Dr. Dre pode ter confirmado compra da Beats pela Apple

Circula na mídia há algumas horas a notícia de uma suposta compra da Beats Electronics, responsável pelos caríssimos fones Beats by Dre, pela Apple, por uma quantia que chegaria aos 3,2 bilhões de dólares. A informação, divulgada inicialmente pelo Financial Times, ainda não havia sido oficialmente confirmada, mas um vídeo do ator Tyrese Gibson pode ter comprovado (sem querer) o rumor.

Em um trecho do clipe, o próprio Dr. Dre se anuncia como “o primeiro bilionário do hip-hop”, e Tyrese brinca que “vão precisar atualizar a lista da Forbes, as coisas acabaram de mudar”. Em nenhum momento a Apple é mencionada, mas o fato do vídeo ter sido rapidamente removido do YouTube dá ainda mais força à teoria de que os amigos estavam mesmo comemorando a aquisição da Beats.

Para a Wired, a compra faz bastante sentido: a Beats vende a mesma ‘aura’ de luxo que a Apple, e conseguiu transformar um equipamento bastante banal em um item de ostentação. Há quem acredite que mais do que a aquisição de uma marca de fones de ouvidos premium, a Apple estaria mesmo interessada no aplicativo de streaming de música da Beats. Considerando que o iTunes não é um dos players favoritos, dando larga vantagem para iniciativas como o Spotify e Rdio, pode ser uma jogada interessante, mas alguns analistas dizem que isso não faz tanto sentido, já que o Beats Music não é, nem de longe, um bom app de música.

beats-music

Além do app e da ‘vibe’ jovem e descolada, com a compra da Beats a Apple pode levar também 64% do mercado de fones de ouvido premium (que não necessariamente são de altíssima qualidade, mas que custam bastante) por um precinho até que camarada: a Beats foi avaliada em 2 bilhões de dólares no ano passado, portanto a compra por 3,2 bilhões não parece tão inflacionada assim.

Thássius Veloso, do Tecnoblog, especula que talvez a Apple estivesse aguardando WWDC, conferência anual para desenvolvedores que acontece em 2 de junho, para anunciar oficialmente a aquisição da Beats. Com o deslize do rapper, contudo, talvez a empresa precise dar uma acelerada nesses planos.

 

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Sobre essa exigência velada (mas obrigatória) da superficialidade

Alegar que a rotina existe por pura comodidade é fácil. Mas vê-la como parte de um processo para o aprimoramento da qualidade de um trabalho, uma visão ou até mesmo uma doutrina profissional, não. Sair da rotina – ou como dizem, “se reinventar” – todos os dias tornou-se exigência no curriculum vitae. E não parece nenhum absurdo. Afinal, as pessoas flexíveis tem maiores chances nesse mundo tão dinâmico e articulado.

Toffler (autor do livro “Future Shock”) afirmou:

“Os analfabetos do futuro não serão os que não sabem ler ou escrever. Mas os que se recusarem a aprender, aprender e aprender novamente.”

E segundo a dúzia de profissionais veteranos que vi sendo descartados de suas empresas nos últimos anos (por motivos aparentemente banais, como não saber usar tão bem determinada ferramenta), nos faz acreditar que ele acertou em cheio sobre a forma de reação deste novo mercado.

Sem percebemos o conhecimento se tornou um commodity. E as empresas já não buscam estagiários para o aprendizado e aperfeiçoamento. Ele tem que falar inglês, espanhol, além de dominar Photoshop, Illustrator, InDesign, Flash, Dreamweaver, After Effects, Premiere, Audition, ser pontual, pró-ativo, dinâmico, não-fumante, sociável, com nota fiscal, carro próprio e disponibilidade, se necessário, nos fins de semana.

Overclocking mental impede o compromisso de poder “não ter um compromisso”

E assim, assoviar chupando cana passou a ter mais valor do que a experiência e a especialização – palavra praticamente morta. Criando assim um verdadeiro picadeiro mercadológico, onde os mais jovens (que buscam estagiar para crescimento e aprendizado, ao invés de acumular trabalhos de um veterano, ganhando pouco) não possuem as exigências “mínimas” das vagas, enquanto os mais calejados “ganham demais” e “são muito viciados na metodologia de trabalho”. “Não servem.”

Minha amiga (e editora do B9) Amanda de Almeida disse algo muito interessante sobre isso: “As empresas tem medo de investir na formação de um profissional e, finalizando o estágio, ele mudar de emprego. Parece que o estagiário passa a dever a própria alma depois de ter ganhado uma oportunidade. Como se a dedicação e vontade não contassem em nada.”

