Top 9 Game Shows Japoneses

É impossível falar da TV Japonesa sem ligá-la à criatividade. Sejam programas de humor, game shows ou qualquer outra forma de entretenimento, nossos amigos do outro lado do mundo sabem criar o inusitado; o jamais visto.

Montei uma seleção das 9 maiores maluquices japonesas da TV. E deixei o meu preferido no final: o programa Biblioteca Silenciosa.

Boas risadas! :)

Beijo do Dragão

Pula-pula, só que ao contrário

Cabo de Guerra

Marshmallow

Erra pra ver

Tomografia Japonesa

Bruce “Wiris”

Resta Um

Biblioteca Silenciosa

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Star Wars IV filmado pelos fãs: Toma essa George Lucas

Tenho admiração por quem segue o perfil do tipo “levanta, vai e faz”, sabe? E hoje encontrei um dos maiores (e melhores) exemplos disso: Um grupo (milhares!) de fãs de Star Wars se reuniu para fazer um remake do Episódio IV – A New Hope. Obtiveram a autorização para tal e produziram tudo via web (cada um filmava do seu jeito, em casa, etc).

Se é tosco? É óbvio que é! Mas isso só aumenta a personalidade do projeto. Os caras chegaram até a ganhar um Emmy Primetime Creative Achievement, vai veno!

E que a força esteja com vocês. :)

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Quando Oscar Niemeyer mandou o fundador da Bauhaus a merda

Em 1951 o arquiteto Oscar Niemeyer projetou sua nova residência em São Conrado, no Rio de Janeiro. E apresentou o projeto, conhecido como “Casa das Canoas”, assim:

Minha preocupação foi projetar essa residência com inteira liberdade, adaptando-a aos desníveis do terreno, sem o modificar, fazendo-a em curvas, de forma a permitir que a vegetação nelas penetrasse, sem a separação ostensiva da linha reta.

Dois anos depois, o fundador da Bauhaus Walter Gropius – que havia recentemente abandonado seu cargo como Diretor da Escola de Arquitetura de Harvard – veio ao Brasil para ser jurado do Prêmio de Arquitetura da 2ª Bienal de São Paulo. E como era de se imaginar, os dois genios se encontraram e Niemeyer o convidou para uma visita na Casa das Canoas.

Gropius, precursor do funcionalismo e radicalmente contra o pensamento singular e individualista na arquitetura e no design, conheceu a tal casa, e comentou:

“Sua casa é bonita, mas não é multiplicável”.

Niemeyer ficou puto. E nitidamente ergueu essa discussão como uma bandeira. E disse ao Correio Braziliense:

E o chefe do negócio, o Walter Gropius, era um babaca completo.

“A Bauhaus, que é a turma mais imbecil que apareceu, chamava a arquitetura de a casa habitat. Não interessava a forma, desde que o quarto estivesse perto do banheiro, a cozinha perto da sala e funcionasse bem. Foi um período de burrice que conseguimos vencer. A escola que eles construíram nunca ninguém pensou nela, porque não tem interesse nenhum, ninguém nunca ouviu falar. E o chefe do negócio, o Walter Gropius, era um babaca completo. Ele foi na minha casa nas Canoas, subiu comigo e disse a maior besteira que já ouvi: “Sua casa é muito bonita, mas não é multiplicável”. Pensei: que filho da puta! Para ser multiplicável teria que ser em terreno plano, teria que procurar um terreno igual e meu objetivo não era uma casa multiplicável, era uma casa boa para eu morar. Eles eram assim, sem brilho nenhum. E o trabalho que ele deixou é um monte de casas que se repetem. Foi um momento que ameaçou a arquitetura, mas Le Corbusier e os outros reagiram. Foi um momento em que a burrice queria entrar na arquitetura, mas foi reprimida.”

É claro que nenhum deles estava certo – ou errado. Tanto Gropius quanto Niemeyer são nomes cravados na história da arquitetura, com pensamentos e características únicas. E mesmo Niemeyer, que criticou com mão de ferro a Bauhaus, com certeza a usou como inspiração para desenvolver os Ministérios de Brasília, assim como toda a gama de prédios residenciais e comerciais na nova capital do país: projetos multiplicáveis, funcionais e pensados para o “todo”, e não no indivíduo.

