Ted Mosby merecia mais: um final alternativo para HIMYM [SPOILERS!]

Nem todos os fãs ficaram felizes com a conclusão da história de como Ted Mosby havia conhecido a mãe dos seus filhos. O último episódio de “How I Met Your Mother”, exibido na segunda-feira, não agradou Ricardo J. Dylan, que decidiu então compilar o seu próprio final alternativo.

Na descrição do vídeo no YouTube, Ricardo afirma que esse seria “o final que merecíamos, depois de termos aguardado por tanto tempo” a conclusão da história.

A principal indignação dos fãs da série que não gostaram do final proposto pelos roteiristas é que ele não seria ‘verossímil’, tendo sido (supostamente) influenciado pelo carisma de alguns dos personagens com o passar da trama.

No entanto, entre as duas possibilidades, eu ainda prefiro o final oficial – ele mantém a mesma verossimilhança que a vida costuma ter. Talvez não seja tão reconfortante quanto o final de uma comédia romântica, mas é bem mais emocionante e surpreendente.

HIMYM

Chevrolet: Slingshot

Don’t take risks. Always wear a seatbelt.

Advertising Agency: McCann Santiago, Santiago, Chile
Creative Director: Ricardo Corsaro
Art Director: Francisco Guzmán
Copywriter: Lucciano Marisio
Illustrator: Garage Studio

Chevrolet: Catapult

Don’t take risks. Always wear a seatbelt.

Advertising Agency: McCann Santiago, Santiago, Chile
Creative Director: Ricardo Corsaro
Art Director: Francisco Guzmán
Copywriter: Lucciano Marisio
Illustrator: Garage Studio

Chevrolet: Cannon

Don’t take risks. Always wear a seatbelt.

Advertising Agency: McCann Santiago, Santiago, Chile
Creative Director: Ricardo Corsaro
Art Director: Francisco Guzmán
Copywriter: Lucciano Marisio
Illustrator: Garage Studio

Luminous Clubbing Wristwatches – The ‘Night Owl’ Watches Light Up After Midnight (GALLERY)

(TrendHunter.com) Swiss watchmakers HOOT Watches are planning to release the Night Owl watches, a collection of wristwatches designed to cater to club-goers and as the name suggests, night owls. The watches’…

Emojis ajudam a recapitular terceira temporada de “Game of Thrones”

Há alguns dias, mostramos por aqui como a PETA usou emojis para expor a crueldade contra os animais. A ideia pode não ser das mais novas, mas tem rendido projetos divertidos. É o caso de “Game of Phones”, um vídeo que usa emojis para recapitular a terceira temporada de “Game of Thrones”.

Criado por Cara Rose DeFabio, o vídeo foi lançado a poucos dias da estreia da quarta temporada. E, sim, antes de dar o play, fique sabendo que há spoilers, então se você ainda não sabe o que aconteceu na última temporada da série, talvez seja melhor evitar de dar o play.

game

Peabody Awards Honor News Coverage, ‘Scandal’ and Foreign Dramas

There were 46 winners for achievement in electronic media, including documentaries, Netflix series and interviews with world leaders.

    

Sleek Luxe Public Transits – The BMW Subway Trains in Kuala Lampur are Practically Stylish (GALLERY)

(TrendHunter.com) Some auto companies are leagues ahead of others when it comes to luxury and BMW is one of them, so it should come as no surprise that the BMW subway trains would be anything but. Of course,…

Kapitall Casts Jesus in ‘Revolutionary’ SWELL Campaign

Online investing platform provider Kapitall just released what we’ll call “an historic” campaign with creative by New York agency SWELL.

The series of quick vignettes begins with a bit of light-hearted sacrilege:

In keeping with the “revolutionary” theme, there’s thirty seconds of the wrath of Kahn after the jump.

continued…

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Sophisticatedly Textured Fashion – The Vogue Mexico April 2014 Editorial Stars Model Maria Palm (GALLERY)

(TrendHunter.com) The Vogue Mexico April 2014 editorial encourages women to embrace their sophisticated sides this spring season with a vibrant wardrobe that focuses as much on texture as it does on color. It is…

A Girl Named Elastika in Stop Motion

Le réalisateur canadien Guillaume Blanchet a réalisé une vidéo en stop-motion « A Girl Named Elastika » racontant l’histoire d’une jeune rêveuse qui conduit beaucoup trop vite et qui est aussi yamakasi. Elle aime l’aventure, les feux d’artifices et la mer. Cette fille est spéciale : elle est entièrement faite en élastique.


elastika-6
elastika-5
elastika-4
elastika-3
elastika-2
elastika-1

Caça-Cliques: Os resultados do nosso 1º de abril

Ontem, 1º de abril, fizemos uma brincadeira aqui no B9. Anunciamos que escreveríamos apenas títulos caça-cliques. Era pra soar como algo permanente, mas não demorou para associarem a “mudança” com o dia da mentira. Precisamos admitir que foi bem divertido, e melhor ainda foi perceber que a maior parte dos leitores entendeu e gostou da piada.

