ChatRoulette, o filme

ChatRoulette

ChatRoulette pode causar polêmica e ser um fenômeno na internet, mas você não imaginaria que o site já tem até um filme. Ou quase isso.

Em 6 minutos, Casey Neistat tenta desconstruir o ChatRoulette contando suas experiências com a webcam ligada e estranhos do mundo todo. Ele divide os usuários em homens, mulheres e pervertidos, e categoriza o tipo de “relacionamento” alcançado.

A grande maioria desconectou depois de segundos, poucas vezes conseguiu estabelecer uma conversa, mas tudo mudou depois que colocou uma mulher na frente da camera. Mas o filmete não é só constatações básicas, é divertido e provocativo.

| Dica de @melissapottker

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Oscar 2010: Melhor poster

Oscar 2010

Assim como nos dois anos anteriores (2008 e 2009), colocamos os posters dos indicados a Melhor Filme no Oscar em disputa. Dessa vez são 10 concorrentes, todos criados por diferentes estúdios de design (exceto pela Ignition Print, que fez dois dos candidatos).

Eu sei que é grande a tentação em votar no seu filme preferido, e não no poster. Mas tente manter a imparcialidade, e escolha pelo design e direção de arte. Depois do jump você pode ver todos em bom tamanho, e votar no fim do post. Vai lá.

Avatar The Blind Side
Avatar: por Gravillis Inc The Blind Side: por Art Machine

Distrito 9 Education
Distrito 9: por Ignition Print Educação: por Cardinal Communications

Hurt Locker Bastardos Inglórios
The Hurt Locker: por CMP Design Bastardos Inglórios: por Empire Design

Preciosa Um Homem Sério
Preciosa: por Ignition Print Um Homem Sério: por Mojo

Up Up In The Air
Up: por Pixar Up In The Air: por BLT & Associates

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ARG de “Tron Legacy” continua em 25 cidades. Nada pro Brasil.

Tron Flynn Lives

Terminou hoje a contagem regressiva no site viral do filme “Tron Legacy”, o que marcou o início de uma nova fase do ARG que começou na Comic-Con no ano passado. Intitulada “Zero Hour”, essa etapa traz 66 caixas de código e uma relação de 25 cidades.

Para cada código inserido, uma imagem do filme original é liberada. Ninguém ainda faz ideia qual é o significado, além do objetivo final que é encontrar Kevin Flynn, mas essas senhas estão sendo reveladas através de missões no mundo real.

Ao clicar em uma cidade, abre-se um endereço com uma tarefa misteriosa, geralmente relacionada a encontrar alguém com uma camiseta “Flynn Lives” e dizer uma palavra-chave para receber a senha em troca.

O Brasil não entrou na brincadeira. Fora metrópoles norte-americanas, apenas Londres, Madrid, Paris, Sydney e Toronto estão na lista.

Tron Flynn Lives

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Fiat conta primeira parte da história do Mio

Fiat Mio

A Fiat publicou hoje a primeira parte da série online que vai contar a história de criação e produção do Mio, o primeiro carro feito em Creative Commons.

Desde o ano passado, a montadora vem reunindo ideias das pessoas sobre como seria o carro ideal através do site fiatmio.cc. O desenvolvimento do protótipo, o FCC III, já começa com a participação de mais de 13 mil usuários em diferentes países, e terá seu resultado apresentado no Salão Internacional do Automóvel ainda este ano.

A Fiat revelou ainda uma breve descrição do Mio, que compila as sugestões e tendências dadas pelas pessoas: um veículo compacto, ágil, confortável e seguro, com novas soluções para o trânsito das grandes cidades, motorização livre de poluentes, capacidade de receber atualizações, personalizações e mudanças de configuração, e que ofereça uma evolução na interface entre os automóveis e seus usuários.

A criação é da AgênciaClick.

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Como levar o Lynx Effect para a vida real

Axe Lynx

Essa ação não é exatamente nova, mas como não vi ninguém ainda se manifestando a respeito achei que valia o post. Todo mundo conhece a pegada da comunicação de Lynx (ou Axe, dependendo do lugar do mundo em que você esteja).

Você usa e se dá bem, fica irresistível como um ganhador único de mega-sena. Essa linha já vem de muito tempo e tem rendido comerciais memoráveis e leonáveis ao longo dos anos. O que eu achei bacana foi essa tentativa de levar isso para a vida real.