E quanto a nós, mortais, resta continuar pesquisando, estudando e (com sorte) um dia começar a entender tudo o que esses caras deixaram para nós. :)

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O novo Museu de Arte de Tel Aviv

O novo Museu de Arte de Tel Aviv trouxe um grande desafio para o escritório de arquitetura Preston Scott Cohen: planejar grandes galerias (neutras e retangulares) em um terreno de proporções modestas.


Segundo o escritório, a solução foi distorcer sutilmente as superfícies geométricas que conectam os ângulos entre essas galerias e deixar que a luz natural entre e dê ao edifício uma sensação maior de espaço.

Dentro desse conceito a obra apresenta duas facetas: o clássico museu, com enormes caixas brancas; o moderno museu, que oferece um espetáculo arquitetônico.

Essas galerias foram organizadas em espiral, em torno de uma clarabóia construída a 26 metros de altura. E como o edifício possui múltiplos eixos, acaba formando um sistema de andares independentes, empilhados uns sobre os outros e interligados por uma circulação vertical.

Uma arquitetura modernista, re-sintetizada numa linguagem internacional. Abaixo, a arte em video mapping no dia de inauguração do museu.

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Projeto Bola Vermelha

Você pode até chamá-lo de pirado, mas a história é que o artista plástico Kurt Perschke criou um projeto chamado Redball, onde ele viaja por vários países com uma imensa bola vermelha. Fotografando, filmando e captando um material muito curioso. E ele defende tudo isso assim:

“Através desse projeto eu me torno um catalisador para novos encontros dentro do cotidiano. A experiência parece ser sobre a bola, mas o verdadeiro ponto está no que o projeto pode criar para aqueles que o experimentam. A bola viaja ao redor do mundo e as pessoas se aproximam de mim na rua com sugestões sobre onde colocá-la em sua cidade. E neste momento a pessoa não é mais espectadora, mas um participante no ato imaginativo.”

Até aqui o projeto já passou por Saint Louis, Barcelona, Sydney, Portland, Scottdale, Chicago, Toronto, Taipei, Abu Dhabi e Norwich. E vem mais por aí.


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Os 29 caminhos para você permanecer com a mente criativa

A criatividade é absolutamente pessoal: está ligada as suas experiências, seu jeito de ver o mundo. E justamente por isso é complicado afirmar que “estes são métodos que funcionam para todos”. Eu, por exemplo, só me identifiquei com cinco dicas. De qualquer forma, quem sabe outras cinco, seis ou até mesmo as vinte e nove não falem com você? Confere aí. :)

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O logo multisensorial dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016

Embora o design bio-orgânico não seja a minha praia (e, em alguns aspectos, nem concorde com todas as defesas e aplicações), sempre admirei boa parte do trabalho do Fred Gelli e a Tátil, no Rio. Ainda assim, lembro-me de ter feito um texto criticando detalhes do logo das Olimpíadas de 2016, quando o mesmo foi lançado. Detalhes que não faziam sentido e justificativas que pareciam místicas ou gratuítas. Mas ainda assim: Era um grande trabalho.

E meses depois, cá estão eles novamente, em um vídeo que apresenta o desenvolvimento do projeto para os Jogos Paraolímpicos. Arrisco dizer: se o Design, fundamentalmente, responde uma função, o que eles propuseram responderá absolutamente todas para esses incríveis atletas.

Um projeto sensorial. E que tapa na cara levei hoje. :)
Parabéns, Tátil. Clap. Clap. Clap.

/dica do @jbanguela

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“Protect IP” e como isso pode influenciar nossa vida

Numa conversa com o Zannin, ele me manda esse link. E o fato é: qualquer coisa que eu escreva aqui não falará (com detalhes e explicações) tão bem como esse vídeo por si só. Assista. Indigne-se. Comente.

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Quando as Bobeiras valem a pena

Passei toda a infância e a adolescência desenhando nos cadernos escolares – o que me deixa em uma saia justa se eu afirmar que “nunca escolhi ser designer”. Ok, posso não ter escolhido conscientemente (afinal, nem sabia o que era isso), mas nem era preciso: lá no fundo sentia que aquilo era algo que eu nunca cansaria de fazer.

E desde então, 20 anos se passaram.

