Myspace renasce e lança campanha milionária

O Myspace revelou que vai gastar 20 milhões de dólares em uma campanha para promover seu renascimento. Bem, espero que todo esse dinheiro não tenha sido gasto nesse primeiro comercial.

Com título “Isso é o Myspace”, o filme reúne um monte de estereótipos e muita gente esquisita fazendo caras e bocas. Quando aparece alguém pixando uma parede, arregalei os olhos prevendo um “Questione a autoridade!” ou “Abaixo o sistema!”.

Se fosse eu, aterrorizado no meio daquela sala, teria escrito: I’m too old for this shit.

Na trilha, a música “Mallrats? (La La La)” do The Orwells.

Myspace

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Instagram, música e direitos autorais

De tempos em tempos, a discussão em torno da propriedade intelectual na internet se intensifica, como aconteceu esta semana em função das novas regras do Instagram. Se na segunda-feira a rede social dizia que poderia utilizar comercialmente as imagens ali publicadas, sem notificar, creditar ou pagar seus autores, após pressão popular e uma debandada geral o discurso já evoluiu para um “fomos mal interpretados”. E se você está presente em alguma rede social, provavelmente leu alguma variação da frase “Baixa MP3 mas quer os direitos autorais das fotos no Instagram”.

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Pronto, agora chegamos onde eu queria: música.

Se você é da era pré-internet, como eu, deve se lembrar do tempo que levava para se conseguir o novo disco da banda que você curtia. Isso quando era lançado no Brasil. A MTV, apesar de diminuir um pouco as distâncias, também deixava a gente ainda mais atiçado por alguns artistas que eram considerados comercialmente inviáveis no país. Para os artistas, também era complicado: conseguir um contrato com uma gravadora poderia ser o fator determinante para se fazer sucesso ou ser condenado ao eterno anonimato. Só que no final dos anos 1990, as coisas começaram a mudar graças à popularização da internet e, junto com ela, a criação dos programas de compartilhamento de música, como o Napster.

A partir daí, ter um contrato com uma grande gravadora já não parecia tão importante. Isso era bom para artistas independentes, que poderiam divulgar sua música sem precisar do apoio de um grande selo, mas era ruim para as gravadoras e seus artistas consagrados, que começaram a perder dinheiro por conta da pirataria. Afinal, quem iria comprar discos?

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Essa nova era trouxe também uma busca constante por modelos de negócio que beneficiassem (e satisfizessem) artistas, gravadoras e consumidores.

Steve Jobs era um grande fã de música, mas foi a possibilidade de usar a abrangência do mercado musical para vender hardware o principal motivo por trás da criação da iTunes Store em 2003. O grande sucesso deste empreendimento foi uma consequência, já que a música puxou o hardware, que puxou a música, criando uma espécie de looping infinito. Com isso, o consumidor não precisava mais comprar um disco inteiro, apenas as músicas que quisesse. Gravadoras e artistas receberiam por isso e pronto: novas lojas e serviços seguindo esta mesma linha começaram a aparecer, como o MySpace, OiRdio, eMusic, Spotify e Amazon, para citar algumas.

É claro que tudo isso acabou gerando novas questões a serem resolvidas. Artistas e selos independentes são cada vez mais comuns. É o caso de músicos de renome como Chitãozinho & Xororó, Emicida, Gabriel O Pensador e Erasmo Carlos, para citar alguns. Só que para quem está começando, ou não tem ligação alguma com gravadoras grandes ou pequenas, surge o primeiro obstáculo: as lojas online não aceitam cadastros diretos de artistas, o que tornam necessários os serviços de distribuição digital, ou agregadores, como a ONErpm e o Tunecore.

