Voici la nouvelle publicité vidéo pour Google Chrome, réalisé par le studio Süperfad. Vantant les mérites du navigateur que cela soit sur écran d’ordinateur mais aussi sur Android ou tablette, cette création de papier simple et efficace se dévoile dans la suite.
Let’s be honest: You do it, your colleagues do it, even your parents do it. A lot. Watch YouTube. Still, among all the watching liking and posting of videos, we don’t often look at what ties the ‘hits’ together, what makes them particularly successful.
So YouTube Klubi is a Friday summary of 3 – 5 videos […]
Com um infográfico animado e um vídeo, o YouTube comemora os seus inacreditáveis números.
Em 2007, eram seis novas horas de vídeos subidos por minuto. Em 2010, chegou a 24, 35 e 48 horas de upload de conteúdo nos mesmos 60 segundos. E agora, em 2012, o site alcançou a marca de 60 novas horas de vídeo a cada minuto, um crescimento de 30% nos últimos 8 meses.
Não precisa ser bom em matemática para fazer a conta: A cada segundo, o YouTube recebe 1 hora de vídeo. A maior parte dele, você deve imaginar, estrelado por bebês, cães e gatos.
E eles fazem sucesso: esses vídeos são assistidos 4 bilhões de vezes todos os dias. Quer saber mais curiosidades? Acesse o site: onehourpersecond.com
Numa tarde divertida na ex-agência, eu, PL e Dani resolvemos nos aprofundar nas doideiras que o Youtube proporciona. São momentos que não sabemos se a pessoa é doida, se está tirando sarro ou se vai puxar uma faca. A maioria crê no que diz, e concordando ou não, é genial.
Tem um monte aqui. Não são novos e tenho certeza que você conhece algum deles, ou algum melhor. Comente aí e vamos atualizando o post.
Divirta-se.
Sua réplica um dia foi uma inocência
Altamente coisativo
King Size: O senhor das terras do Rio de Janeiro
Raciocínio racional
Violentamente pacífico
F?ísica do Petrefiolismo
Hareburguer – O melhor hamburguer de todas as galáxias
Para agradecer os seus 1.021.969 fãs brasileiros no Facebook, a Heineken inventou seu próprio Isaiah Mustafa. Porém, ao invés de mensagens só de toalha, a marca se propôs a encher um balão para cada like que o vídeo acima tiver no YouTube.
A campanha conta com vídeos personalizados para determinados usuários que interagirem com a marca nas redes sociais, e até agora já encheu 2914 balões, de acordo com o último vídeo (abaixo) publicado há 19 minutos.
Durante o dia de hoje, o cara vai continuar por lá gastando oxigênio, num crossover de mídias sociais. Usando YouTube para agradecer aos fãs no Facebook que podem interagir por qualquer outro lugar e vice versa.
Veja todos os vídeos no canal: youtube.com/UmLikeUmBalao. A criação é da Wieden+Kennedy de São Paulo.
O bebê Micah, que rasgando papel e rindo conseguiu mais de 34 milhões de views no YouTube no ano passado, foi transformado em protagonista do comercial do Itaú.
A marca pegou o vídeo original – certamente com autorização mediante alguma compensanção financeira – deixou o Micah laranja e fez dele a sua campanha sustentável “Sem Papel”
A intenção é incentivar que as clientes cancelem o recebimento dos extratos via correio.
Veja acima o vídeo do Itaú e abaixo o original. E fica assim: Já que você não pode criar seus próprios virais, aproveite os bebês famosos da internet.
Alguém já cansou das intervenções no YouTube? Mesmo que você responde sim, certamente vale a pena ver essa para o “Kung Fu Panda 2″.
Principalmente por dois motivos: Ela começa com um vídeo antes – esse abaixo com o Jack Black – e demanda um pouco de interação para ver o “skadoosh!”.
Para mostrar que o Google Chrome é rápido ‘bagarai’, o Google produziu esse filme comparando velocidades de coisas reais com velocidades de navegação/processamento.
São traquitanas ao melhor estilo Mythbusters que disparam o clique do mouse e os experimentos em sincronia. A montagem e edição do filme são fantásticos e o destaque vai para os efeitos sonoros. Algumas micro sequencias até me lembraram a edição de Requiem for a Dream.
Como todo experimento cientifico ou pseudo cientifico, existem critérios para a comparação. Todos muito bem explicados no descritivo do video lá no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=nCgQDjiotG0
Enfim. São 3 situações:
– Chrome abrindo site de receitas X Tiro de batata
– Chrome abrindo Pandora X Ondas sonoras
– Chrome abrindo Weather.com X Raios
Em parceria com a ESPN Brasil, o Google lançou o canal Palpita Brasil no YouTube, em ação especial para a Copa do Mundo 2010.
Além do “envie seu vídeo” com palpites sobre o torneio, as pessoas são convidadas a compor a letra do “Hino da Torcida”, que será gravado pela Claudia Leitte. Ou seja, essa é a sua chance de escrever o mínimo possível, e fazê-la ficar de boca fechada.
A iniciativa tem patrocínio da Skol, Sony, Vivo e Volkswagen.
Desde o ano passado, o compositor e maestro Eric Whitacre pedia a participação das pessoas para criar um coral online, através de seu blog e Facebook.
