yourself to potential employers…which means that tend to keep it clean of profanity in the headings, as well as use actual names rather than online IDs. But, then again, maybe that is part of its charm. Facebook has experienced their share of problems; they’ve disenchanted some of their members with sweeping changes to their privacy policies (although later rescinded), and have changed the user interface, much to the chagrin of many. In fact, many demand that the “old” Facebook be brought back. Finally, Facebook CEO, Mark Zuckerberg, seems to be a wild card that holds the future of the site in his hands, as evidenced by the mysterious departure of Chief Financial Officer, Gideon Yu. Yu’s departure was the latest change of several in the upper ranks at Facebook, “whose employees and investors are anxious about Chief Executive Mark Zuckerberg’s plans for the social-networking site.”

MySpace’s biggest challenge is to implement their changes quickly; not only to maintain their 130 million current members, but to also reel in former users that broke rank. MySpace and Flixter were the only two Social Networking platforms to lose users from 2008 to 2009.

Jeff Louis is a Strategic Media Planner, Project Manager, and New Business Coordinator. His passion is writing, contributing to BMA as well as freelancing. He’d love to hear from you: linkedin.com/in/jefflouis or twitter.com/jlo0312.

O modelo de negócio das agências está precisando mudar. Com o advento da recessão atual, muitos anunciantes tem repensado suas demandas e, por esse fator, suas prestadoras de serviços (as agências) já não sobrevivem mais utilizando o mesmo pensamento de antigamente. Talvez a principal tendência seja a da ultra-segmentação corporativa, como é o caso do recém lançado Studio SmartKids, que vem a ser a primeira agência brasileira, segundo eles próprios, especializada em conteúdo online e offline de qualidade para o público infantil. Nesse momento em que as principais marcas estão revendo toda a forma de comunicação com esse público, eles chegam para fazer jus à estas novas tendências do mercado publicitário. O Studio Smartkids conta com uma equipe especializada em conteúdo educacional, redatores, psicólogos e profissionais de publicidade e mídia. Com este know-how a empresa ganhou a conta da Colgate-Palmolive, desenvolvendo pra ela o portal “Mundo da Criança Colgate“.

:: Algumas curiosidades: o Studio SmartKids nasceu de um portal online infantil de grande audiência – www.smartkids.com.br – que sempre contou com muito entretenimento e conteúdo multimídia para crianças brasileiras. O Portal conta com cerca de 5 milhões de acessos por mês. E por falar em dados, dentro do portal do Studio SmartKids é possível conferir charts sobre comportamento e hábitos de consumo das crianças. Uma ótima fonte para os mídias de plantão. O ADivertido deseja uma boa sorte aos empreendedores do projeto

Boas idéias de mídia e publicidade são sempre bem vindas no ADivertido, ainda mais quando elas envolvem a questão da sustentabilidade, como é o caso de uma solução criada por dois colegas brasileiros. Eles fundaram uma empresa que produz cabides ecológicos, sem a utilização de plástico, arame e outras substâncias que comprometem a natureza. Os “Cabides Ecológicos” são feitos de plástico e papel reciclado. Estes cabides estão sendo doados para as mais diversas lavanderias de São Paulo, e em troca eles ganham com publicidade inserida nestes cabides. Uma idéia que transforma o cabide em mídia com a promessa de gerar resultados positivos.

Só que a idéia é nova apenas no Brasil. Lá fora, já existem algumas empresas que trabalham com essa oferta. Uma delas, e talvez a mais famosa é a Hanger Network, dos Estados Unidos. Mesmo assim, isso não tira os méritos dos brasileiros, até porque idéias e soluções assim são sempre pertinentes, mesmo que não sejam novas.

Oferecer mídia sem agredir o meio ambiente também é uma tendência. E essa tendência é tão real que tem agência focando apenas em “green media” para vender espaços da natureza aos anunciantes mais seletivos, como é o caso da Curb UK.

Se alguém lembrar de outras idéias bacanas desse tipo, manda pra cá

Purple Beverage Company Inc. has re-evaluated the corporate marketing strategy, announcing that it will be more cost effective to outsource many of its operating needs and reduce its full time work force.

“We knew we had to move to a leaner and meaner profile,” said Ted Farnsworth, CEO of Purple Beverage Company. “It was very tough to get through, but now, Purple is in the process of repositioning and realigning. We anticipate moving forward with our antioxidant beverage and are also looking forward to adding line extensions that we feel will be well received by consumers, despite these recessionary times.”

Introduced in late 2007, Purple is a unique and tasty blend of seven antioxidant-rich fruits, including the exotic acai berry, black cherry, pomegranate, black currant, purple plum, cranberry and blueberry. The health benefits of these fruits are blended into an all-natural, no-sugar added beverage that is perfect as an on-the-go drink, as part of a healthy fruit smoothie or as a mixer for cocktails.

(Source) Press

 There has been a lot of chatter regarding emerging media, new media, and how Web 2.0/Web 3.0 will change the world, let alone the practice of advertising as we know it. I am certain that the world, and conventional advertising, will definitely be affected…once effective methods to monetize these new media platforms are determined. If you keep up at all with the trades, you are certainly aware that Google’s purchase of YouTube has been terribly unprofitable, to say the least. And it remains to be seen if YouTube will ever provide profits for Google. There is also the constant buzz regarding Twitter: Is Twitter for sale? Are they working on a new business model? Or, is Twitter but a passing fancy? 

