CREEKS 2: Ao vivo y en colores, vem gente!

Se você acabou de acessar o B9 e deu de cara com esse post, clica aqui e venha participar do CREEKS ao vivo, com Cris Dias, Rafael Fragoso e convidados!

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Espectro horizontal: Quando o ócio é levado as últimas consequências

Uma coisa que nem todo usuário de Mac sabe: quando você minimiza, maximiza ou faz qualquer outra ação no computador, segurando a tecla shift, ele mostra o movimento em slow motion – como se estivesse drogado.

Some essa informação com a velha frase que meu avô sempre falava: “só o ócio constrói”. E o resultado será algo muito parecido com isso. Santa paciência!

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Prismatica: Experiência visual e perceptiva

“Prismatica” é uma criação de Kit Webster. Basicamente ele encaixou cristais em forma de pirâmide em uma tela LCD, que executava imagens geométricas, com bastante cor e uma movimentação bem sutil – foi que precisamente programada, mapeando as vértices dos cristais, para um efeito de iluminação (individual ou em formação) adequado. O resultado impressiona.

Para mais informações, é só acessar o site do cara. :)

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Marshall Fridge: Isso sim é eletrodoméstico

A última vez que um produto me deixou sem fôlego, foi provavelmente quando vi o comercial do PogoBol pela primeira vez, nos 80s. E digo mais: se você não é guitarrista, agora tem uma desculpa maravilhosa para colocar um Marshall no meio da sua sala de estar.

Infarta aê, Zannin.

Mais informações sobre o produto aqui. :)

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Os Fazedores de Pano da Apple

A obra de Michelangelo, como é sabido por todos, apresenta um diferencial muito grande em relação aos seus contemporâneos. Basta imaginar que ele, que era escultor, fez o afresco no teto da Cappella Sistina (o graal do Mvsei Vaticani) sem toda a experiência que pintores da época possuíam – e fez o que fez. Gênio.

Muitos anos depois de concluir o teto, Michelangelo voltou para a Sistina. Dessa vez para desenvolver o “Juízo Final”, na parede do altar. Uma obra tão grandiosa e poderosa que deixa qualquer admirador da arte perplexo, assim como o primeiro trabalho. No entanto há um detalhe que nem todos sabem…

A obra sofreu upgrades logo após a morte do artista.

O Concílio de Trento tornou a arte rigorosamente fiscalizada. E quem diria: os personagens do “Juízo Final” estavam nus. Michelangelo, que faleceu pouco depois da conclusão da obra, nada podia fazer. E a batata quente caiu na mão de Daniele da Volterra, discípulo do grande mestre. Que junto com outros artistas (intitulados de “Os Fazedores de Pano”) cobriram a nudez ali retratada. E o caso foi encerrado. É curioso pensar que, ainda assim, grande parte das pessoas que admiram essa obra não conhecem Daniele da Volterra (ou mesmo sua obra).

Digo mais: quanto você se depara com algo tão impressionante como aquilo, saber disso é (quase) irrelevante.

E é aqui que entra a Apple.

Tivemos a sorte de acompanhar de camarote os anos mais produtivos de Steve Jobs – inegavelmente um visionário. E aqui você pode até dizer que “provavelmente ele não fosse o cara que colocava a mão nos códigos e etc”, mas certamente era a mente por trás de cada detalhe, produto e ferramenta que a empresa apresentava (e que dava rumo) ao mercado. Seja iPod, iPhone, iPad ou as outras criações, elas nortearam o dia a dia de muitos consumidores e balizaram até mesmo os concorrentes.

Mas desde que o cara se retirou da empresa (e depois faleceu), muito se falou sobre ‘a decepção’ nos últimos lançamentos da maçã. Todos esperavam um iPhone 5: e veio o 4s (que não agradou tanto assim). O mesmo com o iPad: falavam de Siri e outras novidades, mas isso não aconteceu. O que há com a Apple?

Minha opinião: até aqui ela apenas pintou panos na obra de Steve Jobs.