Foram cerca de 250 vídeos publicados no YouTube, com cada pessoa cantando individualmente “Lux Arumque”, composição do próprio Whitacre. Todo o material foi então reunido em um único vídeo, e o resultado é impressionante:
A Philips publicou o trailer do projeto online “Parallel Lines”, produzido em conjunto com a Ridley Scott Associates e seus cinco principais diretores: Greg Fay, Johnny Hardstaff, Carl Erik Rinsch, Jake Scott e Hi-Sim.
A premissa é simples, mas desafiadora: contar 5 histórias de gêneros diferentes, mas todas com os mesmos diálogo. O primeiro curta tem estreia marcada para 8 de abril, no canal Philips Cinema no YouTube.
A marca ainda promove seu canal no Facebook, com conteúdo focado no projeto.
Contra a distribuição do conteúdo de suas afiliadas (MTV, Paramount, Nickelodeon, etc) no YouTube, a Viacom tenta receber do Google 1 bilhão de dólares, em uma complicada e sigilosa ação judicial movida desde 2007.
A briga é antiga, mas agora até a MTV Brasil, que desde o fim do ano passado nem pertecem mais a Viacom, resolveu seguir os passos de sua antiga dona. A emissora notificou extrajudicialmente o Google, e quer receber pelo conteúdo de sua propriedade que está no YouTube. E enquanto esse dinheiro não vem (se é que um dia virá), informa que quer toda a sua produção excluída do site.
O diretor-geral da MTV, André Mantovani, declarou que caso o Google não pague, “medidas judiciais” serão tomadas.
É claro que todo mundo espera um acordo justo entre as empresas, mas parece que a primeira abordagem não foi das mais amigáveis. Olha que bonita a parceria que a CBS, que um dia foi a Viacom, tem com o YouTube. Sigam o exemplo.
Durante a semana passada, eu comentei no Twitter que estava achando as expectativas para esse Super Bowl bem baixas. Nenhum grande comercial revelado, nada que valesse a pena passar pra frente até então.
Mas acontece que o Google nos pregou uma surpresa, em um movimento nada esperado. Os rumores começaram com um tweet do CEO da empresa de Mountain View, Eric Schmidt.
Eric dizia estar ansioso pelo Super Bowl, e alertou “tenha certeza de assistir os comerciais do terceiro tempo”. E ele tinha razão.
O filme veiculado faz parta da campanha “Search Stories” do Google, e está no YouTube desde novembro do ano passado. “Parisian Love” é nada menos do que um comercial totalmente institucional, sem vender um produto específico, mas sim a marca Google.
É sim uma peça excelente, criativa e tocante, que mostra como o Google pode estar presente (e ajudar) em diversos momentos da vida. Porém, não deixa de ser curioso uma empresa que, um dia declarou que campanhas institucionais significam jogar dinheiro fora, anunciar no intervalo mais caro da televisão.
São números que não impressionam, muito menos incomodam concorrentes como Apple e a Netflix (que diz ter 6 milhões de espectadores de filmes via streaming). Porém, o próprio YouTube encara a experiência como um sucesso.
Considerando que são filmes pouco conhecidos, sem distribuição comercial, a audiência é mais do que o dobro do que a quantidade de pessoas que assistiram no festival. Amplificar o alcance era o objetivo inicial, dinheiro depois.
A intenção do Google é continuar valorizando filmes de baixo orçamento, obscuros, muitas vezes de diretores e atores iniciantes, até que a plataforma esteja bem desenvolvidas para títulos maiores e grandes produtoras.
O YouTube, pelo visto, assumiu que a galera usa muito o site como tocador de música e lançou uma ferramenta para localização de músicas e edição de playlists. Via @caffo.
Cada um dos títulos custará US$ 3.99, cobrado através do Google Checkout, com prazo de 24 horas para ser assistido. Depois disso, a intenção é oferecer o serviço para produtores independentes, para que possam rentabilizar suas obras além das migalhas do AdSense, e claro, atingir no futuro os grandes estúdios de Hollywood.
Esse é o primeiro modelo de negócio do Google não baseado em publicidade. A cobrança por conteúdo on demand começa como um experimento, mas pode representar a entrada da gigante internética em um terreno já disputado pela Apple, Amazon, Netflix e outras.
Não é uma ação, não é para um cliente, é apenas uma brincadeira com as anotações do YouTube que transformam o vídeo em um piano. Você dá play e começa a tocar com os cliques do mouse nas teclas.
Como você deve imaginar, a coisa toda é limitada. Não dá, por exemplo, para tocar notas simultaneamente, mas a ideia é engenhosa.
Há pouco mais de um mês, o uruguaio Fede Alvarez publicou no YouTube um curta-metragem chamado “Ataque de Pánico!”, que ele mesmo produziu com apenas US$ 300.
São 5 minutos em que Montevidéu é atacada por robôs gigantes, e que hoje chegou a quase 4 milhões de visualizações. Poderia ser apenas mais uma história de um talento viralizado pela internet, mas foi além.
Descoberto pelo diretor Sam Raimi, “apenas” o cara da trilogia “Homem-Aranha” e “Evil Dead”, Fede Alvarez agora vai receber 30 milhões de dólares para produzir um longa de ficção científica, além de um contrato com um estúdio de Hollywood, a Ghost House Pictures.
Alvarez conta que subiu o seu vídeo para o YouTube em uma quinta-feira, e na segunda já tinha seu email cheio de mensagens de produtores hollywoodianos interessados em seu trabalho.
“Ataque de Pánico!” não tem história alguma, é apenas ação e computação gráfica bem convincentes, mas já vejo Sam Raimi tendo uma visão de Peter Jackson, que também financiou Neill Blomkamp e seu sucesso “Distrito 9″.
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