One thing abundantly clear is that Social Media networks have become the new, untapped vein of gold for advertisers in the digital age. Social Media users freely provide relevant information about themselves which is then used by advertisers to segment them into convenient, targetable groups. Paired with Social Media’s meteoric rise in usage, advertisers are often left scrambling to hastily build strategies to reach this audience unobtrusively.

While all of this action (or perceived action) is exciting, the current trend seems to be more about making a buzz than making a buck, with a few exceptions:

In December 2008, Internet News reported that Dell produced over a million dollars in sales by offering discounts to consumers that followed Dell on Twitter. And while these sales accounted for but a drop in the bucket compared to their overall revenue ($61 Billion in 2008), it is evident that while Twitter’s not able to monetize their service, Dell had no problem doing so.

So, while most are playing catch-up, there are shining examples of advertisers and agencies that are ahead of the curve, positioning themselves to lead by example rather than yammering on about what they plan to do. Take, for instance, Lisa P. Maxwell (LPM) in Chicago. Visible, LPM’s web development arm, created LPM’s new Flash site, and fitted it with webcams at each employee’s desk. Anytime during the day, a client, prospective client, or curious web-surfer can click on one of the employee “cam profiles” and chat in real time with the employee. The site lets you know which person is available to chat via the use of two buttons that highlight the web cam images (green=available). Depending on the time of day, you might find yourself talking to the Creative Director, New Business Manager, or even a copywriting intern. It is actually quite fun to talk to this captive audience…they seem to be an intelligent bunch willing to answer most questions. I spoke to one of the Account Managers this morning about working at LPM and being on camera, and she said that they’ve had fantastic reviews. She also said that the best thing about LPM was “the people.”The point of this viral “experiment” is to increase traffic to LPM’s site via non-traditional methods, and in this sense, it has been a qualified success, adding 1500+ visits during the first month of operation. It’s not clear if any new business leads have been generated virally, but as with many viral endeavors, it may take some time. However, if I was marketing director looking for an agency to lead my business into the intricacies of social/emerging media marketing, I would certainly add Lisa P. Maxwell to the top of the list.

Some agencies lead. Others talk. And the rest just don’t get it.

Do dia 25 de fevereiro a 4 de março, o mundo virou seus olhos para Milão, sendo que nesta data a cidade abrigou mais uma edição de seu Milan Fashion Week (Semana de Moda de Milão). Uma oportunidade sem igual para as marcas realizarem suas ações de comunicação mais criativas.

Como é o caso do BlackBerry que, durante a semana da evento, invadiu a cidade espalhando mais de 10 mil gravatas, pelas ruas.

Com o mote “Tire as Gravatas“, a fabricante de Smartphones defende que com um BlackBerry um executivo pode trabalhar de onde estiver e, portanto, não é necessário vestir uma gravata.

As gravatas foram penduradas em semáforos, portas de lojas, guidões de bicicletas e postes, somente em locais onde o fluxo de jovens, executivos e turistas é muito grande, como a Piazza Duomo, por exemplo.

A guerrilha para o Blackberry pretende salientar a importância do lazer e da diversão. Reafirmando a sua vocação como uma ferramenta perfeita para o business e o cotidiano corriqueiro dos clientes e usuários.

:: Via Marketing Journal

Mulheres jovens e cheias de atitude estão na mira da nova campanha criada pela Crispin Porter + Bogusky para a Old Navy, uma das maiores lojas de departamento da América no Norte (EUA e Canadá).

Observando de primeira, a gente acaba achando ela meio “bizarra”. Sobre tanto, a campanha “The Supermodelquins” é um passo a frente no mundo do “marketing alternativo“.

Seu contexto é mostrar que os manequins das lojas Old Navy são, na verdade, celebridades dispostas a expor suas peças e acessórios. Tal ludicidade acaba gerando uma ligação emocional com as espectadoras.

O 1º vídeo que foi lançado pela campanha, fala um pouco da vida de cada um dos principais manequins. Reparem que cada um deles tem uma história de vida diferente.

Utilizando, basicamente, a internet e outras ferramentas virtuais para efetivar seus canais de comunicação, as “meninas” podem acompanhar o desenrolar da campanha através de um canal no Youtube, criado especialmente para ocasião.

O site oficial reporta as principais ofertas, seguindo a linha conceitual da campanha. É estendido por uma revista digital (semanal), em formato PDF, que trás as fotos de manequins com os últimos lançamentos e promos da Old Navy.

“The Supermodelquins” é tão audaciosa, que consegue chegar ao ponto de se “auto-viralizar” por tamanha chance que tem de ser uma campanha que choque e surpreenda todas as consumidoras e entusiastas dos Estados Unidos. E olha que não são poucas

:: Com fonte do AdAge, The Denver Egoist e Ypsilon2

To help provide and aid businesses and potential advertisers properly in hitting their target audience, Yahoo has launched three new targeting products for brand and performance marketers.

“As the economy continues to put pressure on advertising budgets, marketers are looking for increased accountability for every dollar they spend. Yahoo!’s new targeting products significantly improve the ability for search and display advertisers to reach their target audience, providing increased efficiency and accountability,” said Michael Walrath, senior vice president, Advertising Marketplaces Group, Yahoo!. “Yahoo! remains incredibly well positioned to meet the growing advertiser demand for performance marketing offerings, and no other company can provide marketers with such scale and expertise across search and display advertising.”

The new products include:

(Source) Press