Muito se fala sobre “dobrar faturamento”, “triplicar prêmios”, “quadruplicar rentabilidade”. Mas “aumentar a satisfação dos clientes, com a qualidade da nossa entrega” parece utópico (ou conversa pra boi dormir). E sem romantismo, sabemos: números valem mais do que qualidade. “Future Shock” foi premonitório também sobre este novo ritmo das empresas e pessoas, inclusive alegando que essa sobrecarga de metas, conhecimento e informações nos deixaria mais desorientados, desligados e estressados. E vou além: superficiais, também.

Justamente por esse overclocking mental ser tão alto, muitos anseiam por aquele momento de “não pensamento” em algum minuto da semana. E pelo compromisso de poder “não ter um compromisso”.

Toda essa dissonância cria um ambiente instável, onde as pessoas não tem mais tempo para se dedicarem ao aprimoramento daquilo que fazem de melhor, mas vivem uma assimilação continua por algo novo. E, como já disse meu amigo Ronaldo Tavares (DM9) em um Braincast:

“… um oceano de conhecimento, com um palmo de profundidade”.

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AntiCast 90 – Entrevista com André Stolarski

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk e Marcos Beccari entrevistam o designer, pesquisador e autor André Stolarski. Falamos sobre a união da teoria e da prática, a dependência do design do mercado, como ir além dele, o design como conceito de projeto, sua relação com Alexandre Wollner e nos questionamos: será que Flusser pode ajudar na sua vida profissional? Descubra!

>> 0h16min57seg – Pauta principal
>> 1h34min26seg – Leitura de Comentários
>> 1h55min30seg – Música de encerramento: “Colheita”, da banda C-Real.

Printi – Gráfica Online 24h. Use o código ANTICAST e tenha 10% de desconto!
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Nova Revista Leaf #3
Novo texto do Beccari na ABC Design 44
Participação do Beccari no podcast “Neurotransmissão”, no site Impulso Hiperativo
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AntiCast 88 – Designer Empresário

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Rafael Ancara conversa com Tulio Filho, Guilherme Sebastiany, Guilherme Marcondes e Cristiano Web sobre como ser empreendedor no design! Quais os trâmites para se iniciar o próprio negócio? Quanto custa? Quais as vantagens e desvantagens?

0h13min15seg Pauta Principal
1h29min50seg Leitura de Comentários
1h45min35seg Música de encerramento: Banda Violins, música “Glória”

Links
Blu Design
Sebastiany
Oapo
@cristianoweb

Livro que o Sebastiany comenta no programa
Evento “Seja Designer no Canadá”, com Rafael Peixoto Ferreira no Fronteiras do Design, em São Paulo. Mande email para marcosbeccari@usp.br para se inscrever ou para obter mais informações!
Texto da Ani (esposa do Ivan) falando sobre sua experiência de estudar design na Alemanha
Vídeo da Ani falando sobre compras de roupas da China
Novos Cursos de Filosofia do Design em São Paulo e Rio de Janeiro
Texto do Pondé sobre as diferentes Direitas
Documentário “Do Underground ao Emo”
Violins

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Não consegue pronunciar nome de algumas marcas? Você não está sozinho

Conhecer a pronúncia correta de algumas palavras pode evitar grandes confusões em muitos idiomas. Aqui no B9, mesmo, a gente já mostrou exemplos disso, como a instalação What The Phonics. Em se tratando do nome de agências, é possível fazer até humor, mas no caso de marcas, isso pode não ser tão engraçado assim, especialmente para o consumidor. Especialmente se este consumidor estiver na China, o mercado dos sonhos de qualquer marca/produto, inclusive as de luxo.

A equipe do Bomoda.com, site chinês especializado em moda, beleza e lifestyle, saiu às ruas de Nova York para mostrar que não são só os chineses que têm dificuldades com a pronúncia de nomes bem familiares do mercado de luxo, como Ermenegildo Zegna, Hermès, L’Occitane e Versace, entre outros.

O objetivo do vídeo é mostrar que a moda é divertida e que o consumidor chinês não está sozinho quando não consegue pronunciar o nome desta ou daquela marca. E, claro, que o Bomoda.com pode ajudá-lo a aprender isso e muitas outras coisas.

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Qual o potencial do conteúdo digital no Brasil?

Em dezembro do ano passado, o Ibope Media divulgou um relatório apontando que o Brasil tem 94,2 milhões de usuários de internet. Este número, entretanto, já deve ter sido ultrapassado, visto que foi registrado no terceiro trimestre de 2012. Mas, por que raios estamos falando em números? Porque estes números representam pessoas e todas estas pessoas estão consumindo conteúdo online – inclusive você, neste exato momento. Se há consumidores, então existe um mercado e, consequentemente, a demanda por produtos – e também por produtores.