Neste fim de ano tem sido inevitável pensar, não apenas no que 2011 representou na minha vida, mas também no caminho que percorri até chegar aqui. Trabalhei em feira, rádio, fui estagiário não-remunerado, fui estagiário mal-remunerado, levei calote, contei moeda para pegar condução, pagar os estudos, o aluguel, trabalhei em “N” agências, passei por “N” situações, conheci “N” pessoas… E, sem me aprofundar muito nisso tudo, sei que sou um sortudo por hoje estar aqui, e fazer exatamente aquilo que queria (e ainda pagar as contas com isto).

Essa semana comecei um curso com outros 59 alunos, e algo me surpreendeu. Na hora de se apresentar (nome, idade, profissão, etc), metade da classe disse algo como: – Me formei no curso X, pois amo isso. Mas trabalho com Y, por necessidade.

Aquilo me pegou. E se já estava pensativo antes…

Lembrei do meu amigo Ronaldo Tavares (Diretor de Arte na DM9). Numa conversa de boteco, ele me disse que “no dia em que percebeu que uma boa idéia poderia influenciar a mãe dele sobre qual sabão em pó comprar, mudando a opinião dela (e de qualquer outro) sobre um determinado assunto”, veio a certeza de que era exatamente isso o que queria fazer da vida. E hoje faz – de forma maestral.

Eu não sei onde você está. Nem o que quer da vida.

Pode ser que você ainda seja um estudante. Ou então já está no mercado, mas ainda não na agência dos sonhos. Ou entrou na agência dos seus sonhos e ela não parece tão encantada assim: não importa. Somos todos pessoas de sorte, trabalhando em um dos mercados mais bacanas do mundo e influenciando consumidores pela argumentação inteligente de idéias e experiências que acumulamos na vida.

Somos os que, em reuniões familiares, sofrem com a dificuldade em explicar no que realmente consiste nosso trabalho. Não é calcular, carimbar ou protocolar. É o imaginário, o criativo e o experimental. E embora no dia a dia (ou virando a noite) existam os perrengues que vocês já estão carecas de saber, ainda assim é um tesão trabalhar com isso.

A quantidade de zeros que tirei em matemática durante toda a vida não foi tão animadora. Mas hoje fico feliz em saber que, para chegar até aqui, as páginas mais importantes do meu caderno foram os desenhos no final dele.

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O que acontece quando você tem muitas canetas e muito, muito tempo livre?

Miguel Endara é um sujeito com muito tempo livre, muitas canetas e muita paciência. Fez um desenho homenageando o pai, com 3.200.000 de pontinhos.

Sabe o ditado? Só o ócio constrói? Então: é isso! :)

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Montblanc: A beleza de um segundo

O que está implícito em um segundo? Já pensou nisso?

Basicamente a maior parte das coisas que você faz na vida possuem aquele instante de explosão – onde você perde a razão, seus sentidos afloram e surge aquele prazer singular. No meio de um jogo de futebol é a rede sacudindo. Em um flerte é o primeiro beijo. Em um show é o primeiro acorde. Numa viagem é a roda do avião tocando o solo.

E essa é a sacada da Montblanc, no projeto “The beauty of a second”.

A brincadeira está aberta no site e qualquer um pode participar (profissionais, amadores ou entusiastas de celular). Você só precisar captar um take com 1″ segundo e enviar para o concurso. Pode ser qualquer coisa que você considere inspirador (um sorriso, um rosto de criança, uma flor).

E, se você for aprovado, não só entra no próximo filme (as inscrições acabam dia 13 de dezembro, fica esperto), como também concorre a um relógio Montblanc Nicolas Rieussec Chronograph. :)

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Cola essa Porra!

Steve ePonto (@ePonto), dono da idéia (lá da Conspiração) me disse que a galera estava passeando, quando uma amiga deles comentou que toda placa deveria ter um “porra”, pois num geral elas nunca são respeitadas. E eles pensaram: “Ok! Então vamos colocar!”

E é isso: http://www.colaessaporra.org
Simples e divertido! Você baixa aqui o adesivo segue a bula:

O site entrou no ar ontem, dia 6 de maio.

Além do Steve ePonto, o Fábio Seixas e o Rafael Gronstein assinam o projeto. Fui atrás deles. Liguei, torrei o saco e fiquei sabendo que nessa semana eles ainda publicarão um filme com toda a ação inicial. A realização é da Conspira Concept. E a dica do sempre inoxidável Pedro Gravena (@pedrogravena).

Enfim, pessoal… #coleessaporra :)


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