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A questão é: que vantagem Maria leva em se livrar das gravadoras, mas utilizar um serviço de distribuição? A resposta está na divisão da receita gerada pelo trabalho dos artistas. Na época das majors, artistas recebiam algo em torno de 9 a 12% dos royalties de vendas, sem discussão. Para piorar, grande parte dos compositores não tinha nenhum controle sobre sua obra, salvo aqueles que conseguiam incluir isso em contrato. Os Beatles, por exemplo, enfrentaram diversos problemas neste sentido. E, acredite, eles também tiveram dificuldades ao entrar no mercado americano, já que as editoras musicais costumam fazer acordos territoriais. Ou seja: o que vale em um país não vale no outro.

Uma distribuidora, então, atua como uma facilitadora para que os músicos possam se inserir em diferentes mercados, seguindo as regras de cada um deles, sem precisar ter uma gravadora. Em resumo, aquela relação major-artista se inverte completamente. “Aqui os artistas ficam com 85% da receita gerada por sua música, em um acordo 100% não-exclusivo, que os deixam ter completo controle sobre sua obra – o que significa escolher onde, quando, como e por quanto ela será comercializada”, foi o que me disse Emmanuel Zunz, CEO da ONErpm.

Pois agora nos aproximamos da esquina do Instagram com o YouTube, ambos serviços gratuitos que hospedam conteúdo gerado/criado pelos usuários (e também músicos, fotógrafos, artistas). A quem pertence esse conteúdo? Ao serviço que o hospeda e que de certa forma possibilitou os meios e ferramentas para sua criação e circulação ou ao usuário que o gerou? E mais: quem pode ganhar dinheiro com essas fotos, músicas, textos? Talvez a reposta correta seja: os dois.

Temos exemplos disso. A ONErpm anunciou esta semana uma parceria com o YouTube e Grooveshark para dividir as receitas entre os serviços e os criadores. No caso específico do YouTube, a distribuidora passará a enviar todo seu acervo de áudio para que o serviço de vídeo faça a identificação automática do conteúdo que circula no site, seja ele gerado pelo próprio artista ou pelos usuários (tipo o cara que faz aquele videozinho no PowerPoint e usa o som do Bad Brains na trilha sonora). Com isso, os artistas serão informados da utilização de sua obra e aí poderão decidir o que fazer: retirar o conteúdo do ar ou permitir a utilização gratuita ou paga. Isso fará com que os músicos recebam sua parte dos royalties de sincronização musical gerados pelos anúncios que circulam no YouTube. Igualzinho ao que o Instagram está propondo, só que não.

instagram

A discussão em torno da propriedade intelectual – seja ela na forma de fotos, música ou qualquer outro tipo de conteúdo – está longe de acabar. Uma vez que você cria algo e compartilha na internet, é difícil manter o rastro sem ajuda e infelizmente a gente acaba se sujeitando às consequências. O mais importante é manter a discussão acesa, buscando soluções que beneficiem tanto quem cria quanto quem consome conteúdo, e não esperar a água bater na bunda para pensar a respeito, usando dois pesos e duas medidas.

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Meus primeiros passos no novo MySpace

Depois do teaser do novo MySpace, os primeiros convites começaram a chegar nos últimos dias a alguns usuários perdidos que pediram um perfilzinho na rede social. Entre eles, eu.

Apesar de ter noção de que tudo está ainda em início de desenvolvimento, que o novo projeto é muito melhor do que o antigo MySpace – que era praticamente um case de usabilidade, só que não – e que “new is always better”, minha primeira impressão é: não sei, não…

Apenas impressão, mesmo. Fico com a sensação de que o tempo do MySpace passou. Sua proposta musical, no passado, era fascinante. Mas enquanto a pirataria é uma realidade muito mais amigável ao usuário que consome música digital, outras redes sociais possibilitaram uma interação até mais verdadeira entre artistas e fãs. Nada como poder xingar muito o seu artista favorito no Twitter ou curtir/compartilhar qualquer besteira que ele (ou sua agência de mídia social) poste.

Podemos até acreditar na volta daquele que já foi o Facebook de ontem. Eu particularmente aposto nestes serviços diversos para o consumo de música como Spotify, Rdio, Pandora e até o enigmático e não-lançado MegaBox, os competidores naturais. É um caminho longo para a indústria da música brigar com as mesmas armas que os piratas aperfeiçoaram por tanto tempo, mas pelo menos ela já começou a trilhá-lo.

E também vejo valores no que o MySpace está colocando no ar: a busca é incrível, por exemplo. Basta sair digitando o nome de uma banda, uma música, uma pessoa. Sem cliques.

Nem mesmo o Justin Timberlake disponibilizou todos os seus discos por lá.

Em relação ao pequeno acervo, um ponto fraco. Se o foco é música, a rede tinha que impressionar um pouco mais com o catálogo, já que não é mais a pioneira.

Tudo bem, nenhum outro serviço possui legalmente músicas dos Beatles além do iTunes. Mas achá-los em snacks de 30 segundos ou ter uma ou duas músicas do At the Drive-In a mais que o Rdio não vai fazer ninguém abandonar os concorrentes já mencionados. Nem mesmo Justin Timberlake, o porta-voz da nova era do MySpace, já disponibilizou todos os seus discos por lá.

Mídia social não é ferramenta, e sim o que a gente faz com ela.

Finalmente, a rede social ainda tem pouca gente, o que não permite que esta análise seja muito mais do que uma primeira impressão. Supondo que o MySpace chegue aos números do passado, quando foi a primeira rede social a bater a marca dos 100 milhões de usuários, poderemos observar alguns movimentos propostos pela comunidade. Afinal, mídia social não é ferramenta, e sim o que gente como eu e você faz com ela.

Até lá, você pode fazer como esta gente bonita aí embaixo: conectar-se (é o follow de lá) a mim e compartilhar umas canções bonitas.

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Justin Timberlake apresenta o novo MySpace

Justin Timberlake, através de um tweet, revelou agora pouco um vídeo-teaser do novo MySpace.

Construída novamente do zero, a rede social ganha um visual à lá Pinterest + Path, mas sem deixar de lado o foco na música.

Em junho do ano passado, o MySpace foi comprado por 35 milhões de dólares pela Specific Media, declarando na época que Justin Timberlake desempenharia um papel fundamental no renascimento da marca.

Além do vídeo, a URL new.myspace.com pede o email de quem estiver interessado em receber novidades e participar da nova rede social.

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Still Aren’t Using Social Media to Advertise?

Facebook, MySpace, LinkedIn, Twitter, YouTube, Revver, WordPress, Reddit, Digg, Ning, Xing, Squidoo, Tumblr and Flickr (overwhelmed yet? I can go on) are all social media. What is the hype? It’s the talk of the town and everybody is doing it. However, is it of any use as a tool for marketing? It is! And you aren’t using it yet?

As a follow up to my last post, 10 Reasons to Use Online Video for Your Business, and a non-related follow up to Megan Green’s post, I thought I’d keep the ball rolling with 5 reasons why you must use social media to advertise your business:

It’s FREE – Connecting with customers/clients through Facebook and LinkedIn, posting your deals on Twitter, and demonstrating your expertise through a blog or video can all be done at the cost of $0. What it will cost, however, is time and some DIY prowess because each social media platform requires its own variation of communication for optimal effectiveness. Some initial research is suggested to decide which platform may best suit your business. However, if you’re a strong believer of “time is money” and are too busy to teach yourself social media, there are companies that can help you and your business get started for as little as $299.

Location, Location, Location – You want your product/service seen by as many people as possible, and, without any statistics to back me up here, there are a lot of people on the internet using social media sites. A lot. We’re talking hundreds of millions. For you naysayers: as of July, Facebook alone had 250 million users. Can you afford to ignore these people? A better question: can you afford to have these people ignore you?