É aí que começa a seguinte reflexão: qual o futuro deste ramo de negócios no país e onde entram os blogs nesta história toda?

Segundo pesquisadores do Ipea, nos Estados Unidos a indústria de conteúdos digitais chega a representar 10% de um PIB que ultrapassa os US$ 15 trilhões. É só fazer as contas e ver que, por lá, o segmento é bem rentável. Apesar de ainda estar engatinhando, o mercado brasileiro também já dá sinais de seu grande potencial, como bem observou Gaby Darbyshire, COO da Gawker Media.

Há alguns dias, ela esteve no Brasil para visitar os parceiros da F451, responsáveis pelas versões nacionais do Gizmodo, Kotaku, Jalopnik e do recém-finado Jezebel. Em um papo exclusivo com o B9, Gaby contou que há um plano de ampliar este leque – afinal os negócios vão bem por aqui -, mas que o projeto ainda está em fase de estudos. Todo esse tato tem explicação: se por um lado as oportunidades existem, por outro também há a preocupação se público e anunciantes estão preparados para determinados títulos, especialmente após o fim de Jezebel.

Em 2012, a boo-box analisou a audiência de blogs brasileiros com base nos dados de 80 milhões de usuários. As categorias mais acessadas são entretenimento, esporte, tecnologia, automotivos, moda e beleza, que juntos correspondem a 94% dos acessos – um prato cheio para anunciantes. A blogosfera se tornou um segmento tão atraente que não faltam pessoas querendo largar tudo para virar blogueiro profissional, com a ilusão de que o sucesso é instantâneo. Mas não é bem assim.

Se olharmos a trajetória dos principais blogs brasileiros, a maioria está por aí há pelo menos uns 10 anos, como o próprio B9. É claro que há casos daqueles que estouram do dia para a noite, mas nem todos conseguem se manter relevantes sem conteúdo de qualidade.

“É uma verdade imutável que se você produz um conteúdo bom, as pessoas vão querer acessá-lo e retornarão todos os dias, fazendo com que sua audiência cresça”, observa Gaby.

A pegadinha é que “bom” e “ruim” são coisas subjetivas e o que pode ser bom para alguns é ruim para outros, e vice-versa. Então o bom, segundo ela, é aquele que consegue se destacar dos demais e despertar o interesse do leitor dentro de seu segmento, tornando-se relevante. A combinação de relevância, interesse e audiência é o que define a viabilidade comercial da publicação. No caso da Gawker Media, isso se traduz em 40 milhões de leitores mensais, presença em nove países e um faturamento anual de US$ 26 milhões. Nada mal para o que começou em 2002 como um blog de entretenimento criado por Nick Denton, para se transformar em um grupo com 8 publicações – 3 delas (Deadspin, Gawker e Gizmodo) entre as 10 mais lidas do mundo.

Nick Denton & Gaby Darbyshire

Mas nem tudo é perfeito. Apesar de ser um dos títulos de maior sucesso da Gawker Media no exterior, o site Jezebel não deu certo no Brasil. A proposta de abordar cultura, moda, sexo e celebridades com um olhar mais crítico, acompanhando a realidade da mulher contemporânea, acabou não funcionando por aqui e o blog foi desativado no final do ano passado. Talvez o maior pecado de Jezebel tenha sido a incompreensão de seu posicionamento independente, pioneirismo punido com o fim da publicação.

“Nos EUA, Jezebel é gigante. Acreditamos que foi cedo demais para trazê-lo para cá, mas também acreditamos que o Brasil precisa de algo assim. Em algum momento, nós vamos tentar novamente”.

Estratégia & Futuro

Há algumas semanas, o Braincast 47 discutiu a realidade das pequenas e médias agências do Brasil, que atendem clientes locais, com um orçamento bem diferente das polpudas contas do eixo Rio-São Paulo. No mercado da produção de conteúdo digital, mais especificamente dos blogs, a realidade é parecida. É cada vez mais comum blogs que atraem anunciantes locais (e em alguns momentos até mesmo nacionais) por ter um conteúdo regionalizado.

Guardadas as devidas proporções, a estratégia da Gawker Media é bastante parecida ao permitir que seus parceiros trabalhem localmente, de maneira independente, mas sem perder a identidade original das publicações que representam. E mesmo que nem todo mundo goste, é preciso levar em conta que muitos internautas preferem acessar blogs em seu próprio idioma. Se este não é o seu caso e você prefere ler o Gizmodo original, mas fica incomodado com o direcionamento para a versão brasileira, basta alterar os cookies do computador, utilizando os links para os sites norte-americanos presentes em todos os blogs.