Em termos numéricos, foi como recriar – de forma artificial – um dia de conteúdo popular do site. O gráfico abaixo demonstra que o 1º de abril igualou o pico de 29 de março, não muito longe de outro dia de sucesso, em 12 de março.

B9

Resumindo: O aumento brusco de audiência, que normalmente depende do conteúdo publicado, pode ser replicado a qualquer momento apenas com títulos sensacionalistas, independente da qualidade e interesse real. Além disso, deixou o Facebook útil novamente, com aumento de 42% de visitantes via rede social.

Posts

Nos organizamos, é claro, para que apenas as chamadas fossem escritas dessa forma, mantendo o que seria um post normal no corpo do texto. Foi um experimento importante para nos fazer pensar como é escrever na internet, já que nossa real intenção – desde que esse site é site – é estimular que os leitores cheguem até o fim, e não apenas atraí-los pelo título, abandonando a página ao descobrir que não era nada daquilo que ele procurava.

Esse é o maior dilema, aliás, como o Luiz Yassuda já observou bem nesse artigo. Por mais tentador que possa parecer esse pico orquestrado de audiência, fica a impressão de que o conteúdo é mentiroso. Eu me senti assim ao escrever os títulos desse post e desse, por exemplo, prometendo mais para o leitor do que realmente iria entregar.

Pior do que isso, é a atitude rasteira de dizer o que o leitor deve sentir quando consome determinado conteúdo. Quem tem que decidir se vai rir, chorar, se indignar ou surpreender é a própria audiência, não quem escreve.

Certamente isso funciona para sites de entretenimento ou humor, para colecionadores de GIF animado ou mastigadores de notícia, para consumidores de mazelas e auto-ajuda, mas não para nós. Perceba: Não estou afirmando que isso nos transforma em seres superiores, apenas são objetivos diferentes. Tanto de quem escreve, quanto de quem lê.

Como brincadeira de 1º de abril, uma vez por ano, a maioria gostou e aprovou, mas fazer isso continuamente seria danoso para o trabalho que fizemos por mais de uma década. O título promete uma experiência inesquecível. Você clica, não era nada daquilo, se decepciona. Repita isso algumas vezes, e qual a chance de continuar voltando?

Hoje, 2 de abril, teremos uma audiência menor do que a de ontem. Nesse momento, a previsão é de 25% menos visitantes. Porém, se são números que importam, outros dois nos interessam mais: tempo médio por visita e taxa de retenção, ambos – não coincidentemente – com projeção de aumento quando comparados ao dia da mentira.

Nicole Kidman Loses Her Pants, and About 30 Years, in Jimmy Choo Ad

Hiring celebrities to model for fashion ads and then rendering them unrecognizable is all the rage.

Not long ago, we saw a very ambiguous Jennifer Lawrence pose for Dior. Now, Nicole Kidman stuns in her latest campaign for pricey shoe brand Jimmy Choo. But she could easily be mistaken for somebody who is not Nicole Kidman, what with her looking like a platinum blonde teen model rather the perfectly beautiful natural blonde 46-year-old she was last week.

The video, meanwhile, is your run-of-the-mill, dripping-with-atmosphere fashion spot.

Even setting aside the debate over whether and/or to what degree this was Photoshopping, it still seems pretty self-defeating to pay for an A-lister and then hide them. Or maybe it's a brilliantly subtle way to sell the you-could-look-like-this-too fantasy while also trolling the indignant Internet hordes for extra attention.

Or maybe it really just is shallow.


    



Just Like Swimming Light Installation

La résidence d’artistes Urban AU à Berlin, a exposé un projet collaboratif appelé « Just Like Swimming » et créé par des artistes et architectes australiens : ZAP, JUMBO, RusselL Isaac-Cole, Ben Milbourne, Tanja Milbourne et BiLD Architecture. Le concept était d’imiter l’eau d’une piscine vide par une lumière bleue diffuse.

Justlikeswimming-15
Justlikeswimming-14
Justlikeswimming-13
Justlikeswimming-12
Justlikeswimming-11
Justlikeswimming-10
Justlikeswimming-9
Justlikeswimming-8
Justlikeswimming-7
Justlikeswimming-6
Justlikeswimming-5
Justlikeswimming-4
Justlikeswimming-3
Justlikeswimming-2
Justlikeswimming-1

John Maeda at #AADigital: ‘Let Designers Code’


Marketers should bring a designer into the process very early on so they stay on brand, John Maeda, Kleiner Perkins Caulfield & Byers’ new design partner, said at the Ad Age Digital Conference on Wednesday.

Designers shouldn’t be considered a separate entity within a company, he said. “Don’t view business as an anathema to designers,” Mr. Maeda said. “Let designers code, and engineers design.”

Mr. Maeda, who was previously president at the Rhode Island School of Design and steered the MIT Media Lab before that, told us that even though his new job might seem like a total departure from what he did before, it’s more similar than you’d think.

Continue reading at AdAge.com

Jornal O Povo: Cover detail

Advertising Agency: Bolero, Fortaleza, Brazil
Executive Creative Director: André Mota
Creative Director: Alex Moreira
Art Directors: Bruno Nastri, Andrey Ustnov, Kendi Shirasy, P.V. Azevedo
Copywriters: Renato Ribeiro, Daniel Moreira

O climão de “RoboCop”: Padilha mentiu no Roda Viva?

Em fevereiro desse ano, o Roda Viva realizou uma entrevista extensa e aprofundada com o cineasta brasileiro José Padilha, que dirigiu “RoboCop”, “filme brasileiro de US$ 130 milhões”, de acordo com ele.

Pude acompanhar boa parte do papo na época, graças à transmissão ao vivo disponibilizada pela TV Cultura, e gostei bastante do resultado, mesmo perante uma bancada não tão preparada e com um péssimo “especialista de cinema”. Inclusive, o programa é extremamente recomendado e está disponível, em 4 partes, no canal do Roda Viva. Mas nem tudo que foi dito ali pode ser considerado verdade absoluta.

No primeiro bloco, por volta de 15m48s, alguém pergunta sobre o “clima no set”, partindo daquela premissa deslumbrada de quem nunca pisou num estúdio norte-americano. Em vez de falar sobre o mito das entourages dos atores, José Padilha optou por explicar a importância do ensaio com o elenco e da preparação antes das filmagens.

“Depois de aborrecer muito o estúdio, consegui ensaiar [assim como diz ter feito em Tropa de Elite]”, diz Padilha ao programa, também afirmando que ensaios são raros nos Estados Unidos por causa do custo; algo já questionável. “Estávamos numa sala, com sofás, algumas mesas, o Gary Oldman, o Joel Kinnaman e todo mundo. O roteirista sentava ao lado, o Josh Zetuman, e a gente ia ensaiando e mudando a cena. Isso foi criando uma intimidade e a gente foi entendendo a história cada vez mais”.

Como consequência desses ensaios, Padilha diz ter sido capaz de filmar “Robocop” como um “filme brasileiro”, no qual cenas são reescritas no set, diálogos alterados e novas cenas filmadas no improviso. Mas nem todo mundo do elenco concorda com essa visão e a resposta ao Roda Viva é colocada em xeque.

Jay Baruchel

Duas semanas depois, tive a oportunidade de entrevistar o ator Jay Baruchel, que interpreta um gerente de marketing em “RoboCop”. Ele faz a voz de Soluço, o protagonista do ótimo “Como Treinar Seu Dragão” e é fã declarado de Padilha. “Quando soube que Padilha estava filmando no Canadá, pertinho da minha casa, fui com tudo atrás da produção e queria participar”, diz Baruchel, em entrevista exclusiva ao B9. “Assisti aos dois Tropa de Elite no Netflix e gostei demais do trabalho dele”.

Vendo um ator tão empolgado, e dedicado à direção – que será o futuro de Baruchel no cinema – acabei perguntando sobre os ensaios. Curiosamente, há alguns anos, Gary Oldman havia reclamado sobre “diretores que ensaiam na câmera” para a reportagem do B9. Logo, Padilha enaltecendo o trabalho, Oldman concordando, uma resposta muito legal estava por vir, não? Mas algo inesperado aconteceu! Vou colocar o diálogo na íntegra para expor:

Fábio Barreto: – Gary Oldman havia reclamado de diretores que ensaiam na tela e José Padilha falou bastante sobre a importância do ensaio outro dia. Como foi…?