Sharable – Not only will your product/service be seen, you can also have it shared. If a person on Twitter sees your tweet promoting your business and knows people in his or her network that can use it, he or she may pass the promotion on with a retweet. If you write a great blog post on the benefits of your service and submit it to social bookmarking sites, people can discover and rate it moving it up the site’s ranks, which allows more people to discover it. If you made an entertaining video about your product, it could be passed around to hundreds, thousands, and possibly millions of people. Imagine that, a :60-second video about your product seen by millions. It’s FREE advertising.

Long Lasting – Once your business/product/service information makes it onto these social media sites, it can live on forever. That’s a long time (don’t worry, it’s a good thing). There it is, your info being seen and promoted long after you posted it and readily available when you want to put some extra muscle behind it.

Engagement – People who use your product/service will have an opinion about it, and more often than not, they will voice their opinions through social media, and you should know exactly what they are saying, good or bad. If someone sings your praises by writing an elaborate blog post, you can share that with your network or use it as a testimonial on your website. If someone tweets a complaint about your product/service, you can address it and ideally change their mind. No one likes to feel ignored, so if you can show your customers/clients you care and listen, that will definitely strengthen relationships.

There are easily more than five reasons to use social media for your business, so be sure to come back for updates. As usual, feel free to ask a question or drop a comment.

P.S. Once again, to redeem my cool points, here’s a video from my Creative Director poking fun at so called “social media experts,” because you can’t be an expert in something that is constantly changing with new platforms, bells & whistles.



Tommy Liu, the man, the legend (to be) wields his pen of creativity against the injustice of mediocrity plaguing the world as the Senior Account Executive at Supercool Creative & SpotZero where he also manages the blog. Click here to view some of his battles (he doesn’t always win).


Cheap Zombie Flick? You Have No Idea

What can you do with $70 and some social networking? How about produce an interesting zombie flick from the point of view of the zombie that will wow audiences and critics at the Cannes Film Festival and then have the rights of the film bid on by Japanese as well as American distributors? According to CNN, this is what is happening to the no-budget film Colin from emerging British director Marc Price. That’s right, Price made a film for $70.

How in the world is that possible? “The approach was to say to people, ‘OK guys, we don’t have any money, so bring your own equipment,’” and that they did, along with that Price borrowed make-up from Hollywood blockbusters like X-Men and taught himself how to produce special effects. Oh, and he used a couple of websites called Facebook and MySpace to get actors to volunteer to be zombies along with his friends.

This is social networking at its essence; connecting and bringing people together – and when together some amazing things can happen. And now, through social media the movie is picking up more buzz and recognition. The Internet sure is a beautiful place. Who knows, if this movie gets picked up by Hollywood maybe Price can have a bigger budget to work with, like $100. Check out the trailer here.

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Tommy Liu is a Creative at Supercool Creative where he also manages the blog, feel free to leave him a Tomment. Click here for more of his writing as well as his contact info if you dare.


Will MySpace Be Lost In Space?

robinsons-robotLike the Robinson’s robot from Lost In Space, someone has obviously been warning “The Suits” at MySpace “Danger! Danger! You are losing users!”  To MySpace’s credit, they listened, and have introduced new user features (Profile 2.0), revised their music section, and launched a “connect” feature. They also announced that they had ousted their CEO to bring in a former Facebook exec, Owen Van Natta. (No one is quite sure what happened to ever-friendly Tom…)  Additionally, MySpace is offering a beta version of MySpace Local which provides some of the functionality of Twitter, like; “Where can I get a great Tuna Sandwich in Kansas City?”

To be honest, other than the music search on MySpace, it’s been dead to me. And the music portion, until lately, wasn’t the simplest to use: if you sift through enough crap, you could find a among the shattered glass: One listen to A Fine Frenzy and you’ll know what I mean. However, the newly revamped music features on MySpace are far better than what they had, and leagues beyond anything Facebook has to offer. myspace_logo088-copy

Yet is it too little, too late? Should MySpace have made these changes mid-year 2008 when they knew Facebook was coming on hard? Facebook overtook MySpace as the largest Social Network in existence, and it’s not showing any sign of slowing down. (My mother, in her 60s, recently added a Facebook account to keep up with the “kids;” we are all over thirty.)  So, Facebook’s growth, in addition to the growth rate of Twitter (1300 percent from 2008 to 2009) leaves MySpace with difficult challenges to overcome. (See the graph, below, courtesy of Compete.)