Os caras lançaram uma série de aplicativos para celular para tentar ajudar de fato o consumidor a se dar bem. Tem o Perfect Man Revealed, o Say Cheese, Fit Girl Finder e o meu preferido, o Spin the Bottle. Você pode baixar todos em lynxeffect.com . A diversão é garantida, o resultado eu não teria tanta certeza assim.

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IKEA estreia comercial reality show com The Kitchen Squad

IKEA Kitchen Squad

Prometendo acabar com cozinhas velhas e maltratadas, a IKEA estreia hoje no Reino Unido o primeiro comercial reality show. Prometendo sempre que ninguém sabia de nada, é claro, e nós sempre fingindo que acreditamos.

Cinco diferentes especialistas, entre designers, planejadores e instaladores, formam o IKEA Kitchen Squad, e a missão da equipe é invadir casas para “roubar” cozinhas. Tudo é tirado e montado em outro lugar (um estúdio) da mesma maneira que a cozinha original, e só o que o dono da casa encontra ao voltar é um telefone amarelo, avisando que recebeu a visita do IKEA Kitchen Squad.

IKEA Kitchen Squad

O primeiro episódio mostra justamente a reação da pessoa ao descobrir que sua cozinha foi extirpada da casa. E em outros dois programas temos a destruição do velho cômodo e construção de um novo, só com materiais da IKEA.

Durante a campanha, que começa hoje e vai até o fim de março, três casas serão invadidas, sempre com exibição no Channel 4 e conteúdo posterior no site da ação. A criação é da BMB.

“If I Can Dream”: A primeira série no Hulu que você poderá assistir

Hulu If I Can Dream

Qualquer vídeo do Hulu que você dê play, vai ter que encarar a irritante mensagem lembrando que você é um brasileiro e deve se manter longe dali. Nada de filmes, episódios de séries, e nem mesmo trailers para nós.

“If I Can Dream” é a primeira iniciativa do Hulu com conteúdo original, que será distribuído exclusivamente através do site, e sem restrições geográficas. Em parceria com a 19 Entertainment, a série com episódios semanais vai apresentar cinco aspirantes a artistas, que estão em busca de fama em Hollywood.

A grande questão é se formato de distribuição e a internet como mídia, o que obviamente proporciona um alcance muito maior de audiência, consegue gerar um produto de sucesso, comparável as séries blockbusters da televisão.

Acho que ninguém é ingênuo de duvidar desse potencial, mas primeiro seria preciso investir pra isso. Assistindo a prévia de “If I Can Dream”, que estreia no dia 2 de março, a qualidade não me parece compatível para gerar um sucesso, seja na TV, na internet ou em qualquer tamanho de tela.

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Sony estreia reality show “The Tester” na PlayStation Network

Sony The Tester

A Sony estreou na PlayStation Network um reality show que tem como grande prêmio o emprego dos sonhos de muita gente: testar games.

“The Tester” começou com 11 competidores, que participarão de provas físicas e mentais relacionadas ao novo trabalho. Afinal, testar um jogo não é apenas diversão, mas olho apurado para encontrar falhas e apontar problemas de roteiro, arquitetura de níveis e desenvolvimento.

Com a série, a Sony continua a sua estratégia para tornar a PSN competitiva em conteúdo e entretenimento digital exclusivo.

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ChatRoulette: Humanos aleatórios… e (quase sempre) pelados

ChatRoulette

Desde o momento em que me mandaram o link do ChatRoulette, tive medo de clicar em “play”. Afinal, a disposição não era muito grande para, provavelmente, encarar alguma figura bizarra de qualquer parte do planeta. Uma semana depois de eu ter hesitado, o site criado por um programador russo de 17 anos de idade, Andrey Ternovskiy, já era chamado de fenômeno.

O funcionamento é simples: você aperta o play, habilita a sua webcam, e aleatoriamente alguém é escolhido para conversar com você. Ou não. E também não existe a menor garantia de que essa pessoa vai estar vestida.

Tudo ao vivo. Quando quiser ver/falar com outra pessoa, basta clicar em “next” e mais um estranho aparece na sua tela. Lembre-se: não necessariamente com roupas.

As possibilidades dessa roleta russa com vídeo ao vivo nos leva para um mundo de bizarros. Imagine ter um encontro as escuras a cada vez que clica em “next”, interações que duram segundos e raramente geram uma conversa com algum sentido.

