Pentagram Designs Climate Change Posters Made Completely Out of Emojis

Emojis are everywhere these days—even printed on posters at an environmental rally.

The popular social-media symbols found their way onto protest signs (made of what isn’t clear) at the recent People’s Climate March in London, thanks to design firm Pentagram, which created and handed out the placards.

Each featured mini emoji poems like “[Panda Bear] … [Hour Glass] … [Skull]” because, you know, pandas are endangered. Another triad: “[Tractor] … [Tree] … [Horrified Face]” (with the tree tipped to its side), translating roughly to “deforestation is bad.” It wasn’t all fire and brimstone, with sunnier odes to bicycling and recycling.

They look great—clear and clever, if perhaps a touch glib given the subject matter. But as Pentagram suggests on its blog, they’re certainly an effective antidote to “scrawled angst.” Nobody needs another badly handwritten rant.

It’s particularly nice that, unlike the proprietary emoticons (or even more complex visual systems) that brands have been conjuring of late, these are essentially all the standard emojis you might find on your iPhone (There are some minor modifications—like a red X through a blue car, and the fact that the aforementioned tree alteration). That means they’re more recognizable, and at least theoretically, more tapped into the zeitgeist.

On the other hand, out of context, they might tell a different story. Text your friend a panda turning into the grim reaper out of the blue, and he or she may think you’re in serious need of a hug.



Redesign da sinalização de estacionamento em New York

A prefeitura de New York convidou o tradicional escritório Pentagram para redesenhar algo que faz parte da vida das pessoas, mas que certamente poucos se importam com seu design: As placas indicativas de estacionamento.

A sinalização foi simplificada, contendo informação em 140 caracteres ou menos, metade do que continha as bagunçadas placas antigas, que já foram alvo de piada até do Louis CK.

6300 unidades serão espalhadas pela cidade, que utilizam a fonte Instertate e dividem as informações em vermelho ou verde. A primeira cor é para veículos de passeio, e a segunda para transporte comercial.

NY City

NY City

A solução da Pentagram é boa, mas prefiro a Zona Azul brasileira.

Zona Azul

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

A nova identidade do Windows 8

Faz muito tempo que não tenho contato com o Windows (o último foi o XP). E confesso nunca ter colocado as mãos no Vista, Server 2008, Windows 7 ou mesmo no Windows Mobile. Mas, embora tenha uma vaga idéia de como ele realmente seja hoje, acredito que uma mudança de identidade seja fundamental – já que o anunciado Windows 8 promete ser um divisor de águas na história desse produto.

Como sabemos, a Pentagram é um dos mais importantes escritórios de design do mundo, com projetos de identidade para Benetton, Nissan, Penguin, United Airlines, Phaidon, Citigroup e outros incontáveis (e brilhantes) trabalhos. E a Microsoft – que não é boba – sabia disso na hora de escolher os caras para o job.
E escolheu bem! Uma prova disso é a pergunta “fatality, kill him!” feita pela Paula Scher (designer, responsável pelo projeto), logo na primeira reunião com os caras:

If your name is Windows… why are you a Flag?

A resposta era óbvia (ao menos para a Microsoft): com o passar dos anos os sistemas ficaram mais poderosos (e graficamente mais complexos), fazendo com que (de forma caótica ou não) a tal “Janela” absorvesse esse espírito: com movimento, cores, brilho e a coisa toda. Mas isso não faz sentido. E, sem dúvida, hoje não funciona mais.

Num momento onde a simplificação da forma volta a ser valorizada (thanks, World!), a Pentagram opta em trazer o Windows de volta a sua base: absorvendo uma cor sólida, traços consistentes e trabalhando a perspectiva dos elementos de forma maestral.

E tudo isso se justifica não apenas pela abordagem gestáltica desse projeto, mas principalmente pelas propostas do produto: criando uma forte sinergia estética com a interface gráfica, batizada de Metro (presente também no Windows Phone).


O projeto me agrada muito por ser, nitidamente, parte de um sistema inteligente, neutro e funcional para qualquer aplicação: seja ela estática ou em movimento.

E embora a Microsoft (e antes, a IBM) tenha cometido o “atentado” de dar longevidade a Arial, o GUI Metro prova que cada vez mais a empresa percebe – valoriza e busca – a característica que sempre foi fundamental nos produtos e sistemas da Apple: o design limpo, de linhas sólidas, tipografia adequada e cores eficazes.

Agora, se o OS vai funcionar tão bem quanto a identidade, já não é comigo. :)

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement