Hasta La Creative!

To Hasbro, there is no one too young or too old to play with a Transformers robot, watch a Transformers television show or play a Transformers video game.

Em dezembro do ano passado, o Ibope Media divulgou um relatório apontando que o Brasil tem 94,2 milhões de usuários de internet. Este número, entretanto, já deve ter sido ultrapassado, visto que foi registrado no terceiro trimestre de 2012. Mas, por que raios estamos falando em números? Porque estes números representam pessoas e todas estas pessoas estão consumindo conteúdo online – inclusive você, neste exato momento. Se há consumidores, então existe um mercado e, consequentemente, a demanda por produtos – e também por produtores.

É aí que começa a seguinte reflexão: qual o futuro deste ramo de negócios no país e onde entram os blogs nesta história toda?

Em 2012, a boo-box analisou a audiência de blogs brasileiros com base nos dados de 80 milhões de usuários. As categorias mais acessadas são entretenimento, esporte, tecnologia, automotivos, moda e beleza, que juntos correspondem a 94% dos acessos – um prato cheio para anunciantes. A blogosfera se tornou um segmento tão atraente que não faltam pessoas querendo largar tudo para virar blogueiro profissional, com a ilusão de que o sucesso é instantâneo. Mas não é bem assim.

Se olharmos a trajetória dos principais blogs brasileiros, a maioria está por aí há pelo menos uns 10 anos, como o próprio B9. É claro que há casos daqueles que estouram do dia para a noite, mas nem todos conseguem se manter relevantes sem conteúdo de qualidade.

“É uma verdade imutável que se você produz um conteúdo bom, as pessoas vão querer acessá-lo e retornarão todos os dias, fazendo com que sua audiência cresça”, observa Gaby.

A pegadinha é que “bom” e “ruim” são coisas subjetivas e o que pode ser bom para alguns é ruim para outros, e vice-versa. Então o bom, segundo ela, é aquele que consegue se destacar dos demais e despertar o interesse do leitor dentro de seu segmento, tornando-se relevante. A combinação de relevância, interesse e audiência é o que define a viabilidade comercial da publicação. No caso da Gawker Media, isso se traduz em 40 milhões de leitores mensais, presença em nove países e um faturamento anual de US$ 26 milhões. Nada mal para o que começou em 2002 como um blog de entretenimento criado por Nick Denton, para se transformar em um grupo com 8 publicações – 3 delas (Deadspin, Gawker e Gizmodo) entre as 10 mais lidas do mundo.

Mas nem tudo é perfeito. Apesar de ser um dos títulos de maior sucesso da Gawker Media no exterior, o site Jezebel não deu certo no Brasil. A proposta de abordar cultura, moda, sexo e celebridades com um olhar mais crítico, acompanhando a realidade da mulher contemporânea, acabou não funcionando por aqui e o blog foi desativado no final do ano passado. Talvez o maior pecado de Jezebel tenha sido a incompreensão de seu posicionamento independente, pioneirismo punido com o fim da publicação.

“Nos EUA, Jezebel é gigante. Acreditamos que foi cedo demais para trazê-lo para cá, mas também acreditamos que o Brasil precisa de algo assim. Em algum momento, nós vamos tentar novamente”.

Estratégia & Futuro

Há algumas semanas, o Braincast 47 discutiu a realidade das pequenas e médias agências do Brasil, que atendem clientes locais, com um orçamento bem diferente das polpudas contas do eixo Rio-São Paulo. No mercado da produção de conteúdo digital, mais especificamente dos blogs, a realidade é parecida. É cada vez mais comum blogs que atraem anunciantes locais (e em alguns momentos até mesmo nacionais) por ter um conteúdo regionalizado.

Guardadas as devidas proporções, a estratégia da Gawker Media é bastante parecida ao permitir que seus parceiros trabalhem localmente, de maneira independente, mas sem perder a identidade original das publicações que representam. E mesmo que nem todo mundo goste, é preciso levar em conta que muitos internautas preferem acessar blogs em seu próprio idioma. Se este não é o seu caso e você prefere ler o Gizmodo original, mas fica incomodado com o direcionamento para a versão brasileira, basta alterar os cookies do computador, utilizando os links para os sites norte-americanos presentes em todos os blogs.

Mas, e daí, os blogs vão substituir os meios tradicionais de informação?

E mesmo toda essa concorrência é vista com bons olhos pela executiva da Gawker Media. “Tem espaço para todo mundo. Isso nos estimula a nos dedicarmos mais, é o que nos torna melhores”.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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The courtroom was packed today as J.C. Penney’s CEO Ron Johnson testified in the trial between Macy’s, J.C. Penney and Martha Stewart Living Omnimedia.

Over the course of nearly four hours, Macy’s lawyer grilled the executive, trying to establish that J.C. Penney intentionally sought to breach Martha Stewart Living Omnimedia’s existing contract with Macy’s.

From the beginning of his talks with MSLO in August 2011, Mr. Johnson seemed to be aware that any deal would cause trouble with Macy’s. “[Martha] wants to do it.I need to propose a deal so she can go to Terry [Lundgren, CEO] at Macy’s and break their agreement,” he wrote in an email. “That is the only issue in way of success at this point.”

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The Livestrong Foundation has unveiled a new logo as part of a rallying cry for members to continue to support the organization and help it emerge unscathed from the Armstrong doping scandal.

The updated logo — which was unveiled by Exec VP-Operations Andy Miller at the annual Livestrong “State of the Foundation” address Thursday — is a visual change that focuses on the “Foundation” rather than the man behind it, disgraced cyclist Lance Armstrong.

Livestrong said that the logo tweak follows a legal name change to the Livestrong Foundation. In his speech, Mr. Miller noted: “The change is subtle but it is substantive. The positioning of the bars suggests forward and dynamic movement.”

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It’s a bird! It’s a plane! It’s … Howard Schultz, the CEO of Starbucks?

Yep. This week’s Media Guy Media Pick — and reader giveaway — is “Howard Schultz: The Man Behind Starbucks,” a comic book written by C.W. Cooke, drawn by Angel Bernuy and with a cover by Conan Momchilov. It was just released in a print edition by Bluewater Productions, a Vancouver, Wash.-based publisher of comic books, young-adult books and graphic novels.

If you’re picturing a tights-wearing, crime-fighting Schultz, um, sorry. This is actually a pretty straightforward telling of how the marketing director for a little Seattle coffee-bean retailer called Starbucks ended up rethinking the whole operation and taking it global, in the process becoming a billionaire and business-world icon. It’s a brisk 32 pages that you can read in about five minutes if you don’t stare at the drawings too long. I’m giving away three copies — see below — and if you win one, you should think about being nice and regifting it to your favorite barista as an ironic gift, or to the nearest ambitious, business-minded kid in your life (maybe Alex P. Keaton is your nephew?) as a serious gift.

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(TrendHunter.com) Anyone with big ideas could appreciate the value of this Brainstorming Room. Perhaps your thoughts are too abstract and expansive to suit the tiny and two-dimensional medium of the notebook. Felix…

Advertising Agency: Cramer-Krasselt, Chicago, USA
Chief Creative Officer: Marshall Ross
Executive Creative Director: Derek Green
Associate Creative Director / Copywriter: Bill Dow
Art Directors: Brandon Knowlden, Brandon Ireland
Agency Producer: Katie Green Juras
Group Account Director: Hilary Burns
Account Supervisor: Tiffany Alexander
Co-Director of Brand Planning: Joan Colletta-Sapp
Planning Director: Kay Bradley
Campaign Managers: Ericka Svenonius, Bill Lampert
Production Company: 1st Ave Machine
Directors: Antonio Balseiro, Bob Partington
Creative Director: Aaron Duffy
EP: Sam Penfield
Line Producer: Melinda Nugent
DP: William Rexer
Conceptual Artist: Carlos Ancalmo
Fabrication: Tom Talmon Studios
Editorial Company & VFX: 1st Ave Machine
Editor: Nate Buchik
Producer: Topper Anton
Lead Compositor: Ariel Altman
Compositors: Beryl Chen, Maxim Kornev
Colorist: Tim Masick, Company 3
Music: Nylon
Sound Design: Dave Robertson
Executive Producer: Mark Beckhaus
Sound Mix: Nylon
Sound Engineer: Dave Robertson
Producer: Joey Reyes