Will MySpace Lose Their Space?

It’s doubtful in the near term, but it will depend on Van Natta’s leadership, innovation, and speed. MySpace will also need to rollout MySpace II carefully, not offending current users but also regaining previous members. The other huge benefit for MySpace: it’s owned by NewsCorp, the same company that owns Fox News, The Wall Street Journal, and The New York Post. With that kind of breaking-news potential backing the site, it’s possible that MySpace may emerge as a combination between Digg and Facebook, with an awesome music application, online dating services, and the Twitter-like MySpace Local application.

Another hurdle for MySpace is to overcome its “ghetto” feel when compared to Facebook. Facebook is branded thoroughly on every page of the site whereas MySpace has multiple skins that can tombe utilized; some from third party vendors that cause the pages not to load correctly or even hang your browser. Additionally, MySpace is not positioned like Facebook in regard to the “employment” factor. Facebook is setup to “brand” yourself to potential employers…which means that tend to keep it clean of profanity in the headings, as well as use actual names rather than online IDs. But, then again, maybe that is part of its charm. Facebook has experienced their share of problems; they’ve disenchanted some of their members with sweeping changes to their privacy policies (although later rescinded), and have changed the user interface, much to the chagrin of many. In fact, many demand that the “old” Facebook be brought back. Finally, Facebook CEO, Mark Zuckerberg, seems to be a wild card that holds the future of the site in his hands, as evidenced by the mysterious departure of Chief Financial Officer, Gideon Yu. Yu’s departure was the latest change of several in the upper ranks at Facebook, “whose employees and investors are anxious about Chief Executive Mark Zuckerberg’s plans for the social-networking site.”

MySpace’s biggest challenge is to implement their changes quickly; not only to maintain their 130 million current members, but to also reel in former users that broke rank. MySpace and Flixter were the only two Social Networking platforms to lose users from 2008 to 2009.

Jeff Louis is a Strategic Media Planner, Project Manager, and New Business Coordinator. His passion is writing, contributing to BMA as well as freelancing. He’d love to hear from you: linkedin.com/in/jefflouis or twitter.com/jlo0312.

So, Now You’re Social; Got Personality?

Whether a casual user, raving addict, or total agnostic, you’ve come into contact with Social Media (SM) sites and are aware of their influence on our daily lives: We can be hired, fired, or even jailed as a result of Social Media use. We can find lost loves, ruin current relationships, and even fix relationships…all in the social media space. There are SM experts, gurus, and enthusiasts. And of course, there are even SM celebritites. Not to mention those few of us that use Social Media for business (imagine that!).

But, please realize this, oh SM narcissists: Even though you have 1500 Facebook “friends” and 40,000 followers on Twitter “being social ? having personality.” Luckily, for all of us, we can now rate your personality via HubSpot’s free Personality Grader, saving us the time of following you.grader

“People often forget that your personality itself is a powerful marketing tool. With our new free application, marketers can ask their personality, ‘How we doin’?’ and avoid devastating social interactions. A fully optimized personality is a key piece of any successful inbound marketing strategy.” -HubSpot

Want to see how you rate? Go to the Grader and enter your name or the name that you use as your alias…depending on which you use more, results may differ.

When you find your score, let me know if you exhibit personality or find yourself “…sorta social, demented and sad, but social.” (from the The Breakfast Club)

Jeff Louis is a Strategic Media Planner, Project Manager, and New Business Coordinator. His passion is writing, contributing to BMA as well as freelancing. He’d love to hear from you: www.linkedin.com/in/jefflouis or on twitter @jlo0312.