Outro dia me falaram que antes de sair ele já tinha trabalhado em futuros projetos da empresa. E pense comigo: de um jeito ou outro ainda estamos falando em upgrades na obra que ele produziu. E isso nos leva para o outro lado desse pensamento: será que somente quando a Apple aparecer com “iTable”, “iDog”, iQualquerCoisa”, deixaremos de vê-lo escarrado no portfólio de produtos?

Me lembro de que no vídeo de lançamento do novo MacBook – poucos anos atrás – eram apresentados uma série de pessoas-chaves, que acabaram assumindo o palco e as apresentações. Provavelmente uma forma de desvincular a imagem dele a empresa, claro. O que era realmente fundamental, sabendo que o cara estava doente.

Mas pergunto: e o espírito inovador? Será que também foi desvinculado com a saída do fundador? Ou realmente é questão de tempo para voltarmos ao estado de expectativa e admiração por cada uma das novidades? Me digam vocês.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


CREEKS – Beta 2: Corre que é ao vivo!

Neste exato momento, 6 de março, 22h13…

… começamos a transmissão (Beta 2) do CREEKS. Novo projeto, semanal, que você poderá conferir aqui no B9. Quer saber do que se trata?
Venha conversar conosco. :)

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Abertura de “Vertigo”, de Alfred Hitchcock

Em 1958 Alfred Hitchcock apresentava ao mundo um de seus maiores clássicos, Vertigo (ou, no Brasil, “Um Corpo Que Cai”). E como se não bastasse o elenco de primeira (James Stewart, Kim Novak, etc), o gênio ainda contou (como em muitos outros trabalhos) com a mão do – também brilhante – designer gráfico Saul Bass.

Pois é. Agora você para tudo o que está fazendo e dá play nessa abertura, em 720p. Já sabe, né? Tela cheia, fones de ouvido and have a nice flight. :)

via Marcelo Presotto

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Wacom apresenta a nova INTUOS5

A Wacom acaba de apresentar a Intuos5, com a proposta de combinar toda a precisão e qualidade da tablet com um intuitivo sistema multi-touch – presente em outros produtos fabricados pela empresa.

Entre as novidades, me agradou muito a opção de substituir (se te agradar) o cabo USB por um adaptador wireless.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


A nova identidade da Jaguar

Seguindo a tendência de outros marcas automativas – relembre as mudanças da Peugeot e Citroën – a Jaguar abandonou a simplicidade de um traço sólido e partiu para uma construção baseada em bevel e volume.

A montadora britânica, que há 40 anos não fazia uma mudança significativa em seu logo, estreou nessa semana a nova identidade com uma comunicação criada pela agência Spark44, que inclui material impresso, TV e online.

A intenção da Jaguar é rejuvenescer a marca e valorizar a performance ao invés da tradição, alinhando com os planos futuros da empresa.

Abaixo, o primeiro comercial com a nova identidade:

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Mario Bros: O demolidor de Castelos!

Além de ser super divertida e extremamente bem executada, essa animação causa nostalgia aos fãs de Mario Bros (como eu). Aliás, minha opinião é que Super Mario World foi um dos games mais bacanas da história!

Enjoy. :)

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


A nova identidade do Windows 8

Faz muito tempo que não tenho contato com o Windows (o último foi o XP). E confesso nunca ter colocado as mãos no Vista, Server 2008, Windows 7 ou mesmo no Windows Mobile. Mas, embora tenha uma vaga idéia de como ele realmente seja hoje, acredito que uma mudança de identidade seja fundamental – já que o anunciado Windows 8 promete ser um divisor de águas na história desse produto.

Como sabemos, a Pentagram é um dos mais importantes escritórios de design do mundo, com projetos de identidade para Benetton, Nissan, Penguin, United Airlines, Phaidon, Citigroup e outros incontáveis (e brilhantes) trabalhos. E a Microsoft – que não é boba – sabia disso na hora de escolher os caras para o job.
E escolheu bem! Uma prova disso é a pergunta “fatality, kill him!” feita pela Paula Scher (designer, responsável pelo projeto), logo na primeira reunião com os caras:

If your name is Windows… why are you a Flag?