O ChatRoulette faz uso de uma tecnologia que já existe há anos, e dispensa qualquer tipo de identificação e conexão com redes sociais. Qual é a graça então? Justamente o desconhecido. A aleatoriedade de clicar em “next” tem tornado a experiência nonsense em algo magneticamente viciante. E quem disse isso foi Sam Anderson, da New York Magazine, em um excelente artigo sobre esse shuffle humano.

Desnecessário alertar que o ChatRoulette é altamente proibitivo no trabalho, mas você pode se divertir com uma outra mania que o site gerou: colecionar screenshots das figuras estranhas que aparecem. De um homem vestido de onça, adolescentes com maquiagens bizarras, alguém fornicando com um alface, garotas se beijando, um cara de terno e gravata “trabalhando” em um café, nazistas, chineses, e claro, uma tonelada de masturbadores.

Com menos de 3 meses de existência, o site saltou de poucas pessoas online para mais de 100 mil usuários simultâneos. Polêmico e chocante, ChatRoulette é uma volta aos primórdios da internet. Sem seleção, avatares, curadoria ou qualquer coisa que o valha. Tire as crianças da sala.

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Nike | Mandingas

Nike Mandingas

Você pode ser mais uma das pessoas que não gostou do uniforme nº 2 da Seleção Brasileira, que parece a Suécia, mas a Nike preparou um curta só pra ele.

O filme conta a história da camisa azul, e suas participações em momentos decisivos para o Brasil. Maicon, Luís Fabiano e Robinho estrelam o curta, e contam que mais do que treino e habilidade, é preciso ter a velha e boa mandinga.

A criação é da F/Nazca.

| Via Space Invaders

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KLM | Invisible Seat

Para divulgar sua nova classe econômica, chamada de Economy Comfort, a companhia aérea KLM realizou uma ação ambiente com o ilusionista Ramana, popular na Holanda (terra natal da empresa).

Na semana passada, Ramana ficou “sentado” no meio do aeroporto de Manchester. Boa execução para uma mensagem recorrente da categoria: Tão confortável que é como você estivesse flutuando.

| Via Viralmente

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Greve virtual na Bélgica e alguns pitacos

Na semana em que nós, os brasileiros, nos preparávamos para o esquindolelê do carnaval, o mundo da publicidade da Bélgica parou conosco por motivos mais nobres. Quer dizer, não parou de fato, já que o que eles chamaram de greve foi uma brincadeira virtual e cheia de malemolência “viral” (que até consta entre os cases recentes da Famous, uma das agências grevistas).

Opa, fui um pouco rápido com os pitacos? Então voltemos: algumas agências da Bélgica tiraram os seus sites do ar e, durante uma semana, publicaram em seus endereços os pedaços de uma carta da ACC, um órgão auto-regulamentador da publicidade por lá (o CONAR deles), falando sobre o motivo daquela ação: a prática de concorrências de maneira onerosa às agências do país por parte de empresas e governo.

Os principais pontos levantados pela ACC dizem respeito ao grande número de agências que são colocadas num shortlist da concorrência e ao roubo de idéias.

Sobre roubo de idéias, chega a ser um absurdo pensar que uma empresa convoca uma concorrência, não seleciona ninguém (ou seleciona a mais barata) e aplica as idéias de uma agência que foi derrotada. É o tipo de situação que, como profissional, espero não ter que passar nem como agência derrotada, nem como agência vitoriosa: é de uma falta de ética sem tamanho.

Pelo que vi no site da ACC, a recomendação às agências é proteger o seu material, ainda que seja difícil realmente proteger uma idéia de quem quer copiá-la a qualquer custo. Há recomendações de sinalização de direito de uso em todos os materiais utilizados na concorrência, registro legal de idéias e assinatura de contrato mútuo de confidencialidade do que for apresentado.

No caso do grande número de agências num shortlist de concorrência, a recomendação da ACC é que empresas e governos aceitem um limite de quatro. Já houve casos em que mais de 10 agências foram chamadas para um shortlist para que apenas uma fosse chamada.

Ok, o motivo é nobre. Mas não se engane, publicitário canarinho, com a campanha aqui comentada. A grande negociação está sendo feita diretamente entre ACC e governo belga para que o segundo passe a adotar em suas concorrências as regras propostas pelo primeiro. Até porque carta em inglês num país cujas línguas oficiais são o francês, o alemão e o holandês pode ser comparado a pedir para o Ashton Kutcher retwittar #forasarney…

No mais, já pensou se a moda pega? Participei de algumas concorrências e, pelo menos, achei todas elas normais do ponto de vista ético. Nada a reclamar nem nas que perdemos e muito menos nas que ganhamos. Mas você sempre ouve falar do caso de cliente que envia briefing para agência, desiste do job e o aplica internamente, depois de receber uma proposta bacana de ações. Ou de empresas médias que acionam um monte de agências de porte pequeno e se aproximam das práticas execradas pelos “grevistas” belgas. Não faz barulho porque os milhões de euros, neste caso, não passam de milhares de reais, e assim acabamos nos resignando.