Mas, e daí, os blogs vão substituir os meios tradicionais de informação?

Essa conversa de que a internet vai substituir jornais, livros, televisão e rádio rola há anos, mas pelo que pudemos ver até agora, melhor seria dizer que a internet é cada vez mais uma ferramenta para a integração do digital e do analógico. Saber combinar o melhor dos dois mundos é muito mais eficaz do que optar por apenas um e dizer que o outro vai acabar. Tanto para quem produz conteúdo, quanto para quem anuncia e consome.

No caso de quem produz, há incontáveis ferramentas à disposição que facilitam o dia a dia, queimando inúmeras etapas e reduzindo custos. É claro que é preciso desenvolver múltiplas habilidades, mas isso também é benéfico. Para os anunciantes, as possibilidades de envolver o público e criar experiências únicas parecem não ter fim, enquanto o consumidor passa a ser o maior beneficiado com tantas opções.

E mesmo toda essa concorrência é vista com bons olhos pela executiva da Gawker Media. “Tem espaço para todo mundo. Isso nos estimula a nos dedicarmos mais, é o que nos torna melhores”.

Depois disso tudo, dá para concluir que o mercado de conteúdo digital no Brasil tem potencial – senão não chamaria a atenção de grupos internacionais – e que a concorrência existe e pode ser positiva, mas saber explorar vantagens como a produção local é fator determinante em qualquer estratégia.

 

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Braincast 47 – A realidade das pequenas e médias agências do Brasil

No segundo Braincast de 2013 conversamos um pouco sobre o dia-a-dia de 95% das agências de publicidade do país: as de pequeno e médio porte. Empresas que atendem clientes com verbas pequenas, comerciantes locais e se desdobram em dez para entregar trabalhos criativos e de qualidade para gerar os resultados esperados. Participaram desse programa Carlos Merigo, Saulo Mileti, Guga Mafra e o professor Fábio Inoue (que já discutiu conosco a importância de um diploma em outro programa).

Faça o download ou dê o play abaixo:

> 0h02m10 Comentando os Comentários?
> 0h12m50 Recadinhos da Paróquia
>>> Teaser do Áudio-Documentário do AntiCast
>>> Pré-Cadastro para o Workshop de Design em todo Brasil
> 0h17m00 Pauta Principal
> 0h57m20 Borracharia do Seo Abel
> 1h04m15 Qual é a Boa?
>>> Saulo Mileti: Total Recall, The Afflicted
>>> Guga Mafra: Podcast Podcumê
>>> Fábio Inoue: The Dark Knight, Frank Miller
>>> Carlos Merigo: Amour

Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brainstorm9.
Feed: feeds.feedburner.com/braincastmp3 / Adicione no iTunes

Quer ouvir no seu smartphone via stream? Baixe o app do Soundcloud.

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CREEKS S01E03: Para que raios serve um Creative Technologist?

O rapazinho de verde falou que é o quarto mas na verdade este é o terceiro CREEKS: creative geeks! No programa desta semana, gravado ao vivo diante da platéia do Hangouts OnAir, Cris Dias, Rafão Fragoso, Daniel Bottas, Edson Pavoni, Thalles Freitas e Vinicius Melo, consagrados creative geeks, tentam explicar pra que diabos serve um creative technologist em uma agência de publicidade.

Os caras entendem de tecnologia, mas será que conseguem desatar este grande mistério da humanidade?

O CREEKS é gravado ao vivo toda quinta, 22h, em creeks.tv Você pode assistir e mandar perguntas e palpites usando a hashtag #CREEKSTV no Twitter, G+ ou usando os comentários direto no post do programa. Mas se perder o ao vivo não se preocupe, ele volta aqui no B9.

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Os 47 mandamentos das pequenas agências digitais, by Grïngo

Os números comprovam: a Gringo é uma das agências digitais mais admiradas no mercado brasileiro. Então quando o Andre Matarazzo desce do Monte Sinai com as tábuas na mão e canta 47 mandamentos para ficar de olho é melhor a gente colocar aqui no B#9.

Lembre-se: Você não é um cirurgião cerebral. Você faz sites: um amontoado de bits criados para criar desejo em quem não quer e não precisa comprar – sites estes que são jogados fora em 4 meses. Relax. Não se indisponha com as pessoas como se seu trabalho se tratasse de vida ou morte.

Via @jess_.

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