Jay Baruchel: – Ele falou isso? (gargalhadas absurdamente altas)

FB: – Sim, falou.

JB: – Okay. (com cara de “então tá, então!”)

FB: – Então não rolaram ensaios?

JB: – Não, pois quando sentamos para a primeira, e única, “table read” [quando o elenco lê o roteiro junto], ele ficou repetindo “Não fazemos isso no Brasil”. Ele me disse isso várias vezes, que ninguém ensaia no Brasil. E ele repetia “Isso é fantástico!” [imitando Padilha em deslumbre], então é estranho vê-lo falando sobre a importância dos ensaios.

Bizarro, não? Ele pode ter confundido os termos? Table read é um elemento inicial na preparação e pode até ser considerado ensaio, mas o ensaio propriamente dito acontece quando a cena é encenada, com movimentação, num cenário similar ou espaço aberto. Muitos diretores ensaiam antes e durante a produção, pouco antes da cena ser rodada, já com iluminação sendo definida e movimentos de câmera.

De qualquer forma, a contradição soou estranha e me fez questionar outras explicações dadas por Padilha durante o Roda Viva, afinal, ninguém ali estava pronto a contrapor suas explicações, pois, infelizmente, o painel tinha caráter mais curioso do que investigativo, especialmente por se tratar de um cineasta tão engajado e informado sobre violência, política e, claro, cinema.

A reportagem do B9 procurou José Padilha para comentários, ou alguma explicação sobre a contradição, mas ele não estava disponível para entrevistas sob alegação de que “o período de divulgação de Robocop acabou e ele não fala mais sobre o assunto”.

Gary Busey Talks to Things for Amazon Fire

When an ad starts with Gary Busey saying “If you’re like me, you like talking to things,” you know you’re in for a weird ride, and the 60 second Amazon Fire spot from Wongdoody certainly lives up to that expectation.

Busey initiates conversations with a lamp, his pants, and a bell, as well as thanking the fish in the ocean for being there. He also yells angrily at Roku to “Find Gary Busey!” — obviously the spot is designed to highlight Amazon Fire TV’s voice recognition feature, which Roku lacks. If you’re easily made uncomfortable, you may want to skip this one. But then you probably already knew that. This is Gary Busey we’re talking about here.

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Evil App of the Day: SkinneePix Makes Your Selfies Skinnier With a Tap of a Finger

Looking a little plump in that vacation selfie? That's what a few too many poolside margaritas and a nasty sunburn can do. Care to slim that down before you share with the world? Sure, there's an app for that.

SkinneePix, created by a female-led, Phoenix-based company called Pretty Smart Women, says it can shave five, 10 or 15 pounds off that bloated iPhone self-portrait with the tap of a finger. No cardio or Photoshop required!

One of the developers told the Los Angeles Times that she didn't intend the app to replace actual physical work on a user's girth, but instead to provide "inspiration" to shed a few pounds. SkineePix is defending itself against some haters on Twitter by noting that it's "not a diet app."

What is it, according to Pretty Smart Women? "Simple. Fun. Our little secret," and it can be the "equivalent of sucking in your tummy." If you have the stomach for it, that is.


    



Jesus Joins Che Guevara, Genghis Khan and More in Online Investment Ads

You wouldn't think Jesus would be too concerned about his investment portfolio these days, but online trading service Kapitall has tapped Him as a spokesman anyway in a campaign featuring "revolutionary" historic figures.

In a series of spots that went live today, Jesus cracks jokes about crucifixion while Che Guevara cooks frittatas and Genghis Khan showers himself with coins. Backed by a $1 million media spend, the online ads also include Leonardo da Vinci (with nude lounging boy toy) and Cleopatra (with frond-waving boy toy).

But clearly it's the depiction of Jesus that's bound to arouse the most consternation. In a second spot, not yet posted, Jesus says he learned about Kapitall when God found the site and yelled "JESUS CHRIST!"

"Kapitall, and our newly launched advertising campaign, is about being revolutionary," Kapitall CMO Pascal Ehrsam tells AdFreak in an email. "The brand campaign is not meant to be offensive, but to give a nod to some of history's notable icons. Comprising many ethnicities and religions, Kapitall is made up of people from all over the world. We have great respect and admiration for all, even as we strive to entertain."

The campaign was created by agency Swell, with media planning handled by PM Digital. It will run through the summer on YouTube, Facebook, Twitter, Google, Yahoo and Gawker Network, generating an estimated 50 million impressions per month.

Check out the first Jesus spot below and more from the campaign after the jump.