Como procurei na norma-padrão da CENP e no Código do CONAR algum tipo de recomendação sobre concorrências e não encontrei nada (se houver, por favor, avise), a relação de transparência de uma concorrência fica como regra de bom-senso.

Pelo menos para termos a sublime impressão de que as grandes contas deste país não são decididas em almoços do alto escalão, festinhas em Comandatuba ou coisa do gênero, e sim por muito suor e criatividade das equipes, não é?

(Com informações da matéria do AdAge)

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Sarah Silverman e a polêmica no TED

TED Sarah Silverman

Se você já assistiu “The Sarah Silverman Program” (Comedy Central nos EUA, e Sony no Brasil), certamente pensaria duas vezes antes de convidá-la para falar em um evento. Você pode se considerar um cara bem humorado e cabeça aberta, mas não poderá garantir que outras terão tolerância para piadas sobre todo tabu social que possa imaginar, incluindo assuntos “leves” como racismo, religião, sexismo e deficiências em geral.

Imagine então (a sempre brilhante) Sarah Silverman falando para a pretensiosa platéia com complexo de superioridade do TED, que inclui cientistas, matemáticos, inventores, pensadores, laureados ao prêmio Nobel, entre outras espécies. É como levar uma bomba relógio pra dentro de casa e pensar que nada pode acontecer.

TED Sarah Silverman

Sarah Silverman surpreendeu o público com piadas sobre a origem da vida e os genitais de seu pai, mas o choque veio quando disse que queria adotar uma criança “retardada”. A palavra por si só deixou muita gente atônita, apesar da platéia do TED parecer sempre super liberal, e Sarah ainda repetiu muitas vezes ao longo da curta apresentação.

Muitos riram das piadas e aplaudiram no final, mas mais da metade não entendeu o ponto da comediante, segundo relata a CNN. Sarah Silverman estava tentando ridicularizar o argumento da provavelmente candidata republicana à presidência dos EUA em 2012, Sarah Palin, que disse que a palavra “retardado(a)” nunca deve ser usada.

Chris Anderson, organizador e curador do TED, criticou Sarah Silverman em seu Twitter, dizendo que “sabe que não deveria falar mal de um de seus palestrantes, mas que a apresentação de Sarah Silverman foi horrorosa.” Mais tarde ele apagou o próprio tweet, não sem antes levar uma resposta, também via Twitter.

TED Sarah Silverman

Anderson amenizou o discurso em seu Posterous, dizendo que ela apenas deveria ter tirado as “partes mais fortes” de sua apresentação, e ela prometeu colaborar com uma ONG de apoio a crianças com síndrome de Down.

Polêmica controlada, mas Sarah Silverman ainda precisa vender seu programa na TV. O comercial abaixo, produzido pela Hungry Man, promove a série e nos deixa com a pergunta feita pela CNN (e respondida pela própria comediante): O que ofende Sarah Silverman?

Já a questão a ser respondida por Chris Anderson é: o vídeo com a apresentação de Sarah Silverman no TED verá a luz do dia? Nós queremos ver. No fim das contas, o episódio levantou a análise da Business Week de que o TED não morreu, mas está ficando velho.

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ARG de “Repo Men” faz quatro pessoas desaparecerem, e paga recompensa para quem encontrá-las

Repo Men

Certamente você deve se lembrar do ARG jornalístico criado pela Wired no ano passado, em que o editor Evan Ratliff resolveu (tentar) desaparecer por um mês. Ele conseguiu sumir do mapa por 25 dias, até ser encontrado pelos leitores da revista, que ganharam 5 mil dólares em prêmio.

Esse experimento vai ser realizado novamente, desta vez em conjunto com a Universal Pictures para promover o filme “Repo Men”, do qual falamos aqui há algumas semanas.

No longa futurista dirigido por Miguel Sapochnik, a empresa The Union fabrica e vende órgãos artificiais para transplante. Só que assim como qualquer outro bem material, pegam de volta se o cliente não pagar. Os Repo Men (de Repossession Specialists) são justamente os cobradores, muito bem treinados, e que vão coletar a dívida sem se importar com o seu conforto ou sobrevivência.