A resposta era óbvia (ao menos para a Microsoft): com o passar dos anos os sistemas ficaram mais poderosos (e graficamente mais complexos), fazendo com que (de forma caótica ou não) a tal “Janela” absorvesse esse espírito: com movimento, cores, brilho e a coisa toda. Mas isso não faz sentido. E, sem dúvida, hoje não funciona mais.

Num momento onde a simplificação da forma volta a ser valorizada (thanks, World!), a Pentagram opta em trazer o Windows de volta a sua base: absorvendo uma cor sólida, traços consistentes e trabalhando a perspectiva dos elementos de forma maestral.

E tudo isso se justifica não apenas pela abordagem gestáltica desse projeto, mas principalmente pelas propostas do produto: criando uma forte sinergia estética com a interface gráfica, batizada de Metro (presente também no Windows Phone).


O projeto me agrada muito por ser, nitidamente, parte de um sistema inteligente, neutro e funcional para qualquer aplicação: seja ela estática ou em movimento.

E embora a Microsoft (e antes, a IBM) tenha cometido o “atentado” de dar longevidade a Arial, o GUI Metro prova que cada vez mais a empresa percebe – valoriza e busca – a característica que sempre foi fundamental nos produtos e sistemas da Apple: o design limpo, de linhas sólidas, tipografia adequada e cores eficazes.

Agora, se o OS vai funcionar tão bem quanto a identidade, já não é comigo. :)

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


REST: Acordando depois de morrer na Primeira Guerra Mundial

“Rest” conta a história de um soldado americano que morreu na Primeira Guerra Mundial. Noventa anos depois ele simplesmente “acorda” e decide… bom, descubre você mesmo. Não vou dar spoilers! :)

Para uma produção independente, tem um ótimo make up – feito por Chris Proctor.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Los Hermanos: Design dos cartazes da temporada 2012

Bruno Medina, músico dos Los Hermanos, publicou em seu blog os cartazes para a temporada 2012 da banda pelo Brasil. Confira! :)





Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Sound City: Um filme de Dave Grohl

Dave Grohl, aquele senhor que canta num conjunto musical de rock’n roll chamado Foo Fighters (e que não consegue ficar nem 2 semanas sem criar algo novo e incrível) resolveu fazer um filme chamado “Sound City”. O Zannin postou isso há pouco no Facebook e eu quase cai da cadeira quando vi o teaser – com uma listinha “simplória” de dinossauros & lendas envolvidas no projeto.

Morre aí. :)

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Jazz Against The Machine

Jazz Against The Machine é o nome de uma banda alemã com uma proposta bem bacana: os quatro músicos tocam temas dos anos 90 (Soundgarden, R.A.T.M., Nirvana, Sepultura, entre outros) com uma roupagem de Jazz. Segundo eles, é interessante explorar esses riffs cheios de intensidade e rebeldia, num ambiente altamente propício a experimentação.

Mais na página do Facebook dos caras.
Dica do Bernardo Leite.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


E se as empresas fossem mais sinceras em seus slogans?

Essa é uma brincadeira que recebi por e-mail essa semana. Eu ri, claro: mas também fiquei pensando quais outras marcas poderiam entrar nessa listinha? Sugestões?














Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Um breve pensamento sobre o B9 TALK

Não posso reclamar da liberdade que o Brainstorm9 me deu desde que entrei para a equipe (em março de 2011). Inventamos app pra iPad com a TaxiLabs, mudamos por completo o layout do site, do logo, as novas categorias (como fotografia, arquitetura) e nunca faltou o apoio total do Merigo, dirigente do B9 Futebol Clube.

E com o B9 TALK – projeto que apresentarei para vocês – não foi diferente.

Em agosto de 2011 publiquei um texto debatendo sobre como o excesso de conteúdo que consumimos diariamente na web é, em grande parte dos casos, raso e superficial. E chegamos até a discutir sobre esse assunto no NBC, com o Cris Dias, Saman Rahmanian (Tribal DDB/NY) e o Tom Le Bree (Rehab Studio).

O tempo passou e eu fiquei com aquela pulga atrás da orelha. Afinal, como comunicador, existe uma responsabilidade muito grande na hora de clicar em “publicar”.