É dentro dessa trama que começa a ação criada pela Lone Shark Games. A primeira fase tratou de recrutar quatro pessoas dispostas a desaparecer, da maneira que puderem durante todo o mês de março. Depois do processo de seleção, cada escolhido ganhou US$ 2.500 para ajudar no sumiço, e quem conseguir permanecer escondido pelos 30 dias, ganha mais US$ 10 mil de prêmio.

Repo Men

Não é tarefa fácil, mas até aqui tudo OK. Já fizeram isso antes.

Acontece que do outro lado, serão recrutados os tais Repo Men. A partir da próxima quarta-feira, dia 24, os interessados em encarnar um Repossession Specialist poderão participar da caçada aos quatro desaparecidos. A ação, que começa na internet, se estenderá para o mundo real e outras mídias, com pistas em diferentes formatos e locais.

Para os caçadores, cada pessoa encontrada, ou seja, cada “orgão recuperado”, equivale a US$ 7.500 de recompensa. Tudo muito legal, mas só residentes dos EUA poderão participar. Para nós, resta acompanhar o desenvolvimento através do site wiredinsider.com/repomen.

“Repo Men” estreia no dia 19 de março (ainda sem previsão para o Brasil), acusado de roubar ideias do musical “Repo! The Genetic Opera”, de 2008, com direito a grupo de protesto dos fãs no Facebook.

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Top 5 Viral: We Are The World, Rihanna, Windows Phone 7 e mais

Top 5 Viral

1. We Are The World 25 for Haiti

25 anos após a gravação original, “We Are The World” volta atualizado para ajudar o Haiti. A lista de artistas, entre músicos, atores e até uma aparição pós-túmulo do Rei do Pop, é tão eclética quanto você possa suportar.

Publicado no dia 13 de fevereiro, o vídeo ultrapassou em poucos dias a marca de 11 milhões de views, arrecadando fundos com a venda da música no iTunes e doações via SMS. É o primeiro lugar do ranking de vídeos mais assistidos da semana, de lavada.

2. Uma breve história de quase tudo

Do quinto lugar na semana passada, para a segunda posição hoje. Publicado no dia 4 de janeiro, “A Brief History of Pretty Much Everything” foi descoberto tardiamente, mas atingiu qause 2 milhões de vieews em poucos dias.

É uma animação stop motion feita em um caderno, com 2100 páginas, trabalho de curso de arte feito por Jamie Bell.

3. Rihanna “Rude Boy”

Clipe oficial da música “Rude Boy” da Rihanna. Mais de 3 milhões de views em 1 semana. Chris Brown não incluso.

4. Windows Phone 7 Series

Durante a Mobile World Conference, em Barcelona, a Microsoft apresentou seu novo sistema operacional mobile, o Windows Phone 7. O vídeo oficial, publicado no YouTube no dia 12 de fevereiro, ultrapassou 620 mil views, entrando em quarto lugar no ranking dessa semana.

5. Google Parisian Love

O comercial do Google veiculado durante o SuperBowl foi o primeiro colocado no ranking da semana passada. Caindo quatro posições, continua entre os mais vistos, acumulando 4.1 milhões de views.

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* Top 5 Viral é um ranking do Brainstorm #9 que apresenta os vídeos mais assistidos na internet durante a semana. Os dados, mensurados e compilados, são fornecidos pela Unruly Media.

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Fast Company: As 50 empresas mais inovadoras em 2010

Em sua nova edição, a Fast Company traz a tradicional lista anual das empresas mais inovadoras da atualidade. São várias categorias, passando por política, tecnologia, games, energia, televisão, publicidade, design, etc.

No ranking geral, o Facebook, que no ano passado foi o 15º colocado, ficou em primeiro lugar, seguido por Amazon, Apple e Google. o Twitter também aparece no ranking, pela primeira vez, na 50º posição. Uma das maiores ascensões foi do Wal-Mart, que pulou do 33º para o 9º lugar.

A única agência de publicidade no ranking geral é a Grey New York, que ficou na 24º posição. E a produtora Firstborn em 33º lugar. Essas escolhas dedicadas a empresas de propaganda e marketing me parece especialmente conturbada.

A Grey New York ficou surpreendentemente a frente de Crispin Porter + Bogusky, R/GA e Goodby, Silverstein & Partners. É óbvio que os critérios utilizados são os dos editores da revista, mas acompanhando o trabalho das quatro agências no último ano, acredito que o ranking seria mais apurado com uma inversão de posições.

Ainda na categoria de propaganda e marketing, aparecem a Unilever e a recém-inaugurada Katalyst, agência focada em mídias sociais do ator-modelo-scripteiro Ashton Kutcher.

Confira a lista completa no site da Fast Company.

Fast Company

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Adidas relança tênis dos anos 1980 com game retro

Adidas ZX 500 Game Atari

Voltando aos anos 1980, a Adidas relançou seu clássico tênis ZX 500, que já era inspirado nos videogames daquela época, leia-se: Atari. E sendo assim, dessa vez colocaram o modelo no mercado com o seu próprio game-retro.

Contido em um pendrive bracelete, o jogo “ZX Runner” é protagonizado pelo próprio tênis. Um simples 8-bit em que você deve escalar paredes, pular obstáculos, e executar movimentos de acordo com a música até encontrar a saída no

O game pode ser jogado em qualquer computador, e vem com a compra do tênis na loja online da marca.

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Rouba-me, por favor

Please Rob Me

Criado por três programadores holandeses, o site Please Rob Me (Rouba-me, por favor) é a polêmica do dia. A intenção é mostrar que a moda das ferramentas sociais com geo-localização pode ser perigosa, caso certos cuidados não sejam tomados.

O Please Rob Me une Twitter com Foursquare, coletando os check-ins realizado pelos usuários e avisando para o mundo: se o fulano está em outro lugar que não em casa, provavelmente sua casa está vazia.

A preocupação é válida, em tempos em que o compartilhamento de localização se torna cada vez mais popular, porém o argumento pode ser contestado com medidas básicas.

A primeira delas é que a sua conta no Foursquare não precisa, necessariamente, ser vinculada ao Twitter. E se for, você pode definir que tipo de informação será compartilhada.

Please Rob Me

Outro ponto, é que o Foursquare foi feito para ser utilizado entre grupos de amigos. Se você aceita desconhecidos, então pode estar se expondo mais do que deveria. E por último, e acho que mais importante, você não precisa (e nem deve) revelar seu endereço exato, ou até mesmo nem cadastrar a sua casa.

Os usuários de Foursquare que eu conheço, e que dão check-in em casa, jamais colocam o endereço completo, apenas aproximado. Pode ser só pela rua, pelo bairro ou cidade.

Usuários desavisados podem se tornar alvos fáceis, mas só se espalharem informações que comprometam sua segurança, e isso não apenas em termos de localização, mas com conteúdo em redes sociais de diversos tipos. O que conta, mais uma vez, é o bom senso.

Segundo os criadores do PleaseRobMe.com, a intenção do projeto é alertar as pessoas de uma maneira provocativa. Não esperam que ninguém seja assaltado por usar Twitter, Foursquare, Facebook e afins, mas o mesmo cuidado que você toma na vida offline, deve tomar na internet.

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Visa | Football Evolution

Visa Football Evolution World Cup Ad

Do gordinho sentado no sofá comento salgadinho enquanto assiste futebol, ao jogador que marca gol na Copa do Mundo. É a evolução apresentada pela Visa, em sua primeira campanha voltada para a torneio na África do Sul.

O cara cruza o mundo com um cartão Visa e vira atleta. A criação é da Saatchi & Saatchi de Londres, com produção da Gorgeous.

Agora, algum problema com gordinhos que comem porcarias assistindo TV? Não que eu faça isso, é claro. De jeito nenhum. Que absurdo.

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Wired demonstra sua versão digital para iPad

Wired iPad

Depois do NY Times, a revista Wired é a segunda publicação a se adaptar ao iPad da Apple, que ainda nem foi lançado.

É aquela história de, finalmente, aliar conteúdo interativo e digital sem perder o design gráfico do papel. Em se tratando de Wired, isso é fundamental. Não só o conteúdo editorial, mas também a publicidade se beneficiará da digitalização.

Em dezembro passado, a Times Inc. imaginou a revista do futuro, só que não imaginaram que ela chegaria tão cedo, e ainda com uma tecnologia simples: a versão digital da Wired foi feita em Adobe Air.

No vídeo abaixo, Jeremy Clark da Adobe e Scott Dadich, diretor criativo da revista, mostram o aplicativo em funcionamento. Não é um conceito e nem uma mera demonstração, é a ferramenta em sua forma final, e que estará disponível para ao público.

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