E justamente por isso (no final de novembro) comecei a rabiscar este projeto, batizado de B9 TALK: Uma série de 10 entrevistas, com convidados inusitados e que não pertencem ao mainstream. Tudo desenvolvido meticulosamente no sentido de levar à audiência do site a reflexão de um conteúdo profundo, inteligente e rico em opiniões.

Estou absolutamente feliz em entregar isto para vocês… amanhã. :)

E se preparem, pois na sequência virão outros 9 programas! Obrigado Cláudia CapuzzoAlessandro Ortega e Merigo. Sem vocês isso jamais teria saído do papel.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Um Mar de Pianos

Um belíssimo (B-E-L-Í-S-S-I-M-O) curta sobre o senhor Marc Manceaux. Um luthier, dono de um pequeno ateliê de pianos, em Paris.

A dica é da @LarissaVaz! :)

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Madrid 2020: Olhando para os nossos próprios problemas estéticos

Ontem o Merigo me encaminhou a mensagem de um leitor do B9 chamado Lucas Sousa, comentando que eu poderia fazer um texto sobre toda essa polêmica em torno do logo da candidatura de Madrid para ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2020. E sinceramente? Fui dormir sem a menor vontade de falar sobre isso.

Mas acordei com esse nó na garganta. E é o seguinte…

Eu me canso dessas críticas mal fundamentadas sobre o logo disso ou daquilo. Como brasileiros, nós deveríamos é estar pressionando, criticando e lutando contra os nossos próprios problemas estéticos – como aquela coisa horrorosa que a agência África criou para a Copa do Mundo de 2014 e tentou nos convencer de que era o bonito, agradável e ideal. O Brainstorm9 chegou a receber um pseudo e-mail da “Justiça Brasileira”, nos proibindo a comentar sobre o tema. Acreditam?! Porque é assim que as coisas funcionam por aqui, no “melhor país do mundo”.

Agora, falando da Espanha?
Eles tem todo o meu respeito e admiração quando se fala em design.

É uma terra fértil (muito mais do que a nossa), com grandes – e ativos – profissionais e escritórios, como a Astrid Stavro, o Design People Studio, Martí Guixé, Toormix, Yvonne Blanco e até mesmo o “papa” da tipologia, José Scaglione. Seis nomes que pipocaram na minha cabeça – quando, se pensarmos ou pesquisarmos mais encontraremos outros seiscentos desses por lá. É como meu amigo Thiago Massambani (que tem família em Madrid) sempre me diz: “– Saulo, eu ando no supermercado e parece que estou em uma aula de design de embalagens, ando na rua e é aula de comunicação visual“. Igual aqui: só que ao contrário.

Logo, caguei se alguém acha que esse logo parece um packshot de Havaianas. Mesmo que fosse o caso, seria melhor que parecer o Chico Xavier psicografando uma carta, não?

Ou aquela história de que escreveram “20020″ ao invés de “2020″. Você, Crítico de Design via Twitter, acredita mesmo que esse logo foi feito em 20 minutos? Que ninguém olhou durante semanas (e talvez meses) para cada curva dessa peça? Tanto faz, onde você vê “20020″, eu vejo nitidamente “M20″.

No final das contas, temos é que lamentar o fato de que toda essa diferença não é apenas estética, mas é estrutural, cultural, política e social. Quer um exemplo? Madrid tem Barajas (quem já pisou lá, sabe do que eu estou falando): um aeroporto tão impressionante, que quem olha logo deduz que o Rio (sede de 2016) não tem condição de construir algo parecido nos próximos 80 anos. No lugar disso, fica a dica de uma amiga que trabalha no ramo da aviação: “- Se você comprar muitos eletrônicos em Nova York, volta pelo Rio! Porque o scanner de malas do Galeão está quebrado faz quase 10 meses.”

E Lucas, você me curou de um câncer. Obrigado.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Fazendo música com 10 objetos de casa

Então é isso? O cara escolhe 10 objetos de casa – ok, o amigo dele não é bem um objeto! Grava o som deles usando o próprio microfone do Macbook. Faz uma edição com aplicativos e equipamentos de áudio e… tá de brincadeira, né?

Dica do Alessandro Ortega.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement